O fim do ciclo.

Não acreditei. A razão de meu viver acabou de dizer-me que matar-se-á. Digo... Meu bom Deus... Ela já deve estar morta!

Além disso, descobri que eu não era o pai de minha própria filha!

O corpo dela foi encontrado no rio que era dividido pela ponte. A ponte que simbolizava nosso amor, agora simboliza a morte dela. Tentei continuar a viver, mas era impossível. O meu amor por Louise era muito grande. Já a perdoara milhões de vezes e, nem assim, ela volta para mim.

Tomei uma decisão. Deixei Mary na casa de meu pai e comecei a escrever. A escrever nossa história de amor e morte para mostrar ao mundo como era grande o nosso amor.

Deixei esse manuscrito sobre meu corpo. Tomei um veneno. Não sei quanto tempo demorará para ter efeito.

"Filha, pai te ama. Pai, eu te amo, mas estava com saudades de Louise e de minha mãe. Espero que ainda demore para chegar até aqui. Cuide bem de Mary, assim como cuidou de mim."

E este foi meu testamento.