Amores de Verão - Dramione (completa)

Tempo estimado de leitura: 2 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 11

    Uma Noite de Amor

    Hentai, Heterossexualidade, Nudez, Sexo

    Oi!

    Tenho de agradecer os comentários de Manuelita e os 33 favoritos no capítulo anterior.

    Aqui está mais um capítulo. Espero que possam lê-lo e deixar vossas opiniões.

    Bjs emoticon

    Se despediram e Hermione saiu do restaurante, vendo Severus a esperando em frente ao carro. Se sentiu um pouco envergonhada por tê-lo deixado plantado. Severus lhe abriu a porta, que ela agradeceu, e ele entrou de seguida. Avançaram calmamente pelas ruas da cidade, com ela se desculpando por não ter sido uma melhor companhia.

    - Você encontrou alguém que não via há muitos anos. - Desvalorizou ele, olhando a estrada. Não havia trânsito, por isso chegariam rapidamente a casa - Entendo que tenha ficado emocionada com o encontro. Foi muito tempo.

    Ela acenou, concordando.Tinha sido, de fato, muito tempo. Severus levou-a à porta de casa.

    - Está entregue. - Disse, se virando para ela - Obrigado pela noite encantadora que me deu.

    "Que cavalheiro" - Pensou, se sentindo mal consigo mesma. Só pensava em Draco. Afinal, quinze anos eram muitas emoções.

    Mas Severus foi mais rápido e chegou a mão dela à boca, lhe beijando os dedos com os lábios firmes. Um beijo delicado, mas de uma paixão tão interior que Hermione não sentiu emoção nenhuma.

    - Hermione, me perdoe. - Começou ele, largando sua mão - Tudo isso é prematuro, mas eu tenho de ser sincero. Nunca conheci alguém como você. Esse dia consigo foi algo que eu nunca pensei que fosse possível em toda minha vida. E eu não queria deixá-la ir sem lhe dizer isso. E que, mesmo que eu não queira, meu coração fica ligado a si.

    - Severus... - Não sabia o que dizer. Não conseguia retribuir seus sentimentos.

    - Não diga nada. - Interrompeu ele - Boa noite.

    Hermione lhe tocou com os dedos no rosto pálido, em uma pequena carícia. E deixou-o. Saiu do carro, para o ar fresco da noite, misturado com o odor salgado do mar. Viu-o se afastar até sua casa e entrar. Pensava em como tinha estado no meio de três homens excepcionais.

    Escutou um barulho e se assustou, se virando de coração aos pulos. Estava pronta para gritar, quando viu Draco saindo de trás de uns arbustos.

    - Draco! - Exclamou, com o coração acelerado - Que susto você me pregou.

    - Garota, se assustou? - Brincou ele, divertido - Buuuu, sou um fantasma de seu passado.

    - Que você está fazendo aqui? - Perguntou, tentando acalmar seus tremores pelo susto.

    - Queria falar com você. - Respondeu ele, se aproximando dela - Mas antes, queria tirar uma dúvida. Ver se o Sr. sério entrava com vocês: se não entrasse era somente um amigo. Estou cheio de sorte.

    Hermione deixou escapar uma risada, enquanto dizia:

    - É só um amigo... só... você é muito louco...- Draco pousou as mãos fortes em seus ombros e a afastou de si com imensa ternura, mas com firmeza.

    - Quero vê-la bem, Hermione. - Admitiu - Assim como a lua. Você está tão bonita...

    E então Hermione viu, viu o que pensava nunca mais ver. O brilho dos olhos dele. Aquela energia mais forte e poderosa que ela alguma vez tinha visto na vida. Misturada com a luz da lua, com o odor do mar, ela sentia que seu passado e seu presente estavam ali, juntos.

    Ficaram frente a frente , o brilho do luar banhando seus corpos, enquanto se olhavam. Quebrou o silêncio, o convidando a entrar e se dirigiram para a sala. Se sentaram no sofá e ele tomou a mão dela. Hermione permitiu, a apertando contra si. De mãos dadas, puseram a conversa em dia, dez anos de distância.

    - E sua ex-mulher? - Perguntou Hermione, curiosa.

    - Uma mulher fria, demasiado profissional, que não queria uma família. - Respondeu Draco – Era a estilista de moda, penso que já ouviu falar dela, Pansy Parkinson.

    - Pansy Parkinson era sua mulher? - Perguntou ela, chocada. Parkinson era a número 1 da moda, era quem definia as tendências de cada estação. Por exemplo, se ela usasse um chapéu ou um lenço na cabeça, no dia seguinte, milhões de mulheres a imitariam. Pelas fotografias, Hermione sempre a achou arrogante, com um ar superior.

    - Sim. - Confirmou ele - Foi um casamento de conveniência. Nossos pais queriam que a gente se casasse para firmar um contrato entre as empresas, mas o casamento não resultou. Nossa sorte foi que a gente nunca teve filhos.

    - Entendo... - Comentou ela, não conseguia dizer muito. O brilho dos olhos dele, aquele brilho que era a luz mais forte que ela alguma vez tinha visto ou sentido na vida, continuava a iluminá-la. A meio da frase, ela não aguentou mais e parou de falar.

    - Aconteceu algo, Hermione? - Perguntou Draco - Parece cansada.

    - Não! - Exclamou ela, de repente - É você!

    - Eu!? - Gritou ele, admirado - Que é que eu fiz? Estou aqui quieto, ao seu lado.

    - Essa força que você tem... - Ela explicou e ele se aproximou dela. Tocou-lhe nos cabelos com a mão direita, e a aproximou lentamente para si.

    Hermione sentia que era como seu primeiro beijo, o primeiro do resto de sua vida e se entregou ao ato. Deixou que as mãos dele vagueassem por seu corpo, despindo cada peça de roupa. Se entregou a ele como tinha feito há dez anos, antes das férias os separarem. Deixou que abrisse todas as peças de roupa até ficar despida à sua frente. E ela o ajudou a despir, despertando o cinto e fazendo deslizar as calças e os boxers pelas pernas.

    Avançou para a camisa, desapertando um botão de cada vez, revelando os músculos definidos escondidos pelo tecido delicado. Se beijaram intensamente, a luz da lua entrando pelas janelas da casa e banhando seus corpos. Hermione puxou-o em direção ao quarto, não se desapegando dele por nenhum momento. Ele a levou para a cama, a deitando suavemente sob os lençóis.

    Aos lábios firmes percorriam sua bochecha, descendo por seu pescoço, avançando para um de seus seios, enquanto uma das mãos percorria o outro. Hermione agarrava seu cabelo suave e gemia seu nome.

    - Draco... - Ele continuou descendo, beijando sua pele até encontrar sua intimidade. Ela soltou um grito abafado, apertando as mãos contra os lençóis e se remexendo quando a boca dele encontrou sua intimidade. Agarrou com firmeza os cabelos loiros, o incentivando a continuar. Draco percorreu cada pedaço com sua língua, antes de avançar com os dedos.

    Enterrou um dentro dela, sentindo-a quente e molhada para ele. Hermione estremeceu com o toque, sentindo como entrava e saía dentro dela com suavidade e delicadeza, a preparando. Ela podia não ser virgem, má sua muito que não fazia amor.

    Deixou que ele a preparasse, sentindo um segundo e, mais tarde, um terceiro dedo. Draco observava suas feições, vendo o desconforto se transformando em prazer. Seu pênis estava duro e necessitava de atenção. Mas não queria machucar Hermione, tinham todo o tempo do mundo.

    Quando se apercebeu que ela estava pronta, retirou os dedos, escutando seu gemido de protesto. Se posicionou no meio de suas coxas, vendo ela afastando mais suas pernas e a penetrou lentamente.

    Hermione gemeu, se agarrando a ele. Draco entrou e saiu dentro dela, em um vai e vem prazeroso, com gestos rápidos e lentos que a enlouqueciam. A cama chiava com os movimentos, mas era quase imperceptível com os gemidos altos e suspiros que deixavam escapar.

    O corpo de Hermione, o corpo de Draco, era como se fossem um só. Mas seus olhos não se separaram um do outro, ligados a um sentimento puro e antigo.

    Hermione sentiu que o orgasmo estava próximo. E Draco também. Aumentou o ritmo das estocadas, vendo como ela arqueava seu corpo, se apertando contra ele, enquanto gritava seu nome.

    Estocou mais algumas vezes, se libertando dentro dela com um grunhido. Suas respirações estavam ofegantes pelo esforço. Suas peles queimavam, brilhantes do suor. Saiu suavemente dentro dela, escutando seu gemido de protesto e se deitou a seu lado.

    - Foi.... maravilhoso. - deixou escapar Hermione, antes de se encostar a ele. Draco não respondeu, mas sentiu que tinha sido um momento muito especial para ambos.

    Beijou seus cabelos, aspirando seu odor suave e fresco. Com a cadência de suas respirações, se deixaram levar para os braços de Morfeu.

    Continua....

    Se despediram e Hermione saiu do restaurante, vendo Severus a esperando em frente ao carro. Se sentiu um pouco envergonhada por tê-lo deixado plantado. Severus lhe abriu a porta, que ela agradeceu, e ele entrou de seguida. Avançaram calmamente pelas ruas da cidade, com ela se desculpando por não ter sido uma melhor companhia.

    - Você encontrou alguém que não via há muitos anos. - Desvalorizou ele, olhando a estrada. Não havia trânsito, por isso chegariam rapidamente a casa - Entendo que tenha ficado emocionada com o encontro. Foi muito tempo.

    Ela acenou, concordando.Tinha sido, de fato, muito tempo. Severus levou-a à porta de casa.

    - Está entregue. - Disse, se virando para ela - Obrigado pela noite encantadora que me deu.

    "Que cavalheiro" - Pensou, se sentindo mal consigo mesma. Só pensava em Draco. Afinal, quinze anos eram muitas emoções.

    Mas Severus foi mais rápido e chegou a mão dela à boca, lhe beijando os dedos com os lábios firmes. Um beijo delicado, mas de uma paixão tão interior que Hermione não sentiu emoção nenhuma.

    - Hermione, me perdoe. - Começou ele, largando sua mão - Tudo isso é prematuro, mas eu tenho de ser sincero. Nunca conheci alguém como você. Esse dia consigo foi algo que eu nunca pensei que fosse possível em toda minha vida. E eu não queria deixá-la ir sem lhe dizer isso. E que, mesmo que eu não queira, meu coração fica ligado a si.

    - Severus... - Não sabia o que dizer. Não conseguia retribuir seus sentimentos.

    - Não diga nada. - Interrompeu ele - Boa noite.

    Hermione lhe tocou com os dedos no rosto pálido, em uma pequena carícia. E deixou-o. Saiu do carro, para o ar fresco da noite, misturado com o odor salgado do mar. Viu-o se afastar até sua casa e entrar. Pensava em como tinha estado no meio de três homens excepcionais.

    Escutou um barulho e se assustou, se virando de coração aos pulos. Estava pronta para gritar, quando viu Draco saindo de trás de uns arbustos.

    - Draco! - Exclamou, com o coração acelerado - Que susto você me pregou.

    - Garota, se assustou? - Brincou ele, divertido - Buuuu, sou um fantasma de seu passado.

    - Que você está fazendo aqui? - Perguntou, tentando acalmar seus tremores pelo susto.

    - Queria falar com você. - Respondeu ele, se aproximando dela - Mas antes, queria tirar uma dúvida. Ver se o Sr. sério entrava com vocês: se não entrasse era somente um amigo. Estou cheio de sorte.

    Hermione deixou escapar uma risada, enquanto dizia:

    - É só um amigo... só... você é muito louco...- Draco pousou as mãos fortes em seus ombros e a afastou de si com imensa ternura, mas com firmeza.

    - Quero vê-la bem, Hermione. - Admitiu - Assim como a lua. Você está tão bonita...

    E então Hermione viu, viu o que pensava nunca mais ver. O brilho dos olhos dele. Aquela energia mais forte e poderosa que ela alguma vez tinha visto na vida. Misturada com a luz da lua, com o odor do mar, ela sentia que seu passado e seu presente estavam ali, juntos.

    Ficaram frente a frente , o brilho do luar banhando seus corpos, enquanto se olhavam. Quebrou o silêncio, o convidando a entrar e se dirigiram para a sala. Se sentaram no sofá e ele tomou a mão dela. Hermione permitiu, a apertando contra si. De mãos dadas, puseram a conversa em dia, dez anos de distância.

    - E sua ex-mulher? - Perguntou Hermione, curiosa.

    - Uma mulher fria, demasiado profissional, que não queria uma família. - Respondeu Draco – Era a estilista de moda, penso que já ouviu falar dela, Pansy Parkinson.

    - Pansy Parkinson era sua mulher? - Perguntou ela, chocada. Parkinson era a número 1 da moda, era quem definia as tendências de cada estação. Por exemplo, se ela usasse um chapéu ou um lenço na cabeça, no dia seguinte, milhões de mulheres a imitariam. Pelas fotografias, Hermione sempre a achou arrogante, com um ar superior.

    - Sim. - Confirmou ele - Foi um casamento de conveniência. Nossos pais queriam que a gente se casasse para firmar um contrato entre as empresas, mas o casamento não resultou. Nossa sorte foi que a gente nunca teve filhos.

    - Entendo... - Comentou ela, não conseguia dizer muito. O brilho dos olhos dele, aquele brilho que era a luz mais forte que ela alguma vez tinha visto ou sentido na vida, continuava a iluminá-la. A meio da frase, ela não aguentou mais e parou de falar.

    - Aconteceu algo, Hermione? - Perguntou Draco - Parece cansada.

    - Não! - Exclamou ela, de repente - É você!

    - Eu!? - Gritou ele, admirado - Que é que eu fiz? Estou aqui quieto, ao seu lado.

    - Essa força que você tem... - Ela explicou e ele se aproximou dela. Tocou-lhe nos cabelos com a mão direita, e a aproximou lentamente para si.

    Hermione sentia que era como seu primeiro beijo, o primeiro do resto de sua vida e se entregou ao ato. Deixou que as mãos dele vagueassem por seu corpo, despindo cada peça de roupa. Se entregou a ele como tinha feito há dez anos, antes das férias os separarem. Deixou que abrisse todas as peças de roupa até ficar despida à sua frente. E ela o ajudou a despir, despertando o cinto e fazendo deslizar as calças e os boxers pelas pernas.

    Avançou para a camisa, desapertando um botão de cada vez, revelando os músculos definidos escondidos pelo tecido delicado. Se beijaram intensamente, a luz da lua entrando pelas janelas da casa e banhando seus corpos. Hermione puxou-o em direção ao quarto, não se desapegando dele por nenhum momento. Ele a levou para a cama, a deitando suavemente sob os lençóis.

    Aos lábios firmes percorriam sua bochecha, descendo por seu pescoço, avançando para um de seus seios, enquanto uma das mãos percorria o outro. Hermione agarrava seu cabelo suave e gemia seu nome.

    - Draco... - Ele continuou descendo, beijando sua pele até encontrar sua intimidade. Ela soltou um grito abafado, apertando as mãos contra os lençóis e se remexendo quando a boca dele encontrou sua intimidade. Agarrou com firmeza os cabelos loiros, o incentivando a continuar. Draco percorreu cada pedaço com sua língua, antes de avançar com os dedos.

    Enterrou um dentro dela, sentindo-a quente e molhada para ele. Hermione estremeceu com o toque, sentindo como entrava e saía dentro dela com suavidade e delicadeza, a preparando. Ela podia não ser virgem, má sua muito que não fazia amor.

    Deixou que ele a preparasse, sentindo um segundo e, mais tarde, um terceiro dedo. Draco observava suas feições, vendo o desconforto se transformando em prazer. Seu pênis estava duro e necessitava de atenção. Mas não queria machucar Hermione, tinham todo o tempo do mundo.

    Quando se apercebeu que ela estava pronta, retirou os dedos, escutando seu gemido de protesto. Se posicionou no meio de suas coxas, vendo ela afastando mais suas pernas e a penetrou lentamente.

    Hermione gemeu, se agarrando a ele. Draco entrou e saiu dentro dela, em um vai e vem prazeroso, com gestos rápidos e lentos que a enlouqueciam. A cama chiava com os movimentos, mas era quase imperceptível com os gemidos altos e suspiros que deixavam escapar.

    O corpo de Hermione, o corpo de Draco, era como se fossem um só. Mas seus olhos não se separaram um do outro, ligados a um sentimento puro e antigo.

    Hermione sentiu que o orgasmo estava próximo. E Draco também. Aumentou o ritmo das estocadas, vendo como ela arqueava seu corpo, se apertando contra ele, enquanto gritava seu nome.

    Estocou mais algumas vezes, se libertando dentro dela com um grunhido. Suas respirações estavam ofegantes pelo esforço. Suas peles queimavam, brilhantes do suor. Saiu suavemente dentro dela, escutando seu gemido de protesto e se deitou a seu lado.

    - Foi.... maravilhoso. - deixou escapar Hermione, antes de se encostar a ele. Draco não respondeu, mas sentiu que tinha sido um momento muito especial para ambos.

    Beijou seus cabelos, aspirando seu odor suave e fresco. Com a cadência de suas respirações, se deixaram levar para os braços de Morfeu.

    Continua....


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