Os dias se passaram normalmente, à noite Sarah se chorava (embora cada dia menos) e dormia abraçada com ele. Severus acordava sempre excitado e tinha que dá um jeito sozinho, eles iam juntos para o salão durante as refeições. Uma noite algo aconteceu. Sarah e Luna foram ate a mesa da Grifinória para conversa com Gina.
-Oi Luna. ? Gina falou vendo a amiga se aproximar. ?Ah! Srª. Snape! ? Ela disse quando viu Sarah vindo também. Harry, Rony e Hermione, assim como quase todos na mesa se viraram pra vê-la também. Sarah quase morre de vergonha.
-Ah! Por favor, Gina. ? Sarah sorriu para a colega.
-Tudo bem Sarah. ? Gina se corrigiu com um sorriso.
-Gina, eu e Sarah vamos fazer a pesquisa de Runas Antigas na biblioteca amanhã no intervalo da tarde. Você gostaria de fazê-lo conosco? ? Perguntou Luna.
-Seria ótimo. ? Gina respondeu sorridente. ? Sarah gostaria de lhe apresentar Harry, meu namorado, Hermione minha cunhada e Rony meu irmão.
-Eu sei quem são. ? Sarah ainda sorria. ? Todo mundo sabe, mas é um prazer conhecê-los de perto.
-O prazer é todo nosso. ? Harry se levantou apertou a mão de Sarah e lhe deu um beijo em cada lado do rosto. ? E lamento muito pelo seu pai, foi uma perca lamentável.
-Obrigada Harry.
Rony que estava com a boca cheia, apenas sacudia a cabeça.
-Desculpe pelo meu namorado, se que não parece, mas ele é civilizado. ? Todos riram do que Hermione falou Rony a olhou ofendido o que fez todos riram mais.
A conversa fluía normalmente, mas Sarah teve uma estranha sensação e virou-se para a mesa dos professores e o que viu a deixou abalada. Severus lhe olhava de uma maneira horrível, ele parecia furioso com ela, Sarah não entendeu o porquê, em tão teve um estalo em sua cabeça. Ela olhou para Harry, perdeu toda a cor e olhou para Severus e entendeu o que havia acontecido, ficou envergonhada. Severus se levantou sobre o olhar de toda a escola, foi tão enteso que todo mundo notou, fez um gesto com a cabeça chamando Sarah, que se despediu de todos rapidamente e foi para junto dele. Severus a deixou passar e lançou um olhar para Harry que deixou bem claro sua insatisfação e fechou a porta.
-Será que ele vai fazer algo de mal com ela? ? Harry ficou realmente preocupado.
-Harry! Ele é mal e sempre faz algo mal. ? Rony respondeu displicente.
-É lógico que não Harry. ? Hermione falou ignorando o que Rony disse. ? Desde que eles se casaram o Prfº. a tem tratado muito bem, e Dumbledore nunca deixaria eles se casarem se isso representasse perigo pra Sarah. ? Harry ficou olhando pra porta fechada, torcendo para que Hermione estivesse certa.
Severus ficou calado durante todo o percurso ate as masmorras. Sarah estava angustiada. Quando entraram no quarto ele foi direto ate o bar, colocou uma boa quantidade de whiskey fire no copo e foi se sentar na poltrona em frete a lareira. Sarah apenas o olhava, em pé na porta, mas Severus simplesmente a ignorou, ela se aproximou dele devagar e falou tímida.
-Severus aconteceu algo?
-Não.
-Mas porque você ficou assim?
-Nada.
-Poe favor eu fiz algo errado?
-Não. ? Foi a resposta dele. Mas Sarah sabia que ele estava aborrecido, ela foi para o quarto, se arrumou para dormir, mas não consegue e começou a chorar baixo deitada na cama.
Severus continuou sentado na sala, ele sabia que ela provavelmente estava chorando, mas não se móvel, apenas bebeu o liquido dourado, tentando se acalmar. Nunca confessarei a ninguém, mas quando viu o cretino do Potter beijando o rosto de Sarah ele teve vontade de estuporá-lo ou pior teve vontade de usar a maldição da morte naquele... Como ele se atreveu a beijá-la e como Sarah deixou que ele a beija-se, Severus esvaziou todo o liquido do copo em um só gole, seria capaz de matar um nesse momento. Sarah que já havia chorado baldes se levantou e foi ate o outro cômodo, Severus ainda estava sentado no mesmo lugar, ela estava angustiada, ele a sentiu, mas continuou sem olhá-la.
-Severus! ? Não foi o seu nome, mas a dor na forma de pronunciá-lo que fez Severus olha para Sarah, os olhos dela estavam vermelhos e inchados, o corpo dela tremia com os soluços. Ela não suportou mais, correu e se atirou nos braços dele sentando-se em seu colo.
-Me desculpe Severus, eu juro que nunca mais farei nada pra te magoar. ? Sarah chorando copiosamente agarrada a ele.
-Você não tem por que me pedir desculpas. ? Severus se sentiu um monstro. ? Sou eu que agir como um tolo.
-Eu juro que não falarei mais com o Harry, nem com ninguém. ? Ela tremia abraçada a ele.
-Deixe de tolice Sarah. ? Severus segurou o rosto dela entre as mãos e fez ela lhe olhar nos olhos. - você é Jovem e tem que confraternizar com gente jovem como você.
-Mas eu não que... que você fique zangado comigo.
-Eu não vou lhe enganar Sarah, eu fiquei realmente furioso quando lhe vir junto a ele, mas, foi tolice minha. E você não deve e não vai se influenciar pela minha aversão ao Potter.
- Eu só quero ser uma boa esposa pra você. ? A doçura e tristeza na voz dela despertaram algo tão forte em Severus que ele a puxou pra ele e a beijou de maneira possessiva. Sarah ficou sem ação quando os lábios dele aprisionaram os seus, ela sentiu a língua de Severus entrar em sua boca, com movimentos suaves e quentes, a mão dele desceu pelo lado do corpo dela e pausou sobre sua coxa, a apertou suavemente. Sarah gemeu baixo com o carinho o que fez Severus despertar, devagar e relutante ele parou o beijo. Olhou para ela e seu coração perdeu o ritmo, ela estava de olhos fechados, arfando, seus lábios estavam entre abertos, inchados, vermelhos e úmidos, Severus ficou encantado, ela estava mais linda do que nunca, ele teve vontade de beijá-la novamente.
-É melhor irmos dormir. ? Eles se levantaram e foram para o quarto, lá ele entrou no banheiro para se arrumar, quando saiu Sarah estava de pés na beira da cama lhe esperando. Severus se aproximou dela acariciou seu rosto com as costas da mão, Sarah fechou os olhos para aproveitar o carinho, Severus aproximou-se e roçou os lábios nos dela, Sarah suspirou nele e abriu os olhos quando ele se afastou.
-Vamos dormir. ? Severus sussurrou e Sarah, apenas concordou com a cabeça, eles se deitaram e Sarah se abraçou com ele bem apertado, como se estivasse com medo dele escapar.
No dia seguinte os dois ficaram acordados, deitados na cama, Severus acariciava os cabelos dela e ela de vem em quanto suspirava encostada no peito dele.
-O que vai fazer hoje? ? Ele perguntou.
-Depois da aula eu ia à biblioteca com Gina e Luna, mas... ? Sarah parou.
-Mas o que?
-Não quero aborrecê-lo Severus.
-Em tão vá.
-Mas Sev...
-Sarah, vá à biblioteca com suas amigas, já lhe disse para não deve se influenciar pelo meu jeito, eu sou o ranzinza mal humorado, não você.
-Tem certeza, que não vai ficar zangado? ? Ela era só manha.
-Ficarei aborrecido se você não for. ? Ele fez cara de mal e ambos sorriram.
Levantaram-se, se arrumaram e foram para o salão, quando passaram pela porta todo os olhos viram para eles, Sarah quase morreu de vergonha, mas Severus passou a mão nas costas dela para acalmá-la, ambos seguiram para seus respectivos lugares.
-Sarah você esta bem? ? Luna perguntou preocupada.
-Estou Luna por quê?
-Ontem ele parecia que iria te azarar, olhou pro Harry como se fosse matá-lo.
-Oh Luna! Ele só estava cansado, ele nunca me maltrataria. ? Sarah ficou triste por ter deixado essa impressão transparece. ? Ele não é nenhum mostro Luna.
-Certo, mas que ele parecia querer te matar, parecia! ? Luna sempre foi muito direta, às vezes direta de mais.
-Tudo bem, agora vamos cuidar vai ter aula de Estudo Trouxa agora. ? Sarah queria mudar de conversa, elas terminaram o café e foram para a sala, no corredor encontraram a turma da Grifinória, se aproximaram deles sorrindo.
-Luna, Sarah como estão? ? Gina perguntou tímida.
-Tudo bem ? Luna que respondeu.
-Sarah! ? Harry não agüentou e falou. ? Você esta bem?
-Estou Harry.
-Desculpe se te causei algum transformo ontem, sei que o seu marido não gosta de mim, e entenderei se você não quiser mais falar comigo. ? Harry parecia triste.
-Harry! O Profº. Snape só esta um pouco agitado, com os exames que estão se aproximando, foi somente isso.
-Eu imagino. ? Falou Hermione ? Da pra entender.
-A única coisa que dá pra entender é que o morcegão esta sempre de mau humor. Ai!!! Credo! Por que fez isso Mione? ? Rony gritou quando Hermione pisou em seu pé.
-Rony, quando não se tem nada de bom pra falar, o mais adequando é ficar calado. ? Hermione respondeu. ? Desculpe Sarah.
-Tudo bem Hermione. É melhor irmos Luna ? Sarah por sua vez ficou visivelmente aborrecida com a maneira que ele falou se Severus. ? E Harry. ? Ela se virou para falar-lhe. ? O Profº Snape nunca me impediria de falar com você ou com ninguém, pois ele é embora alguns não achem ele é um verdadeiro gentleman. ? Sarah falou olhando para Rony que ficou vermelho como uma pimenta. As duais saíram em direção à sala de aula.
-Rony você às vezes é tão idiota. ? Gina falou braba com o irmão.
-Mas o que foi que eu fiz? ? Eles também para as salas de aula.
O dia correu normalmente, quando Sarah saiu da biblioteca e foi para as masmorras, viu um grupo de Sonserinos conversando animado, quando ela os viu ficou apreensiva.
-Ora, ora, ora... O que temos aqui? ? Crabbe, olhou Sarah com uma cara estranha. ? A esposa gostosa do morcegão. ? Ele riu malicioso.
-Para com isso Crabbe. ? Advertiu Goyle.
-Não se preocupe, eu só quero conversar com ela. ? Sarah se apavorou e tentou se afastar. ? Ei calminha ai amorzinho, que pressa é essa. ? Crabbe segurou pelo braço e a puxou para se, machucando o braço dela.
-Crabbe, larga ela. ? Zabini e os outros foram em direção a eles, mas não deu tempo, pois um movimento rápido Sarah foi jogada no chão, ela ouviu um som surdo e um grito de dó virou-se e viu Crabbe estirado no chão e Draco Malfoy estava em pé, com os punhos fechado e um olhar assassino, ele virou-se para Sarah e perguntou.
-A Srª. esta bem Srª.Snape? ? A voz dele era suave e ele se agachou e a ajudou a levantar.
-Estou sim. ? Sarah tentou levantasse, mas não se desequilibrou e foi amparada pelo Malfoy. ? Acho que estou tonta.
-Não se preocupe, eu a levarei ate o seu aposento. ? Draco falou a ajudando-a.
-Não se preocupe aqui também Draco. ? Falou Zabini. ? A gente leva esse idiota à enfermaria.
?Malditos cabeças ocas? pensava Severus corrigindo os deveres do 1º ano, a sua esperança de alegria era saber que logo, logo sua menina iria aparecer, ela sempre vinha no intervalo da tarde e ficava com ele ate recomeçar as aulas, ele sorriu de lado ao lembra-se dela, mas batida na porta deixou aborrecido, Sarah sempre entrava sorrindo pra ele, se bateram não era ela, foi abri-la irritado, mas quanto a abriu prendeu a respiração. Sarah estava sendo amparada por Draco Malfoy.
-Me desculpe Profº, mas sua esposa teve um pequeno problema quando se dirigia para cá. ? Draco a entregou ao professo, que a levou ate a poltrona.
-Que tipo de problema Draco? ? Severus estava aparentemente calmo ?só aparentemente?
-Crabbe, estava tentando bancar o engraçadinho, mas eu dei um jeitinho nele. ? Draco sorria de lado de maneira um pouco diabólica. Sarah o olhava curiosa. ? Ele deve estar na enfermaria agora.
-Eu lhe agradeço Srº. Malfoy, mas agora eu gostaria de cuidar de minha esposa. ? Severus cumprimentou o afilhado.
-Tudo bem Profº. e não se preocupe, se mais alguém tentar algo, a Sonserino estará aqui. Profº.! Senhora! ? Draco os cumprimentou e saiu. Sarah ficou olhando muito curiosa para o jeito gentil dele, não que Draco alguma vez a tivesse tratado mal, na verdade ele simplesmente a ignorava, o que Sarah achava ótimo, mas esse comportamento dele ela não esperava.
-Como isso aconteceu? ? A voz de Severus estava baixa, mas Espantou Sarah.
-Eu... estava vindo pra cá... ai encontrei uns sonserinos conversando, o Sr. Crabbe me agarrou. ? Ela mostrou o braço. Severus a fez tirar a capa e subiu a manga da camisa, viu um marca que já estava arroxeando, conjurou um pote o abriu e passou um pouco de porção sobre o machucado.
-E?
-Ai eu foi girada, cai no chão, quando me virei, o Crabbe estava estabanado no chão e o Malfoy estava lá e me ajudou a chegar aqui.
-Você ainda tem quantas aulas?
-Duais. Feitiços e Aritmância a ultima seria Poções, mas será amanha som o Profª. Trelawney. ? Sarah ainda estava aborrecida em estudar com aquela mulher.
-Quando terminar as aulas venha direto para cá, pedirei para o nosso jantar seja servido aqui certo?
-Tudo bem.
-É melhor ir para sua aula, você esta bem mesmo? ? Severus estava estranho.
-Estou, vamos. ? Eles saírem das masmorras e cada um foi para o seu lado. Sarah estava triste, ela achou que Severus tinha dado muito pouca atenção no que lhe aconteceu, não que ela quisesse que ele fosse à enfermaria e matasse o Crabbe, mas ele estava apático com a situação.
Sarah foi para a aula, mas pouco prestou atenção, mas na saída da sala algo mudou. Um grupo de alunos conversava quando um deles chegou correndo e falou alto.
-Vocês souberam o que?
-O que? ? Os outros alunos perguntaram animados.
-O Profº. Snape... ? Sarah parou ao ouvir o nome dele. ? A gente foi ver o Connar na enfermaria e lá tem um aluno da Sonserino, eu não sei no que ele fez, mas sei que o morcegão estava conversando com ele, o garoto estava mais brando do que leite e o professor parecia muito aborrecido, na verdade ele parecia que iria azara o garoto, a Madame Pomfrey praticamente expulsou o professor de lá, mas o garoto já estava só o frangalho. ? o garoto parecia assustado ao falar.
-Cara se ele fez isso com uma das cobras dele o que ele não faria com a gente. ? Outro garoto falou sombrio.
-Hum! Hum! ? Outro fez um só esquisito ao ver Sarah.
Ela ficou muito preocupada com o que deveria acontecido, ela foi para a próxima aula, mas não rendeu nada, a sua cabeça esta em Severus e no que ele fez. No fim da aula ela se despediu de Luna e foi correndo para a masmorra, Severus ainda não havia chegado, ela se arrumou e ficou esperando, meia hora depois ele chegou, perecia calmo, mas Sarah estava uma pilha de nervo foi ate ele quase correndo.
-Severus você foi a enfermaria? O que você fez com o Crebbe? Você não devia tem se arriscado. Meu Deus o que aconteceu? ? Sarah estava com os nervos a flor da pele.
-Quem lhe falou que estive na enfermaria? ? Severus perguntou calmo.
-Todos na escola estão comentando. Por Merlin Severus o que você fez? ? Ela estava quase chorando.
-Eu apenas... ? Ele se aproximou dela como um felino feroz. ? Deixei bem claro a ele que você é minha. ?Sarah ficou com os olhos arregalados com a maneira dele, afastou ate encostar-se à parede acuada. ? Falei o que acontecera com ele ou com qualquer outro que se atrever a toca em minha propriedade. ? Ele imprensou o corpo dela com o seu.
-Severus!... ? Sarah não sabia o que fazer.
-Agora ele e todos na escola sabem o que eu sou capaz de fazer. ? O olhar de Severus era assustador. ? Eu matarei lenta e dolorosamente qualquer um que pense em tocá-la. ? ele a puxou ao encontro do seu corpo e a beijou de maneira possessiva e ardente, Sarah ficou sem ar, sem ação e simplesmente correspondeu a beijo dele, as mãos dele se multiplicaram a passearam em todo corpo dela.
-Espero que já esteja pronta pra mais intimidade, pois eu não quero mais esperar. ? A voz de Severus saiu em um sussurro rouco e sensual que fez Sarah estremecer mais, ele mordeu o nódulo da orelha fazendo Sarah gemer alto, uma umidade insuportável a afligiu entre as pernas. Severus levantou sua perna devagar levando junto à saia do seu vestido, Sarah gritou ao sentir a mão dele passando em sua coxa. Ele lhe alcançou a calcinha e começou a brincar com as bordas, ao mesmo tempo em que lhe beijava com carinho. Sarah o abraçou pelo pescoço e em desespero levantou mais a perna dando mais acesso a mão do marido, que não se fez de rogado a acariciou por sobre a calcinha, ele praticamente rosnou quando sentiu a umidade dela
?Ela esta úmida por mim, para mim? ? O sentimento de possessividade de Severus aflorou mais forte. ?Minha mulher, minha fêmea, minha menina?. Ele afastou a calcinha e escorregou o dedo pela carne macia e úmida.
-Você gosta Sarah? ? Ele sussurrou nos lábios dela, a resposta foi um gemido alto e o tremor em seu corpo. ? Que bom, pois eu só estou começando.
Ele começou a acariciá-la, os dedos subiam e desciam na extremidade dela. Sarah se contorcia e gemia de prazer. Ele começou a fazer movimentos circulares no clitóris dela em quanto outro foi lhe penetrando lentamente, o prazer dela alimentou e ela se agarrou a ele com força. Severus sorriu com malicia ao vê-la assim tão entregue e intensificou os carinhos.
-Isso minha menina, goza pra mim. ? Ele a viu começar a perder o controle.
- Seve...verus... Ah! ?Sarah não sabia o que fazer com tanto desespero, seu corpo começou a vibrar descontrolado.
-Isso.. amor ...goza. ? Severus intensificou os carinhos e viu Sarah se contorcer, ela apertou o dedo dela dentro de si, ele sabia que ela estava gozando. Sarah o puxou para um beijo, ela puxou a língua dele para sua boca e a aprisionou entre seus lábios, sugando-a com ardor em quanto todo o seu corpo era sacudido por um poderoso orgasmo. Severus nunca havia recebido um beijo assim, mas adorou e a manteve presa nos seus braços. Ela foi soltando e língua dele devagar, mas continuaram se beijando, Severus tirou o dedo de dentro dela. Que estava tremula, arfando. Severus a carregou ate o quarto a deitou na cama o que deixou Sarah feliz, pois ela sabia que não conseguiria sequer ficar em pé, ele se deitou ao seu lado acariciando o seu rosto.
Sarah lhe olhou, sorriu feliz e o beijou, logo foi ficando mais quente, Sarah tentava abrir a fileira de botões da casca dele, ela o empurrou o fazendo deita-se na cama e sentou-se sobre ele, Severus fez o que ela quis sem reclamar, ela começou a beijá-lo timidamente na boca, queixo, pescoço, Severus gemeu com o carinho dela o que deixou Sarah feliz, era realmente excitante, ouvir tais sons vindo de homem dele, Sarah sentiu-se poderosa com isso, ela tirou sua casaca, paletó e camisa, deixando de calças. Sarah ficou lhe olhando admirada. Severus ao contrario que muitos pensavam não era magro ossudo, ele tinha músculos bem definidos, a pela era alva como se nunca tivesse tomado sol, pelos negros, mas ralos onde ela entrelaçou os dedos espalhados em seu peito musculoso sem exagero, os mamilos rosa, ficaram rígidos quando Sarah os tocou, ela não resistiu, agachou e passou a língua sobre eles. Severus quase gritou, ela sorriu, olhou os braços dele algo lhe chamou a atenção, a Marca Negra no braço esquerdo, ela já não estava tão forte quando deveria ser antes da morte de Voldemort, esta em um tom cinza, mas mesmo assim era assustadora, Sarah levou a mão para tocá-la, mas Severus quando percebeu o que ela ia fazer segurou a mão dela, virou-a deitando-a na cama ficou sobre ela.
-É minha vez de olhar ? A voz dele era como calda de chocolate quente e fez Sarah se derreter toda. Ele foi puxando a alça do vestido dela pra baixo, expondo os seus seios para o deleite dele, que os acariciou com as mãos, depois com a boca, língua, Sarah gemia alto. Ele foi descendo os carinhos e junto levando o vestido dela, quando chegou ao umbigo, parou ali ele foi cruel, passou a língua ao redor bem devagar, Sarah se tremia toda, em tão ele começou a enterrá-la sem piedade no pequeno e inocente buraco Sarah gritou com o carinho as ele não se demorou lá, tirou o vestido dela deixando-a só de calcinha. Ele a olhou com gula, ela era mesmo uma menininha deliciosa, a boquinha entre aberta arfando, olhos semi serrado lhe olhando com o misto de desejo, medo e inocência, os seios fartos subindo e descendo com a respiração acelerada, coxas roliças e entre elas a calcinha era a única coisa entre ele e seu maior desejo. Severus colocou as mãos nos lados da calcinha e a puxou pra baixo revelando o pequeno roliço e desejoso triangulo do amor, com uma pequena penugem negra, molhado, a boca de Severus encheu-se ao vê-la assim tão desejosa, ele não resistiu mais e desceu a boca para prová-la, a língua abriu caminho, saboreando, solvendo e o deixando louco com a fragrância almiscarada que ela exalava, e o sabor, era um misto de doce e salgado que agradava muito o paladar dele.
Ele solve. Ela gemeu.
Ele passou a língua. Ela arfou.
Ele mordeu. Ela gritou.
Severus sorriu e introduziu um dedo dentro dela, moveu-se a deixando mais enlouquecida ainda. Sarah não sabia o que a estava deixando mais louca, se o dedo que se movia dentro dela ou a língua que lhe acariciava, ela sentiu novamente aquela descarga elétrica percorrendo todo o seu corpo, ela queria que ele passa-se, mas sabia que morreria se ele o fizesse, chegou em um ponto que ela não conseguiu mais se conter e gritou alto em um gozo desesperado.
Severus continuou bombeando dentro dela e a lambendo ate que a sentiu relaxar sem forças sobre a cama, subiu dando-lhe pequenos beijos ate alcançar sua boca, Sarah o puxou para um beijo apaixonado.
-Achei que fosse morre. ? Ela falou em um sussurro.
-Só se fosse de prazer.
Sarah o abraçou forte, mas logo se afastou quando sentiu algo em sua coxa, olhou pra baixo e viu um volume em sua calça, desceu a mão e o acariciou Severus fechou os olhos e gemeu, eles mudaram de posição e ele ficou por cima e começou a desabotoar o cinto e as calcas, ele a ajudou a tirá-los, logo ele estava tão nu quanto ela, Sarah ficou lhe olhando admirada, com o tamanho e a espessura, era grosso, comprido, ela o segurou devagar como se temesse machucá-lo, Severus gemeu mais alto quando sentiu a mão dela lhe tocando, ela começou a acariciá-lo de leve, meio sem jeito. Severus segurou a sua mão e a fechou em torno de seu pênis, e começou a fazer o movimente indo e vindo, Sarah ficou encantada como m simples movimento fazia um homem como ele ficar assim tão vulnerável, ela começou a mover conforme ele ditava o movimento um pouco mais rápido, quando Severus viu que ela já agia por vontade própria, Ele soltou a mão dela, mas logo as sensações se tornaram intensas de mais para ele.
-Chega Sarah, se continuar assim não vou conseguir me conter. ? Severus a deitou novamente na cama.
-Mas ainda esta assim. ? Sarah falou dengosa.
-Não se preocupe, não vai ficar assim por muito tempo. ? Ele respondeu malicioso, agora estava mais suave e Sarah tremeu toda quando ele começou a beijá-la no pescoço, dando leves mordidas, as mãos dele começaram um prazeroso passeio pela lateral do corpo dele, uma estacionou em seus quadris, outra do lado do seio, Sarah se contorcia sob ele, Severus acariciou suavemente o seio dela, que deu um gritinho de prazer, Severus sorriu malicioso e começou morde seu pescoço de leve, abriu as pernas dela e se alojou entre elas.
-Farei devagar, mas mesmo assim vai se incomodo para você. ? Ele sussurrou em seu ouvido.
-Eu sei... só que ... é muito grande. ? Sarah mordeu os lábios para falar.
- Eu sei, mas se preocupe, serei carinhoso. ? Ele a beijou com suavidade. Posicionou-se e foi movendo os quadris para gente, Sarah fechou os olhos e mordeu os lábios para tentar controlar a dor. Severus forçou mais, sentiu seu pênis abrir caminho lenta e bravamente pela cavidade estreita e úmida, ele teve que se conter, pois a vontade que tinha era de se enterrar de uma vez nela, mas sua menina era virgem, não suportaria toda a lascívia dele, em tão era melhor ir bem devagar e deixá-la se acostumar primeiro, ele entro mais, ela enterrou as unhas as costas dele, Severus gemeu entre a dor e o prazer, ele foi afundando mais e mais, ate que suas pélvis se tocarem, Severus ficou parado esperando ela se acostumar, Sarah tinha lagrimas nos olhos e seu corpo estremecia de leve.
-Calma minha menina. ? Ele limpou as lagrimas dela com o dedo e começou a falar coisas suaves e quentes em seu ouvido, desceu entre seus corpos e começou a acariciar o seu clitóris tentando fazê-la relaxar, Sarah começou a gemer e se contorcer sob ele Severus começou a se mover quando a viu relaxar, logo Sarah também começou a se mover junto com ele, os gemidos de ambos eram alto, não dava pra saber que gemia, mais o prazer que ele estava sentindo era assustador, ele já estava se satisfazendo sozinho a alguns dias, mas o que Sarah o fazia sentir era um bilhão de vezes mais forte e prazeroso, os beijos eram esfomeados, sua línguas parecia que iriam dá nó, sua mãos acariciavam o corpo do outro com desespero, o movimento era cada vez mais rápido, Severus sentiu seu pênis se apertado em um local mais úmido e quente, Sarah se contorcia como louca em um gozo devastador, que precipitou o de Severus que gritou em êxtase se derramando prazerosamente em sua menina.
Ele ainda esta sobre ela, tentando acalmar seus corpos, Severus deitou-se puxou Sarah para si, ela deitou a cabeça no peito dele e suspirou cansada.
-Eu nunca imaginei que seria assim tão intenso. ?Sarah falou em sussurros.
-Confesso que me excede. ?Severus também suspirou. ?Afinal era a sua primeira vez.
-Haverão outras? ? Sarah perguntou maliciosa.
-Quantas você quiser. ? O sorriso ele era malicioso, eles se beijaram, Severus fez um feitiço de limpeza, se acomodaram mais um no corpo do outro e ficaram assim ate adormecerem. Ambos estavam exaustos e felizes.