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Peço desculpas primeiramente por ter add o anime na categoria errada é pq o site não jujutsu kaisen adicionado
Ele me olhava fixamente com aqueles olhos azuis-celeste brilhantes enquanto eu estava sentada sobre a cadeira do refeitório da escola técnica de jujutsu. Um olhar safado e, ao mesmo tempo, sedutor. Satoru colocava o seus óculos escuros sobre o rosto, enquanto mordia os seus lábios inferiores, parecia estar imaginando cenas inapropriadas naquele momento. Eu apenas ri com a situação. Estava me deliciando com a imagem de vê-lo excitado daquele jeito, não fazia muito tempo que nós tínhamos dormidos juntos. As imagens e as cenas ainda estavam vivas na minha memória e na dele. E o mesmo parecia se recordar muito bem delas.
Eram nove e meia da noite, alguns feiticeiros estavam indo para os seus quartos e outros permaneceram no refeitório. Guardo as minhas coisas e levanto da cadeira em direção ao banheiro. Dou aquela piscada de olho para ele, que apenas sorri entendendo a mensagem.
Eu queria ir para o meu quarto, mas infelizmente eu o dividia com Shoko e Utahime que nessa altura já estavam dormindo. Então o melhor lugar seria o banheiro, porque o mesmo também dividia com o Suguru Geto. Então não tínhamos um lugar certo para ir naquele momento.
Ao chegar no banheiro feminino estava fechado. Minha expressão era de raiva. — Que droga! Quem é esse que tranca o banheiro a noite? E se fosse uma emergência e necessitasse de uso? Com certeza aconteceria um desastre. — Enquanto eu reclamava em quem poderia ter feito. Senti alguém me abraçando pelas costas. Era Satoru Gojo. Ele estava vestido com as suas roupas padrões de feiticeiro, como de costume.
— Boa noite. — Ele me cumprimentava enquanto beijava o meu pescoço.
— Aqui não! Podemos ser vistos. — Dizia tentando mostrar a ele que ali não era um bom lugar.
— Para aonde nós iremos, Satoru? — Perguntava enquanto virava para olhar em seus olhos. Céus! Quem usa óculos escuros a noite? Somente Satoru Gojo mesmo. Enquanto sorria de sua situação, senti sendo carregada em direção ao banheiro masculino.
— O que está fazendo? Vamos ser descobertos.
— Desculpe, meu amor! Mais não conseguirei ir para outro lugar a tempo.
— Safado! — Satoru apenas riu. Se namorar no banheiro feminino já não era bom, o masculino está pior ainda porque era mais movimentado do que o feminino.
— Foi você quem me chamou, lembra? Agora aguente. — Fiz um bico porque nesse caso ele tinha razão. Queria protestar, mas estava sem argumentos para isso. Apenas me calei.
— Te deixei sem fala? Não é você que é a rainha do protesto? É bom saber que eu tenho esse poder de te deixar muda e sem palavras. — Falava enquanto se aproximava de mim, ou melhor, de meus lábios.
— Não se ache rapaz, foi apenas por um moment.... — Senti Satoru beijar-me. Seu beijo era selvagem e cheio de urgência. Uma de suas mãos estava sobre o meu rosto e a outra estava na minha cintura. Ele me apertava trazendo mais para si. Nossos corpos estavam praticamente colados um no outro.
Ele me apertava com os seus braços fortes e musculoso, enquanto beijava e chupava o meu pescoço, me arrancando suspiros e gemidos baixos. — Satoru. Chamava o seu nome. Porém, ele nada respondeu porque estava bastante concentrado no que fazia.
Uma de suas mãos que estava sobre a minha cintura apertava as minhas nádegas e coxas e a outra massageava os meus seios. Eu estava encostada na parede quando senti a pulsação entre as suas pernas, um grande volume já se fazia a mostra para a minha satisfação.
Os seus dedos rápidos e ligeiros adentrava a minha parte íntima, por dentro da calcinha. Ele colocou um dedo, depois o segundo e o terceiro em uma rápida masturbação e depois massageava o meu clitóris me deixando completamente maluca, arrancando gemidos um pouco mais alto como esperado, me deixando molhada.
Rapidamente começamos a tirar as nossas roupas, ficando completamente nu. Ele se abaixou levantando uma de minhas pernas, enquanto a sua língua invadia a minha região íntima. Ele lambia com vontade e sugava me levando novamente a loucura. Tudo parecia ir bem, até que por um momento ele parou.
— O que foi? — Perguntei para ele o vendo sentar e encostar na parede.
— Venha e coloque a sua boceta no meu rosto. Quero sugar com vontade até você gozar na minha cara. — Falou sorrindo.
Eu apenas obedeci e fiz o que me pediu. Quando terminou, agora seria a minha vez de chupá-lo. Sai de cima dele pegando o seu membro que estava duro e alterado esperando ansiosamente pelo doce momento que viria. Eu peguei com as mãos, e fazia movimentos rápidos o estimulando. Quando estava prestes a colocá-lo na boca, eu escutei. — Espere. Deixa eu ficar de pé. Em pé é melhor.
Esperei ele se levantar para colocá-lo na boca. Agora era minha vez de levá-lo a loucura. Comecei a chupar de início a sua cabecinha, olhando em seus olhos o vendo suspirar para provoca-lo. Depois eu o engolia completamente fazendo movimentos de vai e vem. Ele aproveitou e começou a guiar os movimentos segurando os meus cabelos. Seu membro fazia garganta profunda até gozar. Aproveitei tudo para engolir sorrindo para ele.
— Fica de quatro para mim, vai? — Novamente, apenas o obedeci, eu queria tanto quanto ele.
Empinei a bunda enquanto os meus dedos passava sobre a minha intimidade abrindo os lábios da região íntima. — É isso que você quer? Então venha e me fode com jeito.
— Não! Eu quero fude-la na selvageria a noite toda dentro desse banheiro até estar totalmente satisfeito. — Falava enquanto se inclinava, roçando o seu membro por cima da minha boceta e depois coloca a cabecinha na entrada e depois tirava.
— O que está fazendo? Mete logo.
— Calma. Ainda não!
— Desgraçado. Está brincando comigo? Não parece que quer me fuder na selvageri... — Antes que eu terminasse de falar, eu o colocou de uma vez, arrancando gemidos. Seus movimentos eram rápidos e fundos. Uma de suas mãos segurava as minhas nádegas e a outra estava sobre a minha cabeça a inclinando para o chão e depois puxava os meus cabelos. A minha bunda levava tapas que possivelmente ficaria marcada no outro dia.
— A visão que eu tenho daqui de cima é surpreendente, porém marvilhoso mesmo é ver a sua boceta engolir o meu membro por inteiro, enquanto você geme para mim. — Eu apenas sorri. Eu queria mais, queria que ele fosse mais fundo, mais rápido e me fizesse gritar e delirar dentro daquele banheiro. Queria ficar por cima dele, enquanto descia rebolando em sua intimidade gostosa e dava novamente a ele outra visão agradável do meu corpo enquanto guiava os movimentos em meu ritmo. Quando estava prestes a pedir a ele, a porta do banheiro se abriu revelando a figura por trás dela. Era Suguru Geto.
Satoru olhou pelo canto do olho vendo o seu amigo com o rosto vermelho como de um tomate saindo a pressas. Com certeza, talvez ele nos denuncie por atos inapropriados dentro do banheiro masculino. — Que droga, Satoru não trancou a porta do banheiro.
— Satoru. — Chamei o seu nome trazendo a sua atenção para mim novamente.
— Pode ficar despreocupada, eu conversarei com ele mais tarde sobre isso. — Falava enquanto voltava os seus movimentos de vai e vem novamente mais fundo do que poderia, de uma forma bruta.
— Não! Não é isso, é que.... — Aaaah!.... gemia pelas estocadas fundas e deliciosas que me dava. Ele era tão grande, gordinho e duro. Estava me deixando louca a beira do delírio e apaixonada.
— Você não quer que eu pare para fechar a porta, não é? Ela está tão longe e eu não farei isso.
— Não!... Aaaah..... Sobre o seu amigo. Por que não chama ele para participar?
— O quê? — Satoru ficou surpreso pelo tal pedido, parando com os movimentos.
— O que está dizendo? Com certeza ele jamais aceitaria. Eu o conheço bem e provavelmente já esteja ido embora.
— Talvez não!
— Você não quer que eu pare para ir lá ver né? Depois vem me dizer que eu sou o safado. — Falava enquanto voltava a socar com mais força de onde havia parado.
A porta do banheiro que estava aberta se fechou. Era Geto ele não tinha ido embora, pelo contrário ele sabia que Satoru não levantaria para fechar e para eles não serem descoberto apenas facilitou para o casal fechando a porta para que assim pudessem ficar a vontade.
— Geto. — Chamava Satoru o seu amigo que estava do lado de fora a caminho de casa.
— Entra aí.
— Estás louco. Óbvio que não!
— Ela quer que você participe também. Será a três, num trisal gostoso. Vamos vai ser divertido. — Falava sorrindo e gemendo, porém, não muito alto para não ser descobertos.
Geto apenas estava atrás da porta, seu rosto estava novamente vermelho. — Você sabe que isso é errado e se vocês forem pegos pelo diretor ou forem denunciados e ainda quer que eu participe?
— Vamos Suguru sem cerimônia. Eu sei que você quer também. — Pedia Satoru para o seu amigo que se recusava a entrar. Então o único jeito seria seduzi-lo enquanto ele permanecesse do lado de fora do banheiro.
Satoru socava sem piedade enquanto os seus dedos massageava o clitóris da jovem garota. Ela gemia alto chamando o nome de Suguru Geto que estava do lado de fora. Satoru a levantou e a colocou encostada na pia de frente ao espelho para mostrá-la quem estava no comando, enquanto segurava o seu rosto.
— Deixa eu fuder a sua bunda? — Pedia Satoru já se posicionando na entrada. Apenas balancei a cabeça em aceitação.
Aaaah! Gemi novamente quando o senti penetrar. Ele apenas sorria com satisfação e puro prazer. — Você é tão apertada aqui. Deliciosa.
— Suguru Geto você é tão gostoso. Mete mais fundo, vai? Mete com mais força. Acaba comigo. — Falava o provocando que talvez possivelmente ele entrasse no banheiro. Satoru apenas gargalhou.
— Você é tão quente, molhada e apertada. Suguru não sabe o que está perdendo. — Provocou Satoru.
Suguru que estava do lado de fora não aguentando mais de tantas provocações, decidiu aceitar o convite entrando do banheiro tracando a porta. Corrigindo o erro de Gojo.
Ao entrar ele se depara com uma cena escrota e gemidos obscenos que enchia aquele lugar, o seduzindo pela maneira de como ela chamava o seu nome e, ao mesmo tempo, tocava o seu corpo, o deixando excitado.
Geto começa a tirar as suas roupas, se aproxima dos dois. Ficando ao lado da garota que a mesma não demorou muito e avançou em sua intimidade o masturbando e estimulando com as mãos vendo gemer. Geto tinha um corpo forte e musculoso, era bonito de se ver e seria mais ainda se estivesse na sua boca. Com o passar dos minutos os três estavam super a vontade. Geto trocava de lugar com Satoru, enquanto o mesmo penetrava junto um em cada lado. Ela se sentia completamente preenchida. Era uma sensação boa e prazerosa, quando não estávamos sentados e deitados, estávamos em pé. Os dois sempre estavam trocando de lado e mudando as posições. Geto era um pouco maior do que de Satoru e sabia usá-lo muito bem e dá prazer. É tão experiente como o Gojo.
Eu via meu reflexo pelo espelho. Estava suja e soada e mesmo assim ainda queria mais. Estávamos todos no primeiro indo para o segundo round. Provavelmente amanhã estaremos todos cansados e talvez ninguém consiga levantar da cama. Enquanto isso devemos aproveitar o momento e o máximo na qual podiamos.
Satoru chupava os meus seios enquanto Geto beijava o meu pescoço. Sentia também tapas nas nádegas, beliscões e puxões de cabelo e sem falar também que eles batiam em meu rosto com os seus membros, quando não era um era dois de cada lado. Eu apenas sorria, ter os dois só para mim por um momento eu me sentia uma mulher sortuda e privilegiada. Aquela noite seria uma noite longa para ambos.
Finalmente conseguimos todos chegar ápice do prazer sendo acompanhados pelo cansaço extremo. Eu mal conseguia ficar de pé, e as minhas pernas estavam bambas e trêmulas, minha única preocupação seria de como eu conseguiria chegar ao meu quarto sozinha. Precisavamos todos de um banho, por estarmos soados e sujos. Por sorte o banheiro tinha chuveiro. Caminhei devagar até ele sendo observada pelos dois rapazes super gostosos que se deliciavam com a cena, logo depois fizeram questão de fazerem o mesmo. Um banho era necessário e todos nós tomamos banho em chuveiros diferentes para depois irmos embora.
Quando eu estava vestindo a minha roupa. Satoru rapidamente pega a minha calcinha e coloca no bolso. — Para que diacho ele quer uma calcinha suja em seu bolso?
— Vou guarda isso para depois você ir lá buscar
— Já está pensando na próxima, Satoru? Pelo visto, gostou! — Ele apenas riu.
— Não demore muito, pois eu sou um homem impaciente e você não vai querer que vá lá no seu quarto te buscar. Não é? — Ele falou em um tom provacativo.
— Hnm.. Eu adoraria te ver fazer isso. Mais faça quando as minhas companheiras de quarto esteja ausente. Por favor! — Geto apenas sorriu.
— Eu também gostaria de fazer companhia a Satoru quando ele for fazer isso na próxima. — Disse Suguru
— Eu sou uma mulher de sorte. Os dois feiticeiros mais forte me desejam eu nem sei o que dizer. — Falei surpresa
— Apenas não diga nada. Só abra a porta e as pernas. — disse Satoru
— Descarado. — Os dois rapazes gargalharam.
— Bom, já está tarde, eu preciso ir, vejo vocês depois na sala de aula amanhã. — Falava enquanto beijava a bochecha de Satoru e depois na de Suguru se despedindo. Quando estava prestes a sair, sinto o meu braço sendo segurado.
— Pera. Não é assim que se despede ou terei que te ensinar? Você também quer que agente te leve para o quarto? Talvez não consiga andar direito. — Falou Suguru olhando para mim, ele estava com más intenções
— Eu estou bem, não preciso de ajuda para andar e não será bem-visto se nos virem todos juntos tarde da noite. — Respondia enquanto puxava o meu braço de volta.
— Olha como ela está rebelde, talvez nós não tenhamos a ensinado direito. Precisa de uma nova correção. — Satoru falava enquanto se aproximava de mim.
— Concordo. — respondia Geto, eu apenas sorri.
— Você fala isso, mas eu sei que vocês dois estão no limite tanto quanto eu, então deixa para uma próxima vez.
— E haverá uma próxima vez? — Perguntava Suguru sorridente, ele gostou do que ouviu.
— E claro que haverá. Ela não disse que era uma mulher de sorte com nós dois juntos? — Falava Satoru. Por um momento senti o meu rosto arder pela vergonha.
— Geto e Satoru vamos embora. Amanhã será outro dia. — Falava enquanto saia do banheiro as pressas, deixando os dois pensativos e sorridentes. Era a única maneira de sair, ou eles ficariam rendendo assunto.
Passar a noite com os dois feiticeiros em um banheiro da escola técnica era um privilégio que somente eu enxergava. Principalmente quando se tratava daqueles que os chamava de os mais fortes. Para alguns não passariam de pura safadeza e para mim a honra de poder tocá-los e ser tocada e chamá-los de meus no secreto. Foi um momento prazeroso e tanto, eles conseguiram deixar as minhas pernas trêmulas e o meu corpo marcado e cansado. Amanhã acordarei provavelmente exausta e quebrada. Mais ainda, sim, precisarei depois buscar a minha calcinha no quarto de Satoru Gojo e de Suguru Geto que estarão esperando ansiosamente pela a minha chegada.