Desejo, Imagine Muzan Kibutsuji

  • Finalizada
  • Thwila
  • Capitulos 1
  • Gêneros Hentai

Tempo estimado de leitura: 9 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Capítulo Único

    Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Sexo

    Muzan Kibutsuji x Leitora

    Ele segurava fortemente o meu rosto enquanto as suas unhas adentrava a minha pele causando pequenos sangramentos sobre a minha face.

    — O que está fazendo? — Perguntei para ele vendo seu rosto sério, inexpressivo e sombrio com os olhos vermelhos brilhantes e listrado como de uma cobra. Pele pálida e sem cor, e cabelos escuros como a noite e encaracolados que balançava a medida que o vento soprava em suas madeixas as balançando lentamente, como uma pequena dança sincronizada. Sua presença trazia medo e arrepios dentro daquele quarto na calada da noite.

    Os seus lábios se abriram para um pequeno sussurro baixo e, ao mesmo tempo, provocante ao pé da minha orelha. — O seu sangue tem um gosto bom. — Logo depois, a sua língua lambia todas as pequenas brechas de sangue sobre a minha rosto.

    Estremeci ao sentir a sua língua sobre o meu rosto e as suas mãos logo depois segurava os meus braços ao alto da minha cabeça. Os seus olhos observava os meus por puro desejo e luxúrias. O meu coração batia forte e aceleradamente dentro do meu peito. Eu estava nervosa e, ao mesmo tempo, ansiosa. Queria aquilo tanto quanto ele. Se viveria depois ou morreria quando acabasse, eu estaria sujeita a própria sorte.

    O seu beijo era calmo e cheio de paixão, longo e molhado na qual desfrutávamos o sabor um do outro para começar. Logo depois ele intensificou o beijo para um beijo cheio de necessidade e urgência. Ele beijava-me loucamente como se eu fosse uma presa e ele o caçador, um pedaço de carne e ele um lobo faminto, que devorava a cada pedacinho de mim aos poucos. As suas mãos ousadas passeavam por todo o meu corpo com liberdade, nos deixando excitados. Ele massageava os meus seios e depois apertava as minhas nádegas com força. Quando percebi não estava mais encostada na parede e sim dando passos para trás em direção à cama que estava arrumada apenas no aguardo.

    Ele me jogou sobre ela. Enquanto me observa com desejo e a sua língua lambia os seus lábios. E as suas mãos apertava o seu membro sobre as calças o massageando. Sorri o provocando, o chamando mais para perto com o dedo, e fazia menção de esfregá-los sobre as pernas abertas por cima da roupa, a entrada que ele tanto ansiava para deixá-lo louco de tesão.

    — Você vai se arrepender por isso. — Falava Muzan enquanto tirava o seu terno e a sua gravata.

    — Jura? — Provoquei

    — Vou fazer você implorar e gemer loucamente.

    — Quero só ver. Então me mostre.

    Não precisei dizer mais nada. Ele subiu em cima da cama e puxou as minhas pernas para que eu estivesse mais perto dele. E começou novamente a sessão de beijo por todo o meu corpo e boca. Ele tirava as minhas roupas quase rasgando-as e jogava sobre o chão. Eu também tirava as deles para que assim estivéssemos completamente nus um para o outro.

    Ele beijava o meu pescoço e descia em direção aos meus seios que mordia e os chupava deixando marcas avermelhadas por toda aquela região. Ele descia novamente beijando fazendo caminho até a minha intimidade.

    Senti a sua língua sobre ela me fazendo gemer e agarrar os lençóis da cama. Era uma sensação boa, maravilhosa e prazerosa. Era surreal.

    Ao terminar ele se levantou e colocou o seu membro em direção a minha boca. Muzan se apoiou entre o coxão de futon para uma garganta profunda, e enquanto eu estava deitada.

    Meus olhos encheram de lágrimas e parecia que eu iria engasgar. Ele fodia a minha boca com força em um doce boquete. Ele gemia abaixo, enquanto eu o segurava pelas suas pernas. Sentia as suas bolas de seu membro bater no meio queijo.

    — Sua boca é maravilhosa — dizia rouco pelo prazer

    Ele se levantou e mudou a posição. Agora eu estava sentada enquanto ele estava em pé sobre a cama, ou melhor, sobre o coxão, que era baixo e dobrável, porém ficava sobre o chão. Um típico de cama japonesa das mansões antigas. Ele segurava os meus cabelos enquanto conduzia os movimentos de vai e vem no seu ritmo. E eu o segurava nas suas pernas como apoio.

    Ele tirava o seu membro da minha boca e batia sobre o meu rosto e colocava de novo e depois começava a sequência de vai e vem e depois novamente repetia o mesmo processo até que.... Ele gozou. Porém, não na minha boca para que eu engolisse e sim ele fez questão de jogar o seu sêmen sobre o meu rosto. Eu estava de boca aberta enquanto ele jogava de uma maneira sexy sobre mim. Seu corpo musculoso, sua pele alva e o seu membro grande, gordinho e duro em minha direção, ou melhor, em meu rosto, no qual eu desfrutava do seu sabor. Naquela noite ele era só meu antes do amanhecer.

    — Venha. Abra as suas pernas para mim. — Ordenou Muzan.

    Ele se posicionou entre elas e entrou de uma vez nos arrancando gemidos um do outro. Suas estocadas eram fortes e fundas. Ele saia, e quando ficava na pontinha, entrava de vez e depois repetia o processo. Ele massageava os meus seios e apertava, sua boca estava sobre a minha em um beijo de língua e a noite naquele dia seria longa para ambos. Porém, eu sabia que quando estivesse prestes para amanhecer eu não o veria mais. Pois ele era uma criatura da noite.

    Ele mudou a posição me virando de uma forma bruta me deixando de costas para ele e voltou a penetrar com força levantando uma de minhas pernas para ter mais acesso. Depois ele pediu para que eu empinasse a minha bunda na qual ele tinha uma excelente visão privilegiada de toda a minha intimidade sobre o seu membro que entrava e saia dela, uma visão espetacular. Ele puxava fortemente os meus cabelos e batia em minhas nádegas, deixando marcas dos seus dedos sobre elas.

    O quarto na qual estávamos podia ser ouvidos gemidos eróticos que enchia todo aquele ambiente e barulhos de pele se chocando uma contra a outra. Estalar de tapas e pedidos e súplicas por mais.... E mais um pouco. Um verdadeiro cenário erótico e pornográfico de puro desejo e tesão.

    Novamente ele mudou a posição me deixando por cima enquanto ele estava deitado. Dessa vez era eu quem conduzia os movimentos. Eu abria as minhas pernas e fazia movimentos de borboleta e depois rebolava por cima de seu membro. Depois eu fazia movimentos de aperta e solta com a minha boceta o levando a loucura. Mudamos mais algumas vezes a posição até que finalmente chegamos juntos ao ápice do prazer. Cai deitada ao seu lado. Eu estava cansada e exausta. A noite foi agradável, porém eu estava suja e não poderia dormir daquele jeito. Levantei da cama, enrolada no lençol e fui até o banheiro tomar um banho, pois estava precisando. Enchi a banheira de água quente para me banhar e ao entrar sobre ela, eu me deparo com Muzan na porta do banheiro me observando.

    — O que está fazendo aqui? — Perguntei surpresa ao vê-lo, ele estava completamente nu e não tinha nada que cobrisse a sua nudez. Pelo contrário, fez questão de mostrá-la sem nenhum pingo de vergonha.

    — Ué não posso mais tomar banho com você? — Falava enquanto entrava na banheira.

    — Por que não espera a sua vez? É melhor. — Perguntei timidamente, com o rosto vermelho. Era a primeira vez que tomamos banho juntos. Ele riu.

    — Você é safada na cama, me provoca e na hora de tomar banho, tem vergonha? Não consigo entender. — Apenas me calei

    — Irei tirar essa vergonha de você. — Ele se aproximou de mim da minha orelha para que eu o escutasse bem e disse: — Nós ainda não terminamos o que estávamos fazendo. Acha que o sexo acaba na primeira gozada? Eu ainda quero mais. Muito mais... — Logo depois ele mordeu o lóbulo da minha orelha. Estremeci com as suas palavras e aquela água quente não estava ajudando pelo contrário só aumentava o tesão um pelo outro.

    Ele segurou a minha cabeça e tomou os meus lábios para um beijo ardente e cheio de desejo um pelo outro. Subi em cima dele e ele se posicionou na minha entrada. Ali começamos o nosso segundo round.

    Alguns minutos havia se passado e águas da banheira fazia pequenas ondas e molhavam o chão do banheiro. Tamanho era a nossa necessidade um pelo outro. Eu me segurava pelas laterais da banheira e ele estava por cima e socava com força. Logo depois mudamos a posição, eu estava de costas e ele atrás de mim. Saímos dá banheiro para um sexo em pé. Ele me encostou na parede enquanto segurava as minhas duas pernas que estava suspensa sendo carregada por ele.

    Eu chamava o seu nome e pedia para que ele fosse mais rápido e mais forte... E ele prontamente obedeceu. Um sexo que começou na cama e terminou no banheiro.

    Eu estava delirando e Muzan segurava pelo meu pescoço com força e socava a minha boceta sem pena. Parecia que me mataria. Ele tinha mudado a posição eu estava deitada sobre o chão molhado e ele estava por cima de mim. Se eu morresse naquele momento, morreria feliz e satisfeita.

    As suas costas estava toda arranhada pelas minhas unhas, que se curavam de uma forma imediata. Surpreendente.

    Quando enfim chegamos mais uma vez ao ápice do prazer, cansados, exaustos e satisfeitos. As minhas pernas estavam bambas e ele sorria vitorioso vendo as minhas condições.

    Tomamos um banho, nos beijamos novamente e fomos deitar para dormir. E eu sabia que quando eu cair no sono, ele fingiria que dormiria ao meu lado que quando amanhecesse ele se trancaria no seu quarto ou sumiria por motivos de trabalho inventando desculpas esfarrapadas como de costume para se esconder do sol, ou voltaria só a noite, pois não era a primeira vez que ele fazia isso.

    Muzan Kibutsuji não sabia que eu tinha conhecimento da sua verdadeira identidade, que ele era diferente. Uma criatura noturna que se alimenta de humanos e que estava entre nós para se esconder dos caçadores e por interesses próprios, ou melhor, fez isso estando na minha casa. Assumindo uma identidade na qual não existia, passando-se como noivo e promessas vazias de casamento que não viria, convencendo toda a minha família. Eu os vias as escondidas, outros como ele, conversando na biblioteca da mansão pela espreita da porta. Um tal de Acaza e outros com aparências bizarras, nunca vistos por humanos nenhum.

    Se ele soubesse que eu sei sobre ele. Eu jamais veria a luz do dia e o sol raiar. Pelo jeito a única esperança que me resta é fingir que nada disso está acontecendo e entrar na sua farça de um homem doente que não pode estar sobre a luz do dia. Só assim eu conseguiria mais dias para a minha vida e de minha família. Afinal, quem acreditaria em mim se eu contasse?

    Seria farça por farça, segredo por segredo, uma vida pelas vidas, amor ou ódio, viver ou morrer.  Isso só dependeria da minha própria sorte de agora em diante.

    — Boa noite, Muzan Kibutsuji. Durma bem.


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