Look After You

  • Finalizada
  • Moonfoys
  • Capitulos 1
  • Gêneros Hentai

Tempo estimado de leitura: 15 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Be my baby or my lady

    Álcool, Hentai, Heterossexualidade, Nudez, Sexo

    Gostei muito dessa one-shot de sessrin que eu fiz. Fiz uma Rin mais forte e decidida e muito habilidosa, espero que gostem da fanfic tanto quanto eu.

    haverá quebra de tempo.

     ☾ Look After You ☽

    {Be my baby or be my lady}

    If don’t say this now

    I will surely break

    As I’m leaving the one I want to take...

    The Fray – Look After You.

    Após ganharem a batalha contra o meio-youkai Naraku, todos estavam bastante animados por terem conseguido destruí-lo de uma vez por todas e assim tendo livrado Miroku da maldição que este e sua família carregava por anos. Eles enfim regressaram todos juntos para a vila da velha Kaede onde fincaram e criaram as suas raízes. Sango casou com Miroku e teve filhos, já com Inuyasha e Kagome após ficarem três anos sem se verem teve o seu grande final feliz ficando juntos e tendo uma filha chamada Moroha. Shippou cresceu e se tornou um belo youkai raposa onde se formou com mérito na academia de treinamento de youkais. Kohaku também treinava para ficar cada vez mais forte como exterminador de youkais que sempre atacava vilarejos alheios, ele estava crescendo rápido e ficando cada dia mais bonito.

    Já com Rin, Sesshoumaru deixou ela aos cuidados de Kaede já que ele queria que ela crescesse bem e perto de sua raça. Trazia sempre quimonos e presentes para Rin quando ia visitá-la. E com o passar do tempo a garota cresceu e se tornou uma bela mulher, que atraia vários olhares de homens que queriam desposá-la, porém ela sempre negava ou falava que já tinha marido e que não precisava de ninguém. Ela estava com os seus vinte anos e treinando com Sango para ser uma exterminadora de Youkais e para aprimorar suas habilidades adquirida nesse tempo que ficou na vila a espera de seu amado senhor Sesshoumaru. Ela já estava cansada e farta de esperar pelo Sesshoumaru e da promessa que ele fizera a ela falando que voltaria. Mal sabia ela que Sesshoumaru zelou ela de longe por todos esses anos que esteve sumido. 

    Rin no fundo se chateava muito com o sumiço do seu amado Youkai de cabelos prateados, já sabia quais sentimentos por ele possuía. Amadureceu muito com o passar dos anos e amadureceu ainda mais com o treinamento que recebeu da sua amiga Sango. Conversa com ela e com a Kagome, as três se mantinham unidas e se ajudavam muito. Rin iria sair do vilarejo por alguns dias para ajudar os vilarejos vizinhos que eram atacados por muitos youkais perigosos e violentos. Rin resolveu escrever uma carta para o seu Youkai, caso ele venha durante a sua ausência, ele teria que entendê-la da mesma forma que ela o entendia e confiava nele. Sendo também que ela estava com raiva dele por causa do seu sumiço sem nenhuma explicação, mas ainda recebia os kimonos que ele lhe enviava por Jaken os quais vestia e guardava com tanto carinho, ficava feliz e estaria mais se estivesse ao lado do youkai de cabelos prateados.

    Nesse tempo que Sesshoumaru sumiu, ele estava lutando com o seu exército para reaver as terras do oeste, o que foi obtido com êxito. Ele venceu mais uma batalha e conseguiu reerguer tudo o que lhe foi tirado. Tinha separado um quarto perto do seu para sua protegida caso ela viesse morar consigo quando fosse buscá-la  no vilarejo comandado por Kaede. Ele ainda mantinha o seu orgulho e estava muito pensativo com relação ao seus sentimentos para com Rin. Uma parte sua queria que ela ficasse no vilarejo com Inuyasha e os outros e que se casasse com um humano e construísse uma família e a sua outra parte queria se casar e viver com ela e lhe dar a sua marca para assim nunca perdê-la e com isso poder ter filhos com ela e viver ao seu lado.

    Sabia que o que sentia por ela ao longo de todos esses anos havia mudado, desde que fora no inferno resgatá-la da morte com a ajuda do meidou que a sua mãe lhe deu. Quando finalmente teve-a de volta nos seus braços sabia que se sentia em casa e que nutria algo a mais por ela, só não sabia o que era naquela época. Hoje ele sabe, mas seu orgulho o impede de procurá-la e logo agora que ela está saindo de viagem para exterminar Youkais que estão causando tumulto por onde passam. Sesshoumaru sabia que ela estava com raiva e chateada com ele, seu cheiro não mentia e nem ela. Tudo foi transparente entre eles dois até a confiança. Ele sabia que teria que deixar o orgulho de lado para enfim tê-la, só de pensar outro a possuindo ficava possesso. Tinha que lidar com muitas coisas no momento, mas deixaria para falar com ela quando voltasse dessa viagem. Lógico que ele estava pensando em segui-la de longe para sempre protegê-la caso ela não conseguisse sozinha lutar contra youkais.

    Rin deixou a carta a cargo de Inuyasha para entregá-lo ao irmão. Inuyasha sabia que o irmão a seguiria na jornada dela. Ele também sabia que o irmão ficava atento a todos os passos que Rin dava, ele sempre esteve à espreita para protegê-la. Inuyasha não gostava da forma que o seu irmão lidava com as coisas e com Rin, mas entendia a luta interna que o irmão tinha por isso ele não se metia em nada e muito menos falava da presença do irmão para Rin.

    Era noite e no dia seguinte Rin partiria em viagem. Todos foram jantar na casa de Kaede aquela noite, Sesshoumaru observava tudo de longe e estava atento a qualquer sinal. Inuyasha sentiu o cheiro do irmão só que não alertou nada para os outros, saiu sorrateiramente da cabana indo de encontro ao irmão levando a carta escrita por Rin. Inuyasha achou-o debaixo de uma árvore onde ficava horas e horas escutando a voz de Rin sem se cansar.

    — O que você quer, Inuyasha? — falou o daiyoukai frio sem nem ao menos abrir os olhos.

    — Lhe entregar a carta de Rin — disse apenas jogando-a em sua direção fazendo-o pegar com uma mão sem abrir os olhos.

    — Já veio e me entregou, pode ir — disse o daiyoukai no seu tom frio de sempre.

    — Você deve saber o que faz — falou lhe dando as costas voltando para a cabana onde todos estavam reunidos festejando.

    Quando Inuyasha se foi, Sesshoumaru estava curioso para saber o que ela tinha escrito para ele na carta. Devagar abriu o envelope que tinha uma bela caligrafia com o seu nome bem escrito e começou a ler o conteúdo que tinha na carta: 

    “ Sesshoumaru, se você está lendo isso quer dizer que regressou à vila onde me deixou. Sinto muito por não me encontrar, mas nesse exato momento não estou na vila e sim viajando ajudando outras pessoas no vilarejo distante que estão sendo atacadas por youkais perigosos. Quando eu voltar teremos uma conversa definitiva,

    temos contas para acertar.

    – Rin.”

    — Que humana petulante — falou Sesshoumaru dando um sorriso imperceptível ao terminar de ler a carta. 

    No final Sesshoumaru sentia muito orgulho dela. Ficaria ali por mais alguns minutos pensando em tudo, mantendo os seus olhos fechados.

    Depois de festejar na cabana da velha Kaede, Rin escapou pela janela para se banhar no lago que conhecia muito bem e sabia que era seguro por causa da hora e sabia mais ainda que poderia se defender contra invasores caso haja algum ataque. Passou pela floresta que levava para o lago e no caminho Sesshoumaru sentiu o seu cheiro e abriu os seus olhos seguindo-a, mas mantendo-se escondido. Viu quando a menina tirou o kimono entrando no lago se banhando a luz do luar, era noite de lua crescente. Rin sabia que estava sozinha, mas mesmo assim se sentia sendo observada por alguém e sabia muito bem quem era e continuou se banhando. Terminou seu banho no lago e vestiu o kimono limpo que trouxe colocando o outro numa sacola para lavar depois.

    — Não acha que devia parar de se esconder — disse ela para Sesshoumaru que se indagava como ela sabia que ele estava aqui.

    — Como soube que era eu? — perguntou no tom usual que usava com ela saindo de onde estava escondido.

    — Sabendo, parece que estamos ligados de algum jeito, não acha? — falou ela brincalhona esboçando um sorriso.

    Sesshoumaru sentia falta desse sorriso que há muito tempo não via.

    — Parece que sim — respondeu ele frio.

    — Apreciou o que viu? — disse Rin debochada.

    — Não diga tolices — respondeu ele.

    Rin apenas riu, sabia que ele não admitiria que estava ali observando-a se banhar aquele tempo todo. Ela sabia que ele era orgulhoso.

    — Não era para estar dormindo? — falou ele.

    — Recebeu a minha carta? — perguntou ela sem respondê-lo.

    Sesshoumaru já estava ficando impaciente, ela sabia como tirá-lo do sério e acalmá-lo na mesma proporção. E então entrou no jogo dela.

    — Sim e antes que pergunte já li — respondeu ele.

    — Que tal acertarmos as contas agora antes de eu partir daqui a algumas horas — falou ela sério fitando-o nos olhos âmbares.

    — Mas antes quero saber a resposta para minha pergunta feita há anos atrás, ficará nessa vila ou partirá comigo? — perguntou ele frio e ansioso pela resposta dela.

    Aquilo pegou Rin de surpresa, não esperava que ele se lembrasse disso. Realmente Sesshoumaru era imprevisível.

    — Irei com o senhor, depois que voltar da minha jornada — respondeu ela com um belo sorriso.

    Sesshoumaru estava radiante por dentro ao ouvir que ela iria consigo, mas por fora não demonstrava nada. Deu um sorriso de lado quase que imperceptível que Rin ficou um pouco confusa com aquilo.

    — Sobre o que mais quer conversar — disse ele num tom frio e costumeiro usual de sempre.

    Eles se sentaram na grama perto do lago para conversarem melhor.

    — Sobre nós — disse ela corando e olhando fixo para lua sem nem se quer olhá-lo.

    — O que tem nós? — perguntou ele curioso, ele sabia onde ela queria chegar.

    — Sei que sabe que meus sentimentos por você mudaram ao longo de todos esses anos. Foi por isso que se afastou de mim, não precisa de muito para constatar o óbvio. Agradeço todos os kimonos e os outros presentes que me deu, mas não ligo para nada disso. O que me importa sempre foi você. Quero saber por quanto tempo pretende ficar com esse orgulho? Ou se você, meu senhor, falará o que eu quero saber de uma vez por todas — disse ela, se mantendo firme, séria e direta em suas palavras.

    Mais uma vez Sesshoumaru ficou surpreso com as palavras delas, mas não demonstrou nada que o denunciasse. Ele queria entender de onde vinha aquela Rin forte, ainda não tinha visto esse lado. Aquela criança que ele deixou aqui depois que ganharam a batalha contra Naraku, não era a mesma pessoa que ele estava vendo agora. Mas ele gostou desse novo lado dela.

    — Vinte anos mudam uma pessoa — foi só o que ele respondeu para ela.

    — Só isso que tens a dizer — falou ela incrédula olhando-o para aqueles olhos âmbares sedutores.

    Ficaram em silêncio por um tempo e após Rin ver que ele não responderia suas perguntas, achou melhor voltar para a cabana, pois no dia seguinte começaria a sua nova jornada. Mas ao se levantar e sair, seu braço foi sutilmente agarrado pelas mãos do seu amado youkai de cabelos prateados fazendo-a olhar para ele novamente surpreendendo-a. Rin sabia que Sesshoumaru não era de demonstrar afeto e muito menos de tocá-la, não entendia o que ele pretendia com isso.

    — Rin — disse ele de uma maneira bastante calorosa.

    Mas antes que ela pudesse responder ou falar qualquer coisa para ele, os lábios dele se encontraram com os dela num singelo beijo ainda não aprofundado; tendo Sesshoumaru de olhos fechados e os de Rin abertos com tamanha surpresa pela atitude dele. Foi fechando os olhos devagar entregando-se às carícias do youkai prateado e foi quando ele aprofundou o beijo fazendo com que as suas línguas se encontrassem travando uma batalha de puro sincronismo e paixão. Sesshoumaru pôs suas mãos na cintura dela, chegando o corpo mais e mais para o dele e Rin pôs suas mãos em volta do pescoço dele fazendo de leve um carinho na nuca que arrepiou o daiyoukai fazendo-o dar um gemido em satisfação. Se separaram do beijo ofegante, mas Rin não teve tempo de pensar, pois Sesshoumaru deu um outro beijo nela mais intenso e voraz fazendo-a corresponder a altura.   Ele estava louco por ela e Rin lá no fundo sabia disso, apenas deixou as coisas rolarem.

    Se apartaram do beijo novamente e ficaram em silêncio se olhando, nada mais precisava ser dito estavam totalmente entregues um para o outro; Sesshoumaru sentou-se na grama colocando-a em seu colo beijando-a e explorando cada centímetro do acentuado corpo da jovem e ela fazia o mesmo tocando cada parte do corpo dele como queria. Apressados foram tirando a roupa que estavam ficando nus como vieram ao mundo. Estava dificil demais se controlar, eles precisavam um do outro agora. Era urgente seus corpos clamavam por isso. Sesshoumaru ficou por cima dela beijando-a nos lábios e depois no pescoço e ia descendo até que parou nos seios dela, de Rin só se ouvia gemidos baixos e prazerosos. Sesshoumaru abocanhou o seio direito enquanto segurava o outro e depois fez o mesmo processo no outro. 

    Foi descendo seus beijos até a barriga explorando cada centímetro e curva dela, se perdendo nela. Depois abocanhou a intimidade dela fazendo ela arquear deitada na grama e gemendo o nome dele várias vezes e isso o instigava a continuar. Não demorou e ela gozou na boca dele fazendo ele beber todo néctar doce que ela emanava, que ele tanto gostava. Rin estava mais do que pronta para recebê-lo. Se olhavam nos olhos a todo instante e com a permissão dada por ela, ele adentrou na sua intimidade com o seu membro já duro e ereto. Doeu, pois rompeu o hímen de sua virgindade, mas em nenhum momento arrependeu-se, estava perdendo com o homem que amava. Após ele ter entrado todo nela, Sesshoumaru foi começando com as suas estocadas de vai e vem saindo e entrando dela com maestria. Rin gemia cada vez mais com as estocadas dele, e pela segunda vez naquela noite ela gozou e Sesshoumaru se derramou nela deixando sua semente ali e caiu do lado dela e puxando-a mais para si e colocando a sua estola para que ela não sentisse frio.

    — Isso responde sua pergunta, Rin? — falou ele olhando-a.

    Rin não disse nada, só o beijou e voltou a montar nele, cavalgando em cima dele enquanto ele ajudava nos movimentos. Gozou novamente naquela noite com ele se derramando dentro dela desabando em cima dele, ele sabia que Rin estava no seu período fertil, mas nada disse a ela. Estava feliz e em paz como a muito tempo não estava. Sabia que Rin era o seu lar, sua casa, sua esposa e seu tudo. Não sairia do lado dela por nada, só se ela não o quisesse mais. Ele marcaria como sua assim que se casassem.

    What’s mine is yours to leave or take

    What’s mine is yours to make your own

    Oh, oh, oh,

    Be my baby

    I’ll look after you, after you…

    — Seja minha Rin, para sempre — ele disse.

    — Eu sempre fui sua, só sua — respondeu ela sorrindo.

    E com isso ele a marcou, ele deixou os caninos à mostra e a mordeu no pescoço e deixou que o seu veneno entrasse no corpo dela e a ferida no pescoço estava sangrando onde ele passou de leve a língua para conter a saída de sangue. Seus caninos se dissolveram nela e a marca da meia lua apareceu na testa de Rin que ainda estava zonza com o veneno. Ela viveria tanto quanto ele agora, não perderia mais ela nem para o tempo, muito menos para ninguém. Ele seria dela, assim como ela seria dele. 

    —  Durma minha Rin, amanhã estará melhor —  dizia ele, afagando os seus cabelos e cheirando o seu doce perfume viciante.

    Rin nada disse e deixou-se levar pelo mundo dos sonhos tendo a certeza de que quando acordasse, Sesshoumaru ainda estaria ali com ela no dia seguinte. Rin se sentia mais do que nunca ligada a Sesshoumaru, um elo inquebrável e bastante poderoso que poucos podiam entender. Se sentia completa com ele e numa profunda paz. Daria muitos filhos a ele, com certeza. Com Sesshoumaru ao seu lado nada lhe faltaria. Ela sabia que tinha feito a escolha certa. Não restavam mais dúvidas, só amor.

    Sesshoumaru agora teria o que e a quem proteger, agora ele entendera as palavras de seu pai e o que aquilo queria dizer. Formariam uma bela família e a mais feliz do reino do oeste depois que se casassem. O reino do oeste teria uma rainha digna e Sesshoumaru sabia que só ela poderia comandar aqueles reinos.

    Acordaram na manhã seguinte felizes, banharam-se juntos e Rin foi ajudar os vilarejo como prometera. Meses depois foi para as terras do Oeste reencontrar com Sesshoumaru e assim se casar. O pessoal da vila de Kaede foi avisado do casamento e compareceram até o reino para a união deles. O casamento foi lindo e a união foi perfeita. Tempos depois de se casarem, se amaram mais ainda a cada dia que passava. Rin ficou grávida e contou para ele que abraçou-a e fez carinho no ventre dela. Ele sentiu que tinha duas energias no ventre dela. Duas meninas, foi o que ele presumiu. Sesshoumaru estava feliz e a cada dia que passava a barriga dela ficava maior até a bolsa estourar  e ela entrar em trabalho de parto. Os dois bebês nasceram bem, se chamavam Towa e Setsuna. O rei e a rainha do oeste não poderiam estar mais felizes. Sesshoumaru era um pai muito presente e zeloso, ajudou as filhas em seu treinamento quando as duas ficaram maiores. Rin não tinha do que reclamar. Sesshoumaru ás vezes era ciumento com as filhas, mas era normal. 


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