k²(killer king)

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    Capítulo 2

    melodia infernal

    Álcool, Drogas, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Violência

    Sinos ensurdecedores tocavam no ambiente, lágrimas e ternos pretos eram comuns, ou melhor, eram obrigatórios.

    Uma marcha fúnebre cortava a cidade.

    Era a despedida de um político honesto (o cara era muito esperto, ou o povo era muito idiota).

    Ele era um homem muito querido por toda a cidade, fazia obras, ajudava quem precisava e etc.

    Ele fazia tudo isso para mascarar suas outras atitudes.

    Seu nome era Duciomar costa.

    Um homem corrupto. Estava envolvido com prostituição, desvio de dinheiro, sonegação, tráfico entre outras coisas comuns para todos os políticos.

    Morreu de taquicardia, uma morte irônica para quem levava uma vida como aquela.

    A marcha seguia pela rua que levava até o cemitério.

    No caminho se via flores, balões, cartazes. Todo tipo de homenagem a esse homem.

    A única coisa que não combinava com essa decoração, era um homem.

    Que segurava alguma coisa maior que ele enrolada em um envelope.

    Ele estava parado no canto da esquina que antecedia o cemitério.

    A marcha seguiu sem dá muita importância a esse homem, devia ser algum forasteiro idiota.

    Quando a marcha chega na frente do cemitério um homem está parado no portão com uma shotgun na mão.

    Kass: sinto muito senhores, mas peço para que dêem meia volta e levem este cadavér para outro lugar...

    Aqui ele não será enterrado.

    Antes que kass pudesse dizer mais alguma coisa todos que estavam na marcha sacaram armas, e apontaram para ele...

    Kass: recebemos ordens para não deixar esse homem...

    Antes que kass pudesse terminar a frase aquele homem que estava parado na esquina, abre seu embrulho e saca um fuzil ponto 50...

    E dispara contra a multidão...

    A cena chega até ser poética...

    Ele vai andando

    Rápido, em direção à marcha...

    Com o fuzil Nas mãos.

    Enquanto ele vai andando vai levantado o fuzil e mirando contra aqueles seres repugnantes de terno, hipocrisia e lágrimas...

    O vento batia levemente em seu rosto, balançando seus lindos cabelos. E na boca entre aqueles finos lábios rubros, um sutil sorriso de prazer e desdém...

    Ele desliza o dedo até o gatilho. E quando seu indicador alcança aquela curvatura por um momento ele fica parado...

    Mas depois ele começa a exercer forca e pressão gradativamente...

    Até que aquela nostálgica melodia é entoada...

    O primeiro projetil atinge um homem pelas costas... O impacto estourou seu peito e arremessou seu corpo para frente enquanto seus braços ficavam pra trás...

    E aquele som se repetia, e corpos eram arremessados ao chão... Os gritos, as lágrimas, as súplicas...

    Tudo aquilo misturado as gargalhadas de kass e os disparos do fuzil de James. E com a cena dos corpos sendo destruídos, mutilados e lentamente ascendendo ao chão...

    Fazia parecer uma peça teatral que nem Shakespeare poderia escrever...

    Uma opera que nem Bach conseguiria chegar aos pés...

    E aqueles que organizaram esse espetáculo no final do show continuavam de pé...

    Kass: porra James custava esperar eu terminar o meu discurso?

    James: vai pro inferno...

    Então eles seguem a procura de um bar...

    James guarda seu fuzil, a cidade está vazia.

    Talvez todos estivessem no enterro, sendo assim estavam todos mortos...

    James: serviço terminado...

    Kass: serviço estranho... Estávamos sentados na calçada e chega um cara dizendo...

    ?vocês não são aqueles que chamam de mensageiros da morte? Tenho um trabalho pra vocês, pagamento adiantado, rapazes?

    James: ele não quis dizer os motivos, mas jugando por quem era o alvo talvez ele tivesse feito algo contra a família dele... E algum dessa família está enterrado aqui. Por isso não queria que ele fosse enterrado aqui.

    Kass: bom isso não importa nosso serviço não é fazer perguntas.

    Quando chega ao fim da rua, eles acham um bar e entram.

    Era uma espelunca, mas não importava... Sentaram pediram um uísque.

    De repente um homem entra no bar gritando...

    ?mataram todo mundo no enterro do seu Duciomar... dois caras, forasteiros, um estava de jaqueta e outro de sobre tudo?.

    -[bang]

    Kass deu um tiro no peito do homem, que foi arremessado para trás.

    James se levantou sacou a ponto 50 e matou todos que estavam no bar.

    James: pelo visto sair da cidade não vai ser tão fácil...

    Espero que tenhamos balas o suficiente...

    James carrega sua arma, kass também. Eles Saem do bar.

    Quando chegam do lado de fora há cinco policiais e 10 civis armados.

    - larguem essas armas e se rendam...

    James: larguem essas armas e se rendam, e saíram todos vivos...

    - seu moleque insolente como ousa...

    Diz o xerife.

    Kass: aos vermes, dedicam essa canção para abrir os portões do inferno... Para mostrar o caminho da verdade... Para clamar a um deus que não existe... Senhor perdoe os meus pecados e dessa pobre alma ao som dessa melodia infernal...

    -[bang]...

    E eis que o tiroteio começa. O som repetitivo de balas mais parecia um show de rock... Agora a pergunta que não quer calar

    Qual banda ir5a ganhar o show...?


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