-Ohhh.... Sesshoumaru .... ? Kagura gemia enquanto eu a estocava. Eu ia cada vez mais rápido para saciar meu tesão. ? Isso. Assim... ? Aumentei ainda mais a velocidade até gozar. Soltei Kagura que caiu de bruços na cama. Sabia que ela não tinha chegado ao clímax, mas eu pouco me importava com isso, ela sabia se satisfazer sozinha.
Comecei a me arrumar pegando minha camisa que estava no chão.Kagura agora se virava com um sorriso no rosto.
- Nós iremos continuar juntos depois de sua noiva chegar, Sesshoumaru? ? perguntou Kagura.
- Não vejo porque pararmos. ? respondi. ? Mesmo com ela sendo sua prima.
Kagura sorriu satisfeita com a resposta.Fui em direção à porta pronto para ir embora.
- Tchau, amor. ? se despediu Kagura. Eu não respondi.
Eu me chamo Sesshoumaru Taisho, um dos mais poderosos youkais do Japão. Primogênito Inu Taisho, e responsável por herdar grande parte do legado da família.
Minha família além ser uma das mais ricas e poderosas do Japão, guarda junto com outras 6 famílias um poderoso segredo: nós controlamos a ação de youkais no Japão. Somos nós que impedimos ele matem humanos indiscriminadamente, mantendo assim a ordem entre humanos e youkais.
Para isso, cada família fica responsável por uma parte do Japão, cabendo a esta a manutenção da ordem em sua área. Tókio era a única área neutra, mas também divididas entre as 7 famílias.
Eu senti meu telefone tocando. Era número de Jaken.
- Fala. ? falei friamente.
- Temos problemas. A parte leste foi atacada novamente. ? escutei o youkai sapo. ? Sabe quem foi o responsável?- perguntei mesmo sabendo a resposta.
- A Águia.
Desliguei o telefone. A parte leste era controlada pela família Ootsuka. Aquela foi a quarta vez que a região fora atacada e a Á guia conseguia avançar cada vez mais.
Quando cheguei ao local, Naraku e Sango já estavam lá. Eles estavam observando a marca deixada na parede. Era uma águia. Ninguém sabia exatamente que grupo era esse. Se era controlado por youkais ou humanos, a única coisa que sabíamos era que estavam tomando os territórios muito rapidamente. Na verdade, os únicos territórios atacados eram os que pertenciam aos Ootsuka e aos Hara.
- Você tem que proteger seu território, Naraku. ? falei. Estava claro que as marcas eram um desafio. Estavam contestando nossa autoridade, e isso era inaceitável. Essas notícias começavam a se espalhar pelos demais territórios. ? Ou outra família o fará.
- Não se atreva a me ameaçar, Taisho. ? respondeu Naraku calmamente. ? Você precisaria da autorização dos demais para isso. Além disso, meu território não é o único sendo atacado. Teria coragem de retirar o território de minha prima?
- Se ela não cumprir com seus deveres, não vejo por que não. ? respondi friamente.
- Nem se atreva a pensar nisso. ? escutei a voz de Kagura ela parecia irada. ? Os territórios estão com minha família há séculos.
- Mas se continuar assim, isso logo deixará de ser verdade. Não seria melhor manter os territórios com uma das famílias? ? falei. Naraku riu.
- Isso aconteceria se você se casasse comigo. ? falou Kagura. Eu olhei para ela. ? Juntaríamos nossos territórios, e aumentaríamos nosso poder.
- Tenho um dever a cumprir. ? respondi.
- Ah, claro. Tem que cumprir o desejo de seu finado pai. ? falou Kagura impaciente. ? Ele está morto, Sesshoumaru. Não tem o direito de se meter na sua vida. Era para que nós nos casássemos. Não sei o que passou pela estúpida cabeça de seu pai ... ? eu lhe dei um tapa.
- Cale-se. Meça suas palavras Kagura. ? falei. Eu estava furioso. ? Meu pai me deu uma ordem e eu a cumprirei. Posso ter muitos defeitos, mas sempre cumpro minha promessas..
- Chega!- escutei a voz de Kikkyou.Ela estava com meu meio irmão ? Isso não é hora para disputas. Temos de nos unir. Seja lá quem for essa Águia, é poderoso e inteligente.
- Ao que parece eles são um grupo. ? disse Miroku que acabara de chegar. ? É formado por youkais e humanos. Mas ninguém viu seus rostos.
- Por que nos desafiariam tão explicitamente? Conseguimos combater todos os grupos que já tentaram nos enfrentar. ? falou Inuyasha. ? Dizem que são a reencarnação dos 7 por conseguirem tal feito.
- Talvez seja justamente por isso. ? disse Sango pensativa. ? Quanto mais poderoso é o inimigo, mais saborosa é a vitória. Estão conseguindo conquistar nossos territórios com eficiência. E nós não conseguimos evitar.
- Isso pode fazer com que outros grupos de youkais queiram fazer a mesma coisa.
- Temos que nos unir. Enfrentá-los juntos é nossa melhor opção.
- Pode até ser, mas de qualquer forma, vocês ? falei para Naraku e Kagura. ? têm que dar um jeito de proteger suas áreas, pois não ficarei sentado vendo tudo que nossas famílias construíram ser perdido por causa de vocês. ? avisei.
O silêncio parou sobre nós durante um bom tempo. Eu tinha feito uma ameaça clara a duas famílias, isso em algum momento poderia se tornar uma declaração de guerra.
- Kaneko? ? perguntou Miroku. ? Há notícias dele?
- Não. Ele desapareceu. Fico surpreso pela área dele não ter sido atacada, afinal está desprotegida. ? disse Naraku.
- Kouga não é idiota. ? disse Inuyasha irritado. Ele e Kouga se odiavam. ? Mesmo não estando no Japão a parte dele é bem protegida. Ele sabe de tudo o que acontece por lá.
- Falaremos quando ele retornar. ? disse Sango.
Nós nos despedimos.
- Você não quer voltar? ? perguntou Kagura maliciosa.
- Não. ? respondi entrando no carro.
Fiquei pensando nesse grupo. Seja lá quem for, o líder desse grupo devia ser alguém bem temido, não era fácil humanos e youkais trabalharem juntos.Sabia disso por experiência.
Nossas famílias têm origem no Japão feudal. Na época, humanos e youkais viviam em conflitos. Isso, até que um poderoso youkai ameaçou a existências tanto de outros youkais quanto de humanos. Diante de tal inimigo os youkais mais poderosos se uniram aos humanos que tinham grande poder espiritual. A batalha foi árdua. Mas o grupo conseguiu prender o derrotar o inimigo, trancando-o em num receptáculo. Ele se libertaria um dia e causaria um novo caos. Para evitar isso os 7 sobreviventes dividiram o Japão e posteriormente Tókio de forma a evitar que algum doido resolvesse soltar tal inimigo.
Os 7 que sobreviveram deram origens à nossas famílias: Taisho, protetora da região de Hokkaido, Hara, protetora da região de Chugoku, Ootsuka, protetora da região de Shikoku, , Higurashi, protetora da região Tohoku, Kikuchi, protetora da região de Kansai, , Kubo, protetora de Chubu, e Kaneko, protetora da região de Kyushu.
A região de Kwanto era uma região neutra. Dividida entre as famílias.
Eu dirigi em alta velocidade pelas ruas. Precisava parar de pensar. Fui até uma boate e pedi uma bebida. Eu já tinha bebido na casa de Kagura, mas eu não me preocupava em ficar bêbado. A boate estava animada. Havia muitas pessoas dançando. Foi quando eu vi uma pessoa que fez meu sangue ferver.
Ela dançava sensualmente chamando a atenção de todos os machos que ali estavam. Seu vestido preto era curtíssimo, seu cabelo vermelho ia até o ombro, e suas curvas eram perfeitas. Ela nem parecia se importar com os olhares. Até que ela me olhou nos ficamos alguns segundos nisso, e ela sorriu. Senti minha calça ficar apertada.
Droga. Eu sempre tivera controle sobre meus desejos, mas apenas um olhar e sentia que meu nível de excitação chegava ao máximo. Ficar amaldiçoando minha falta controle não adiantar nada. Apenas uma coisa poderia me ajudar naquele momento.
Me levantei e fui até ela que estava de costas para mim. Eu a puxei contra meu peito, sentindo-a ficar surpresa. No momento que nossos corpos se tocaram, eu fiquei arrepiado.Ela virou um pouco o rosto para ver quem era, e então sorriu. A garota começou a se mexer ao som da música. Sua bunda encostava em meu membro duro provocando-me. Eu mordi seu pescoço , enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo. Minha mão foi para sua coxa e entrou pelo meu de suas pernas, numa carícia sedutora. Eu a escutei gemer. Fui subindo até encontrar o lugar que eu queria tocar.
Eu mordi seu pescoço ao notar que ela estava sem calcinha. Ela gemeu ao sentir minha mão. Ela estava perfeita, quente e úmida. Comecei a estimular seu clitóris, enquanto penetrava-a com meus dedos. Ela tentava controlar seus gemidos, enquanto a sentia rebolar contra meus dedos. Logo, a senti apertar meus dedos, ela estava quase vindo. Eu aumentei a velocidade de meus dedos até que a senti derretendo. Meu braço prendeu sua cintura evitando que ela caísse. Levei meus dedos até minha boca sentindo seu gosto maravilhoso. Só o seu saber me fez ficar ainda mais excitado.
- Vamos achar um lugar onde eu possa agradecê-lo por me dar tal prazer. ? disse se virando para mim. Seus olhos azuis eram lindos. A garota me puxou me levando até o banheiro.
Assim que entramos, ela me imprensou contra a parede e atacou a minha boca. Ela abriu meus lábio e sua língua começou uma dança por dominância com a minha. Eu a segurei pela cintura,colando nossos corpos. Ela passou a unha pelo meu peito descendo até encontrar a minha calça. Ela se ajoelhou, ficando perfeitamente posicionada. Sorriu e tirou minha calça e minha cueca.
Suspirou como se encontrasse algo que há muito procurava. Beijou a cabeça de meu pai, antes de me chupar. Nossa, que chupada. Foi definitivamente, a melhor da minha vida. Sua boca estava me levando à loucura. Segurei sua cabeça com as mãos, fazendo-a ficar parada, e comecei a estocar sua boca. Eu me senti aumentar em sua boca, até gozar. Precisei de algum tempo para me recuperar.
Ela se levantou e beijei a sua boca que ainda tinha o meu gosto. Levei minhas mãos até o meio de seus pernas novamente e a senti ainda mais molhada. Eu a penetrei novamente com os dedos até chegarmos a pia. Eu a virei de costas para mim, apoiada na pia e de quatro. Me posicionei e a penetrei rapidamente. Ela deu um grito.Ela parecia ainda mais apertada. Eu gemi. Comecei a estocar com força.
Ela gemia cada vez mais alto, e isso me fazia aumentar o ritmo das estocadas. Eu já estava numa velocidade que denunciava minha falta de controle, quando a senti apertando meu pau. Ela atingiu o clímax alguns momentos antes de mim.
Meu clímax foi tão forte que meu corpo tombou em cima dela. Nossas respirações ofegantes. Já fazia muito tempo que eu não me sentia assim. Eu me ergui e nós nos ajeitamos em silêncio. Ela estava na porta quando falei:
- Foi um prazer te conhecer. ? falei. Era irônico já que nem sabíamos o nome um do outro.
- Foi um prazer foder com você.- disse sorrindo antes de sair do banheiro.