Elementares

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 11

    Almoço Animado

    Hentai, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo

    ?Eu o achei muito fofo! ? Gina comentou com os outros quando estavam em uma das salas da casa.

    ?E tem um sorriso lindo! ? Mione concordou, mas Harry e Rony fizeram cara de nojo.

    ?Ele parece uma garota. ? Rony falou irritado.

    ?Pior! ? Harry completou. ? Uma garota enjoada, fica todo niquento perto de Remus, Snape e ate Sirius fica babando com ele.

    ?Harry! Isso é ciúme? ? Mione falou rindo fazendo Harry ficar zangado.

    ?Eu? Com ciúmes daquele afeminado? ? Quando Harry terminou de falar virou-se e viu Solom lhe olhando com um sorriso mais sínico e sex do mundo, parado na porta, ele estava descalço, usando uma calça jeans azul marinho e uma bata indiana preta, com bordados dourados, os cabelos presos com uma trança e uma tira de couro fina passada sobre a testa, ele estava deslumbrante e usando todo o seu charme veio de cabeça baixa em direção de Harry, que ficou parado lhe olhando abismado, quando Solom ficou em sua frente, na verdade a menos de um palmo de distancia, ele levantou a cabeça e olhou bem nos olhos de Harry, que sem saber como agir ficou totalmente parado preso naqueles olhos amarelos e lindos, os dois se olharam por um tempo, Harry podia sentir o calor do corpo do outro assim como o cheiro gostoso que ele exalava, era almiscarado e ao mesmo tempo doce.

    ?Cuidado Potter! ? A voz suave e sensual mandou ondas elétricas por todo o corpo de Harry, assim como o hálito quente e com cheiro de cravo de Solom. ? Quem desdenha quer comprar! ? Ele passou a língua suavemente nos lábios de Harry que ficou em estado de choque, mas também passou a língua sobre os próprios lábios como se procurasse o gosto de Solom. ? Molly pediu para avisar que o almoço já estar pronto. ? Solom falou se afastando e deixando um Harry Potter atônico e os seus colegas pasmos.

    Solom veio andando pelo corredor sorrindo da traquinagem que acabara de aprontar, fez o Potterzinho calar a boca de uma maneira, digamos, deliciosa, mas ouviu alguém bradando em outro cômodo da casa, a curiosidade falou mais alto, ate por que reconheceu a voz da pessoa, ele foi ver o que estava acontecendo, quando olhou pra dentro da saleta teve a visão linda, calinhos estava sentado no chão tentando montar um aspirador, ele estava de calças jeans surrada e camiseta regata vermelha, usava chinelo de dedo, os cabeços mal presos em um rabo de cavalo se espalhavam sobre os ombros, ele estava visivelmente irritado com aquele troço trouxa, Solom sorriu da irritação dele.

    ?Conseguir domar um dragão! ? A voz de Solom fez Carlinhos se virar rápido para a porta e olha deslumbrado para ele. ? Mas se embanana todo com um simples aspirador de pó. ? O sorriso de Solom era tentador.

    ?É... que eu não sei mexer direito nesses trecos. ? Carlinhos tinha um rubro adorável no rosto e Solom sorriu se aproximando dele, Calinhos ficou tenso com a proximidade, mas não saiu do lugar. Solom pegou os aparelhos das mãos dele tendo o máximo cuidado de deixar sua mão roçar na de Carlinhos e começou a montar o aspirador de pó.

    ?Me esclareça uma coisa! Por que um bruxo maior de idade e que pode usar e abusar de seus poderes, não os usa para fazer a limpeza? ? Solom estava a menos de meio metro dele.

    ?Eu... fiz uma aposta com o meu pai. ? Os olhos de Carlinhos não se desgrudavam dos lábios de Solom. ? Disse a ele que é fácil e que qualquer um pode usar esses trecos. ? A voz de Carlinhos estava mais rouca do que de costume.

    ?Acho que você perdeu. ?Solom sorriu lhe provocando. ? E qual seria a prenda pela perca?

    ?Se eu pedisse ficaria mais uma semana depois das férias. ? Dito isso Solom jogou o aspirador de pó e o no chão fazendo as persas desmontarem novamente, Carlinhos lhe olhou confuso.

    ?Opsss! ? Solom não desgrudava os olhos dos de Carlinhos. ? Alguém vai ter que pagar a prenda. ? Solom cantarolou saindo da saleta, Carlinhos deu um sorriso de lado, talvez fosse bom passa mais um tempo ali.

    Quase todos estavam juntos para o almoço de Natal, faltavam Severus, Remus e Solom, mas os três desceram encontrado os outros sentados.

    ?Como estar Cicatriz? ? Solom perguntou a um Harry vermelho como um pimentão, Severus lhe olhou de lado, ele tinha aprontado alguma, ele sentou-se ao lado de Sirius, Remus e Severus ficaram na sua frente bem ao lado de Carlinhos que olhava para Solom.

    ?Ficou feliz em ver todos aqui. ? Quem falou foi Dumbledore. ? São ocasiões como essa que nos faz agradecer pelos amigos que temos. Ah Arthur! ? Dumbledore levantou a taça de vinho e todos levantaram as taças e responderam ?Ah Arthur? Molly ficou emocionada e beijou o marido.

    ?Obrigado a todo! É uma felicidade imensa poder estar aqui com vocês, minha família, meus amigos... Obrigado! ? Arthur estava emocionado e sorriu para todos, mas algo chamou sua atenção. ? Remus e Severus o menino de vocês não bebi vinho?

    ?Não. ? Remus é que respondeu. ? Ele estar muito perto da transformação e álcool não é apropriado para ele.

    ?Ele é um lindo rapaz! ? Molly falou sorrindo para ele.

    ?E tem um humor aprimorado. ? Sirius foi que falou.

    ?Severus achava que ele deveria ter ido para a Grifinória e não para Sonserina. ? Remus tinha muito orgulho do filho.

    ?Talvez eu fosse de não tivesse tido uma conversinha com o Chapéu Seletor antes. ? Solom falou displicente, mas Remus e Severus pararam o que estavam fazendo e lhe olharam sérios.

    ?O que você que dizer com isso Solom? ? Severus perguntou. ? Solomon Lupin Snape! ? A voz de Severus dizia tudo.

    ?Nada pai. ? Solom encheu a boca de bolo para não ter que falar, mas tinha uma cara seria e inocente que dizia ?eu aprontei sim?

    ?Como assim você falou com o Chapéu Seletor antes da sua seleção? Quando você falou com ele? ? Severus perguntou imaginando o que ele havia feito. ? Solom você ameaçou o Chapéu. ? Não foi uma pergunta.

    ?Papai! ? A cara ofendida de Solom era a coisa mais sínica do mundo. ? Como o Senhor pode pensar uma coisa dessas de mim? ? Molly chegou a ficar com pena dele, mas Severus, Remus, Sirius e Dumbledore, já o conheciam bem de mais. ? O Chapéu Seletor é um objeto místico e de grande valor para a história de Hogwarts, é um símbolo de democracia e de respeito aos direitos de todos. ? O discurso de Solom era empolgado e solene. As pessoas na mesa o olhavam espantado com a pomposidade usada por ele.

    ?Você ameaçou o Chapéu!- Severus, Remus e Sirius falaram uníssemos.

    ?Bem! Se vocês preferem ver por esse lado! ? Solom olhava para os três. ? Eu não fiz nada de mais, só disse a ele que ficaria muito feliz em ir para qualquer uma das nobres casas de Hogwarts e que seria uma honra imensurável ser aluno de tão destina escola, mas... - Solom fez uma parada dramática. ? Se ele me colocasse na Lufa-lufa, Corvinal ou Grifinória eu conhecia uma variação antiga e poderosa do Lacarnum Inflamarae que fazia objetos místicos queimarem lenta, infinita e dolorosamente, ai ele, por coincidência, me colocou na Sonserina. ? Severus e Remus estavam abismados com o filho, Sirius quase teve um troço de tanto rir, os outros estavam tendo varias reações diferentes os gênios Weasley esboçaram um ?Legal?, Hermione, Toncks e Molly ficaram horrorizadas com o comportamento do rapaz, Gina, Harry e Rony sorriam divertidos, Dumbledore sorriu também, mas não parecia surpreso.

    ?Seu peste... ? Severus queria dar um corretivo nele. ? Como você pode fazer algo tão.., tão...

    ?Mas o que foi que eu fiz? ? Solom teve a cara de pau de pergunta. Carlinhos lhe olhava sorrindo.

    ?Era um garotinho muito sapeca, iria adorar dar um belo castigo nele?

    ?Isso explica o que o Chapéu me falou depois da seleção! ? Dumbledore falou calmo e todos olharam para ele.

    ?E o que ele disse? ? Solom foi quem perguntou.

    ?Ele disse que já havia selecionado milhares de crianças para a seleta casa de Salazar, mas que pouquíssimas vezes, havia visto um sonserino tão legitimo quanto você. ? Solom abriu um sorriso lindo ao ouvir isso. ? Provavelmente ele o teria mandado para lá, mesmo sem a sua visitinha.

    ?Ta vendo? Eu não fiz nada de errado, vocês ficaram me julgando como se eu fosse um meliante qualquer. ? Solom falou aos pais um a cara de ofendido.

    ?Mas isso não vai livrá-lo de um belo castigo. ? Severus falou.

    ?Mas por quê? ? Solom era muito inocente mesmo.

    ?Ele seria um excelente Marauders! ?Sirius falou ainda sorrindo e Severus fez uma cara feia.

    ?Quanto falta para a transformação? ? Arthur perguntou e tanto Severus como Remus ficaram tristes.

    ?Alguns meses. ? Todos na mesa sentiram como o clima havia mudado e como os pais de Solom o olhavam tristes, alguns não entenderam o porquê.

    ?Eu conhece um Elementar. ? Carlinhos falou e todos lhe olharam.

    ?Quando filho? ? Molly perguntou.

    ?Há uns dois anos mais ou menos. ? Solom lhe olhava muito curioso. ? Bem na verdade... não conversamos nem nada... eu só meio que cuidei do dragão dele.

    ?Elementares tem dragões?! ? O sorriso de Solom era enorme. ? Ha! E o Sr. que quase teve um troço quando eu criei aquele Diabretes da Cornualha! ? Solom falou sorrindo para Severus, Remus tinha os olhos extremamente arregalados, virou para o marido tentando saber se aquilo era verdade ou só mais uma brincadeira do filho, mas Severus fez um gesto com a mão como se disse que explicaria depois. ? Qual era o dragão? Ferryboat Chinês? Focinho-Curto Sueco? Rabo Córneo Húngaro? ? Harry estremeceu quando ouviu esse ultimo, suas costas ainda doíam do ultimo encontro deles. ? Cara! Eu iria adorar criar um Laslo de Fogo! ? Carlinhos sorriu admirado com o fato de Solom conhecer esse tipo de dragão, eram raros e muito perigosos. Os outros sorriram também da empolgação do rapaz, Harry e Rony se perguntavam se ele não era filho de Hagrid.

    ?De onde conhece o Laslo de Fogo? Não se tem aulas sobre eles nas escolas? ? Carlinhos perguntou curioso.

    ?Adoro criaturas místicas, dragões, diabretes, sereianos, hidras, testrálios, mas o meu preferido é um lobisomem de pelo castanho. ? Solom falou jogando charme para Remus que sorriu para o filho. Era incrível como Solom fazia o fato dele ser um lobisomem parecer algo tão normal e ate mesmo legal. Toncks olhava irritara para Solom. O garoto era um conquistadozinho nojento.

    ?E os hermafroditos? Também não estão em sua preferência? ? Toncks não resistiu em perguntar, o clima da sala mudou novamente, Remus e Sirius estavam tensos, Severus estremeceu, mas ninguém percebeu. Solom virou o rosto lentamente me direção a dela, seus olhos amarelos e felizes dilataram de tal forma que pareciam negros, cruéis e gélidos exatamente como os do seu pai.

    ?Não, pois não considero os hermafroditos criaturas e sim benções! ? A voz dele não era suave e sim rouca e fria. ? Eu os invejo! Amaria ter um útero e poder gerar o meu próprio filho dentro dele, essa dádiva não foi dado a todas. ? Toncks sentiu um arrepio percorrer o seu corpo. ?Ele não podia saber do seu segredo, podia?? Solom olhou para Severus, suas pupilas se contraíram e ele voltou a ter os olhos amarelos e gentis novamente. Severus teve que controlar-se para não se emocionar. Solom sabia como fazer as pessoas sentissem especiais.

    ?Nos fale do Elementar! ? Severus perguntou para tentando mudar de assunto. Carlinhos estremeceu. Ele cuidava e ate enfrentava alguns dragões sem medo, mas ate hoje bastava uma simples pergunta do Prof° Snape para ele se lembrar assustado dos seus tempos de Howgarts.

    ?O chefe do acampamento pediu para que eu cuidasse de um dragão, mas eu precisava ser discreto, não deveria falar nada para ninguém...

    Flash back

    Carlinhos caminhava rápido em direção a barraca, entrou em silencio, viu no meio do terreno uma esteira e sobre ela um dragãozinho com escamas vermelhas e laranja, que brilhavam sobre a luz fraca da tocha que iluminava a barraca. Carlinhos ficou encantado ao ver o animal, era um Daryum Angelus, também conhecidos como Ângeles de Creta uma espécie muito linda, rara e dócil, que por esse motivo se acreditava serem extintos. Carlinhos ficou emocionado, mas o animal rosnou baixo e os ouvidos apurados de Carlinhos soube que era de dor, ele aproximou rápido para ver o que podia fazer, foi quando percebeu que havia mais alguém lá. Um homem estava em posição de lótus sentado no chão próximo a esteira a única coisa que dava para ver eram as mãos alvas cruzadas sobre o colo.

    ?Ah! Desculpe-me. Sou Carlinhos Weasley, o chefe do acampamento me mandou para cuidar do seu dragão ? Carlinhos achou melhor explicar.

    ?Fique a vontade Sr. Weasley. ? A voz do homem era macia e harmoniosa.

    ?O Sr. sabe o que aconteceu com ele? ? Carlinhos puxou sua varinha e examinou o dragão.

    ?Alguém colocou uma armadilha com frutas em um bosque a alguns quilômetros daqui, meu amiguinho desatento achou que era algum restaurante para dragões e acabou se dando mal. ? Havia um certo divertimento na voz dele. Carlinhos verificou que não houve nenhum dano interno no dragão, mas ele estava com alguns arranhões feios, sua asa estava ferida e havia um corte um pouco profundo em uma das pernas. Era lamentável ver um animal tão belo machucado assim ele começou a curar os ferimentos.

    Quatro dias se passaram Carlinhos ia duais ou três vezes ver o seu paciente, ele estava cada dia melhor logo já poderia voar e o seu companheiro estava todo tempo lá com ele, sentado no chão velando pelo dragão. Carlinhos tentava puxar conversa com o homem ele queria saber mais sobre ele, ?na verdade Carlinhos estava muito mais encantado do que deveria com o estranho?, mas suas respostas sempre eram monossílabos, sim, não, talvez, certo e etc. O chefe sempre via lavar água e comida para eles. No fim do sexto dia Carlinhos ficou feliz em ver o dragãozinho caminhando alegre pela carraça e o seu companheiro lhe ajudando e incentivando a voa.

    ?Acredito que amanhã ele esteja liberado para ir embora. ? Carlinhos falou quando o homem de capuz brincava com o dragão.

    ?Na verdade iremos hoje a noite. ? Carlinhos ficou triste com a noticia, queria ter tempo para conhecer melhor o dragãozinho. O homem pareceu perceber e se levantou caminhando em sua direção. Ele tirou o capuz e pela primeira vez Carlinhos pode ver seu rosto, ele era alto, esbelto, rosto rosado e pele macia, lábios finos e bem formados, nariz afilado, olhos azuis tão claros que pareciam quase brancos e os cabelos longos, loiros e cacheados lhe davam a aparência de um anjo, era muito bonito, talvez pelo fato de Carlinhos gostar de garotos ele nunca tinha visto um homem tão lindo quanto aquele.

    ?Você é um homem especial Sr. Weasley. ? Carlinhos ficou sem ar. ? Não só pelo fato de gostar de dragões, mas eu vejo em você um coração forte, puro e Leal. Agradeço a todos os elementos por colocado alguém como você em nosso caminho e gostaria de lhe dar um presente.

    ?Não... precisa Sr...

    ?Andreas, meu nome é Andreas e meu nome de poder o que estar em minha testa é... ? Carlinhos olhou para a testa dele e viu hieróglifos dourados e muito bonitos. ? Ignis, que significa Fogo. Sei que não precisa, mas é por isso que é um presente é algo de para agradecer o que você fez. ? Andreas tirou um cordão do pescoço, era uma corrente de ouro com um pingente em forma de gota dentro dela havia uma pequena labareda de fogo.

    ?É... lindo!

    ?É uma gota de mim. ? Carlinhos não entendeu. Andreas se aproximou bem dele e colocou a corrente em seu pescoço, Carlinhos ficou totalmente estático com a proximidade dele. Andreas acariciou toda a extensão da corrente parando no pingente. ? Quando um Elementar nasce ele chora três vezes e as sua lagrimas viram essas pedras, eu sou um Elementar de fogo por isso minha gota é de fogo. ? Ele olhou bem dentro dos olhos de Carlinhos e completou. ? Obrigado Carlinhos Weasley! Não será a ultima vez que nos veremos, alguém, algum dia nos unira novamente. Você é uma pessoa especial e por isso vai encontrar alguém especial para você. ? Nisso Andreas pousou seus lábios sobre os de Carlinhos em um carinho suave e saiu com o dragão em seu encalço.

    Fim do Flash back

    Carlinhos terminou de contar, mas omitiu a parte do beijo que recebeu, sua mãe parecia quere explodir.

    ?Eu sempre disse isso, você é um rapaz especial. ? Molly estava emocionada, foi ate ele e o beijou.

    ?Você ainda tem o colar? ? Solom perguntou, Carlinhos puxou a corrente de dentro da camisa, Solom se levantou e foi a te ele, Carlinhos ficou parado com a proximidade dele, inalou o cheiro de Solom e olhava para seus lábios. Como queria prová-los. Solom pegou o cordão e o acariciou, a chama dentro do pingente acompanhou o toque de Solom como se reconhece que ele era um Elementar, ele olhou bem dentro dos olhos de Carlinhos e sorriu. Severus e Remus perceberam o clima entre os dois.

    O resto do dias correu normalmente a Sr. Weasley designou tarefas para todos, Dumbledore chamou os adultos para uma reunião, mas após a reunião Severus se despediu do filho e voltou para a escola, Toncks ficou andando entre os cômodos da casa queria ter uma conversinha com alguém, não demorou muito ela achou Solom sentado na biblioteca lendo alguma coisa, ela entrou devagar, mas Solom já havia lhe visto.

    ?Procurando algo Ninfadora? ? Ela se espantou um pouco com ele.

    ?Seu pai não lhe deu educação? Deveria me chamar de Srtª Toncks.

    ?Sim ele me deu, mas sei que não gosta de ser chamada assim e como eu não gosto de você...

    ?Você é muito atrevido garoto, confia muito no seu papaizinho aberração não é?

    ?Na verdade eu confio em mim mesmo, não gosto de incomodar ?meus pais? com problemas banais. ? Solom não baixava pra ela.

    ?Ate por que seria muito difícil a situação do seu pai de útero se ministério soube a situação dele.

    ?Mas a situação vai ficar muito pior para quem o denunciar.

    ?Estar me ameaçando moleque? ? Toncks se aproximou dele, mas Solom não se afastou um único centímetro.

    ?Estar ameaçando o meu pai garota?

    ?Acho que seu pai deveria ter lhe dado umas boas palmadas na bunda.

    ?Você adoraria dar essas palmadas não Ninfadora. ? Ele sorriu sínico. ? Mas você não faz o meu tipo, prefiro pessoas decididas que não ficam mudando sempre.

    ?Você se acha muito não é?

    ?Vamos falar claramente. ? Solom sentou-se na mesa. ? Você quer Remus, mas ele ama Severus, você não se contenta com a idéia dele ter mais ao oferecer do que você. O que você pode dar a ele que ele ainda não deu? Uma família? Sexo selvagem? Amor? Ah! Um filho! ? Solom sorriu debochado. ? Ele já tem tudo isso e muito mais Ninfadora. Em tão faça um favor para todos nós e deixe minha família em paz.

    ?Sabe que posso destruir sua família rapidinho? ? Toncks queria matar ele.

    ?Prejudique Severus e lhe juro que vai preferir morrer a me enfrentar multicores. ? Solom não esperou ela responder e saiu da biblioteca, Toncks o seguiu, mas assim que chegou a sala...

    ?Srta, Toncks! Poderia ter uma palavrinha com a Srta? ? Dumbledore a chamou, ela o seguiu sobre os olhares dos outros.

    ?O que aconteceu Solom? ? Remus notou a fúria nos olhos do filho.

    ?Nada, eu só estou muito perto de desbotar um arco-íris. ? Solom olhava zangado para onde Toncks havia saído.

    No escritório.

    ?Sentisse Dora. ? Dumbledore pediu calmo a Toncks.

    ?O que deseja diretor?

    ?Somente lhe dar um aviso. Sei que a Srta. esta interessada em nosso amigo Remus.

    ?Diretor isso não tem...

    ?Mas lhe aconselharia a deixar essa família em paz. Dora não pense que falou isso por ser padrinho de Solom e pelo amor que tenho por ele, mas sim pelo carinho que tenho por você. Se você ou qualquer pessoa colocar a vida ou a liberdade de Severus em risco baterá de frente com alguém difícil de vencer, acredite em mim querida Solom é muito mais forte e poderoso do que ele aparenta e poder se tornar muito mais mortis que qualquer inimigo que já tenhamos enfrentar. Não se deixe enganar pela juventude dele ou por sua aparece inexperiência. ? Toncks olhou espantada para o diretor, aquele menino não podia ser isso tudo! ? Digamos que se Severus fosse um comensal convicto ele teria dado a Tom o Comensal perfeito. ? Dora pensou no que o diretor falou.

    ?Será que ele é tão poderoso assim?? era melhor evitar um conflito direto.


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