Patético!

Esse era o único adjetivo a qual ele poderia se classificar. Patético.

Um homem como ele de estirpe, um bruxo poderoso, Comensal da Morte, sem medo do matar ou de morrer. Apaixonado?! Pior. Louca e perdidamente apaixonado por uma... céus!... uma Trouxa.

?Respirou fundo?

Quando foi que isso começou, quando se tornou um idiota setimentaloide, lembrou do dia que a conheceu, foi a um ano, ela fugia de um ataque dos comensais, ele a viu a achou bonita, novinha 15 anos na época, poderia se divertir um pouco com ela, não soube por que a escondeu, ela ficou grata e desde em tão eles estavam se encontrando escondidos. Ficou feliz quando viu que foi o primeiro dela, ficou feliz em perceber que era o único.

Olhou para o relógio, faltavam 15 para as oito, 15 min. Para ir se encontrar com ela.

O que deveria fazer?

Ele sabia. Seria tão fácil, bastava colocar a varinha no peito dela e falar as palavras mágicas que o livraria disso para sempre. ?Avada Kedavra?. Pronto acabaria com tudo. Era exatamente o que ele iria fazer.

Levantou-se, vestiu sua capa e saiu sem falar com ninguém, desaparatou no jardim decidido a acabar com tudo.

Aparatou novamente em um beco escuro na Londres Trouxa, andou sem olhar para os lados, não queria se contaminar com toda aquela imundície, ouviu prostitutas baratas lhe oferecendo prazer por poucas moedas, homens mal vestidos, fedidos e sujos pediam dinheiro, ele passou direto.

Chegou ao velho prédio, entrou sem da importância ao que o recepcionista gordo e seboso falava, subiu as escadas de madeira velhas e desgastadas, ouviu o range debaixo dos seus pés, ouviu também um casal discutindo sobre como o miserável gastou todo o seu dinheiro em um bar, em quanto o seu filho excepcional chorava de fome, ele respondeu que se ela quisesse que fosse dar na rua pra ter dinheiro. Malditos como os odiava.

Viu a porta, se aproximou, bateu, alguém respondeu lá dentro, ele esperou, a porta se abriu devagar, ele segurou a varinha dentro da capa.

?Certo, agora é só puxa-la e pronto?.

Olhos castanho-esverdeados lhe olharam com uma emoção que ele nunca vira em mais ninguém. ?AMOR?

A mão apertou a varinha.

Os lábios dela se partiram e um sorriso doce.

Ele tremeu.

Ela se aproximou devagar ficou bem diante dele.

Ele a olhava serio.

Ela se colocou nas pontas dos pés para tentar diminuir a diferença de altura entre eles.

Ele sentiu sua respiração falhar.

Ela aproximou os lábios dos dele.

Ele sentiu o coração falhar.

Os lábios dela se moveram provocante sobre os dele.

Ele apertou a varinha dentro das vestes ?Vamos homem acabe logo com isso? e assim ele o fez, com uma mão agarrou os cabelos da nuca dela aprofundando o beijo e a outra que segurava a varinha passaram pela cintura fina dela, puxando-a mais para perto do seu corpo. Ela suspirou em seus lábios, ele gemeu baixo. Como gostava daquele sabor, era mel, morango, maçã, ela tinha um gosto tão marcante, ele levantou-a de frente pra ele, ela soltou um gritinho e sorriu feliz agarrada a ele. Entraram no apartamento, ele fechou a porta com um chute de calcanhar, ainda beijando-a, foram ate o cento da pequena, mas bem arrumada sala, ele a colocou sobre a mesa ficou entre as pernas dela, tirou sua roupa sem gentilezas, ela gargalhava da urgência dele.

?Só dessa vez, depois eu acabo com ela?.

Quando ela estava completamente nua sobre a mesa, ele se afastou para olhá-la melhor. Ela sorriu tinida como sempre ficava quando ele a olhava assim, ele sentou-se em uma poltrona velha olhando sempre pra ela, a pos alguns segundos ela desceu da mesa e foi ate ele lentamente, ele sorriu de lado. Ela era perfeita baixas 1,60 de altura, pele alva e leitosa, pernas bem torneadas, quadris largos, olhou a junção entre suas pernas ?estava bem depilado como ele gostava?, cintura fina, seios pequeno redondos, empinados, com aureola rosadas, rosto redondo, lábios carnudos e vermelhos, nariz pequeno e empenado, olhos graúdos castanho-esverdeados, cabelos lisos negros, cortados baixo, na altura das orelhas que lhe davam um ar moleque. Ela era seu maior pecado, se ajoelhou de ante dele, começou a abrir suas veste, rápido tirou a casaca, o termo e a camisa, beijou cada pedaço de pele dele, mordeu seu ombro, jugular, peito, brincou com os mamilos dele o fazendo arfar em quanto a agarrava pelos cabelos, suas bocas se juntaram novamente, as línguas travavam um duelo delicioso, ela desabotoou os cintos e as calças enquanto se beijavam.

-Você usa muita roupa. ? Ela falou divertida, ele sorriu, adorava tudo nela.

Quando as calças estava abertas ela afastou a box e mordeu os lábios quando exibiu o longo e grosso e completamente ereto pênis ao frio da sala, ela beijou a cabeça vermelha, o fazendo arfar, sorriu adorava enlouquecê-lo assim, lambeu devagar toda a extensão do pênis, quando chegou à glande, passou os dentes levemente, ele gritou, ela sorriu e fez novamente, as mãos dele apartavam os cabelos dela. Ela beijou novamente a ponta e quando ele dizer algo o engoliu o maximo que pode, ele gritou alto de prazer, ela começou a chupar, lamber, morder, fazia tudo de um vez o fazendo enlouquecer gritando, gemendo, arfando. Ela era uma tortura maravilhosa, ele fechou os lhos e agarrou os cabelos dela com força, ela sorriu pos sabia o que isso significava, ele estava no seu limite, ela acelerou mais os movimentos, ele gemeu muito alto, rouco e se libertou naquela boquinha que o deixava insano.

Ela engoliu tudo e só parou quando o viu amolecer na poltrona, ele a puxou pelos cabelos lhe fazendo sentar no colo dele, a beijou com desespero e amo que tinha. Quando o ar fez falta se separaram e ele falou baixo.

-Você é o meu maior pecado. ? Ela sorriu acariciou o rosto dele e lembrou-se de algo.

-Tenho um presente pra você. ? Ele fez uma careta, imagine que presente ela iria lhe da. Ela se levantou e ficou de costa para ele, os olhos dele vagaram pelo corpo nu dela ate chegar à bundinha redonda e arrebitada, se ele não estivesse sentado teria caído pra traz, bem a cima da racha da bundinha ele viu as iniciais do seu nome cercadas por uma cobra tatuados bem visíveis, perdeu todo o ar dos pulmões, ela havia lhe feito a mais linda das homenagens que ele já recebeu em sua vida. Ele levou a mão ate a tatuagem a acariciou devagar, ela se arrepiou toda com o toque, ele se levantou e a abraçou por traz.

-Você realmente é o meu maior pecado ? Falou baixo no ouvido dela, mordeu de leve, ela gemeu alto, ela a levou novamente ate a mesa, a fez se debruçar sobre ela, acariciou a pela lisa do pescoço a te as nádegas, abaixou sobre ela e lhe beijou com carinho, passou a língua em todo o seu corpo, se ajoelhou e começou a morde e lamber a bundinha dela que gemia alto com os olhos fechados, a fez abrir as pernas como ela estava deitada sobre a mesa ele teve total acesso de sua intimidade, ele abriu a vagina dela e começou a lambê-la profundamente a fazendo gritar de prazer, ele introduziu um dedo dentro dela e começou a se mover, lambendo, saboreando o doce gosto de sua trouxa.

-Por favor, - A voz dela era suplicante, ele resolveu atender o seu pedido se levantou, ficou atrás, segurou seu pênis e o colocou na entrada dele.

-Você me quer dentro de você? ? Perguntou passando a cabeçinha em sua entrada.

-Quero, por favor. ? Ela falava entre gemidos.

-Em tão vai ter que pedir. ? Adorava tontura-la.

-Entra logo em mim.

-Não assim. ? Ele pois só um pouco pra dentro e logo tirou, ela em desespero se pressionou pra trás, mas ele a segurou. ? Não! Só se pedir do jeito que eu gosto.

-Você é mal. ? Ele sorriu, ela gemeu, choramingou e desistiu. ? Por favor me fode, me rasga toda, me faz gritar.

Ele não resistiu e a penetrou de uma só vez. Ela deu um grito alto, quando o sentiu rasgando-a de uma vez, ele não teve pena, começou a se mover rápido dentro do seu corpo, ela enterrou as unhas na mesa, sentindo o falo grosso e maravilhoso abrindo-a toda, ela amava a maneira que ele fazia amor, era forte, voraz, másculo, dominante a deixava doida por alguns dias, mas era assim que ambos gostavam, ela rebolava e se empinava mais para que ele entrasse mais fundo. Ele se movia forte, rápido, sentindo seu pênis se apertado, pelas paredes molhadas, tremulas, quentes dela, cada pedacinho daquela menina-mulher era degustável para ele, ele estava faminto e ela era o seu alimento, moveu-se cada vez mais rápido, mais fundo, os gemidos espalhavam pela sala, ela sentia seu corpo todo formiga, sabia que estava muito próxima, sem poder controlar mais sentiu seu corpo se contrair completamente, apertando o falo dentro se e gozou em alucinantes compulsões de prazer. Ele a sentiu contraindo-se com força, ela estava gozando, moveu-se mais rápido e fundo, ela o apertou forte dentro de se, seu corpo tremeu violentamente e ele gozou forte e longamente, desejando dentro dela toda sua semente e sua sanidade, abraçou-se a ela por trás, ambos tentando respirar novamente. Ela deitou a cabeça no ombro dele, suspirou cansada.

-Por que é sempre tão bom assim? ? E perguntou baixo.

Ele não respondeu apenas lhe beijou no ombro, a virou de frente pra ele e a carregou para o quarto, a ditou na cama e se deitou do lado dele, a abraçando com carinho.

-Vou colocá-la em um local mais descente. ? ele Falou ao ouvir os gritos do apartamento ao lado. Ela sorriu e se abraçou mais a ele.

-Não me importo onde estou só que estar com você. ? Ela beijou o seu peito.

-Você é minha e cuido do que é meu. ? Ele passou a mão na tatuagem na costa dela.

-Nossa! Que homem mais possessivo não! ? Ela sorriu alto da careta que ele fez e olhou bem em seus olhos cinzentos.

-Eu te amo Lucius. E sempre vou ser sua. ? Ele acariciou os longos cabelos loiros dele enquanto beija seus lábios.

-Nunca se esqueça disso, eu sou seu dono e você é a minha salvação. ? Ele a beijou com todo o amor que sentia, ela se deitou sobre seu peito e ele pode ver pelo espelho a tatuagem que lhe encheu de orgulho.

L.M

Fim?