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Tsu
Kagome já acorda, prepara as coisas para o café da manhã como despedida para todos, Sesshoumaru, estava do lado de fora,esperando a Miko, para se despedir,os mestre dela, iriam aparece logo, mestre Tanaka e mestra Mika, então preferia espera pra sabe quanto tempo ela ficaria fora, para termina os preparativos do castelo, Sango acordou cedo cuidou dos filhas e do filho e decidiu sair para se banha,Kohaku acostumado acorda cedo, se levanta e deixa Rin dormindo, ele vai fazer sua higiene e claro treinar novamente, chega na cachoeira e ver sua irmã.
Koh: Que ajuda pra se banhar?
San: não, obrigada.
Kohaku abraça por atrás e beija seu pescoço, sango sente um arrepio ao sentir toque dos lábios do seu irmão na costa, ele se livra das roupas dele.
Koh: Para com isso, depois que rolou entre nós, ontem, nem deveria fica assim tu gostaste.
San: mas isso não é certo.
Kohaku abraça tirando o quimono e virando pra si, olha os seios fartos e abocanha no ato,se sugando, fazendo ela geme,chamando por ele,ele continua,ele para.
San: por que parou?
Koh: tu disse que é errado? Que eu continue?
Sango: Sim quero. Diz se deitando.
Kohaku acha graça. E diz: abre bem as pernas.
Ela faz,ele começa a lambe sua feminilidade, fazendo ela geme por ele, ele coloca os dedos dentro,sem para de beija,ele sobe os lábios pelo corpo dela,parando sobre os seios,fazendo geme,implorando por ele. Ele sem pensa a penetra, com tudo, gemendo seu nome, Kohaku acelerando ritmo, ele se delicia ao ouvir seu nome, Kohaku coloca Sango de quatro e penetra, com tudo, aperta os seios,com força, ela geme sem para, Kohaku coloca ela encostada numa pedra,ela abre as pernas e ele claro penetra e abocanha os seios. Enquanto ficam a namora.
Na Aldeia Miroku vai atrás de Kohaku em sua cabana e ver Rin deitada, fica excitado, mesmo não querendo olha e deseja,ele devagar se aproxima para olha mas de perto,ao ver ela nua e linda o tamanho do seios e ver as pernas dela abertinha mostrando bem a sua feminilidade,sem pensa, abocanha, começando beija e lamber, ele leva as mãos para o seios, Rin acorda assustada mas gemendo, ao ver que o Miroku, tenta sair,mas ele força mas o aperto e o beijo, fazendo geme,ele em nenhum momento para, deixando Rin,sem reação,acaba se entregando a ele,ele sobe os beijos para o seio esquerdo chupando com força,apertando direito, ele troca de seios repetindo os movimentos que fez com outro,sobe o beijo para a boca, Rin cede na hora, retribuindo, mesma cruza as pernas na cintura dele,ele logo a penetra,fazendo vai e vem,de forma que ela, fazendo pedir mais e mais. Depois de se amarem.
Rin: é errado isso, não devíamos.
Miroku: agora é tarde tu gostou e eu também, quero você pra mi, quero você e a sango, não vou conseguir dividi você com outro.
Miroku e Rin saem da cabana atrás de Kohaku e Sango, mas encontram os dois sentados vestidos em baixo de uma arvore na aldeia, Kohaku decide chama o Miroku pra conversa. Ambos vão pra longe.
Kohaku: Espero que não julgue eu e Sango.
Miroku: Como assim o que tem vocês?
Kohaku: Simplesmente não a vejo como irmã e sim como mulher. como vejo a Rin, ela não me ver como irmão e sim como um homem para se entrega, eu e ele transamos.
Miroku: Nossa, você e sango, fizeram sexo? Isso que entendi você e Rin transou?
Kohaku: Sim para as duas respostas. Peso que nos entenda, e perdoe.
Miroku: só se deixa continuar a transar com a Rin, que tal nós quatros moramos na mesma cabana? Fazemos uma cabana extra para as crianças, dormirem intercalada com a nossa, colocamos uma porta pra elas não entrarem?
Kohaku: Ótimo.
Eles retornaram para onde as meninas estavam, mas, só que Sango estava sozinha, Rin tinha ido ajuda a dona Kaede, Miroku olha pro Kohaku e fala no ouvido, à ideia que teve logo o mesmo concorda.