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- então tá, nos encontramos aí. - eu disse no comunicador enquanto saía daquela caverna.
estava quase chegando no lugar que eu havia marcado com a Ino e a Hinata. é no meio de uma floresta, e lá se encontra uma tenda, e a Ino vai estar do lado dela, segurando uma lanterna, e quando ela nos avistar vai piscar a luz. já estava escurecendo, e aprovitei para pegar um cacho de bananas que vi no caminho. eu sabia que a Ino iria querer acender uma foqueira para assar um peixe, mas eu não ia aguentar ficar com apenas um peixe para cada uma de nós.avisti uma luz, que começou a piscar, e a Ino me chamando.
- a Hinata ainda não veio?
- veio sim, mas ela foi pegar peixe. vou acender a fogueira e... o que é isso?
- é um cacho de bananas que eu encontrei no caminho... como vamos acender uma fogueira aqui?
- tem madeiras, e eu consigo acender com essa varetinha e folhas secas. fica calma.
- meninas cheguei! um para cada né?
- acertou Hinata! e a Sakura trouxe bananas para sobremesa.
- vocês conseguem acender né? porque eu não sei...
- fica calma! a Ino disse que sabe!
depois de umas tentaivas, a Ino conseguio mesmo acender a fogueira. comemos o peixe assim que assou e entramos na barraca. fiquei preocupada com o que poderia acontecer e apaguei o fogo. começou a ter uma pequena garoa que nem eu percebi direito. entramos na tenda e dormimos. eu acordei assustada com o meu sonho e as meninas não estavam do meu lado, deveriam ter saído. eu havia sonhado como Sasuke do meu lado e senti uma pequena vontade de ve-lo novamente, mas não como ninja de Konoha, e sim, como Sakura Haruno. ouvi um barulho fora da cabana, e quando olhei, tinha a Hinata.
- bom dia Hinata!
- bom dia Sakura! - me respondeu timida.
- onde está a Ino?
- ela disse que iria procurar pelo nukenin, e foi embora. falou para eu e você arrumarmos as coisas que ela já jogou a espinha de peixe e as cascas de banana fora. falou também para agente procurar por ele também.
- e o que você disse?
- que tudo bem...
ai meu deus. esse é o problema da Hinata. ela aceita qualquer coisa, como se fosse o cachorrinho das pessoas.
- tudo bem então.
arrumamos tudo e nos preparamos para ir embora. a Hinata guardou tudo na sua bolsa, e foi embora me deixando sozinha. procurei pelo Sasuke, mas eu só queria ve-lo mesmo, e não capturá-lo. voltei ao lugar em que eu o vi pela primeira vez, mas ele não estava naquela vila. queria muito ver ele e procurei naquela montanha. ele também não estava lá. comecei a andar no chão sem rumo quando algo me assustou! uma shuriken vindo na minha direção. tirei ela da minha frente com a kunai e esperei para ver a reação da pessoa que ali estava me atirando isso. vi meio que uns olhos de shringan, o que me fez largar a kunai e falar:
- Sasuke?
- ...... -fui ignorada de novo.tinha certeza de que era ele- não somos aliados para você fala assim comigo.
- desculpe... mas eu não quero te capturar agora
- como posso ter certeza?
- eu jogo todas as minha coisas no chão. kunai, shuriken papeis explosivos... - disse enquanto botava tudo no chão.
- tudo bem. - ele disse nequanto se aproximava. ele estava molhado com a chuva que havia tido na noite, e estava lindo! - o que você quer?
- nada... quer dizer, desde ontem eu tive uma grande vontade de te ver e te ouvir...
- ah... - ele estava meio avermelhado, e meu rosto estava esquentando. - é só isso?
- é... - eu disse meio sem jeito. estava parecedo a Hinata.
- me passou isso na cabeça. você sabe meu nome, mas eu não sei o seu.
- é Sakura...
- então você não deveria estar rosa, ao invés de vermelha?
- ..........
- ora eu só estava brincando. - ele sorio um pouco. ele estava tão bonitinho daquele jeito...
- não é brincadeira que se faça! - deus, eu estava muito igual a Hinata.
- então você quis me ver é? estranho, eu também.
- para me matar, ou por outra coisa?
- boba, é lógico que outra coisa!
- qual?
- o mesmo que você... - ele parecia tão normal ao dizer isso com aquele meio soriso no rosto, que eu voltei ao normal.
- ah...
- não sabe sobre o que falar certo?
- é... olha eu acho que nós não deveriamos sermos inimigos...
- mas você não está numa missão?
- se ninguem estiver por perto, podemos ser amigos...
- e se tiver, seremos inimigos-fingidos?
- é...
- ok. então pega as suas "arminhas" que eu vou te mostrar um luagr pra gente se encontrar de vez em quando.
- onde é? - eu disse enquanto pegava minhas coisas
- sabe subir montanhas?
- não...
- mas no meu colo sabe, né?
- talvez...
- he, você é engraçada. venha aqui, "amiga".
- calma... - treminei de pegar minhas coisas. - pronto.
- então sobe.
- eu tenho medo da sua espada. não se você fizer por querer, mas se ela me arranhar... não tem bainha...
- então vem aqui- ele disse nequanto me pegava no seu colo.
- tem certeza que consegue subir sem as mãos?
- eu solto um raço e consigo. já fiz isso uma vez, lembra?
fiquei surpresa, mas me liguei depois. lembrei que ele é que havia me salvo quando eu estava desmaiada, por isso ele consegue, e provavelmente vai conseguir de novo. eu me sentia bem, porque finalmente iria ser amiga, de quem eu gostava. mas ainda não estava apaixonada por ele, eu acho... e espero que não me apaixone!
- te certeza mesmo certo?
- tenho. não é a primeira vez que faço isso.
- ok... - eu disse meio desconfiada. comecei a pensar que talvez ele estivesse me enganando e teria muito aliados dele lá. mas confiei nele. me levou até a caverna, que era a mesma que ele havia me levado quando desidratei. me senti segura, e ao mesmo tempo, assustada, porque estava com um menino nueknin, e que qualquer hora ele poderia me matar, ou pelo menos tentar.