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infelizmente o haviam levado. por isso eu pensei na maneira mais simples e realista para mim. vi que eles haviam lçevado o Sasuke á "sala de tortura", mas eu não queria que o Ibiki batesse nele. esperei. ele entrou na sala e eu fiquei atrás de um palanque laranja que segurava o teto. infelizmente, o rosa do meu cabelo e o vermelho que eu uso, não se escondia muito bem atrás do laranja, mas eu is fazer o máximo possivel para não me notarem ali. quando eu ouvi um grito de lá dentro.
- conta logo seu desgraçado! quem são seus aliados? - dizia Ibiki com uma voz muito grossa e mal educada.
- eu nunca vou entregar quem nunca me entregou! - dizia o Sasuke numa voz que não me acalmou muito.
- seu filho da... - foi interrompido pelo Inoshi, o pai da Ino quando abrio a porta.
- Ibiki, o que você acha de usarmos um jeito mais humano para saber?
- tudo bem, se eu contunuar ele não vai aguentar.
- é melhor deixar ele preso para se recuperar. acho que desta vez você exagerou.
- certo.
tiraram ele daquela sala, e maior do que seus cortes foi o meu choque: o Sasuke havia uns 7 cortes que ainda sangravam firmemente no rosto, principalmente perto dos olhos. seu braço parecia ter sido quebrado, com muito força, ele estava sem a camisa, o que revelava cortes inda mais graves. um perto do seu peito direito, que parara de sangrar apenas um pouco, mas ainda derramava aquele líquido vermelho que me atormentava. quase gritei o seu nome de tanto susto que eu havia levado com aquilo, mas tentei permanecer em silêncio o máximo que pude. prenderam o Sasuke para ele se recuperar um pouco, e depois extrairiam informações. fui até o lugar em que ele estava com as chaves que eu continha, e, um granpo de cabelo, por que, ninguem sabe o que pode acontecer. cheguei perto de lá.
- Sasuke? - sussurei do mesmo jeito que susurava para ele antes.
- vai embora. eu devia ter te entregado.
- eu não disse nada. mas já que você não confia em mim, vou te soltar daí. - e mostrei um bolo de chaves que estava guardadndo no meu bolso.
- por favor. - ele disse, ainda meio triste.
tirei ele daquela cela e peguei ele no colo, fazendo-o segurar em minhas costas. quase desmaiei, o Sasuke devia ser uns 10 kilos mais pesado que eu e eu não iria aguentar correr daquele jeito. soltei ele no chão de pé e o segurei.
- posso te levar assim? - eu disse
- tudo bem, acho que consigo andar.
- tudo bem com você?
-´parece que estou bem/
- desculpe.
do nada, aparece o detetive Ibiki na escadaria ao lado em que passávamos.
- obrigado por pegar ele Sakura. pode deixá-lo dentro da cela mais um pouco. - disse o Ibiki com sarcasmo.
deu uma certa força nos meus musculos, que acho que só dá na gente em situações como esta. o segurei na mesma posição em que o havia segurado antes.
- ei! - ouvi o Sasuke resmungar. - você aguenta?
- aguento sim.
saí correndo de um jeito que achava que o Ibiki não nos alcançaria, mas para minha surpresa, o Kakashi, o Shikamaru e o Chouza estavam la.
- droga! - resmunguei
- você consegue correr?
- acho que sim.
senti o sangue do Sasuke escorrer pelas minha costas enquanto corria para fora daquele lugar me que eu já não queria estar, mas me senti obrigada. saí correndo e atravessei as portas quando avistei um lugar onde havia algumas árvores. corri para este lugar mas o Sasuke me alertou.
- não tem ninguem seguindo agente, pode ir por aquele lugar!
senti uma kunai passar pelo meu braço que também havia atravessando a perna já machucada do Sasuke.
- cacete! SAKURA! tem veneno na kunai! por ali tem uma floresta apenas de plantas medicinais para você!
- para nós você quis dizer.
não pude deixar de notar que o Sasuke havia aberto um soriso naquele rosto lindo dele. continuei correndo, e cheguei até este lugar, estava um bagaço. não aguentava nem andar direito, então sentei no chão. vi o Sasuke se arrastar até uma planta que eu conhecia muito bem.
- está planta provavelmente vai nos ajudar. certo Sakura-chan?
fiquei vermelha. era a primeira vez que ele falava chan no meu nome sem ser para brincar comigo. respondi a ele com a voz mais doce que eu pude.
- eu acho que sim.
- que bom.
caminhou até mim com a folha amassada na mão, até retirar o seu "suco" que melhoraria agente. sua mão esquerda massagiava a parte cortada do meu braço. já era bem de noite umas 7 horas, ficaram quase 1 hora e meia para bater nele, e parecia que não estava sentindo nada. com o seu braço direito, massageou a sua perna cortada. não sabia por que motivo, aquela situação me deixou com o rosto quente. parece que o Sasuke notou o que eu queria e se aproximou, e foi fechando os seus olhos calmamente...
- o que você vai fazer Sasuke...
- não é obvio?
sua mão ainda meio melada com a planta, segurou na minha nuca fazendo com que a minha cabeça se aproximasse de mim. como eu estava recuando,com a outra mão também melada e suja de terra ele segurou na minha cintura e me puxou. não fiz nada apenas fechei os olhos. me concentrei naquele beijo mais verdadeiro do que o primeiro.
- eu te amo - uma voz susurrou dos seus lábios assim que completou a ação de me beijar.
aquelas palavras docemente soadas dos seus lábio sujos com a minha saliva não saiam da minha mente, o que prolongava um eco nela.
- eu também te amo, muito - eu respondi
ele soriu e se aproximou para mais uma rodada de beijo, e dessa vez ele foi mais ousado.