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Sasuke tomou banho rápido, e logo descemos pra comer. A comida estava ótima, então Sasuke decidiu que iriamos sair, minha mãe não queria de começo, mas o Sasuke, foi incrivelmente encantador com ela, e ela não pode resistir, e deixou.
Saimos de mãos dadas. Andando pela cidade.
Quando você está feliz, quando você não imagina que algo pode acontecer, algo ruim, algo que estrage aquilo que você demorou tanto para merecer, que demorou tanto pra coneceguir. Você se sente mal, por que acontece com você, e existem tantas pessoas no mundo, e acontece justo com ?você?. Bem quando você pensa que tem certeza que está dando tudo certo, mas, isso prova que você estava totalmente errado. Por isso, nunca tenha certeza de absolutamente nada. Até quando você tem certeza que pode ter certeza de alguma coisa, não tenha.
Andamos, e sorrindo, continuamos conversando, e rindo, e Sasuke realmente bem, e eu bem, depois de tanto transtorno no nosso namoro, agora estava tudo certo. Nossas mãos juntas, nossos destinos celados. Eu sabia que Sasuke era o certo. Mas, o que estava pra acontecer, eu não vazia a menor idéia. Isso ia colocar em risto, tudo o que eu tinha agora. Continuamos andando, até que Sasuke avistou o farol fechando, e sem carros ali, então, ele começou a correr, e apostamos uma corrida até depois da faixa de pedestres. O problema, é que ele saiu correndo antes, e quando eu estava pra atravessar, já cansada, hesitando, o farol abriu. Mas não tinham carros ali. Exeto um, que veio em alta velocidade, e me atingiu em cheio. Depois disso, eu não vi mais nada.
Nem ouvi... Nem toquei... Eu era um nada, num nada.
Quando acordei, de imediato senti dores fortes, insuportáveis na ferdade. Me senti nojenta, e toda grudenta. Meus olhos estavam a custos pra abrir, pareciam grudados, meus cilhos. Mas na verdade, aquilo tudo era só parte do que estava pelo resto do meu corpo. Sangue.
Eu estava numa maca, provavelmente no hospital, eu não sentia muito meu corpo. Só as dores, e dores, e mais dores. Estava mole, e mal conceguia respirar, tinha um aparelho na minha boca, provavelmente pra me ajudar em tal coisa. Eu tentei virar o rosto, mas eu vi minha mãe à lágrimas, lá fora, me olhando. Sasuke não estava ali, ou pelo menos eu não conseguia ver.
Tinham muitos enfermeiros, e médicos por ali. Eu não sabia o que fazer. Apenas fechei os olhos, e entrei no mais profundo dos sonos.
Sonhei que estava num parque, e à minha volta, tinham muitos meninos. Entre eles, os que eu conhecia, Kiba, Lee, Neji, Sai, Shino, Chouji, Suigetsu, Gaara, Kankuro, Shikamaru, e todos os outros. Mais uns que eu nunca tinha visto na vida. Eles estavam conversando e rindo. E eu me sentia mal ali, naquele meio, então fui atrás do único que não vi, que foi o Sasuke. Eu procurei, e procurei, mas quando eu queria vê-lo, tinha uma garoto, que não era ele. Eu me virava, e re-virava, e não encontrava, ele, então eu comecei a andar, mas minhas perna estavam duras, eu andava estranha, e todos os meninos começaram a rir, menos os meus amigos. Eu continuei indo, e conforme mais eu andava, mais eu pegava o jeito, então, comecei a correr desesperadamente, empurrando meninos para um lado, e outros para o outro. Eu corria mais e mais, e estava ficando cansada, tentei parar pra descansar, mas parecia que estava sendo controlada, não conceguia parar de correr, e minha respiração estava ficando ofuscante, e minha visão estava ficando ruim. Quando eu finalmente achei o Sasuke, depois de muito tempo procurando. Eu senti estar acordando. ??Não?? O que ta me impedindo? Então minha visão começou a ficar ruim, e pior, e ficar escura e mais escura, e quando eu estava chegando perto do Sasuke, eu acordei com ruídos.
Médico: Ela está acordando.
Sra. Haruno: Que bom. Deus a ajude.
Médico: É, Deus está em nós agora.
Sra Haruno: O que aconteceu com ela?
Médico: Ela ficou com lesões fortíssimas, na cabeça, tórax, braço direito, braço e ante-braço esquerdo, suas pernas, uma delas, quebrou por inteira, e a outra ficou com cortes, por que ela vôou junto com os cacos de vidro, e caiu bem encima deles.
Sra. Haruno: Tudo culpa daquele miserável. Eu sabia que não podia confiar nele.
Médico: Talvez, não tenha sido a intenção dele, machucar a namorada. Talvez, ele queria brincar, e acabou nisso. Nunca é a intenção de alguém.
Sra. Haruno: Ah, é sim, ele nunca mais vai ver ela.
Médico: Ah, o que a senhora fez?
Sra. Haruno: Isso.. Não é...
Médico: Eu sou psicólogo também.
Sra. Haruno: Mas... Bom, eu mandei ele sumir da vida dela..
Eu não queria ter ouvido aquilo. Não mesmo.
Médico: E deixou ele se explicar?
Sra. Haruno: Eu recebi o telefonema do hospital que minha filha tinha sofrido um acidente. Fiquei em choque, cheguei, com a vontade de fazer ele ficar do mesmo jeito que ela estava.
Médico: Acho que a senhora fez errado, devia tê-lo ouvido.
Sra. Haruno: E o senhor tem filhos, pra saber como me sinto? ? Ela o desafiou.
Médico: Sim, eu tenho três filhos.
Minha mãe não falou nada.
Médico: E o pai dela?
Sra. Haruno: Ele está trabalhando, não quero preocupá-lo.
Médico: Ela é filha de ambos.
Sra. Haruno: É...
Médico: Onde o menino que gosta dela está?
Sra. Haruno: Vagando pela cidade, provavelmente...
Médico: Tenso, depressivo, magoado. Depois do que a senhora, fez e falou aqui, ele deve estar com todo o peso de culpa, e ele não teve culpa de nada.
Sra. Haruno: Ele quem pediu pra sair.
Médico: Idai? Isso não prova nada. As intenções dele eram boas.
Sra. Haruno: Eu não confio nele.
Médico: Mas, isso não prova nada.
Sra. Haruno: Pare de repetir isso.
Médico: A senhora deve pensar com mais cautela antes de fazer alguma coisa, ou tomar alguma decisão. Não tenha certeza de que as intenções dele foram tais você pensa.
Sra. Haruno: Eu já falei que não confio nele.
Sakura: M-mãe...
Os dois me olharam.
Sra. Haruno: Sim?
Sakura: Eu confio...