Bad Habits

  • Finalizada
  • Moonfoys
  • Capitulos 1
  • Gêneros Hentai

Tempo estimado de leitura: 9 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    My bad habits lead to you

    Álcool, Hentai, Heterossexualidade, Nudez, Sexo

    boa noite, espero que curtam a oneshot como eu curti escrevendo. Ao ler escute a musica Bad Habits do Ed Sheeran feat Bring me the horizon. Tenho posto essa musica no repeat o dia inteiro HAHAHAHAHAH.

    Aqui está o link:

    https://youtu.be/HuzlYAMwwJY

    Sem mais delongas vamos ao capítulo.

    PS: tenho a permissao da Blinn para uso da fanart. Pedi por DM no twitter para ela a um tempo atrás.

    fanart: Blinn (@helloiamblinn)

    ☾ Bad Habits☽

    {My bad habits lead to you}

    ooh-ooh, ooh-ooh

    every time you come around, 

    you know I can’t say no

    every time the sun goes down,

    I let you take control…

    My bad habits lead to you…

    Anoiteceu na cidade de Ginza e uma jovem baixa com o seu um e cinquenta e cinco de altura estava terminando de verificar se desligou tudo no ambiente de trabalho, inclusive a sua sala. Ela era uma workaholic e por isso sempre ficava até mais tarde no trabalho e sempre indo embora a pé ou pegando um táxi de esquina qualquer. Era mais um daqueles dias em que ela saía tarde do trabalho,  ela nem viu o tempo passar. Ao constatar que tudo estava no seu devido lugar e desligado, ela pegou suas chaves na bolsa, saindo pela porta do trabalho trancado-a no processo. Pôs-se a andar na rua até um ponto de táxi mais próximo, as ruas da cidade naquele horário estavam desertas e isso causava medo em Rin que foi andando o mais rápido possível, sempre em alerta olhando atentamente para todo canto. 

        O maior medo de Rin era que algo lhe acontecesse na rua, ela sabia que as pessoas ao seu redor nem todas eram boas, gentis e amigáveis; algumas pessoas pelo caminho eram malvadas a ponto de tirar sua vida sem nem pensar duas vezes. Não havia nenhum táxi pela rua e Rin já não sabia mais o que fazer. Já estava cansada de andar para procurar o carro que tanto queria, ela só queria chegar logo em casa e descansar depois de um longo e exaustivo dia de trabalho.

        Rin desatenta como era não viu quando se chocou numa “parede” de músculos gelados na sua opinião e nem estava fazendo tanto frio assim naquela noite. Isso soava estranho para ela.

    — Me desculpe pelo esbarrão senhor, não o vi. Estava desatenta — falou ela se curvando para o homem alto de um e noventa e dois de altura em sua frente.

    O homem ao pôr os olhos na figura diminuta, achou-a deveras fascinante e ao mesmo tempo intrigante. Se deu conta que achou o que estava procurando, mas ainda não tentaria nada, apenas ajudaria a moça. Rin notou que o homem era calado e também muito mal educado. Rin ficou olhando-o à espera de uma resposta, ele também devolveu o mesmo olhar antes de se pronunciar.

    — Tudo bem —  disse roucamente num sussurro. E logo emendou —  Te levo no ponto de táxi que conheço que é o mais próximo daqui.

    — Como sabia que eu queria um táxi? —  perguntou ela espantada, pensando que seria uma pessoa que quisesse lhe fazer mal. Pensou melhor e se fosse lhe fazer mal, já teria lhe feito.

    —  Palpite e também por causa do horário —  respondeu ele apenas.

    —  Obrigada —  disse ela sorrindo.

        Os dois voltaram a andar só que lado a lado. Andaram por algumas ruas até encontrar o ponto de táxi que ele queria, ele a deixou como prometeu vendo-a entrar num dos carros parados numa fila. Quando o taxista estava pronto para partir levando-a para o seu local de destino, antes que pudessem sair com o carro, foram interrompidos pelo homem misterioso.

    — Nos veremos novamente.

    E antes que ela pudesse lhe dar uma resposta, ao olhar para onde o homem estava, constatou que ele havia sumido e se perguntou internamente se o homem havia evaporado para sumir daquele jeito. Riu profundamente dessa teoria em questão. Pouco tempo depois o taxista deixou-a na porta de sua casa, ela o pagou e desceu do veículo batendo a sua porta. Pegou o molho de chaves da sua casa e abriu a porta entrando no cômodo tirando os seus sapatos fechando a porta em seguida.

    —  Finalmente —  disse ela jogando sua bolsa num canto qualquer do sofá indo em direção a cozinha para fazer o seu jantar, não tinha comido nada e estava com fome. 

        Pegou a panela e ferveu água quente no fogão e foi em direção dos armários para pegar um macarrão propício para yakissoba, em seguida jogou o macarrão na  panela e foi em direção a geladeira pegar alguns legumes para cortar. Numa outra panela fez o molho que ela pôs junto do macarrão quando este ficou pronto, jogando os legumes em cima e comendo em seguida. Ao terminar de comer, juntou tudo o que sujou e pôs na pia para lavar depois.

        Rin subiu as escadas que davam para o segundo andar onde ficavam os quartos e foi andando para o seu banheiro enquanto retirava a roupa pelo caminho. Ligou o chuveiro e esperou esquentar a água deste entrando pouco tempo depois, tomando um longo banho demorado. Ao sair, se enxugou com uma toalha e com outra deixou para secar os seus cabelos e foi até o quarto para se aprontar para logo depois que terminasse de arrumar a casa fosse dormir. Tendo feito tudo aquilo que se propôs, finalmente pode dormir em sua cama o que não demorou muito tempo para cair nos embalos do sono e ter sonhos, pois ela estava totalmente e mentalmente cansada.

        Nothin’ happens after two, it’s true

    it’s true my bad habits lead to you

    whoa-oh, oh-oh

    My bad habits lead to late nights

    endin’ alone conversations with a stranger I

    barely know Swearin’ this will be the last,

    but it probably won’t…

    Num certo horário da madrugada, Rin levantou-se durante a madrugada para beber água, sentia uma sede danada. Levantou-se sonolenta encaixou os seus pés na pantufa e seguiu para fora do quarto indo em direção a cozinha abrindo os armários para pegar um copo para encher de água que tinha no filtro, quando se deu conta que estava sendo observada; olhou para trás e pensou ter visto o homem que conheceu mais cedo quando saiu do seu trabalho. Pensou que estava imaginando coisas e que deveria ser o sono, tendo em vista que a casa estava bem trancada certificando-se de que aquele homem não a seguiu. Terminou de beber e pôs o copo na pia da cozinha e andou voltando em direção ao seu quarto para voltar a dormir.

    Algumas semanas se passaram desde aquele fatídico encontro e Rin nem sequer tinha encontrado aquele homem misterioso novamente. Vinha sonhando com ele desde aquela noite em que pensou estar sendo observada e desde então aquela sensação ainda não tinha deixado-a. Sempre chegava no trabalho cedo e saia tarde da noite sempre mantendo os maus hábitos. Isso foi uma coisa que não mudou. Sempre saia com uma esperança de ver o estranho novamente, mas não foi bem isso que aconteceu. Até que numa noite fora do normal aquele estranho apareceu novamente para ela...

    — Eu disse que em breve voltaríamos a nos ver — falou ele pegando-a no susto.

    — Você sumiu, e como desapareceu tão rápido naquele dia que me deixou no ponto de táxi? — perguntou ela, curiosamente se recuperando do susto de alguns minutos atrás.

    — Quem sabe um dia eu te conte, Rin — falou ele.

    — Ok, isso está estranho, como sabe meu nome se eu não te disse em nenhum momento — falou ela entrando em desespero.

    — Eu sei tudo sobre você Rin, entra de manhã e sai muito tarde do mesmo. É viciada em trabalho, devia parar com esses maus hábitos, isso não te faz bem — falou ele num tom de preocupação.

    — Naquela noite eu não tinha certeza, pensei que fosse até o fato de eu estar muito sonolenta, mas agora eu tenho. Era você naquela noite na minha casa, não é? Como soube onde moro e como entrou? — perguntou ela com raiva.

    — Não nego e nem confirmo — foi só o que ele respondeu se mantendo em silêncio. Aposto que teve sonhos indecentes comigo naquela noite — emendou ele na resposta.

    — Como ousa — disse ela.

        Rin estava com medo, aflita e desesperada sentindo tudo ao mesmo tempo. A primeira coisa em que pensou foi mudar de casa ou as fechaduras ou encontrar outro apartamento ou uma vila com um condomínio fechado para se morar. Mas quem queria enganar, aquele homem a fascinava, ela estava ficando maluca só pode. O queria como jamais quis alguém em toda a sua vida e isso era um sentimento novo para ela. Queria o que os outros tinham, um amor, um alguém para chamar de lar; não que ela tivesse inveja, só queria experimentar um pouco disso com alguém, mas ficava com o pé atrás com homens no geral. Mas porque diabos não ficava com o pé atrás com ele? Se fazia essa pergunta constantemente. Com ele era sempre mais. E que confiança era essa toda que depositava nele? Queria saber e entender o que está acontecendo. 

        Apesar de estarem olhando um para outro num profundo silêncio sem sequer de um desviar o olhar do outro.

    — O que você quer, Rin? — ele fez a pergunta já sabendo da resposta.

    — Você — respondeu ela sem titubear e ficou espantada com o quão forte isso soou. Mas primeiro quem é você? — emendou na resposta.

    — Sou Sesshoumaru, um vampiro — ele foi sincero ao dar essa simples resposta. E quero você, terei e a transformarei — terminou ele de falar.

    Every pure intention ends when

    the good times start

    Fallin’ over everything to reach the

    first time’s spark

    It started under neon lights and

    then it all got dark

    I only know how to go too far…

    — Eu não sei porque, mas eu quero isso. Quero viver para sempre com você — respondeu ela sorrindo.

        Sesshoumaru foi sorrateiramente para perto dela prensado-a numa parede de um beco qualquer da rua segurando-a pelos quadris mantendo-a parada. Ela pôs as mãos em volta do meu pescoço. Ambos estavam ofegantes e Rin fechou os olhos e abriu mais a boca e aquilo foi a confirmação que Sesshoumaru precisava, então beijou-a com tudo o que tinha e ela o correspondeu a altura. Beijaram-se até ficar sem fôlego, ele foi descendo os beijos para o seu pescoço e foi ali que ele a mordeu transformando-a. Depois fez ela beber do seu sangue para acabar com a transformação.

        Depois daquela noite, eles viveriam juntos para sempre.


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