Quando O Amor Chega

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Morte, Testamento E Casamento 3,425 palavras

    Hentai, Sexo

    Capítulo 1

    A guerra havia acabado há alguns meses, muitos haviam morrido, entre eles: Toncks, Olho-Tonto e Jorge, mas alguns mortos voltaram dos túmulos para a vida e para ajudar os inocentes. Alvo Dumbledore reapareceu durante a batalha.

    Ele explicou que sua morte foi um plano para fazer Voldemort se expor, isso inocentou assim o Pro Snape, que por sua vez conseguiu muito antes do fim da guerra trazer Lucius e Draco para o lado certo. Nacisia infelizmente enlouqueceu em sua fidelidade ao Lord, tendo o próprio Lucius matado a esposa descontrolada para salvar o filho. Comensais estavam sendo presos, heróis ovacionados. Harry, Rony e Hermione receberam medalha de Merlin por bravura, os membros sobreviventes da Ordem também receberam medalhas e todo estava tentando refazer suas vidas.

    Uma jovem bruxa não teve participação tão forte na guerra, mas mesmo assim também se tornaria vitima dela, seu nome era Sarah Krystine Trevon. Ela era uma aluna sextanista da casa de Corvinal, era uma linda mulata de 16 anos, baixa mais ou menos 1,60 de altura, corpo bem feito com curvas delineadas, pernas grossas sem exagero, cintura fina, quadris largos, bumbum arrebitado, seios fartos e durinhos, rosto redondo, boca carnuda e delineada, nariz empinado, cabelos lisos cortado no estilo channel na altura do queixo visivelmente tingidos de vermelho, e para completar o seu visual, olhos em um tom lilás, que lhe davam o aspecto exótico. Ela era um excelente aluna de porções, feitiços, transfiguração e herbologia. Era razoável em historia da magia, astrologia e adivinhações e era péssima em vôo na verdade ela morria de medo de altura. Sarah era tinida e só tinha uma amiga na escola, a aluada Luna Lovegood, as duais se tornaram amigas, pois eram mal tratadas pelos colegas. Luna por ser excêntrica e Sarah por ser tímida.

    A mãe de Sarah morreu quando ela era um bebê e seu pai a criava com muito amor. Antony Trevon era um membro muito forte do Ministério da Magia, alguns acreditavam que se tornaria muito em breve o Ministro da Magia. Também era da Ordem da Fênix, por esse motivo ele e a filha também eram alvos dos agentes de Voldemort. Era muito amigo de Dumbledore do ITR Snape, na verdade depois de Dumbledore, Antony era a pessoa que mais deu apoio a Snape, pois acreditou na sua lealdade e Snape sempre que podia ficava de olho em Sarah. Os Trevon eram uma família de tradição no mundo bruxo, tinham uma grande fortuna, por isso Antony era muito assediado por pretendentes a esposa, mas ele nunca se casou de novo, e seu amor foi dirigido a sua pequenina. Eles eram muito felizes, mas como tudo que é bom... durou pouco!

    No fim de um tarde de segunda feira Sarah foi á sala do diretor. Eu ficou preocupada, pois em seis anos na escola nunca tinha feito nada de errado, mas lembrou-se que mesmo sem fazer nada o Prof. Snape quando era diretor de escola sempre a colocava em detenção, embora que elas eram leves, ela a penas organizava os livros e os frascos em sua sala, mas agora quem estava lhe chamando era o diretor Dumbledore, ela subiu as escadas um pouco apreensiva, bateu na porta que se abriu logo, ela entrou e ficou mais preocupada com o que viu, lá estavam o diretor Dumbledore, ao seu lado um homem que ela não sabia o nome, mas já o havia visto conversando com seu pai, a Professora McGonagall, o Prfº Flitwick que era o Diretor de sua casa e em uma poltrona sentado e estava o Prfº Snape. Sarah sentiu que algo estava realmente errado.

    - Srta. Trevon! Por favor, sente-se. ? diretor falou sério e Sarah obedeceu. ? Eu sinto muito em lhe dar essa noticia Sarah, mas o seu pai sofreu um ataque de comensais da morte remanescestes. Lamento informá-la que ele não conseguiu escapar e veio a falecer.

    Sarah piscou varia vezes, como se tentasse entender o que o Diretor falava. Ela olhou para os lados, tentando ver se havia algum vestígio que aquilo era uma brincadeira dele, mas todos a olhavam com pesar. Ela voltou a olhar para o Diretor, mordeu o lábio inferior e falou baixo.

    - O Senhor deve estar enganado Diretor, eu recebi uma carta do meu pai ontem a noite, ele falou que estaria chegando à Inglaterra hoje pela manhã.

    - Lamento Sarah, ele foi atacado na madrugada, o corpo chegou a poucas horas, tomei a liberdade de providenciar tudo, pois imagino que a Srta. não esteja em condições.

    Sarah não falou nada, ficou de cabeça baixa... sentiu uma mão tocar seu ombro e virou-se para ver quem era; foi Pro Flitwick, que lhe olhava com doçura.

    - Eu lamento Sarah, sei que deve estar sendo muito difícil para você, mas saiba que sempre poderá conta conosco. ? ele sempre foi amável com ela.

    - Obri...gada Profº. - foi só o que ela falou.

    - Sarah, a cerimônia será pela manhã. ? falou novamente o Diretor. ? O enterro acontecera amanhã a tarde. ? Sarah estremeceu ao ouvir isso.

    Ela mordia ferozmente o lábio, até que o feriu. Sentiu algo em sua frente, olhou e viu que o Profº Snape tinha um frasco próximo de sua boca. Ela o olhou triste e suspirou, pegou o frasco e o bebeu de uma vez, sentiu seu corpo relaxar e o olhou novamente, só que dessa vez assustada.

    - Porção calmante, vai lhe agudar a relaxar. ? Snape falou, ao ver o olhar assustado da menina.

    - Srta. Trevon, é melhor que a Srta. Durma essa noite na enfermaria sobre os cuidados da Madame Pomfrey. Avisaremos aos seus colegas o acontecido e a Srta. estará liberada do resto das aulas de hoje e de amanhã. ? Sarah nada falou, apenas se levantou da poltrona, trêmula, e foi acompanhada pela Profª. McGonagall até a enfermaria; no caminho a Profª. tentava consolá-la.

    Na sala do Diretor os remanescentes conversavam tristes.

    - Foi uma perca lastimável. ? comentou o Senhor, do lado de Dumbledore. ? E o pior é que não se tem realmente certeza se o ataque foi mesmo de comensais.

    - Por que diz isso? ? perguntou o Diretor da Corvinal.

    - Haviam rumores que o nome de Antony estava sendo indicado para ser o novo Ministro da Magia.

    - Pobre criança... ela está em estado de choque. ? o Profº Flitwick falou, olhando para a porta, ? O que vai ser dela agora?

    - Se o Rufo Scrimgeour pôr as mãos nela e na sua fortuna, temo que o martírio dela esteja apenas começando. ? o Homem falou, olhando para o Diretor.

    - Antony era um homem precavido, deixou tudo arrumado caso algo assim viesse a acontecesse. ? o Diretor falou. - Sarah não ficará desamparada. ? estranhamente ele olhou para Severus, que se mexeu incomodado na poltrona.

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    Sarah estava na enfermaria, olhava para a janela relembrando tudo que o Diretor havia lhe dito. Seu pai estava morto... Ele havia prometido que nunca a deixaria, mas deixou... não por vontade própria, mas deixou. Ela suspirou e virou para olhar pro outro lado, e viu o Prfº Snape conversando com a Madame Pomfrey. Ele terminou de falar e veio em sua direção.

    - Srta. Trevon ,deveria estar dormindo agora. Amanhã será um dia difícil para a Srta. ? a voz dele era baixa e suave, o que Sarah estranhou, pois sempre que o ouvia falando baixo tinha um toque de maldade e era assustador, mas agora era apenas suave.

    - Não consigo dormir professor.

    - Está sentindo alguma cosia? Eu posso lhe ajudar em algo?

    - Não. Obrigada. Profº?

    - Sim?

    - Eu sou chorona... meu pai dizia que eu sou uma manteiga derretida, choro com músicas tristes, poesias melosas e até com contos toscos trouxa, mas eu acabei de receber a noticia da morte do meu pai e ...simplesmente não contigo chorar...! Eu já tentei forçar o choro, mas não consigo. Será que eu sou um mostro por não conseguir?

    - Sarah, o fato de você não chorar, não é por que você não está sentindo, muito pelo contrario... a dor que você sente é tão grande que a está anestesiando. ? Severus estava muito preocupado com a menina. ? Mas agora deve dormir. Madame Pomfrey pediu que eu trouxesse uma porção sono sem sonho para a Srta., beba. ? não foi um pedido, Sarah percebeu, e tentou pegar o frasco de sua mão, mas estava trêmula, e Severus teve que ajudá-la a beber. Segundos depois ela mergulhou em um sono tranqüilo.

    Severus ficou lhe olhando adormecer... uma mecha do cabelo desceu para o rosto e Severus o tirou com cuidado; ela gemeu baixo quando a mão dele a tocou. Ele lamentava a sorte da menina, ela era uma das poucas alunas que realmente tinha interesse em aprender. Era frágil, doce e muito sensível, e também era a filha única de um grande amigo, e ela agora estava sozinha... mas Severus fez um juramento a Antony, e ele cumpriria sua promessa a qualquer custo. Era melhor deixá-la dormir tranqüila, amanhã vai ser um dia duro pra ela, e seria muito mais quando eles voltassem para Hogwarts.


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