Domínio Inato, Imagine Ryomen Sukuna

  • Finalizada
  • Thwila
  • Capitulos 1
  • Gêneros Hentai

Tempo estimado de leitura: 11 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Capítulo Único

    Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Sexo

    Além da vasta imensidão sem fim, de um cenário sem cor e beleza, com os céus avermelhados como sangue a predominar e azul, trazendo um aspecto sombrio e desvassalador de um ambiente decorado com vários ossos e crânios de vidas passadas que existiram outrora. Uma verdadeira montanha de morte que ao seu topo formavam um assento com crânios de animais para uma espécie de trono que ficava no centro rodeado por um grande esqueleto de um animal que cobriam toda a sua superfície.

    — Domínio inato. — Era o que ele havia dito, para que eu não pensasse que fosse o inferno.

    Ele possuía quatro braços e quatro olhos que estavam cobertos por uma espécie de máscara de madeira sobre a sua face de um dos lados do rosto. Sua Estatura aparentava quase dois metros enquanto em sua barriga existia uma grande boca que sorria se divertindo com o horror entre os meus olhos. Era notório que os chamava de "anjo caído" pelo seu feitos e pela sua aparência anormal. Ele se titulava como "rei das maldições". O ser mais temível do mundo.

    — Está com medo? Garota? — Sua voz saia de uma forma fria, seca e sombria. Eu apenas engoli em seco.

    Sentado sobre o seu trono feito de crânios ele segurava duas armas amaldiçoadas que há mil anos atrás na era heian as usava em combate contra os feiticeiros, jujutsu elas possuíam um poder destruidor e fazia grandes destruições além dos seus próprios poderes e técnicas amaldiçoadas. Ryomen Sukuna era considerado um deus feroz no passado e na atualidade. Um perigo eminente de nível especial.

    Ele me observava fixamente enquanto os seus lábios formavam um pequeno sorriso simples. Era muito difícil de saber o que ele estava pensando naquele momento. Seu rosto era indecifrável, eu não sabia de viveria ou morreria só estava sujeita a própria sorte.

    Recuo em passos lentos na tentativa de fugir de sua presença e me esconder, pois ele emanava uma energia sombria e esmagadora que me mataria em questões de segundos. A medida que eu recuava formava pequenas ondas sobre os meus pés. O lugar estava repleto de água e não possuía saída.

    Ele se levantou do seu trono de crânios e ossos e sumiu diante dos meus olhos, me trazendo medo e desespero. Enquanto eu olhava para os lados na tentativa de escapar, o mesmo se divertia com o meu espanto sobre as minhas costas. O susto foi notório mais senti ser virada bruscamente para encará-lo. Apesar de sua aparência anormal, ele era atraente e sexy.

    Um de seus dedos estava sobre o meu queijo levantando devagar o meu rosto para observá-lo, já que eu me recusava a fazer isso. Seus olhos escarlates pareciam diferentes, pareciam cheios de puro desejo e luxúrias. Seu sorriso era safado e cafajeste. Uma parte dele desconhecido por muitos. Eu não sabia se eu poderia me considerar uma mulher de sorte ou azarenta.

    — Não precisa ter medo garota insolente. Eu não te matarei, pelo menos não hoje. Vamos no divertir e muito. — Falava enquanto mordia os seus lábios inferiores. Eu não tinha entendido o que ele queria dizer com "se divertir" principalmente e "muito".

    Uma de suas mãos segurou fortemente o meu braço direito me puxando mais para perto de si, enquanto sentava sobre o chão, as águas molhavam a sua roupa que estava rasgada e só cobria apenas da cintura para baixo, deixando seu abdômen, braços e costas descoberto. Ao sentar sobre o seu colo, as suas mãos grandes apertava as minhas nádegas, a outra segurava o meu rosto com os dedos sobre a minha bochecha e as outras duas se apoiavam sobre o chão. Meu coração batia aceleradamente ao sentir os seus lábios tocar os meus em um beijo selvagem de puro desejo e beijo de língua que explorava toda a minha boca me deixando excitada e aos poucos molhada.

    Suas mãos passeavam por todo o meu corpo e aos poucos eu me rendia aos seus desejos insanos. Ele massageava os meus seios por cima da roupa, enquanto a outra mão suspendia a minha blusa até tirá-la, revelando o meu sutiã na cor marsala que não demorou muito para ser tirado também.

    Seus dedos apertavam o bico dos meus seios, enquanto a sua boca mordia os meus lábios inferiores. Gemi baixo, enquanto sentia ele abocanhá-los e chupá-los com vontade, deixando marcas e subindo com a sua língua até o pescoço, deixando rastro de salivas pelo caminho. Ao chegar no pescoço ele beijava e mordia de leve, enquanto segurava o meu rosto que aos poucos retornava aos beijos de língua.

    Novamente ele arrancou as últimas peças de roupa na qual eu vestia, me deixando completamente nua sobre os seus olhos escarlates. Os seus dedos atrevidos desciam sobre a minha intimidade em uma masturbação incessante, levando-me a loucura. Eu gemia alto e isso era como música aos seus ouvidos que apenas aumentou a velocidade até gozar.

    Seu abdômen se abriu e uma grande língua sobre a sua barriga lambia todo o gozo e a região da minha intimidade me estimulando novamente. Sukuna beijava-me, as suas mãos massageava os meus seios e a sua língua adentrava a minha boceta. Eu gemia sobre os seus lábios, estava muito gostoso e eu só queria mais.

    Ele parou o beijo enquanto me deitava sobre o chão, as águas molhavam o meu cabelo e não eram fundas e sim rasas o suficiente para eu não me preocupar em ser afogada. Sukuna aproximou o seu rosto e lambia com a sua língua a superfície da minha intimidade e apertava e sugava e também passava a sua língua na área de minha bunda como um beijo grego, levando depois mordidas nas minhas nádegas e depois tapas com as suas mãos grandes e fortes. Eu novamente gemia alto e chamava o seu nome. Ao terminar ele começou a tirar as suas roupas revelando o seu membro para a minha surpresa.

    Ele era grande, gordinho com veias alteradas, bronzeado e com marcas pretas em uma espécie de tatuagem e para a minha grande surpresa ele não tinha um e sim dois. Seu sorriso se enlargueceu. — Como eu conseguiria dar conta de dois ao mesmo tempo? Simplesmente ele faria um grande estrago em mim.

    — O que você achou? O rei das maldições, tem quatro braços, quatro olhos e pensou que eu também não teria dois? — Perguntava ele vendo a minha surpresa. — Posso ter mais se você quiser, mais no momento será apenas esses dois.

    — Venha e pegue-os — Ordenou Sukuna, eu apenas fiz o que ele ordenou. Peguei o primeiro e coloquei sobre a boca, comecei a chupá-lo e depois fiz o mesmo com o segundo tentando lhe proporcionar prazer. Ele segurou fortemente os meus cabelos enquanto conduzia os movimentos de vai e vem sobre a minha boca no seu ritmo, meus olhos encheram-se de lágrimas enquanto o mesmo gemia baixo. Depois ele tirou o seu membro e colocou o segundo para que os dois fossem chupados na mesma proporção fazendo garganta profunda e batia com eles sobre o meu rosto os deixando sujos.

    — A sua boca é uma delícia e é muito gostosa, garota. Eu poderia fude-la o dia todo só nessa posição com os dois até me saciar. — Dizia entre os gemidos. Quando terminou, ele o colocou sobre os meios seios o estimulando e quando estava prestes a gozar, ele o colocou sobre o meu rosto, abrindo a minha boca para que assim pudesse se despejar totalmente sobre ela. Os seus quatro braços fortes e musculosos puxaram as minhas pernas abrindo-as se posicionando entre elas quando estava prestes a penetrar, mudou a posição me deixando de quatro para ele.

    — Abra as suas nádegas para que eu possa esfregar o meu membro sobre ela. — E assim eu fiz, abri a minha bunda e as segurava uma de cada lado deixando a parte do ânus e a minha intimidade visível diante dos seus olhos, enquanto ele esfregava antes da penetração. Quando penetrou ele fez questão de usar os seus dois membros grandes e duros nas minhas duas entradas sem piedade ele macetava com vontade dando estocadas fundas e deliciosas, nos levando a loucura.

    — Você é muito gostosa e viciante. — Elogiava Sukuna. — Poder penetrá-la nas suas duas entradas apertadas é ótimo. Rebola para mim, garota. — Ordenava Sukuna, aumentando a velocidade e enquanto colocava uma de suas mãos que aparentemente tinha uma boca e uma língua sobre a sua palma na minha boca. Era uma sensação de está o beijando novamente, um beijo de língua.

    Ele mudou novamente a posição para que eu sentasse sobre ele de frente para ele, enquanto apertava os meus seios, depois de costas rebolando em cima de seu membro e depois mudou novamente para um sexo em pé, depois carregada e depois de lado suspendendo uma de minhas pernas. Ele queria que eu o deixasse cansado e satisfeito, porém quem estava ficando cansada era eu porque estávamos no segundo round e as minhas pernas já estavam tremendo e bambas. Ryomen Sukuna era sem sombra de dúvida uma maldição e um pedaço de mal caminho.

    — Posso aumentar o tamanho e a sua grossura, será que você aguentaria garota? Ou isso é suficiente para você? — Perguntou Sukuna para mim, eu apenas não, respondi. Se ele fizesse isso, talvez eu não aguentaria ou me mataria. Ele apenas riu. Desgraçado está brincando comigo?

    As suas mãos segurava fortemente os meus braços e as outras duas colocava uma na minha boca e a outra nos meus seios que lambia até não poder mais. Quando ele não estava fazendo isso, ele estava puxando os meus cabelos, mordendo o meu pescoço até sangrar, estapeando as minhas nádegas ou socando as minhas costelas. Eu gemia descontroladamente, estava quase lá até.... Até que nós dois gozamos juntos. Foi incrível e sensacional.

    Ele se retirou de mim, estava cansado e ofegante e eu também. Eu só queria um banho e dormir porque ele tinha me deixado exausta. Levantei a procura das minhas roupas que estavam espalhadas e encharcadas de água e algumas peças rasgadas. Respirei fundo sendo observada por ele na tentativa em vão de ir para casa mais sucesso, pois eu não sabia como. Ao se vestir notei um símbolo estranho abaixo da minha barriga, o mesmo que ele possuía na sua testa e algumas marcas como se fossem tatuagens sobre os meus dois braços. — O que é isso? — Perguntei para ele assustada com o que via. Sukuna apenas riu pela minha preocupação.

    — Eu te marquei, agora você está ligada a mim e será minha enquanto existir fôlego nas suas narinas. Não adianta tentar fugir, pois eu sempre a acharei.

    — O quê?

    — Agora você será a minha rainha das maldições, não adianta reclamar, pois eu sei que você gostou.

    — Você é muito convencido Ryomen Sukuna. Por que não me perguntou se realmente eu queria ser?

    — Desde quando eu preciso pedir permissão para fazer alguma coisa? Quando eu quero eu faço, menina insolente. — Falava enquanto vestia as suas roupas.

    Eu apenas ri. — Você realmente é um verdadeiro pedaço de mal caminho, meu anjo caído. O que farei então como a sua rainha das maldições? Afinal, que serventia terei em ficar presa aqui o tempo inteiro? Carregar esse título parece ironia se não for para te acompanhar. — Falava de uma forma tentando convece-lo a me liberar de seu domínio inato. Ele apenas se calou, talvez não tenha pensado nisso.

    Está presa em seu domínio como a rainha das maldições é não ter noção do tempo passar. Não sabia quando era dia ou noite e adaptação na convivência pelo ambiente hostil é desagradável. Estar ao seu lado parece ser bom, o problema seria se ele morresse, eu morreria junto? Se se alma dele foi separada da do Megumi Fushigoro, eu seria liberada do seu domínio ou iríamos conviver juntos para sempre? Gravidez? Não! Afinal, maldições não podem gerar filhos e nem engravidar humanos para menor de minhas preocupações. — Enquanto pensava, ouço a minha barriga roncar. Estava faminta e eu não sabia o que comer ou que iria comer naquele lugar. Olho para o Sukuna que me olhava pelo canto olho, ele também tinha ouvido para minha vergonha.

    — E agora Ryomen Sukuna? — Ele revirou os olhos, lembrando que eu era apenas uma humana e não uma maldição, e necessitaria de comida para a minha sobrevivência. Ele sumiu em questões de segundos diante dos meus olhos e eu sabia que mais tarde voltaria com os alimentos. Enquanto existisse fôlego nas minhas narinas, a minha alimentação ficaria sobre os seus cuidados.


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