Durante o enterro, Sarah foi comprimentada por várias pessoas. Ela estava do lado da Profª. McGonagall, do Profº. Flitwick, Profº Snape, Profº Dumbledore e alguns membros da Ordem da Fênix que Sarah conhecia. No fim da cerimônia ela já estava indo para a saída do cemitério, quando a conselheira Dolores Umbridge se aproximou com um falso ar de pena.
- Srta. Trevon... estou aqui em nome do ministério da magia para lhe dar as nossas mais sinceras condolências.
- O...obrigada Profª. Umbridge. ? Sarah se encolheu com a proximidade da mulher; ela lembra muito bem como a sapa tratava os alunos no seu 4º ano.
- Gostaria que soubesse que já estamos providenciando um ótimo lugar para a Srta, assim como estamos designando um tutor para os seus bens. ? agora o olhar dela era de malicia.
-Como? Eu não entende... ? Sarah agora esta assustada.
- Conselheira Umbridge. ? Dumbledore interferir na conversa. ? Sabemos o quanto o ministério é preocupado com o bem estar dos cidadãos, mas aqui e agora nã é apropriado para tratar disso. A Srta. Trevon ainda está muito abalada com o falecimento do pai.
- Oh! É claro Profº. ? a conselheira teve a decência de ficar envergonhada. ? Amanhã iremos a Hogwarts, para buscá-la.
- Eu não... - Sarah tinha os olhos rasos d?água.
- Estaremos aguardando-a ansiosos. Conselheira... ? Dumbledore fez um gesto para saírem.
Severus queria muito estuporar a conselheira. Acomodou Sarah do seu lado e a conduziu para fora do cemitério, sem deixar que a velha cara de sapo se aproxime dela. A conselheira que já não gostava de Severus lhe olhou com ódio, mas sorriu falsamente.
Quando chegaram a Hogwarts, Sarah foi para sua casa e algumas colegas foram falar com ela. Luna ficou o tempo todo ao seu lado lhe dando apoio. Depois do almoço, Sarah foi chamada novamente a sala do Diretor, e novamente encontrou o homem estranho e os Profº. McGonagall, Flitwick e Snape. Ela se sentou em frete à mesa do Diretor e ele lhe olhou por cima do oculinhos.
- Srta. Trevon, lamentamos ter que a traze-la aqui novamente, mas precisamos resolver algumas pendências que devem ser resolvidas, o quando antes melhor. - o Diretor estava muito serio. ? Como a Srta. percebeu no cemitério, o ministério tem planos bem diferentes do seu pai para você, eles virão amanhã para buscá-la.
- Mas por que Diretor?
- Você é uma bruxa menor de idade.
- Mas eu completo 17 anos em 8 meses e passo a ser maior de idade!
- Sim, apenas para ter autorização de usar magia, mas não poderá assumir os bens de sua família ate completar 21 anos.
- E o que vai acontecer comigo agora?
- Nas diretrizes legais... ? o homem estranho foi quem começou a responder. ? A Srta. ira para um abrigo para jovens bruxos até atingir a maior idade, quando sair só poderá assumir seus bens com 21, como o Diretor já lhe explica, neste intervalo de tempo. e como a Srta. não tem parentes vivos o ministério ira lhe tutorar.
- Eles vão roubar todos os meus bens antes que eu complete 21 anos! ? Sarah falou, sem pensar, e colocou a mão na boca, assustada.
- Nós e o seu pai concordamos com a Srta. ? Dumbledore falou. ? Mas ele deixou instruções para ampará-la, caso ele lhe faltasse. ? Dumbledore pegou um pergaminho que estava do seu lado, o desenrolou e começou a falar.
?Eu, Antony Sebastian Trevon, me encontrando no meu perfeito juízo e entendimento, livre de qualquer coação, deliberei fazer esse meu testamento particular, como efetivamente o faço, sem constrangimento, em presença de três testemunhas, Senhores Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore, John Wallace Kennedy e Eduard Lemmes O?Comor, que se acham todas reunidas em minha residência, Kings Lynn Station nº615, nesta cidade de Kings Lynn Station Norfolk Londres Bruxa no qual exaro minha última vontade, pela forma e maneira seguinte: sou Escocês, viúvo, com 59 anos de idade, tendo nascido em Lost Escócia Bruxa. Tendo como Herdeira de todos os meus bens (Prescritos em pagina dois), minha única filha Sarah Krystine Trevon. Caso lhe falte antes que tenha, completado maior idade jurídica, deixo sua tutela e dos bens ao seu conjugue, por mim determinado. Ainda sim determino que a mesma deverá contrair matrimonio em até 72horas apois meu óbito.?
- Há mais algumas coisas, mas de menor importância agora. ? concluiu Dumbledore.
- Terei que me casar??? - Sara falou baixo, e olho para o homem atrás do diretor. ? Com ele??? Mas eu nem o conheço...!!! ? ela mordeu o lábio. O homem se mexeu desconfortável.
- Creio que você esteja imaginando que o Sr. Kennedy seja a pessoa que seu pai falava no testamento. ? Sarah lhe olhou confusa. ? Não Sarah, Sr. Kennedy era advogado do seu pai, a pessoa citada no testamento é o Prof.º Snape. ? agora sim Sarah estava pasma, os olhos dela se voltaram em direção do Profº Snape, ele lhe olhava de uma maneira indecifrável.
- O senhor... Quee se casar.... comigo Profº???!!!!
- O que eu ou a Srta. queremos não tem muita relevância nas atuais circunstâncias, agora o que temos que fazer é mantê-la segura e os seus bens longe do alcance do ministério. ? Snape respondeu, sério, e Sarah ficou em dúvida se isso era um sim ou um não.
- Então Sarah? - o diretor chamou sua atenção de volta pra ele. ? Você aceita casar-se com Severus? Mas devo lembrá-la antes de tudo que não será um casamento de fachada. Você e Severus serão realmente marido e mulher, com todos os deveres e direitos de um casamento normal; a única diferença é que você poderá pedir o divórcio quando completar 21anos.
Sarah pensou um pouco. Ela acabara de enterrar seu pai e estava muito próxima de perder todos os seus bens para o ministério. Ela olhou novamente para o profº Snape... ali estava seu futuro marido. Ele nunca a tratara mal, até mesmo quando lhe colocava em detenções ele era gentio com ela, mas Sarah sabia bem como ele era um homem difícil... já tinha visto como ele tratava os outros alunos, ela iria passar 5 anos com ele, mas ela também sabia da amizade dele com seu pai, que falava muito sobre a coragem e força dele. Sarah respirou fundo.
- Eu aceito Diretor. - ela falou, com determinação.
- Muito bom! Então quando poderemos ter a cerimônia?
- Os papeis já estão prontos Diretor, só falta ir buscar o juiz. ? o Sr. Kennedy parecia feliz. Saiu da sala e Sarah achou que ele foi buscar o tal juiz.
- Minerva, você e Filio, poderiam organizar tudo?
- Claro Profº Filio. Irei falar com os elfos para prepararem um pequeno banquete, em quanto eu preparo um vestido para a noiva.
- Magnífico! ? Dumbledore estava radiante. ? Severus, acho que você e Sarah deveriam conversar um pouco antes da cerimônia.
Severus apenas balançou a cabeça, se levantou e estendeu o braço para Sarah, que o aceitou, e ambos saíram em direção às masmorras. Chegando lá Severus moveu a sua varinha, virou-se para Sarah e falou:
- As proteções vão reconhecê-la de agora em diante. ? ele deu passagem pra ela e entrou em seguida.
Sarah nunca tinha estado nos aposentos de um professor, olhou em volta. A sala espaçosa com poucos moveis só tinha um sofá com duas poltronas, uma mesa de centro, uma pequena biblioteca e um bar no canto;; havia duais portas: uma na parede do fundo e outra na parede á esquerda.
- Gostaria de um chá Sarah. Acredito que formalidades serão desnecessárias entre nós de agora em diante. ? ele a conduziu até o sofá.
- Certo! Eu adoraria um chá. ? ela se sentou e o viu se afastar entrando na porta no fundo, segundos depois ele veio carregando uma bandeja, com bules, xícaras, limão e biscoitos. Ele colocou a bandeja sobre a mesa e serviu uma xícara para ela, que agradeceu. Ele se serviu também e sentou-se na poltrona ao seu lado, Sarah provou o chá e perguntou pra ele do que era.
- Anis.
- Nossa, tem o cheiro delicioso.
- Sarah, acredito que tem perguntas a fazer. ? ele tomou um gole de chá.
- Oh! Certo. ? ela respirou fundo. ? Gostaria de saber por que meu pai lhe deixou essa obrigação.
- Eu tenho meu ciclo de amizades, é digamos muito restrito, e Antony era um dos mais chegados, então acredito que ele quisesse que você ficasse protegida se algo lhe acontecesse, e me sinto lisonjeado pela confiança que ele depositou em mim.
- E o senhor queria essa obrigação?
- De certa maneira eu já a exercia, sempre ficava de olho em você, como seu professor eu tentava evitar que algo lhe acontecesse.
- As detenções!? ? ela ficou entre surpresa e alegre. ? Eram pra me defender de algo?
- Voldemort sabia da ligação de seu pai com a rrdem, isso fez você se tornar alvo dos comensais que estavam na escola no ano passado, então a maneira que tive para lhe manter segura foi dizer ao Lord que tinha um interesse em sua pessoa, e o fiz crer que nas detenções eu me aproveitava de você. ? Sarah ficou vermelha e lembrou-se de certos comentários que ouvia dos ?professores? do ano passado.
- E o que espera de mim nesse casamento?
- Sarah, como o Diretor já lhe explicou, será um casamento real, mas não lhe exigirei intimidade até que ache que esteja pronta. ? Sarah ficou vermelha ao ouvir o que ele falou. ? Eu exijo respeito e fidelidade, pois também os terá de mim. eEnquanto estivermos em Hogwarts e fora destes aposentos você me chamará de professor; nas férias e quando se formar iremos para a Mansão Snape. Você me acompanhará a festas e em outras ocasiões sociais e se houver filhos provenientes desse casamento eu não abro mão que tenham meu nome.
- Professor! ? Sarah o interrompeu e ficou vermelha ao notar o que fizera. ? Desculpe!
- Não estamos em sala de aula Sarah, você pode perguntar o que quiser. Me chame de Severus. ? ele sorriu de lado ao ver a timidez dela.
- O senhor.. Quero dizer... Você quer ter filhos?
- Confesso que não estava em meus planos a idéia de um herdeiro, e sendo essa minha ultima chance de constituir uma família, é lógico que ficarei satisfeito.
- Por que diz isso?
- Ora Sarah, você acha que alguém iria querer casar-se comigo de livre e espontânea vontade? Você só o está fazendo por ser obrigada.
Sarah abaixou a cabeça e sentiu o seu coração encolher-se com o que acabara de ouvir.
- Sarah! ? Severus a chamou suavemente. ? De cem coisas que ouviu sobre mim, noventa e nove são verdadeiras. Sou ranzinza, vingativo, intolerante e muito mais coisas que com o tempo você verá. ? Sarah o olhou com os olhos arregalados. ? Mas prometo que farei de tudo para que esse casamento seja o mais agradável possível para você, entendeu?
Sarah sentiu algo morno em seu peito, ela queria tentar, sorriu pra ele e tomou um gole de chá.
- Professor...
- Severus.
- Desculpe. Severus.
- Sim?
- Posso lhe pedir uma coisa?
- Claro.
- Se o Sr. não se importa, eu não gostaria de ter filhos enquanto estivermos na escola. É... que vai ser... um pouco difícil... estudar com um bebê. ? ela foi falando cada vez mais baixo e acanhada com o que dissera.
- É perfeitamente plausível o seu pedido, vou providenciar porções anticonceptivas quando chegar a hora. ? havia algo estranho no olhar do Mestre de poções, mas Sarah não viu, pois estava de cabeça baixa.
Um pop surdo assustou Sarah, e um elfo domestico apareceu em sua frente.
- Perdoe Klambe, Mestre Snape, mas Mestra McGonagall pediu par avisar que já está tudo preparado para a cerimônia.
- Tudo bem Klambe, eu acompanharei a Srta. Trevon até ela. Obrigado pelo aviso.
- De nada Mestre Snape, e Klambe está feliz pelo casamento do Mestre.
- Obrigado Klambe, pode ir agora. ? o elfo desapareceu e Sarah ficou olhando pasma, ao ver Severus tratar a criatura com gentileza. Ela deu um leve sorriso com a atitude do seu futuro marido. ? É melhor irmos, pois preciso me prepara também.
Os dois foram até a sala de Minerva, se despediram na porta e Sarah entrou. Lá dentro viu a Profª. McGonagall terminando de arrumar seu vestido. Minerva sorriu levemente, ao ver a menina entrar.
- Entre querida.
- É o meu vestido? ? Sarah olhou admirada para o vestido sobre uma mesa.
- Gostou?
- É...é lindo! ? Sarah estava emocionada.
- Ótimo, então vamos arrumá-la. ? Sarah foi se limpar, e com a ajuda de Minerva e Pampona, se vestiu, penteou e maquiou para a cerimônia. O vestido era simples porem muito bonito, estilo tubinho tomara-que-caia, todo branco um pouco a baixo dos joelhos, com pequenas flores de perolas bordadas com fios de prata na barra, luvas prata curtas, sapatos de boneca salto alto também prata, os cabelos como estavam curtos foram presos dos lados com grampos trabalhados com pedra da lua e um discreto véu unindo-os, a maquiagem foi leve, lápis preto, sombra branca bem suave, um pouco de pó e um brilho labial cobre, ela não abriu mão de seu perfume de canela e para finalizar o visual um delicado buquê de roas brancas.
Logo elas desceram até o salão principal. Quando a porta se abriu Sarah ficou surpresa ao vê-lo decorado, as bandeiras que antes continham os símbolos das casas, agora estavam todas brandas e exibiam o símbolo de Hogwarts em relevos prateado; as quatro mesas deram lugar a alguns bancos enfeitados com buquês de rosas salmão e lírios brancos e alguns alunos sentados bem vestidos e comportados, a maioria lhe olhava como se estivesse sendo leveda para receber o beijo dos dementadores, outros alunos da Sanserino lhe olhavam de maneira estranha, alguns pareciam pena, alguns raivas e outro parecia respeito e orgulho afinal ali estava a futura esposa do diretor de sua casa. Sarah olhou para o altar improvisado, lá esta um senhor que ela nunca virá, ele era muito mais velho que o diretor, o Sr. Kennedy, o Diretor Dumbledore vestido com uma túnica turquesa e um chapéu verde de ponta, a Profª. McGonagall com elegante vestido azul marinho, a Profª Sprout também arrumada, o Profº. Flitwick, e tordos os outros professore, fantasmas, todos estavam lá, ela se sentiu tímida, mas ao mesmo tempo feliz. Ela agora olhou para o altar e admirou seu futuro marido, Severus Snape esta com uma casaca sem botões até o meio da coxa, paletó e do colete com debrum de cetim, colete com botões embutidos e debrum em cetim preto tudo na cor preta. sapatos, cabelos lavados e bem penteados para traz deixando o rosto serio bem a vista. Ela se aproximou, viu que haviam outras pessoas no altar, sorriu feliz ao ver Luna ao lado da Profª. McGonagall, do outro lado viu o Sr. Malfoy perto de Severus. Se aproximou mais e entregou o buquê para Luna que lhe sussurrou no ouvido.
- Vou ser sua madrinha. O diretor me convidou. Algum problema? ? Sarah sorriu, muito feliz, e fez não com a cabeça.
Severus lhe estendeu o braço, ela aceitou e os dois foram para frente do altar; ambos se ajoelharam diante do altar e o homem velho sorriu e começou a falar.
- Estamos aqui reunidos para celebrar a união deste homem com esta mulher. Lembrando a todos que o casamento é o mais belo e sagrado sinal de amor feito entre os homens. Quando um casal decidem se unir em matrimonio estão se disponibilizando a compartilhar uma vida a dois. Vocês irão dividir todos os momentos de suas vidas, as dores, amores, tristezas, alegrias, lagrimas e sorrisos. Terão momentos difíceis e momentos bons, mas o que devem lembrarque será que sempre no outro que encontrarão apoio e força para vencer todos os problemas. ? enquanto o homem falava, Sarah olhou para seu marido... a realidade a atingiu em cheio, ela estava se casando com Severus Snape, o cruel Mestre de porções, um ex-comensal da morte, ex-espião, herói de guerra, homem feito r duro. Ela lhe olhou por inteiro, os cabelos negros, caídos sobre o ombro, testa máscula, sobrancelha grossa e espessa, olhos profundamente negros, nariz grande em forma de gancho, lábios finos, desceu o olhar pelos ombros largos, braços largos até que chegou as mãos grandes com dedos finos e compridos que estavam entrelaçados com os seus. Sarah sentiu-se estranhamente confortável e segura. Severus percebe que ela estava lhe olhando e virou-se para ela. Não podia negar, Sarah era uma linda jovem, cabelos tingidos de vermelho que lhe dava um ar provocante, a franja sobre a testa, os olhos lilás lindos e inocentes, nariz pequeno, lábios carnudos que faziam Severus querer prová-los, e a pele mulata ficou com um tom rubro pela encabulação ao perceber que ele lhe olhava.
- Os senhores querem dizer algo? ? ambos voltaram sua atenção ao homem que falava.
Severus olhou para ela novamente e falou.
- Eu prometo ser um marido dedicado, fiel e gentil. Prometo usar de todos os meios físicos ou mágicos para te proteger de qualquer mal você e os filhos que tivermos; nunca a magoarei deliberadamente e me esforçarei para fazê-la feliz. ? Severus apertou de leve sua mão e Sarah gemeu, mordeu o lábio inferior e falou.
- Eu prometo ser a melhor esposa possível, prometo ser fiel e dedicada. Prometo amar e cuidar bem dos filhos que nós tivermos, não farei nada para magoá-lo, e prometo fazer de tudo para afastar todo o mal, dor e tristeza de perto de você. - Severus viu uma lágrima descer dos olhos dela e teve vontade de beijá-la.
- Bem! ? o homem voltou a falar. ? Agora acredito que só esteja faltando uma coisa. ? ele pegou a varinha e a moveu sobre os dois, uma linha verde e fina se entrelaçou entre eles. ? As alianças? ? quando o homem perguntou, Severus colocou a mão dentro da casaca e tirou uma caixinha de camurça preta, ela se abriu sozinha e dentro havia duais lindas alianças de ouro branco, delicadamente trabalhadas e ambas com as iniciais SS cravadas. Sarah ficou curiosa. ?Será que ele já as tinha guardado?? Severus colocou a caixa sobre a mesa, pegou a menor e colocou no dedo de Sarah, que fez o mesmo com ele. Assim que a aliança pousou no dedo de Severus a linha verde se tornou prata muito brilhante. ? Bom! ? falou sorrindo o velho. ? Pelo poder a mim concedido pelo Priorado dos Druidas, eu os declaro marido e mulher. Pode beijá-la, mas só se quiser. ? o velho falou, sorrindo divertido.
Sarah sentiu um arrepio ao ouvir o que o homem falou, e Severus se curvou e depositou um beijo suave e carinhoso nos lábios dela, que estremeceu toda com o toque.
Apois o casamento, eles foram cumprimentados por todos, e seguiram para o banquete. Sarah foi cercada por várias alunas que lhe perguntaram por que do casamento tão rápido. Teve que repetir várias vezes que não está sobre o efeito de nenhuma porção do amor e nem sobre a influência da maldição lmperius, ficou muito envergonhada quando uma lhe perguntou se estava grávida.
Severus conversava com o diretor, Lucius e outras pessoas, mas sempre olhava para sua esposa, minutos depois Argo Filch entrou e falou baixo pro Diretor Dumbledore. Alvo olhou para Severus e falou.
- A conselheira Umbridge veio nos fazer uma visitinha e trouxe alguns aurores juntos, espero que eles gostem do recheio do bolo. ? Alvo sorrio animadamente.
- É melhor ficar perto de sua esposa Severus. ? Advertiu Minerva. Severus acenou para Sarah, que se aproximou curiosa.
- Umbridge chegou. ? Sarah ficou tensa.
- Ela não viria só amanhã?
- O ministro Scrimgeour não iria perder tempo em tirá-la daqui. ? Severus segurou a sua mão, ela estava tremula. - Não se preocupe, o casamento é legal, eles não poderão fazer nada.
A porta do salão se abriu e a conselheira entrou, acompanhada por quatro aurores e visivelmente confusa com a festa.
- Dolores, é um prazer revê-la, mas só a esperávamos amanhã. ? Dumbledore a complementou amavelmente.
- O que está acontecendo aqui Diretor? ? Umbridge olhou para Sarah, que estava ao lado de Severus... pior, estava de mãos dadas com ele e falou. ? Por determinação do ministro Scrimgeour, estamos aqui para buscar a Srta. Trevon. ? ela entregou a notificação a Dumbledore, que nem se quer a leu e já a devolveu.
- Lamento conselheira, mas não há mais nenhuma Srta. Trevon aqui.
- Ora deixe de xurumelas diretor, não tenho tempo a perder com essas bobagens. Vamos menina, já estão lhe esperando no abrigo juvenil. ? a mulher foi em direção de Sarah, que agarrou a roupa de Severus, e ele se pois entre as duas.
- Não se atreva a colocar um dedo em minha esposa conselheira.
- Como assim, sua esposa? Do que esta falando? ? Umbridge parecia que iria explodir de raiva.
- Conselheira. ? Dumbledore a chamou. ? Estava lhe explicando que a Srta. Trevon, agora é a Sr. Snape, ela e o Profº. Snape se casaram ainda há pouco.
- Como? Ela é apenas uma criança, não poderia se casar sem a permissão de sua tutora, que por determinação do ministério sou eu. ? ela mostrou novamente o decreto ao diretor.
- Só estamos atendendo o ultimo pedido do Sr. Trevon. ? o Sr. Kennedy mostrou a ela o testamento do pai de Sarah. ? Como a Senhor Pode ver no testamento dele.
- Terei que levar esse documento para ser visto por um advogado do ministério. - antes dela enrolar o papel, o Sr. Kennedy o tirou da mão dela.
- Não precisa se preocupar conselheira, eu irei amanhã mesmo ao ministério e levarei os documentos necessários para garantir a veracidade do testamento.
- E quem diabos é você?
- Sou John Wallace Kennedy, advogado do falecido Sr. Trevon, e até segunda ordem da Sr. Snape também. ? ele a cumprimentou gentilmente.
- Chega disso, venha comigo menina. ? Umbridge tentou alcançar Sarah, mas ela se abraçou a Severus.
- Madame, lhe aconselho a se retirar imediatamente. ? a voz de Severus era tão baixa e fria que poderia congelar o inferno.
- Isso tudo é uma bobagem, ela irá conosco agora! O que os Sres. estão esperando??? ? ela falou com os aurores que se prepararam para agir.
- Conselheiro Umbridge! ? a voz marcante era de Lucius Malfoy. ? A Srª não acha que já causou transtornos de mais.
- Sr. Malfoy!? ? ela perdeu a cor. Odiava Lucius tanto quanto odiava Severus e Alvo, mas todos eram heróis de guerra e tinha uma influencia muito grande no ministério. ? Estou apenas cumprindo meu dever de cidadã.
- A Srª. Entrando em uma celebração de maneira quão rude. Causando constrangimento ao casal. Deveria se lembrar que o ministro estar muito perto de perder o cargo e uma atitude com o essa não vai ajudá-lo em nada.
- Mas...
- Conselheira, a senhora é bem vinda para comemorar com os noivos. ? Dumbledore estava se divertindo com tudo.
- Obrigada diretor, mas acho melhor me retirar. ? ela olhou pra Sarah, mal disfarçando o ódio, e falou. ? Espero que seja muito feliz Srª. Snape. ? ela deu ênfase a ultima palavra.
Ela saiu pisando duro.
- Que pena... achei que ela iria gostar dos bem casados. ? Alvo falou, irônico.
Continua...