Disclaimer:
Bleach e do autor Tite kubo e Boys Over Flowers e uma adaptação de Hana Yori Dango escrito por Yoko Kamio, ninguém vai mudar isso, essa fic e só uma adaptação feita por mim, sem fins lucrativos.
Como e uma adaptação do drama, terão falas da série principalmente, no inicio, eu gosto de manter a originalidade da historia, entretanto, terão coisas originais minhas, incluindo personagens, terá suas mudanças para manter, uma certa originalidade minha.
E para quem já assistiu, não achar tudo tão previsível.
Personagens de outros animes "brevemente" serão usados para complementar a historia, esses tanbem não me pertencem.
Fanfic, sendo postada em outros lugares com os nomes Miya Mei e Misa Mei(apenas em um lugar que eu uso Misa Mei) então não e plagio, caso encontre sem ser esses nomes denuncie, aqui eu não consigo mudar o nome por isso vai ficar CarlaRukia enfim...
Espero, que gostem da historia! ^^ Primeira parte betada por, tamisa luiza, a segunda minha amiga ajudo e depois por mim.
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Capitulo - 01
That's What You Get
Isso é o que você ganha
No sir, well, I don't wanna be the blame not anymore
Não, senhor, bem, eu não quero ser a culpada, nunca mais
It's your turn so take a seat we're settling the final score
a sua vez então sente-se, nós vamos acertar as contas...
A Corporação Coreana, grupo Shinhwa, foi eleita para ser a maior companhia patrocinadora das Olimpíadas de Londres em 2012 e, portanto, na recessão mundial... - Anunciava outra notícia sobre o grupo Shinhwa, em mais um jornal na TV, e com essas vinham várias outras.
Desde o crescimento econômico da Coreia do Sul, a empresa que manteve o status de melhor companhia e seguiu crescendo até alcançar o nível de uma renomeada corporação multinacional foi a Shinhwa.
Eletrônica, petróleo, automóveis, logística e telecomunições.
Se você é um cidadão coreano, certamente conhece os dois caracteres de Shinhwa, até mesmo antes de conhecer o nome do presidente, eles criaram um reino, sendo assim, eles se tornaram o maior conglomerado da Coréia.
Um dia, quando conseguiram aumentar suas importações em um trilhão de wons, foram enviados à Casa Azul. (Casa Presidencial). O fundador dessa companhia, ao invés de receber uma medalha, disse:
? Senhor, por favor, permita-me construir uma escola na qual meus netos freqüentem?
E então, ali estava a Escola Shinhwa.
A primeira escola na história da Coréia a ser apoiada pelo presidente, que pensava que o avanço da economia era mais importante que a educação, e que até mesmo contribuiu com leis especiais para localizar a escola.
Agora há um dizer...
Se você não tem a Escola Shinhwa no seu currículum, nem se incomode em aplicar-se para ter.
É uma escola feita para 1%
Freqüentada por 1%
E adequada para 1%
Sendo assim, ela manteve a reputação da melhor escola de elite.
A maioria das pessoas comuns, mesmo se elas solicitarem ao nascer, não podem entrar no Jardim de Infância,
Shinhwa...
Porém, quando são aceitas...
Elas têm o caminho direto ao Ginásio, Colegial e até a universidade.
Esse é motivo de ciúmes e admiração por parte do resto dos estudantes do país e dos seus pais, que sofrem a dura admissão ás universidades.
Porém, nesta Escola Shinhwa...
Uma escola para os escolhidos, algo inimaginável está acontecendo...
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A mão do garoto tremia sem parar enquanto ele abria a porta do seu armário. Ishida Uryuu nunca teve medo de quase nada, mas nos últimos três dias, sua vida estava um verdadeiro inferno, e ele sabia que apesar das ultimas três horas terem lhe deixado em paz, não significava que tinha acabado, e quando a porta do seu armário se abriu completamente, ele teve a confirmação disso.
Seus olhos se focaram instantaneamente no cartão vermelho com a caveira seguido por as siglas dos F4. Estava lá a tão temida tarja vermelha, e em questão de segundos ele pôde ver alguns alunos se aproximando como se já esperassem aquilo, e entre eles estava Di Roy. um jovem com os cabelos brancos e o rosto pálido. Seus olhos eram negros e seu temido sorriso estava estampado no rosto. Ele estava lá para fazer o seu trabalho como subordinado dos F4, não que fosse totalmente necessário, mas ele gostava disso. Alguns outros alunos apenas jogavam piadinhas e outros mais fortes iam se aproximando.
- Oh meu Ishida Uryuu! - falou Di Roy alegremente, levantando a mão e o cumprimentando. Foi se aproximando enquanto outros faziam o mesmo.
- O que vamos fazer com você? - Falou outro garoto de cabelos pretos, colocando as mãos sobre os ombros de Ishida. Ele também portava um sorriso, e repentinamente ele o empurrou para multidão de garotos em seguida o xingou. Ishida não caiu de imediato porque foi segurado por dois garotos que começaram a dar socos violentos na sua barriga, incluindo Di Roy que batia forte a ponto dele cuspir sangue. Ele tentou se defender, e conseguiu se soltar por alguns segundos, dando alguns passos, com dificuldades, para fugir, mas não chegou nem ao fim do corredor, pois ordem dos F4 era Lei. Os garotos logo o pegaram e assim os socos recomeçaram seguidos agora dos pontapés e xingamentos. Ishida tentava apenas se esquivar dos golpes e se defender, sem muito sucesso.
______________ Em outro lugar da Coréia____________________
Uma garota andava em uma bicicleta pedalando apressada. Estava realmente atrasada para mais uma das suas entregas da tinturaria, e sua mãe provavelmente a mataria se o cliente desistisse, mas Rukia não ia permitir isso, nem que ele pagasse apenas metade do preço. Pedalou mais rápido quando cogitou essa idéia, e após alguns minutos ela chegou à entrada da região onde ficava a escola. Já ia atravessar, mas ela viu que precisava se apresentar para um guarda, que perguntou logo:
- Qual é o propósito da tua visita? - Ele foi tão direto que Rukia se assustou, mas tentou responder com calma, pois ela sabia que aquela era uma área chique e talvez ela precisasse de algum tipo de identificação. Agora tudo que ela queria era dar menos trabalho ao seu cliente.
- Ah, sim... Tenho uma entrega da tinturaria Yoshida. - Falou rápido com um sorriso seu pai havia ensinado bem, já que antes ela não era muito boa de fazer entregas.
- Sim... - o guarda pronunciou abrindo a passagem para Rukia que respirou fundo e falou.
- Obrigada.
Rukia pedalou mais rápido, sabendo que em breve estaria na escola Shinhwa.
Ishida tinha sido levado para dentro do banheiro masculino aonde os garotos batiam mais nele. A ordem era bater até que ele desistisse, mas o próprio não falava nada quando perguntavam isso. Di Roy e outro garoto pararam de bater um pouco em Ishida, pois já estavam cansados.
- Ele não se rende! ? Di Roy falou enquanto estralava os dedos. Ishida saiu do banheiro sorrindo. Sangue escorria por todo canto do seu rosto. Tentou andar, mas logo caiu, e os garotos apenas sorriram mais, apontando o dedo para ele, que se levantou e conseguiu dar um chute no rosto de Di Roy e um soco no outro garoto. Outros dois garotos apareceram tentando pará-lo, mas Ishida estava muito nervoso e conseguiu jogar ambos na parede com força. Estava respirando ofegante, mas não parou e fugiu.
Rukia já estava bem próxima da escola, e Ishida corria para um lugar onde todos iam poder vê-lo. Ele colocava a mão sobre a barriga, que era o lugar onde mais doía. Provavelmente havia quebrado uma costela, mas agora nada disso importava.
Rukia já estava bem próxima da escola, e Ishida corria para um lugar onde todos iam poder vê-lo. Ele colocava a mão sobre a barriga, que era o lugar onde mais doía. Provavelmente havia quebrado uma costela, mas agora nada disso importava.
Rukia já tinha chegado à escola e olhava surpresa toda sua magnitude e beleza. Com certeza, só ricos deviam estudar ali. Enquanto isso, vários garotos perseguiam Ishida, alguns portavam objetos perigosos nas mãos. Ishida os avistou e, ofegante, começou a subir as escadas, segurando-se de lado para não cair. Ele estava muito machucado e parou por alguns segundos.
Viu os garotos entrando pela porta e logo foi avistado.
- Está ali! - Falou um, alertando os outros que já iam pelo outro caminho.
- Vamos! ? Gritaram em grupo. Ishida começou a andar, ainda com dores em todo o corpo. Ele sabia que aquilo só iria acabar de uma forma.
Rukia já estava dentro da escola. Pedalou e parou na entrada, colocando sua bicicleta em um lugar seguro. Desceu uma longa escada onde via um grande movimento. Devia ser a hora do almoço, e seu cliente só poderia estar lá. Assim que chegou olhou tudo mais surpreendida ainda. O refeitório era perfeito. A comida era servida por chefes profissionais, pelo que ela via, e tudo parecia cena de filme: Uma música suave tocando, todos bem comportados, flores e plantas para todos os lados, jovens felizes e sorrindo o tempo todo. A comida parecia estar tão saborosa, as luzes estavam impecáveis provocando aquele efeito realmente de filme. Rukia apenas deu um suspiro e falou ainda assustada com que via:
- Isto é uma escola mesmo?
- O telhado! O telhado! Ishida Uryuu está no telhado agora! - Um garoto apareceu na escada gritando a noticia para todos, que começaram a correr para fora. Rukia não estava entendendo nada, e só ouvia os comentários dos garotos:
?Está montando algum espetáculo??
?Não, está coberto de sangue."
?Oh, sério??
Rukia então virou para frente e refletiu por alguns segundos.
- Ishida Uryuu? Ishida Uryuu?!
Rapidamente ela desceu, pegando sua bicicleta e indo em direção a onde todos os alunos estavam. Quando chegou ao local, encostou a bicicleta em um canto e foi em direção à grande aglomeração de alunos. Como não era muito alta, empurrou algumas pessoas, até que chegou mais a frente e pôde ver um garoto se equilibrando em cima do parapeito do prédio, quase caindo. Então ela ouviu mais comentários:
?O que te disse? Sabia que não duraria uma semana.? ? Falou um garoto de óculos e cabelos loiros.
"Ei, ao menos durou três dias."- Respondeu o outro, de cabelo negro. Ambos sorriam como se esperassem aquilo.
E os comentários continuavam, mas Rukia não entendia muito bem o que estava acontecendo. O que o garoto lá de cima estava fazendo? Ou melhor, o que ele estava prestes a fazer? E porque as pessoas de lá estavam tão animadas? Se aquele garoto caísse não iam fazer nada? Ela olhava meio assustada para tudo, mas tinha que fazer alguma coisa. Lembrou que aquele garoto devia ser o seu cliente, então pegou a roupa dele na sua bicicleta, saiu correndo para entrada e começou a subir as escadas.
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Ishida estava rodeado por um pequeno grupo de pessoas que queria ver aquilo de perto. Ele iria realmente fazer isso? Ceder às provocações dos F4? Suicidar-se? Ele não sabia ao certo, mas só queria que aquilo acabasse. Nunca iria se ajoelhar ao líder dos F4, e só dessa maneira que teria um fim digno com seu orgulho. Quando estava prestes a se jogar, olhou para aquelas pessoas que estavam lá em cima com ele, e falou meio nauseado. As dores em si não o incomodavam tanto, a única dor que incomodava era a da sua alma.
- É isto o que vocês querem, não é? Certo. Darei o que querem. - Falou com calma, e isso de certo modo impressionou a todos.
Ele podia sentir o ar batendo no seu corpo. Fechou os olhos e pôde ver toda sua vida passando na sua mente. Todos os momentos, bons e ruins. Mas de repente uma voz desconhecida começou a preencher o local.
- Espera!
Ishida não ouvia e estava pronto para pular, mas a voz chegou mais perto de onde ele estava.
- Espera! Estudante Ishida Uryuu! - Ele olhou para trás e pôde ver uma garota de cabelos negros e curtos. Ela trajava uma roupa de frio comum: Uma blusa vermelha e uma calça, e parecia que carregava seus uniformes em uma mão. Meio sem ar ela falou sorrindo:
- Cliente! - Ishida não entendeu muito bem, mas quando olhou nos seus olhos de uma cor estranha e totalmente diferente de qualquer outro que ele já tinha visto, encontrou um brilho de confiança. Ela respirava ainda ofegante quando ele perguntou:
- Quem... Quem é você?
- Eu? - Rukia não entendeu sua pergunta e sorriu novamente. Ele não lembrava de ter mandado a roupa para lavar? A garota apenas falou meio desconcertada vendo que todos observavam.
- Bom... Tá falando comigo, mesmo...Vim entregar tua roupa! Tintura Yoshida, são 30,000 wons, por favor! ? Todos lá de cima começaram a rir. Nem Ishida acreditava no que estava acontecendo, e virou o rosto com certo desprezo. Rukia viu sua cara de descontente e sabia que teria que abaixar o preço.
- Tá bom, tá bom! São 25,000 wons. - Falou sorrindo. Ela não poderia perder o cliente. Sabia que não devia ter se atrasado
- A roupa de Educação Física é grátis... Mas e melhor que você vire freguês, - E o alertou que ia ter o desconto, mas claro que ela também tinha que ganhar algo com isso. Apreendera desde cedo a negociar, com a mãe. Ishida não acreditava naquilo e logo respondeu grosso para a garota:
- Quando estiver morto, pode mandar a conta para minha casa.
- Ah droga, não faça isso... - Rukia já estava começou a falar sem pensar, mais percebeu o que Ishida tinha falado e começou gaguejar.
-Mo... Mo... Morto? Você vai morrer agora? - Então ele ia realmente se matar? Rukia não acreditava no que ouvia. Porque aquele garoto que tinha tudo iria fazer isso? Seus olhos se estreitaram e ela continuou, meio desconcertada:
- Você vai morrer agora? Por quê? ? Era a única pergunta que rodava na mente de Rukia.
- Por quê? Você vem pra uma escola tão legal... - Continuou, virando o rosto por um segundo. Ishida apenas olhou para frente com o semblante triste, e falou balançando a cabeça negativamente:
- Não, isto não é uma escola. É o inferno.. - O inferno? A escola maravilhosa que Rukia tinha visto não se parecia nenhum pouco com o inferno. Ela tinha que corrigir esse garoto.
- Espera aí! O inferno verdadeiro está do lado de fora deste edifício. Já ouviu falar sobre o inferno das provas de admissão? - Rukia já falava com ele normalmente, como se ele não estivesse prestes a se jogar de um prédio. Ishida mal acreditava no que estava acontecendo. Aquela garota era normal? Mais ali ia ser sua ultima conversa, então resolveu responder com um certo desdém:
- Já ouviu falar dos F4?
- F...F... O quê? - Rukia não tinha entendido muito bem o que ele estava falando, por nunca ter pronunciado ou ouvido esse nome, mas falou novamente - F4? O que é isso? - Perguntou, não resistindo à indiscrição. Ishida virou para frente, relembrando os três dias de sofrimento, e foi direto ao ponto. Não iria perder mais tempo.
- No momento em que você recebe seu cartão vermelho... Você se torna a presa do colégio inteiro. Lembre-se disso. - Rukia começou o ver o que ele iria fazer, olhou seu rosto que estava todo machucado, e falou gritando, o que o assustou a todos a princípio.
- Você não pode deixar que façam isso com você! Esses caras acham que as normas não servem pra nada... E andam por ai perturbando os outros. Se essa fosse minha escola, eu os agarraria e os destroçaria! - Rukia falou fazendo gestos de luta com as mãos e lembrando-se dos antigos valentões que a importunavam na sua escola. Ishida apenas riu da inocência da garota, que ele nem sabia o nome. Ele não havia sorrido nesses últimos três dias e uma desconhecida acabara conseguir que ele fizesse isso.
- São sortudos... Os seus amigos. - Rukia então olhou intrigada. Não entendeu bem. Ele tinha a elogiado? E porque os amigos dela eram sortudos?
- Hã? - Falou, e então Ishida viu que ela não tinha entendido e resolveu explicar.
- Por terem uma amiga como você. - Então ela deu um sorriso um pouco convincente.
- Pois... Suponho. - falou lembrando-se de algumas vezes que ajudara seus amigos.
Ishida virou, fechou os olhos e respirou fundo. A hora tinha chegado, e de repente ele se preparou e pulou.
- Não!
Muito, rápido.
Então, algo surpreendeu a todos: Rukia havia largado as roupas no chão e agora todos lá em embaixo olhavam impressionados. Ela segurava Ishida com toda força pela blusa. O próprio já estava desacordado, e as pessoas que observavam tudo lá de baixo estavam com celulares ligados, e fotos de Rukia segurando Ishida eram tiradas a todo segundo. Os garotos lá de cima começam a ajudar. Ninguém acreditava que Ishida realmente iria se jogar. A maioria tinha os rostos assustados, já que quase presenciaram a primeira morte do colégio Shinhwa. Alguns ainda tampavam os rostos com as mãos pensando que Ishida havia se jogado, e só abriram os olhos quando ouviram os gritos de Rukia.
Povs Rukia ON:
Aquele garoto, Ishida Uryuu, é um idiota, só pode. Tá certo que ele devia estar sofrendo para chegar àquele ponto, mas ainda não entrava na minha cabeça que ele iria se matar, por quatro garotos mais idiotas ainda, esse tal de F4. Quem eles eram para fazer aquilo?! Maltratar pessoas daquele jeito! Não sei quem são, mas eles tinham conseguido um enorme desprezo por mim! Ah, se eu os encontrasse... Diria umas boas verdades! E o pior foi que ninguém quis acompanhar o tal de Ishida ao hospital, por medo, e agora eu estou aqui sentada em uma cadeira dura, me sentindo a maior imbecil do mundo, por querer saber como esta uma pessoa que eu nem conheço, nunca devia ter entrado naquela bendita ambulância, mais você controla sua boca? Em Rukia? Controla? Não! Agora tenho certeza que a minha querida mãe esta me procurando feito doida e meu pai e meu irmão ajudando, mas eu não posso fazer nada se não tenho um celular e nenhum telefone parece estar por perto. Isso me fez lembrar... Onde os pais desse garoto estavam? Eu não fazia idéia, mais não tinha visto ninguém naquela sala de espera eu não achava que alguém iria chegar.
- Senhorita Yoshida? - olhei para o lado e vi que era a enfermeira que me levou ate lá, uma senhora baixinha de cabelos brancos, ela me olhava estranho, como seu fosse o ser mais estranho da terra. Quem manda ficar falando sozinha Rukia?
- Sim, sou eu! - falei me levantando com certa animação. Finalmente iria poder ir embora.
- O senhor Ishida já acordou e pediu para vê-la, se possível.
- Me ver? - Perguntei intrigada. O que ele queria comigo? Eu tinha salvado ele e... Espera! Será que ela acha que eu empurrei ele? Ai meu Kami-Sama, é hoje que eu sou presa!
- Desculpa, mas eu não posso e...
- Por favor, peço que reconsidere senhorita Yoshida - Ela falou com um semblante sério. Aquela mulher, não sei por que, me assustava.
- Bom... Tudo bem... - Falei meio hesitante, então ela começou a andar para fora da sala e eu a segui.
Fim da primeira parte.