Por uma noite apenas

  • Finalizada
  • Moonfoys
  • Capitulos 2
  • Gêneros Hentai

Tempo estimado de leitura: 29 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 2

    O despertar do amor

    Álcool, Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo

     ☾ Por uma noite apenas ☽

    {O despertar para o amor}

    Sesshoumaru acordou aquela manhã tateando a cama procurando pela bela morena com quem passou a noite, o lado no qual a morena dormiu já estava completamente frio. Abriu os olhos de repente procurando-a por seu cheiro em todos os cômodos da casa, só que o cheiro da morena não se encontrava mais em seu apartamento. Viu que havia um bilhete em cima da cama no lado onde a bela morena tinha dormido. Estava nervoso com o bilhete que estava na segurando em sua mão, tirando coragem da onde não tinha abriu o bilhete e começou a ler: 

    “ Obrigada pela ótima noite! Mas não volte a me procurar.

    - Rin”

    Sesshoumaru leu e releu várias vezes o bilhete escrito pela bela morena não acreditando no que lia e relia. Deixou o bilhete de lado em cima da cômoda e foi em direção ao banheiro tomar um bom e longo banho, onde fez as suas necessidades matinais. Saiu do banho com o seu roupão de seda negro se encaminhando para cozinha para assim fazer o seu desjejum matinal. Após estar satisfeito do café da manhã, foi até o seu quarto e sentou na beirada da sua cama com o bilhete escrito por ela em mãos, não entendia onde ele tinha errado, porém ao ler e reler várias vezes se ligou que não havia contado a ela que também era virgem. Por isso ele achou que para ela só tinha sido mais uma e com isso ligou os pontos. Não desistiria de procurá-la, mas também respeitaria o tempo  e o espaço dela. “Como fui um idiota de não ter mecionado esse assunto antes com ela, que tolo eu sou ou estou sendo e ela nem deixou um telefone para contato, que droga”  — disse ele para si mesmo enquanto lembrava da noite anterior. De uma coisa Sesshoumaru sabia ele se empenharia para encontrar a bela morena mesmo não sabendo o sobrenome desta. Faria de tudo para encontrá-la e colocar de uma vez os pingos nos is. Guardou o bilhete na mesma cômoda tirando o seu roupão e colocando uma roupa casual e um tênis, iria para casa de seus pais falar com o seu irmão para ver se descobriria alguma coisa da pessoa com quem o seu irmão dormiu, pois só assim encontraria de fato a sua bela e tão querida Rin. Inuyasha tinha acordado feliz naquele dia, passou a noite anterior com uma linda e bela mulher ao seu lado cuja a qual deixou ele de queixo caidinho pedido por mais e mais dela. Já havia feito as suas necessidades fisiológicas e estava indo para a cozinha fazer o seu desjejum. Fez o desjejum na mesa junto com os seus amados pais e depois foram ao jardim onde ficaram conversando naquela bela manhã de domingo. Sesshoumaru saiu de sua casa indo para o estacionamento e adentrou no seu veículo dando partida para casa de seu pai e de Izayoi, precisava falar urgente com Inuyasha e não podia esperar mais. Como era domingo as ruas de Tokyo não tinham trânsito e isso ajudava-o a chegar mais rápido na casa do pai. Sesshoumaru se encontrava ansioso e ele mesmo estranhou, pois nunca em toda sua vida se sentiu assim. Após alguns minutos Sesshoumaru apertou um botão e as portas da garagem da casa do pai dele se abriram e ele estacionou o carro desligando o motor em seguida, saindo de dentro do veículo pôs se a andar até onde a pequena família estava reunida num belíssimo jardim tendo altos papos. 

    —  Bom dia Sesshoumaru! — disse Toga sorrindo.

    Sesshoumaru fez apenas um leve aceno de cabeça para o pai que já sabia como o seu primogênito era lhe devolvendo o aceno feito por ele.

    — Inuyasha preciso falar urgentemente com você — falou ele ansioso.

    —  Vamos para o escritório então, vejo que o assunto é muito sério —  respondeu ele se levantando e adentrando na casa com o irmão seguindo-o.

    Sesshoumaru seguiu Inuyasha até o escritório que ficava no primeiro andar da enorme casa do seu pai e de sua madrasta. Inuyasha abriu a porta entrou já sentando na cadeira que havia no escritório e logo depois Sesshoumaru fechou a porta sentando-se de frente para o irmão.

    — Então o que você quer? — perguntou Inuyasha indo direto ao ponto.

    — Preciso saber se a mulher com quem você dormiu deixou algum telefone, preciso falar urgente com a amiga dela — declarou por fim o mais velho.

    — Ela deixou sim — falou Inuyasha sem rodeios para o irmão.

    — Será que pode me passar, preciso falar com a amiga dela urgente — falou Sesshoumaru dando ênfase na palavra urgente.

    — Tá certo, espere aqui, irei buscar o papel — disse Inuyasha se retirando do escritório indo para o seu quarto procurar o papel para entregar ao irmão deixando-o sozinho no escritório.

    Já no quarto Inuyasha procurava onde ele tinha guardado o bilhete que a sua bela jovem dos cabelos negros havia lhe deixado, revirou o quarto inteiro até encontrar o bilhete na sua gaveta de cuecas, “lugar inusitado para guardar um bilhete” — pensou ele rindo baixo. Sesshoumaru no escritório se encontrava praticamente impaciente com a demora do irmão queria resolver logo aquilo, já sentia que não poderia mais ficar sem Rin. Seu cheiro era algo que muito lhe agradava, tudo nela lhe agradava, o que deixava ainda mais Sesshoumaru de quatro por ela. 

    Passado alguns minutos Inuyasha volta para o escritório com o bilhete em mãos e com o seu celular na outra mão dando de cara com um Sesshoumaru furioso e impaciente, percebeu que o irmão estava estranho, porém não iria perguntar.

    — Ligue logo para ela, Inuyasha — disse ele furioso de uma vez.

    — Calma aí irmãozinho, irei ligar agora — responde ele divertido, achando graça da situação.

    Sesshoumaru rosnou alto, não estava para brincadeiras naquele momento havia perdido tempo demais e precisava encontrar Rin o quanto antes. Inuyasha discou o número de Kagome no seu celular e no quarto toque ela atendeu o prateado.

    — Moshi Moshi — disse ela do outro lado da linha.

    — Kagome, sou eu Inuyasha. Meu irmão quer falar urgente com você — disse ele passando logo o celular para o irmão, não antes de escutar um “Ok” por parte dela.

    — Kagome, aqui é Sesshoumaru. Preciso que me passe o telefone celular de Rin, preciso falar urgentemente com ela. É um caso de vida ou morte — disse ele dando ênfase nas palavras “urgente e no nome de Rin”.

    — Olha eu não posso passar o número dela sem o aval da mesma, Sesshoumaru. Mas posso te dizer como quem não quer nada, que ela trabalha numa floricultura do centro chamada Lírios d’ água e ela fica lá até às seis da tarde. É a empresa do ramo da família dela. Você terá sorte se for lá amanhã — disse ela convicta.

    — Entendo o seu posicionamento em relação de não me passar o número dela. Passarei amanhã mesmo na floricultura para vê-la. Muito obrigado por sua ajuda e Inuyasha que falar com você — disse ele por fim passando o celular para o irmão.

    Inuyasha ficou conversando com Kagome depois que Sesshoumaru deixou o escritório. Sesshoumaru passou pelo pai e pela madrasta se despedindo indo direto para o seu carro dando a partida para sua casa, enfim ele estava mais calmo e poderia descansar um pouco, pois amanhã falaria com Rin e ela não iria escapar dele mais uma vez. Sesshoumaru chegou em casa e não quis comer nada já que ele era um inu-dai-youkai, no momento ele só tinha pensamento para uma pessoa em mente que era sua amada Rin. Com esse pensamento decidiu dormir para que o amanhã chegasse logo para que pudesse vê-la, ansiava por tê-la novamente em seus braços, pois por ele, Rin não sairia mais do seu lado nem por minuto se quer. Sesshoumaru antes de se deitar para dormir, ficou admirando a lua que estava no céu sem imaginar que uma mulher que estava em casa via a mesma lua que ele e o melhor não tirava o prateado da cabeça com isso pegou no sono já que teria que trabalhar amanhã cedo.

     ☾

    Os raios solares passavam pela cortina entreaberta da janela chegando na bela morena que estava ressonando na cama. O despertador do seu celular tocou tirando ela do belo mundo dos sonhos, esfregou seus olhos devagar e em seguida desligou o alarme do aparelho. Levantou da cama indo em direção ao banheiro e tomou um belo e longo banho quente depois que fez as suas necessidades matinais. Saiu do banheiro vestindo seu roupão na cor pastel indo em direção a cozinha para fazer o seu desjejum, fez ovos e torradas e um café bem forte para depois ir trabalhar. Os seus pais foram na frente abrir a floricultura. Após comer o desjejum, Rin voltou para o quarto e pegou o uniforme da floricultura e o vestiu; pegou o tênis e o calçou perto da porta abrindo e fechando em seguida para chamar um táxi para a floricultura.     Após algum tempo, Rin chegou na floricultura e começou a trabalhar atendendo os clientes. 

    Longe da floricultura, um certo prateado acordava indo direto para o banheiro tomar um bom banho e assim que acabou vestiu seu roupão de seda negro e foi fazer o seu desjejum matinal. Trocou logo de roupa pois não tinha tempo a perder e saiu da sua cobertura indo para a garagem do prédio pegar o seu carro. Já dentro do veículo deu partida rumo a floricultura onde ela trabalhava, ela teria uma baita surpresa ao reencontrá-lo, Sesshoumaru não via a hora desse momento chegar estava completamente ansioso por dentro. Não tinha preço que pagasse ao ver a cara dela quando ela lhe visse, ao pensar nisso deu um sorriso bem maroto dirigindo para a floricultura. Rin não perde por esperar — disse ele para si mesmo.

    A floricultura estava um pouco cheia para uma segunda-feira, Rin estava amontoada de trabalho fazendo arranjando e despachando os entregadores para fazer a entrega das flores o mais rápido possível para os clientes. Chegando perto da hora do almoço a floricultura esvaziou e Rin pôde finalmente relaxar um pouco, ela estava no caixa e não se deu conta quando um certo prateado adentrou na floricultura escolhendo as melhores flores para ela. Sem saber que o prateado estava ali, mesmo que Rin estivesse no caixa, ela estava distraída mexendo em seu celular e rindo de algumas coisas que lia por ele. Quando Sesshoumaru achou a flor certa para pagar e dá-la de presente para sua bela amada Rin, este foi para o caixa surpreendê-la e quando Rin finalmente olhou para frente e o viu ficou completamente em choque com a boca abrindo e fechando por diversas vezes sem falar nada completamente entretida nos olhos âmbares do rapaz. Sesshoumaru dava um pequeno e imperceptível sorriso para ela, achando graça da forma como ela reagiu, mas não iria admitir para ela.

    —  Você —  ela finalmente se pronunciou —  mas como? —  ela completou.

    —  Te achei finalmente, minha Rin —  disse ele sério com os olhos nos dela.

    —  O que você está fazendo aqui? Como me achou? —  indagou ela perplexa.

    —  Comprando flores para lhe dar e respondendo sua outra pergunta, tive uma ajuda —  respondeu ele.

    —  Kagome, só pode ter sido ela quem falou —  disse ela um pouco irritada.

    — Podemos almoçar para conversar a sós —  convidou ele pagando as flores e lhe entregando em seguida.

    —  Ok, podemos —  respondeu ela um pouco mais calma entregando o troco a ele.

    Rin avisa aos pais que vai sair para almoçar e após alguns minutos ela está de volta ao lado do prateado que a esperava calmamente. Enquanto isso Sesshoumaru pensava em qual restaurante iria levá-la, apostou em um restaurante italiano. Saíram da loja lado a lado enquanto o prateado a guiava para entrar em seu carro, ele abriu a porta do passageiro e ela entrou colocando o cinto e ele deu a volta adentrando dentro do veículo em seguida dando partida para o restaurante italiano. Ao chegarem no restaurante, eles saíram do carro deixando que os chofer fizessem o trabalho deles e entraram no restaurante lado a lado. O maitre do restaurante veio logo atendê-los, separando a melhor mesa do restaurante para o Sesshoumaru e sua acompanhante. Eles se sentaram um de frente para o outro e o garçom apareceu com o cardápio.

    —  Quero o melhor vinho do restaurante e o que você irá pedir, Rin? —   se redirecionou a ela perguntando.

    —  Quero um nhoque, por favor —   respondeu ela olhando para o garçom que anotava o pedido de ambos. 

    O garçom sai e deixa os dois sozinhos. Os dois não desviam o olhar nem por um segundo, ambos estavam imersos e presos no olhar de cada um. Até que Sesshoumaru decide quebrar o silêncio.

    —   Porque fugiu de mim, Rin? —  foi perguntando e indo direto ao ponto.

    —  Porque para mim, eu era apenas mais uma na sua longa lista de mulheres —   respondeu ela.

    —   Que mulheres, Rin? Já me viu com alguma mulher além de você? —  indagou ele irritado.

    —  Não vi, já que não tem nenhuma notícia circulando sobre o grande empresário Sesshoumaru Taishou —  disse ela zombeteira.

    —  Então está aí a sua resposta, querida Rin. —  disse ele.

    —   Não entendi —   respondeu ela.

    —   Vou ser mais claro com você, nunca teve outra mulher além de você, só você me teve de um jeito que nenhuma mulher teria, preciso ser mais claro que isso? —  disse Sesshoumaru.

    Nessa hora o garçom veio com o vinho e com o nhoque de Rin, os colocou na mesa os servindo e logo em seguida os deixou a sós.

    —   Quer dizer que você é —  disse ela fazendo um “O” de surpresa com a boca.

    —   Isso mesmo —   respondeu ele antes que ela terminasse a frase.

    Ela começou a comer e a degustar o vinho escolhido por ele, ele também degustou o vinho enquanto a observava comer. Pouco tempo depois eles pagaram a conta do restaurante e o chofer trouxe o carro dele, Rin entrou e depois Sesshoumaru deu a volta  entrando no carro dando partida rumo a sua cobertura. Rin logo se ligou de que não iria voltar para a floricultura tão cedo assim. Logo os dois se encontravam no elevador do prédio do prateado subindo para sua cobertura, passaram pelo mesmo corredor da outra vez, Sesshoumaru foi abrindo a porta e Rin entrou e logo depois ele fechou a porta e foi correndo abraçar Rin beijando-a por todo corpo e ambos sentiram arrepios e Rin o retribuiu a altura. Foram às pressas para o quarto do prateado repetir a dose de amor da noite anterior.

    Sesshoumaru tirou o uniforme que ela estava usando deixando-a nua por completo, ela fez o mesmo com ele. Ele a deitou na cama ficando por cima dela beijando o corpo todo dela, cada pedacinho que ele beijava, ele se lembrava da noite anterior. Abocanhou o seio direito fazendo a gemer seu nome e logo fez o mesmo com o seio esquerdo. Foi descendo até a barriga beijando-a, chegando na sua intimidade e abocanhando ela de vez até ela chegar ao orgasmo e se derramar de prazer na boca dele. Sesshoumaru se pôs entre o meio das pernas dela penetrando-a devagar, ambos gemeram com o contato, precisavam se saciar um do outro já que a ligação que eles tinham era poderosa. No vai e vem das estocadas fortes e ritmadas dele, mais Rin gemia o nome dele. Os dois estavam sincronizados e a todo tempo não deixavam de se beijar muito menos de se olhar. Se encontravam e se perdiam um no outro até que ao dar as mãos, ambos chegaram ao ápice gozando juntos em sincronia perfeita.

    —  Aceita ser minha namorada, noiva e esposa? —  perguntou ele sem rodeios pra ela.

    —  Sim, aceito ficar com você para todo sempre —  respondeu ela, feliz.

    Como ambos estavam cansados da transa que tiveram, acabaram dormindo pelo resto do dia. Sesshoumaru agora sabia que quando acordasse no dia seguinte, ela estaria ali com ele em seus braços.


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