Demons

  • Finalizada
  • Moonfoys
  • Capitulos 1
  • Gêneros Hentai

Tempo estimado de leitura: 12 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Caindo em tentação

    Álcool, Hentai, Heterossexualidade, Nudez, Sexo

    divirta-se lendo tanto quanto eu me diverti escrevendo. Espero que a one-shot esteja do agrado de vocês.

     ☾Demons☽

    {Caindo em tentação}

    Faltava pouco para o horário de trabalho acabar e em sua sala de trabalho encontrava-se um Sesshoumaru irritado e talvez até um pouco frustrado com a sua vida. Ele não era casado, não tinha filhos, só mantinha casos e estes já estavam se tornando frustrados e mecânicos e por isso ele estava tão frustrado que nem prestava atenção nos trabalhos de sua empresa. Deixaria tudo na conta de Inuyasha e Miroku para resolver depois. A verdade é que ele não estava satisfeito com nada ultimamente e estava lutando sempre contra os seus demônios que voltava para o atormentar. Essa irritação e frustração começou algumas semanas atrás quando saiu tarde do seu trabalho na empresa indo em direção ao bar que há tempos frequentava e que era o seu bar favorito da cidade em que morava. O bar era num estilo bem rústico, tinha mesas e cadeiras espalhadas pelo local e tinha o bar com as cadeiras para quem quisesse ficar ali sozinho bebendo com o barman sempre lhe servindo. Foi nesse bar que Sesshoumaru a viu pela primeira vez, ficou encantado de cara por ela, ficou olhando para sua estonteante beleza natural, seus lábios carnudos tingidos de vermelhos; seus cabelos castanhos escuros presos num coque desleixado o deixava completamente fora de órbita. Reparou nas vestes dela e presumiu que ela trabalhava numa dessas empresas e mesmo não sabendo o nome da divindade para qual estava olhando e secando desde que a viu entrar no bar, iria descobrir onde ela trabalhava e assim conseguir o que tanto queria, que era se “enterrar" de uma vez nela e se perder naquele corpo escultural.

     Como Sesshoumaru não parava de olhá-la, ela devolveu todas as olhadas que ele deu nela; olhando-o sem desviar e reparando nele; no quanto ele era musculoso, alto, com um charme irresistível e ela apostaria alto como ele tinha o abdômen todo trincado e os cabelos lindos, sedosos e longos com uma cor diferenciada que o fazia ficar em evidência e chamando a atenção das mulheres para si sem saber. Não ligava de olhar e se perder e se prender naquele olhos âmbares cor do sol que tanto chamavam sua atenção, estava tão vidrado neles que se perdia tendo vários pensamentos impróprios com o dono deles. Estava tão absorta em seus pensamentos com o prateado a sua frente que nem estava prestando atenção no que sua amiga tanto falava. O “clima” entre eles estava tenso  e fora quebrado com a chegada do garçom com os pedidos feitos por elas. Sesshoumaru viu que pediram drinks para beber e uns petiscos para acompanhar. Ele tomou mais um copo do Whiskey duplo que pedira para o barman pagando-o em seguida, levantou-se do banco do bar dando a última olhada para a mulher misteriosa que tanto prendeu sua atenção e saiu. Ela ficou um pouco frustrada quando o rapaz foi embora, mas teve certeza que o encontraria novamente, continuou falando com a sua amiga como se nada tivesse acontecido.

    Sesshoumaru foi para o seu apartamento naquela noite em chamas e excitado por causa daquela bela jovem que a sua cabeça insistia em pensar e por não esquecer o cheiro dela, resolveu se aliviar com um dos seus casos recorrentes mesmo que fosse um sexo mecanico, só para não cair em tentação para ficar com aquela mulher que nem sabia o nome. “O maldito cheiro dela, eu guardei aquele maldito cheiro que ela exalava, cheiro bom porque não consigo esquecer”  — pensava ele quando fazia um sexo mecanico com Kagura, ele metia nela com violência enquanto pensava na mulher do bar. Kagura chegou ao orgasmo, mas ele demorou para chegar e se derramou fora dela. Ele ainda estava irritado porque não estava com quem queria.

    — Saia — disse ele aos berros para Kagura mostrando a porta do quarto enquanto se encaminhava para o banheiro para se banhar.

    Kagura chateada e frustrada saiu soltando fogos pelas ventas do apartamento dele indo direto para sua casa, tentando ao menos entender porque ele sempre agia daquela maneira, pensou que com o tempo pudesse mudá-lo e via que não era bem assim. Chegou em casa naquela noite cansada e frustrada, queria sair daquela vida e faria isso.

    Sesshoumaru saiu do banho e vestiu seu roupão preto de seda, naquela noite não conseguiu dormir; ele era um youkai não precisava dormir, mas não conseguia tirar de jeito nenhum a mulher do bar da sua cabeça e isso já estava o irritando demais. Não ficava assim por mulher nenhuma, porque justo ela? — se perguntava devaneando em pensamentos sobre o que faria com aquela mulher caso tivesse a chance. Ele jurou para si mesmo que não perderia a chance de tê-la e vê-la novamente para enfim a possuir, acabaria de vez com todos os demônios que o perturbavam. Torcia no fundo para encontrá-la novamente.

    Rin quando chegou em casa e a primeira coisa que fez foi tomar um banho bem demorado, ainda pensava no prateado do bar e naqueles olhos sedutores não conseguia esquecer. Ele a deixava quente e cheia de pensamentos eróticos e impróprios com alguém que nem conhecia. Rin nunca se sentiu assim antes, teve outros casos, mas nunca os aprofundava, digo nunca foi para os finalmente com ninguém. Algo sempre a impedia de continuar seja com quem quer que fosse. Rin ainda estava no banho e ao terminar vestiu seu roupão de seda num tom pastel e se encaminhou para a cama onde se tocou pensando no prateado do bar tendo um longo orgasmo em seguida. Rin ficou imaginando ele ali em sua cama fazendo várias coisas com ela, resolveu dormir com os pensamentos no prateado e torcendo para encontrá-lo mais vezes quem sabe assim um dos dois não tomaria uma atitude fazendo algo acontecer.

    O que eles não sabiam é que ambos trabalhavam na mesma empresa e no mesmo lugar, ela trabalhava diretamente com o pai dele sendo sua assessora e ao mesmo tempo secretária. Eram dois andares que ficavam entre eles. Ela trabalhava no décimo terceiro andar e ele no décimo andar, sendo que o décimo primeiro e o segundo os separavam de se encontrarem. Sesshoumaru não ia para o andar do pai, era sempre o seu pai que iria até ele resolver qualquer assunto da empresa. Era por isso também que Sesshoumaru nunca sentiu o cheiro dela já que nunca a viu e nunca iria imaginar algo desse tipo. Rin era uma mulher de classe média que estudou muito para chegar onde queria e ainda queria ir muito mais além, por isso entrou na empresa dos Taishou onde cresceu muito profissionalmente. Guardou dinheiro dos salários que recebeu e com isso pode comprar uma casa para viver com mais conforto, era melhor amiga de Kagome que namora com o filho mais novo de Inu no Taishou, Inuyasha era do mesmo andar que o irmão. Kagome o visitava sempre que podia. Inuyasha conhecia Rin através de Kagome. Rin nunca saia da empresa para almoçar, sempre trazia marmita e comia na própria mesa, pois sempre tinha muito trabalho, mas entregava tudo no prazo.

    Nos dias que se sucederam, Sesshoumaru um pouco mais calmo voltava todas as noites no mesmo bar que a viu e pedia o mesmo Whisky para beber, mas não dava sorte de encontrá-la e voltava para o seu apartamento um tanto quanto frustrado. Ele imaginou que a mulher não era muito de sair e aquilo deveria ser um encontro de amigas casual que faziam de vez em quando ou quando a amiga arrastava. Sesshoumaru estava em seu escritório naquela manhã de segunda-feira quando Inuyasha abriu a porta da sala adentrando para entregar alguns documentos para este assinar. Só que o que Sesshoumaru não sabia era que seu irmão esteve com Rin e Kagome naquela amanha e o cheiro dela ficou um pouco nele misturado com o cheiro de Kagome.

    — Que cheiro é esse, Inuyasha? — falou ao irmão alto demais, pois realmente estava pensando alto demais.

    — É o cheiro da Kagome e da secretária do nosso pai, porque? — respondeu ele, curioso com a mudança de comportamento do irmão.

    — Hum — foi só o que o irmão respondeu.

    Inuyasha sabia que não ia conseguir nada vindo dele. Sesshoumaru nunca se abriu. Pensou em fazer um convite para ele, mas desistiu. Para Sesshoumaru aquele cheiro era o da garota do bar, mesmo que tivesse misturado entre outros cheiros ele saberia distinguir, seu olfato de youkai era muito certeiro, nunca errava. Ele assinou os papéis que o irmão trouxe e este saiu da sala deixando-o sozinho novamente. E assim foi o decorrer da semana até chegar na sexta-feira, era o dia que iria ao bar novamente querendo encontrá-la, os demônios que o perturbavam não o deixavam em paz nenhum minuto se quer. Nem os casos mecânicos estavam o satisfazendo.

    — Ah! Rin vamos ao bar hoje, Inuyasha também vai. Vai que aquele cara que você viu esteja lá — disse ela animada

    — Tá bom, me convenceu. Nós vamos — disse ela.

    E assim que saíram da empresa os três foram juntos naquele bar. Chegaram e se sentaram na mesma mesa da última vez. Sesshoumaru chegou naquele bar meia hora depois e ao entrar avistou Inuyasha, Kagome e a mulher que tanto procurava e que não saia de sua cabeça. Ficou surpreso, mas não demonstrou nenhuma reação e fez o que sempre fazia: foi direto num dos bancos do bar sentando-se e pedindo o seu Whiskey duplo para o barman de sempre e ficou lá até que a mulher estivesse sozinha. Rin o avistou sentado no bar, mas não viu quando este entrou e ficou de olho nele e ele sabia que estava sendo observado e deu um sorriso que ela não pôde ver. Inuyasha sentiu o clima no ar e olhou para a Kagome, ele disse para ela a pequena conversa com irmão no começo da semana e os dois ligaram os pontos.

    — Rin, nós iremos dançar, já voltamos — disse a amiga.

    Rin assentiu e eles foram para a pequena pista de dança que tinha ali. Ela continuava a observá-lo, mas ficou frustrada por ele não a observar de volta. “ Será que fiz algo errado?” — pensou ela e sorveu do drink que tinha pedido ao garçom e logo depois ela pediu outro.

    Sesshoumaru viu-a beber, já estava ficando impaciente para ir até ela e sair dali para o seu apartamento levando-a para fazer sexo até se cansarem. Sabia que o irmão estava ali junto da mulher e que Rin estava sozinha na mesa. Pagou a bebida do bar e saiu para o estacionamento, Rin o avistou e teve um breve pensamento “ se ele não tomou a atitude, ela tomaria” e com isso deixou o dinheiro na mesa pelas bebidas que bebeu e foi atrás dele sem ninguém perceber. Já do lado de fora, ela o encontrou parado encostado no carro e foi até ele. Não foi necessário palavras, muito menos diálogos. Sesshoumaru abriu a porta para ela e depois adentrou no seu veículo dando partida rumo ao seu apartamento. Não demorou para que chegassem, estacionou na garagem e seguiram para o elevador apertando o botão da cobertura. Pouco tempo depois estavam passando num belo corredor chegando numa porta na qual ele abriu dando espaço para ela entrar e logo depois entrou fechando-a.

    Começaram a se beijar urgentemente matando aquela vontade que tinham há semanas. Todos os demônios que ambos tinham desapareceram completamente. Sesshoumaru pegou-a no colo onde ela enganchou suas pernas na cintura dele sem parar o beijo indo direto para o quarto. Sesshoumaru depositou-a na cama ficando por cima dela beijando-a de todas as formas, sentiu o cheiro de excitação aumentar cada vez mais, notou também que ela era virgem, mas nada falou. Não seria isso a estragar a imensa noite que planejara por meses, começaram a se despir apressadamente. Passava as mãos naquele belo corpo escultural e ela fazia o mesmo consigo. Não parava de beijá-la nem por um segundo, estavam ofegantes. Ele intercalava os beijos nos lábios indo para o pescoço e as vezes indo para o lóbulo da orelha descendo para os lábios novamente indo direto para o pescoço e descendo para a barriga perfeita que ela tinha indo direto para sua intimidade abocanhando urgente fazendo ela obter vários orgasmos antes de gozar e ele beber todo o seu néctar doce sem deixar vazar. Tomada pelo desejo e por querer satisfazê-lo, Rin ficou por cima e começou a passar as mãos nele indo até o seu membro ereto e já duro pronto para entrar nela e o abocanhou de vez, chupando num vai e vem frenético fazendo com que Sesshoumaru gemesse sem parar e acabou que gozou na boca dela e ela não deixou escapar o líquido dele. Sesshoumaru se encontrava extasiado.

    — Preciso entrar em você agora, … — disse ele querendo saber o nome dela.

    — Rin, meu nome é Rin — respondeu ela.

    — Preciso fazer isso agora, Rin — disse ele já em cima dela pronto para se enterrar de vez nela.

    E assim que Rin assentiu, ele entrou fazendo ambos gemerem com o contato e começar as estocadas de vai e vem saindo e entrando e gemendo feito loucos até chegarem ao clímax e foi assim que Sesshoumaru se derramou dentro dela, pois sabia que tinha encontrado a fêmea perfeita para ele, mesmo que ele não gostasse de humanos, ela o atraia de tal forma como nenhuma fez e sabia também que estava completamente arriado por ela. Resolveu marca-la de uma vez como sua, assim nunca a perderia; mordeu bem no pescoço e deixou seus caninos se dissolverem e entrar no sistema dela junto com o seu veneno e passou a língua para estancar o sangramento. Rin estava tão cansada que nem se importou, estava se sentindo bem e em paz nos braços dele e assim entrou no mundo dos sonhos. Sesshoumaru aquietou seus demônios caindo na tentação que tanto o perseguia, seria dela para todo sempre.


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