O Amanhecer de uma Nova Era

  • Dandap
  • Capitulos 14
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 2 horas

    14
    Capítulos:

    Capítulo 13

    Quando no tabuleiro não tem apenas 32 peças

    Mutilação, Spoiler, Violência

    Tartaro

    Trevas infinitas, de sofrimento e odio fazem o ambiente desse lugar tão longinquo... tão esquecido de deuses e humanos.

    De suas sombras, apenas três figuras se movimentam entre as rochas negras e os pesados portões que guardam os inimigos de Zeus.

    Nada ali trasnpassa. Não saem, nem entram qualquer ser, ao menos que as três criaturas horrendas deixe passar.

    Da escuridão, dentro dos gigantescos muros, murmurios vagam com a ira dos Titãs aprisionados. Por vezes o silencio retorna, aguçando a curiosidade dos três seres que levaram o nome de Hecatonquiros. De grandes corpos musculosos de onde se estendiam cem potentes braços e cinquenta cabeças sempre alertas. Coto que de determinação era o mais atento; Giges, aquele que intigara os irmãos na guerra dos Olimpicos e Titãs a ficarem do lado de Zeus e, Briareo, de pensamentos tortuosos, talvez, enlouquecido pela escuridãos do Ser Primordial.

    Suas funções nunca passaram do simples acto de guardar aquele local e, apesar de ouvir os murmurios do interior da grande fortaleza, não se atreviam a entrar. Mas, mais uma vez, quando a voz potente de Chronos transpassara o obstaculo ao encontro de Briareo que, no momento, estava só ao portão, o grande mostro inclinou as suas cabeças para prestar mais atenção.

    - Filho de Gea Poderosa, o que te pesa na alma, que não o deixa cumprir funsão dada por Zeus Impiedoso? Estaria o Tartaro alimentando insanidade, por falta de compaixão daquele a quem ajudaste?

    Ouviu um grunhido retorcido e baixo, das cabeças do poderoso monstro.

    - Ouve essa profecia com atenção, Poderoso Briareo. Que de minha boca nunca falte a verdade. Que se de tempos, injustiça cometi para irmãos que somos, do mesmo erro não cometerei de futuro. ? Tentava entre a fraqueza de seu pesar, parecer amavel ? Abre os portões funestos do Poderos Tartaro e, deixe que o resto esteja nas mãos dos demais que do nosso lado se encontram. Grato serei e, da luz do sol o deixarei se banhar, sem mais ter que passar pela provação das sombras.

    Ao ouvido do grande monstro, as palavras de Chronos pareciam pesar, pois de facto sua sorte e de seus irmãos nada alterara desde a derrota dos malfadados filhos de Gea. Permaneciam no mesmo local onde Urano os quisera prender e, Zeus apenas havia dado uma falsa esperança. Tomado de ira, erguesse o gigantesco Briareo, caminhando ruidosamente até os pesados portões. Todos seus olhos miram uma pedra ao lado do portão e, com uma de suas mãos poderosas, fecha o punho e investe sobre o muro, estilhaçando uma pequena parte da rocha negra.

    Como era previsto, Tartaro nada deixaria sair daqueles muros, aguentando o golpe.

    Briareo fitou o pequeno buraco, efeito de seu golpe, soltando um retorcido urro que abafara os passos dos outros dois, que se aproximaram rapidamente.

    A principio nada perceberam do que se passava mas, ao mirarem a indignação do irmão, não restou duvida. Rapidos, sercaram Briareo tentando deter o segundo golpe.

    Uma luta confusa começara, onde os braços de Coto e Giges tentavam vencer a furia e violencia do outro que passava a se contorcer. Um baixar de um punho e Giges conceguira atingir o abdomem de Briareo, jogando-o para trás, alguns passos. Este desequilibrou pelo golpe inesperado e caíu.

    O estrondo do impacto estremeceu dentro da fortaleza, assustando os que nela estavam presos sem saber o que se passava.

    Coto mirou o irmão que se levantava com furia.

    - O que se deve tamanha ousadia, Briareo? ? As cinquenta bocas proferiam ao mesmo tempo, causando um som insurdecedor. - Não vê tamanha traição em seu acto.

    - Como pode o mais forte dentre nós, se voltar contra os Olimpicos? ? Fora as vozes retorcidas de Coto a invadirem o escuridão. ? O engano do Tortuoso Chronos te persuadiu? Nada que venha da boca infame do Senhor do Tempo, mudará nosso fado.

    O outro urrou, fazendo o muro negro estremecer. De imediato tomou balanço e avançou contra os irmãos que se colocavam diante de seu alvo.

    Coto, vendo que em nada que dissesse conseguiria trazer a sanidade do irmão de volta, decidira o que tinha de ser feito. Se preparou para avançar de encontro ao outro. Giges vacilou.

    O impacto dos corpos dos irmãos estremecia o chão, fazendo um som explosivo ecoar por todo o local. A cada golpe aplicado de ambos os lados e, os urros de dor das cem bocas, faziam os prisioneiros ficarem atordoados. Nada se via, apenas se ouvia, para pequenas deduções...confusas...rapidas como cada golpe aplicado, pois que se umas mãos acabavam de aplicar o gospe, outras já entravam em acção.

    Por onde passavam destruiam rochas, ferindo Tartaro que se enfurecia apertando sua escuridão... judiando ainda mais daqueles que nele se encontravam.

    Giges por fim decidira, em meio ao seu sofrimento, que havia de acabar com aquilo. Rapido como um relampago fabricado para Zeus pelos Ciclopes, passou para trás do irmão raivoso e e prensou cada braço deste nos seus.

    Coto rapidamente ergueu dois braços livres e, com força, jogou-os contra o peito do irmão. As mãos atravessaram seu peito, fazendo-o gritar. O buraco feito na pedra do grande muro rachou.

    Querendo acabar com sofrimento do irmão, Coto arrancou seu coração, fazendo o cem olhos se fecharem de imediato.

    O silencio voltou a reinar na escuridão do Tartaro, que parara de torturar seus habitantes na mesmo hora.

    Ilha de Créta ? 20 Km de Kanosso

    O deus-rio com velocidade surpreendente, segue em direção do Cavaleiro de Áries, enquanto o mesmo freneticamente esfrega seu olho, afim de diminuir a irritação e poder abri-lo.

    - Vamos ver o quão bom é um cavaleiro de ouro.

    Próximo a Mu, Amniso dispara um potente soco, mas antes de seu punho alcança-lo, o Cavaleiro de Áries some.

    - Onde ele foi par... ? Antes mesmo de concluir seus pensamentos, Mu reaparece por de trás do deus-rio na altura de sua cabeça e lhe desfere um potente chute na nuca arrancando seu elmo e, o arremessando de cabeça ao encontro de alguns escombros. Porém, Amnisofinca sua mão direita no chão, provocando um pequeno rastro onde passa, conseguindo impedir o impacto. Com avidez, se impulsiona para cima, dando um mortal no ar e caindo de pé no chão. A fraca tontura o fez cambalear um pouco.

    - hmmm! Teletransporte! ? Indagou o deus-rio que agora sentira uma pequena dor em sua nuca.

    Mu que estava de frente para o adversario, à alguns metros de distância, fitou Saga que não tirava os olhos de Amniso. Não demostrava, mas estava surpreendido com Mu, que desistira de manter os olhos abertos e se mantinha firme, apesar do incomodo.

    Mas seus olhos abriram por segundos ao ouvir aplausos do adversario, juntamente com uma risadinha irônica.

    - Realmente vocês são bons guerreiros, foram bem treinados para qualquer tipo de situação, mas será que podem com isso? ? Amniso começa a fazer movimentos com seus braços, lembrando um pouco o guerreiro de Cisne, enquanto seu cosmos se eleva a um nível bem acima da de um Cavaleiro de Ouro.

    - O cosmos dele é algo surpreendente, nunca presenciei algo assim. ? Indaga Mu.

    - Prepare-se, Mu! ? Diz Saga, com um olhar atento para o que poderá vir.

    Mu dá um salto e se aproxima de Saga. O guerreiro de Áries emana, também, seu cosmos ao limite, chamando assim sua armadura que o reveste por completo. Saga, também, emana seu cosmos ao máximo, esperando algum movimento do adversário.

    - Preparem-se ! ? Diz Amniso. ? Agora não escapará guerreiro ! ? Disse erguendo cada mão na direcção de Saga e Mu, que em principio pensaram que seria algum ataque.

    Mas este não veio.

    Com uma incrível velocidade, ele se aproxima de Mu.

    Com grande surpresa, Aries tenta se desviar, mas sente os pés preso ao chão, levando um golpe em seu estômago com tamanha força, que inclina seu tronco para frente. De sua boca saiu um grunhido que fora abafado por uma joelhada no queixo, destruindo o chão onde ele se encontrava preso. Os estilhaços de pedra pareceram a Saga, que não podia se mecher, moverem-se em camera lenta, junto com pó que se erguia com os fragmentos.

    O corpo de Mu é projectado para o ar de forma desgovernada. Amniso acompanha o movimento com um sorriso, dando um giro, seguido de um chute, que arremessa Mu entre os escombros das casas.

    O barulho ressoa no ar, chamando a atenção do Cavaleiro de Gemeos, que tenta se mover sem sucesso.

    - MU! ? Saga tenta se remexer, olhando para os seus pés. A frustração o faz retorcer os músculos de seu rosto e estreitar os olhos claros, elevando ainda mais seus cosmo. Foi quando conseguiu verque seus pés estavam presos por uma espessa massa de cosmos.

    "Então é isso." ? Pensa com pouca surpresa.

    - Agora é sua vez, Guerreiro de Gêmeos. ? Amniso reveste suas mãos com seu denso cosmos, formando uma espécie de soqueira e,indo de encontro a Saga, desfere múltiplos golpes no Cavaleiro que tenta se defender como ça a tentar deter os socos, mas parecia inútil diante da força e velocidades aterradoras do adversário.

    - Estou muito rápido pra você?

    Amniso aumenta ainda mais sua velocidade, de forma que Saga já não conseguira mais o acompanhar.O Sangue em seu rosto escorria do nariz e da boca, assim como de pequenos cortes que iam se abrindo ao longo do rosto, tingindo a armadura dourada de pingos vermelhos. Mas antes mesmo que o deus-rio desferisse um golpe mortal, Saga, com destreza, desvia sua cabeça para trás, conseguindo ver o punho de Mu que veio da direita, passando a centímetros de seu rosto. Esboça um pequeno sorriso, que se perde com a ação rápida de Amniso, que segura o braço do Cavaleiro de Áries com a mão direita e com o braço esquerdo dá uma cotovelada no tórax de Mu, fazendo-o retroceder alguns metros para trás.

    Nesse momento, Amniso perde a concentração e, o cosmos que estava prendendo Saga, some, deixando o Cavaleiro de Gêmeos livre, dando tempo do mesmo dar um mortal pra trás, desferindo um chute no queixo de Amniso.

    O deus-rio cai de costas no chão e, antes mesmo de pensar em se levantar, vê Saga que se aproxima do alto, com o punho fechado em direção ao seu rosto. Amniso desvia, fazendo com que Saga acerte o chão onde o deus-rio está, abrindo um enorme buraco. Saga, ao perceber que falhara, retrocede o braço, ainda abaixado, ambos os olhos sedentos de ódio se entrelaçam, enquanto Saga se encontra em cima de Amniso, mas antes de uma nova reação do Cavaleiro de Gemeos, o deus-rio segura com força seu rosto, invertendo rapidamente a situação, fazendo Saga bater a cabeça no chão. Um pequeno estrago no solo se forma em volta da cabeça de Saga, que tem sua exclamação abafada pela mão do adversario.

    Com o outro braço livre, Amniso acende seu cosmos, porém leva um chute de Mu em suas costelas girando no ar horizontalmente. Ainda durante essa acção, Mu dá um salto, junta suas mãos e dá um golpe tipo martelo em Amniso, fazendo o corpo do deus-rio ir violentamente de costas contra o chão. Saga fita com dificuldade a cena. Nunca imaginara ver Mu de Aries em um tipo de combate como aquele. Mas o ariano, não satisfeito com isso, ainda com o punho fechado com força, vai na direção de Amniso, mas o deus-rio ergue seus dois braços em direção a Mu e, com as palmas das mãos abertas, lança uma grande quantidade de rajada cósmica, que lança o ariano para cima, lhe arrancando o elmo e causando algumas pequenas fracturas em sua armadura.

    Amniso rapidamente dá um salto de onde estava e se reergue, colocando-se em posição alerta, mas se defronta com uma joelhada de Saga no meio de sua testa, fazendo-o rolar no chão por metros, batendo em uma árvore solitaria, uma das poucas que sobrevivera ao ataque anterior, perto de um portão preto, gradeado, de uma casa ainda inteira, a derrubando. O tronco grosso destruira parte do pequeno muro que sustentava o portão, fazendo este se amolgar um pouco.

    "Como posso levar golpes desses mortais? Será que, realmente, os Santos de Ouro são o que os boatos dizem? Matadores de Deuses !" ? Pensa com raiva enquanto se reergue.

    ? Muito bem cavaleiros, agora verá o verdadeiro poder de um Titã ? Disse entre dentes enquanto se levantava.

    Saga, ainda ofegante, tentava respirar pela boca, visto que sei nariz inchado não permitia que o ar passasse. Mu se preparou...

    Amniso estreita os olhos, elevando seu cosmos novamente, mas dessa vez com mais ferocidade . Levantando um de seus braços, concentra uma parte do cosmos, em uma grande bola de energia, a arremessando em direção a Saga.

    - Big Bang !

    Com velocidade alta, a energia se aproxima rápidamente de Saga. Os olhos verdes se arregalam.

    - Crystal Wall !

    Uma barreira aparece entre Saga e Amniso e detém a grande bola de energia.

    Mas esta não parece retroceder como se era de esperar, fazendo com que Mu serre os dentes e empregue muita força para manter sua barreira, que aos poucos vai se enfraquecendo diante da tamanha força do adversário.

    - N-não é possivel! ? Mu diz entre dente, puxando por seu cosmo.

    Saga serra os punhos ainda surpreso.

    "Como pode a tecnica de Mu não retroceder o golpe de Amniso. Isso..."

    Não pode completar o raciocinio. Um estrondo é ouvido e o Crystal Wall vira somente estilhaço,s não sendo o suficiente para deter a trajetória da técnica de Amniso.

    A bola de energia continua sua trajectória, com a mesma intencidade do principio. Saga da uma passo atras, surpreso com o que acabara de acontecer.

    Rapido o Cavaleiro de Áries aparece ao lado de Saga, com tele-transporte, segura seu companheiro pelo ombro e se tele-porta para longe da trajectória da energia inimiga.

    O golpe de Amniso vai fazendo um estrago no solo por onde passa e se colide com uma montanha ao fundo, causando uma grande explosão e levantando uma imensa cortina de fumaça.

    - Você está bem, Saga? ? Indaga Mu, já muito ofegante, depois de utilizar seu Crystal Wall com tanta energia concentrada.

    - Sim, obrigado ! ? Saga leva a mão ao nariz quebrado e com um gesto rapido e doloroso coloca-o no lugar. Mesmo sentido dores, não poderia demonstrar nenhum sinal de fraqueza, que pudesse denegrir a sua imagem de Santo Dourado, de modo que aguentou a dor sem se quer fazer um ruido. ? Mas ainda temos que derrubar nosso adversário e concluir nosso objetivo. Vejo que já está com os olhos abertos, isso nos ajudará muito.

    - Derrubar nosso adversário? ? Indaga Amniso ? Hahahaha, mas que imprudência esses dizeres guerreio. Devo confessar que vocês lutam muito bem, tem me dado muito trabalho derrotá-los, mas sinto que vocês não conseguirão agüentar por mais tempo.

    - Não diga asneiras titã ? Saga elevou seu cosmos, novamente.

    Não daria mais tempo de racção.

    - Galaction Explosion !

    Amniso fecha seus olhos, como se não se importasse com a técnica mais poderosa de Saga. Com o esticar de um de seus braços a frente de seu corpo e o abrir da palma de sua mão, Amniso, absorve a técnica de Saga com pouca dificuldade.

    - Como é possível? ? Diz Mu, com os olhos arregalados.

    - Minha técnica...o que aconteceu com ela? ? Saga não crê no que vê.

    - Impressionados com isso? Vejam o que ainda posso fazer, vou lhe devolver na mesma moeda. Experimente sua própria força Cavaleiro de Ouro... Galaction Explosion ! ? Diz com tom brincalhão

    Amniso devolve a técnica de Saga, na qual atinge os dois Cavaleiros de Ouro em cheio, os arremessando pra longe e estraçalhando suas armaduras.

    O grito de ambos os guerreiros, ao serem envolvidos por uma das técnicas mais poderosas das doze casas, ecoa no vazio que se forma a volta deles. Uma explosão surge, envolvendo os santos de Athena.

    Os guerreiros agora se encontram caídos ao chão e muito enfraquecidos. Amniso com um pequeno sorriso de satisfação em seu rosto, começa a ir de encontro aos Cavaleiroscom um olhar bem fixo e convicto de sua vitória.

    "Realmente eles são temíveis guerreiros, seus poderes e velocidade me deram muito trabalho" ? Pensou.

    Chegau próximo de seus adversários caídos, para ter certeza de que ambos sucumbiram, porem quando já estava suficientemente perto, a imagem de Saga e Mu começa a se dirtorcer em sua frente.

    "O que é isso? Uma ilusão?" ? Pensou.

    Uma voz vem por de trás do titã, causando arrepios e surpresa.

    - Starlight Extinction !

    A técnica de Mu se colide em cheio com o adversário causando grandes danos ao mesmo e criando uma imensa coluna de luz.

    - Acabou, argh. ? Mu sente muitas dores, mas fica feliz diante de sua vitória junto de Saga.

    Saga esboça um sorriso e cai de joelhos no chão, exausto.

    - Eu extingui ele do universo, sua alma agora se encontra no Tártaro.

    Uma gargalhada ecoa no ar fazendo os dois presentes arregalarem os olhos.

    - Achas mesmo que poderia se livrar de mim guerreiro?

    - Como? ? Indagaram ao mesmo tempo.

    Um passagem dimensional se abre e, calmamente, Amniso sai por ele. Saga serra os dentes e punhos, enquanto se levanta, pois vê que seu adversário é mais forte do que o imaginado. . Mu não esboça nenhuma reação, além da seriedade que encontra-se em seu semblante.

    - Ele possui o controle das dimensões, será muito difícil vencê-lo assim . ? Pensou Mu.

    - Preparem-se guerreiros de Athena !

    Amniso corre em direção de seus adversários. Chegando rapidamente ao encontro destes, o deus-rio coloca suas mãos no abdômen de ambos e dispara uma esfera densa de energia que projeta Saga e Mu para trás, além de destruir suas armaduras por completo na região atingida. Enquanto os corpos dos Santos de Athena são arrastados, uma dimiensão se abre e Amniso entra nela, logo após a mesma se fechar. Rapidamente, uma outra surge, agora por de trás dos guerreiros de ouro.

    Amniso sai pela fenda espacial e agora aplica a mesma técnica nas costas de Saga e Mu, destruindo por completo suas armaduras na parte das costas, além, de causar grandes danos aos corpos dos guerreiros.

    Novamente arrastados, deixando no solo um rastro no chão destruido, foram chocar-se com um monte de escombros a alguns metros do primeiro embate com Amniso, causando um pequena explosão, que projectara estilhaços de pedra e, levantando ainda mais pó fino, que subira rapidamente.

    Amniso observava seu feito um tanto ofegante. Parecia mais cansado do que os dois adversario.

    Minutos depois, Mu conseguira sair de baixo de um grande pedaço de muro que lhe caira em cima.

    - Urgh, droga, como ele não usou essas técnicas antes? Será que esse tempo todo estava brincando conosco? ? Indaga Mu sentindo um gosto forte de sangue em sua boa. Seu corpo dolorido tremelicou antes que pudesse estabilizar e se equilibrar.

    - Ahgh, a-acho que ele estava nos estudando. Não nos preparamos o suficiente para essa situação tão imediata. ? Diz Saga surgindo por entre os escombros. Sua aparencia, muito pior que a de Mu, assustara o companheiro. Um olho fechado, pelo inchasso que se fazia presente do lado direito do rosto, o deformando um pouco, era banhado de vermelho escuro e sujo pelo pó, que surgia de um grande corte na testa. Em seus braços, também, se espalhavam cortes e carne viva, que Mu não conseguia ver a gravidade pela sujeira da poeira misturada com sangue.

    Um esforço maior e Saga se colocara de pé, fazendo algumas pedras menores que estavam em cima de si, rolarem, fazendo um pequeno barulho que Mu nem notou, fitando a perna esquerda do companheiro, que se encontrava no mesmo estado dos braços. Se perguntava se a direita, também, se encontrava assim, posto que não conseguia ve-la. Da armadura de gemeos, apenas a protecção desta perna revestia o Cavaleiro, que estava já com o tronco nu e a calça em muito mal estado. Mu se perguntava como Saga conseguia ainda se manter de pé.

    O Cavaleiro de Aries não demorou para perder esse pensamento e se levantar também.

    Amniso se afasta dos guerreiros, pois sabe que são muito perigosos a curta distância. Mu e Saga se viram em direção ao deus-rio e, ficam em modo de ataque, esperando qualquer movimento do inimigo.

    - Saga ! ? Diz Mu, por meiodo cosmo ? Temos que deter qualquer movimento que ele possa fazer, para criar tais dimensões.

    - Tudo bem, eu sei exatamente o que fazer. Prepare-se !

    Saga corre em disparada na frente de Mu, que logo segue atrás. O Cavaleiro não profere qualquer palavra.

    Amniso se prepara para se defender. Esperando qualquer movimento inesperado de seus adversários, da um passo atras.

    Não que não visse a proximação do inimigo, mas por segundos, o homem de cabelos azuis desapareceu e, quendo deu por si, este já estava em sua frente pronto para lhe golpear. Mas Amniso desvia facilmente, revidando com um soco no rosto do adversário. Seu punho atravessa a imagem de Saga, que desvanesse de imediato à sua frente.

    Arregala os olhos um frustrado deus-rio.

    - Uma ilusão de novo? ? Pensa alto, entre dentes.

    Após concluir suas palavras, Saga o agarra por trás, travando seus braços e pernas.

    - MALDITOS, me enganaram novamente com uma ilusão. ? Grita se retorcendo.

    - Se engana, eu não sou uma ilusão ! ? Indaga Mu, que agora se encontra a um metro de Amniso.

    Este arregala os olhos.

    - Tome isso ! ? Ergue a mão direita com furia e a joga de imediato para frente, na direcção do adversário - Stardust Re... ? Uma fenda dimensional se abre, engole o ariano, se fecha rapidamente.

    -MU! ? Se espanta Saga que continua prendendo Amniso como pode.

    "Mas como? Eu inibi qualquer chances dele poder utilizar qualquer técnica!"

    Amniso utiliza seu cosmos ao máximo, fazendo uma força impressionante, na qual Saga não consegue detê-lo por mais tempo. Quando o geminiano o solta, rapidamente Amniso vira-se, pega-o pelo rosto e desfere vários socos em seu estômago, finalizando com uma rajada de cosmos que arremessa Saga para longe, arrastando consigo algumas árvores que ali por perto se encontravam.

    - Arghhhh, como, como é possível? ? Saga caído ao solo, com os braços abertos, olha o céu sem entender como perdera seu amigo tão repentinamente.

    Serra os punhos , com tal pensamento, com tanta força, que faz os musculos contraídos tremerem.

    - Eu sou o Cavaleiro de Ouro de Gêmeos ? Se levantando com determinação, sem se quer vacilar no equilibrio. ? Não voltarei a cair diante de meus inimigos ? O orgulho de Saga é maior que a dor que sentia. Podendo ser maior mesmo que o titã que se encontra a sua frente.

    - Sentirá a força suprema de Gêmeos, não me importo se é um titã ou um deus, você nunca poderá derrotar Athena e seus protetores. ? Falava mais para si mesmo que para o outro, no qual teve o prazer de constatar que não estava com melhor aspecto que o seu.

    A ombreira esquerda escura da Sohda estava danificada. Sangue divino escorria de cortes no rosto. As mãos, já nuas, estavam emporcalhadas de pó e sangue. Apenas não soube dizer se aquele era seu sangue. E esse pensamento fez crescer sua ira.

    Saga, em um último elevar de cosmos, aquele que talvez poderia extinguir sua vida, se coloca na posição que costuma utilizar para sua maior técnica ofensiva.

    O cosmo do guerreiro de ouro chega ao seu limite extremo, talvez, como última esperança de acabar com aquele combate.

    - Como ainda possui tanta energia? ? Pensou Amniso, enquanto começa a suar frio e um arrepio lhe toma conta do corpo. - Não posso deixar ! ? reflecte assustado, correndo em direção a Saga com toda sua velocidade.

    - O seu e o meu tempo acabaram por aqui. ? Abre os braços esticados com violencia. Uma nevoa cosmica começa a se aglomerar diante de si. - Galatic Explosion ! - Fecha as mãos fazendo uma pequena explosão luminosa, para abrir novamente os braços e com força atacar a massa de energia em suas mãos na direcção do inimigo.

    Rapidamente Amniso pára e ergue suas braços a frente.

    - Cosmic absorption !

    O deus-rio começa a absorver a técnica de Saga.

    - Não pode ser. ? Pensou Amniso.

    Diferente da outra vez, a técnica de Saga começa a se intensificar e aos poucos transpassar pela técnica do Deus-Rio. Feixes de luz, começam a lhe cortar a armadura e a carne fazendo-o gritar de dor. Seu enorme corpo de imediato cai pesadamente no chão.

    O poder do geminiano cessa aos poucos e o mesmo cai de joelhos para em seguida,cair pesadamente de rosto ao solo. Sua respiração forçada é cada vez mais fraca, até que chega o momento que seus olhos se fecham para a escuridão.

    - Finalmente acabeu, urghhh. ? Inclina um pouco seu corpo dolorido, cuspindo uma grande quantidade de sangue. ? Agora preciso ir até o templo de Gea. ? Diz se levantando com dificuldade. - Se eu não tivesse brincado com os humanos desta ilha, teria completado meu objetivo há tempos e não teria de ter que lutar contra os guerreiros de Athena, urghh. ? Mais sangue lhe escapara da boca quando conseguiu se por em andamento.

    Amniso vira-se e começa a andar em direção ao Templo cituado na montalha que destruira durante o combate pelo seu golpe, deixando o corpo estendido do geminianopara trás.

    Sabia que o que procurava estava escondido algures ali.

    Tudo era tão silencioso que se ouvira somente o andar do deus-rio e nada mais além disso. Todas as formas de vida que um dia existiram ali, sucumbiram diante do poder aterrador de Amniso.

    Por vezes chutava algumas pedras que tapavam o que restava do chão de marmore.

    - Tudo tão calmo agora, nem parece que acabara de acontecer uma guerra aqui. ? Dissera com um sorriso.

    Foi quando sentiu uma presença se aproximar, virando sombra muito grande surge do nada sobre Amniso, fazendo-o olhar para cima. Essa mesma luz vai diminuindo em questão de segundos.

    - Mas o que ... ? Se surpreende.

    A palma de uma mão cobre sua visão, pois estava bem próximo de seu rosto.

    - Stardust Revolution !

    O poder esmagador de Mu de Áries pega em cheio o deus-rio sem que dê chances do mesmo pensar o que poderia significar tudo aquilo.

    O corpo e armadura de Amniso foi sendo destroçado por centenas de estrelas. Seu grito ecoa no local destruido.

    O clarão cessa e Amniso cai de braços abertos no solo. Cobre-lhe a sombra da morte.

    Mu, muito exausto, não diz nada, só fixa seu olhar para o corpo ali presente.

    - Saga! ? Pensou.

    O ariano vai em busca de seu companheiro e não crê no que vê.

    - SAGA ! ? Corre de encontro ao corpo imóvel.

    Athenas ? Arredores do Santuário

    A imagem parecia congelada como uma foto para Crespi. Todos os olhos voltados para cima, ao encontro daquela figura feminina. Era pequena e a armadura verde escuro combinava com os olhos felinos. Seus cabelos curtos, negros, eram emoldurado por uma tiara pontiaguda.

    Sorriu para os humanos que estavam boquiabertos.

    "Alfeo tinha razão" ? pensou enquanto mirava cada rosto pasmo, divertida ? "Simples ratos"

    Com rapidez sumira e reaparecera diante de Crespi que não teve tempo se quer para respirar. Fora atingito com um chute no rosto, sendo jogado, arrastando duas pessoas consigo, de encontro ao muro de uma casa.

    Demorou segundos para a esteria voltar, com pessoas a tentarem correr...tropeçando umas nas outras.

    Absirto, congelado do lado do corpo Damiano, fitava aquela criatura que parecia uma criança armada, gargalhando com o que havia feito.

    Pensara que ela estava tão entretida, que se quer lhe tinha percebido ali abaixado. Engano. Virou de repente e com uma mão ergueda em sua direcção, fez surgir uma bola de energia avermelhada.

    - Não se preocupe, que Clitía não se esqueceu de você ? Disse pronta a disparar.

    Mas seu ataque foi desviado na hora que o laçara, indo atingir uma casa atras de Absirto. O Estrondo fora tão grande que o soldado se jogara de frente, deitando no chão, se safando de um projectio que passou rente a sua cabeça. Esse pedaço de pedra caiu no chão e rolou para perto do pé da moça, que se quer prestara atenção no que havia acontecido.

    O pó que subira com a explosão do ataque, não deixava Absirto ver o que havia acontecido ao certo.

    Clitía perdera a graça rapidamente, estreitando os olhos e fechando o punho que era preso por uma corrente.

    Seus olhos verdes seguiram a corrente por entre o pó branco que começava a baixar. A silhueta de um homem alto e loiro ia se tornando nitida.

    A mulher riu.

    - E é essa correntinha que vai me travar da próxima vez? ? Indagou com deboche.

    - Não ? Uma voz doce, do outro lado de Clitía,se fez presente, chamando a atenção desta ? Talvez isso te impedirá.

    Aos ouvidos de Absirto um som triste e harmonioso tocava, não deixando que os gritos que vieram logo a seguir da boca da Oceanide ser ouvido. A poderosa cosmo energia invadia o corpo de Clitía, desfazendo sua armadura. Sua cabeça parecia querer explodir, mas era seu corpo que se deteriorava.

    A luz do cosmo da oceanide esvanecia enquanto o som doce decrescia de vagar.

    Santuário de Athena ? 13º Templo

    Athena parecia reflectir sobre as palavras de Eos. Andando se uma lado para outro, diante do trono do Grande Mestre, onde sentado estava Shion, também, absorto em seus pensamentos, tentava não ficar nervosa com o que estava para acontecer.

    Diante dos dois, Shaka e Aioros, que estavam ali a pedido de Athena, para acompanha-los até a fonte de agua salgada, que Podeidon havia oferecido a cidade, pensando que esta poderia ser sua.

    Um movimento brusco do Cavaleiro de Virgem fizera Shion despertar e fitar o loiro.

    - O que houve Shaka? ? Indagou por de tras da mascara azul.

    - Um cosmo desaparecera em detrimento de dois cosmos poderosos ? Disse ainda de olhos fechado.

    Athena, até então calada, fitou os dois Cavaleiros.

    - Não podemos perder tempo. ? Dissera seria ? Que os outros cavaleiros cuidarão disso. Nós temos que ir.

    Castelo de Oceano

    As correntes ainda penduradas no teto, com seus grilhões na ponta, moviam-se frenéticamente, causando um tilintar irritante aos ouvidos dos dois seres de aparencia asqueroza, que guardavam as pesadas portas. Temendo por suas vidas, viam a imagem altiva de Aqueloo se aproximar pelo enorme corredor.

    O trajecto tinha como objectivo justamente aquela grande sala guardadas por esse dois seres criados da lava dos rios da Arcadia, para servir os filhos de Oceano.

    O corpo esguio, deixava ver as costelas e os ossos finos do rosto comprido. As escamas escuras que cobriam todo o corpo cinzento, causavam nojo naquele que se aproximou rapidamente da porta, fazendo os dois seres tremerem.

    Sabiam que tinham cometido grande erro em deixar Alfeo passar sem ordem de Aqueloo e, agora, temiam pelas suas vidas ,mas não poderiam se mover dali até que o deus-rio assim o permitisse.

    O semblante serio de Aquello, deixava adivinhar o que muitos supeitaram desde o principo. Não dissera nada ao chegar na porta que pretendia, ficando entre os dois seres medrosos. Seu cosmo oscilava rapidamente, acompanhado pela movimentação do objecto por de tras da porta.

    Em um gesto descuidado, virou de frente para as pesadas porta. Os dois seres, abaixaram para reverencia o deus-rio, não conseguindo terminar o gesto, pois erguendo cada mão na direcção destes, diparara uma rajada de energia que perfurara o corpo esguiu de cada um, tomando em seguida o movimento inverso, que consumiu o cosmo de ambos e se expandiu para o exterior de seus corpos, desintegrando-os por completo, não dando tempo se quer para um grunhido.

    Nenhum som, alem das corrente que ainda caminhavam de forma frenetico no recinto que aparecia com um empurrão violento da porta dupla, se ouviu.

    O cenario não mudara: Limpo e vazio como da primeira vez que entrara ali logo que despertara. Serrou os punhos e franziu duas vezes o nariz involuntariamente.

    - Como pudestes, Obsucuro...

    - De nada te adianta lamentações, Grandioso filho de Oceano ? Uma voz potente tomou o local, ecoando pelas paredes e chamando atenção do loiro, que virara na hora para encontrar Dione na porta na companhia de Boreas ? Do desfecho do feito de Alfeo deverias saber, pois que as flechas de Eros, Ser Primordial, são infaliveis e traiçoeiras.

    - Descansa sua ira para mais logo , Aqueloo, Sabio filho de Tethys? Era boreas com sua voz grossa a proferir ? Astrea Filha da Justiça era apenas mais uma ? E dito isso sorri.

    Aqueloo, que as palavras do deus compreende, devolve-lhe um pequeno sorriso, enquanto no recinto entram aquela que tanto o avisara, Asia, irmã detestavel e Euridano de Sarcasmo sempre presente.

    Sobe-lhe os olhos Aqueloo e se aproxima de vagar e, ao chegar perto dos dois irmãos fala baixo e determinado.

    - Nada devemos a aquele que nos trai de forma vil ? Diz causando alegria ao peito dos irmãos ? Oceano muito se alegrará se bom exemplo dermos aos de mais.

    Ao que foi dito, sorri Asia, que com Euridano reverenciam o mais velho e saem na mesma hora.

    Volta-se o filho mais velho de Oceano para as outras duas divindades que nada disseram, pois acertados estavam. Uma perda grande de um aliado,seria o regozijo do inimigos.

    - Busquem o que é nosso por direito ? Dissera em alto e bom som ? Levai aqueles que mais lhes agrada e tirai do caminho aqueles que se opuserem. Que não mais tarde a volta dos preciosos filhos de Gea.

    Athenas ? Santuário

    Como o profetisado por Eos, Tudo estava pronto para a destrução da arma maldita, quando Athena chegara junto da fonte salgada, com Shion, Shaka, Aioros, Eirene e Eunomia.

    Saori passou os olhos pelos presentes. Diante da fonte estava Hefesto barbado e cabelos encaracolados negros. Sua pele mais escura que o normal nas divindades, lhe dava destaque. Tinha um ar serio enquanto segurava com as duas mãos a adaga dourada. Poderoso, emanava um cosmo que surpreendera os mortais presentes.

    No seu lado direito Demeter de corpo vistoso. Cabelos encaracolados a cima dos ombros, castanhos escuros, combinavam com seus olhos da mesma cor, mirou os convidados sem muito interesse, assim como Poseidon que se encontrava na forma de Julian Solun.

    Athena achou entranho Hermes não se encontrar presente para reportar o acontecido a Zeus.

    - Hermes não fora convocado ? Eos dissera de forma clara. Estava do lado esquerdo de Hesto a dois passos atras. ? Para tal temos os mortais ? completou sem olhar os recém-chegados.

    Eunomia e Eirene se aproximaram das outras divindades.

    - Fiquem aqui ? Ordenara Athena, se afastando dos Cavaleiros.

    O cenario banhado por um céu tingido de vermelho, era mal iluminado. O gramado de um verde forte se amolgou com os passos da Deusa da Sabedoria, enquanto Hefesto se voltava e caminhava para a fonte.

    Os outros deuses, aos poucos, iam se colocando do lado um dos outros, rodeando a fonte.

    Viram a adaga ser colocada com cuidado dentro das aguas que jorravam, sem nunca sair das mãos do deus ferreiro.

    Aos poucos o cosmo dos deuses começaram a se elevar. O contraste de sensações que chegava até os mortais lhes dava mal estar.

    - Aguentem ? Shion ordenou ? Somos testeminhas na falta de Hermes.

    Os outros dois nada disseram, apenas continuaram a fitar a cena.

    A agua que jorrava abundantemente, começara a esquentar de forma a formar burbulhas nos pontos onde estagnava.

    Hefesto começara a proferir palavas que não faziam sentido aos mortais. Prexionou com as mãos o objecto cortante e levou-o para debaixo da agua estagmada, fervente. Os outros deuses estenderam a mãos sobre a fonte e um levantar mais forte de costo, ao mesmo tempo que uma palavra mais alta e, a agua jorrara com força para fora da fonte, molhando o gramado e as vestes divinas. Junto com ele pedaços dourados.

    Um clarão tomou o local envolvendo os deuses por segundos, fazendo as três figuras que acompanhavam a cena estreitarem os olhos e colocar as mãos na frente do rosto.

    Quando tudo pareceu passar, envolto em um silencio sepulcral fitaram a imagem dos deuses que estavam voltados naquela direcção com ar atónito.

    Shion fora o primeiro a perceber e a se voltar para tras. Logo os outros dois fizeram o mesmo. Arregalando os olhos ao verem as duas imagens precarias.

    - MU? Saga!

    Continua...


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