O Beijo da Esfinge

  • Finalizada
  • Chris 182
  • Capitulos 1
  • Gêneros Romance e Novela

Tempo estimado de leitura: 4 minutos

    16
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Capítulo Único

    Homossexualidade

    Tô sumida né xD é que eu sempre esqueço a senha desse site xD

    Fic postada no Wattpad e no Nyah! Fanfiction. Se tiver em outro lugar, foi roubada ?

    Durante a luta entre Orfeu de Lira e Faraó de Esfinge, Seiya e Shun foram impedidos pelo cavaleiro de prata para não lutaram contra o espectro de Esfinge.

    Faraó se gabava em ter a armadura de Athena em suas mãos, dizendo que iria destruí-la e assim a esperança dos cavaleiros em vencerem a guerra santa.

    - E então? Qual de vocês irá me enfrentar? Serão vocês, cavaleiros de bronze ou será você Orfeu? Vamos! Estou esperando! - O espectro dizia segurando em sua mão direita a pequena armadura que um dia fora uma gigantesca estátua.

    Seiya e Shun deram um passo à frente, mas Orfeu se colocou na frente de ambos.

    - Eu só vou falar mais uma vez! Vão embora daqui!

    - Mas Orfeu.. nós não podemos! Precisamos levar a armadura para a deusa Athena. Nós já falamos isso para isso para você. - Seiya falou mais uma vez, tentando convencer o prateado à ajudá-los.

    - Vocês vão ficar conversando por quanto tempo mais? Eu estou esperando! - Faraó dizia com um sorrisinho cínico.

    - Deixem o Faraó comigo. Agora que eu sei a verdade, vou enfrenta-lo de igual para igual. - Lira encarou o inimigo e avançou para lutar contra o espectro que saltou para mais perto do outro.

    - Se vai lutar comigo, Orfeu, então eu tenho um pedido para te fazer.

    - Um pedido? - Ele repetiu.

    - Isso mesmo! Se você aceitar o que vou pedir; posso até devolver esta armadura intacta para você. Caso não aceitar, diga adeus a essa Kamui.

    - E o que seria? - Perguntou desconfiado.

    - Antes de dizer, nós não precisamos de curiosos para ouvir o que quero, certo? - Só tô isso, ele usou sua harpa, fazendo que os bronzeados caíssem no chão, desmaiado.

    - SEIYA! SHUN!... Ora seu...

    - Eu calma! Como eu disse, não precisamos de curiosos ouvindo o que vou dizer. - Esfinge deixou a sua harpa e a armadura em um local seguro e seguiu desarmado na direção do cavaleiro. - O que eu quero é bem simples! Eu quero um beijo seu!

    - C-como é que é? - Lira deu um passo para atrás ao ouvir a fala do mais novo.

    - É isso o que ouviu. - Ele ficou próximo do cavaleiro e tocou o peitoral da armadura de Lira.

    - E-eu... Mas a Eurídice..e-ela é a minha..

    - Sua namoradinha tem mais da metade do corpo petrificado. Além do mais, quem te disse que mortos voltam à vida? Apenas nós, espectros, somos imortais. Graças ao poder de sua majestade Hades. - Faraó agora fazia caminhos imaginários com seu dedo indicador sobre o peitoral da armadura de prata. - E então? Eu só quero um beijo seu. Depois você pode recuperar a armadura de Athena. Isso se você quiser ajudar esses míseros cavaleiros de bronze... - Esfinge agora raspava levemente as unhas pintadas de preto na pele do pescoço do prateado, que estava parado no mesmo lugar.

    - Você é louco! - Disse o prateado segunda a mão atrevida em seu pescoço. - Nunca farei isso!

    - Oh que pena!! Então diga adeus para a armadura da sua deusinha de meia tigela... - Faraó se soltou e se virou dando um passo na direção da Armadura da deusa da guerra.

    Nesse momento, Orfeu fez algo impensado. Ele segurou o punho do espectro e o puxou para si. Lita colou seus lábios aos do mais novo, inicia do um beijo tímido. Esfinge por sua vez, sorriu internamente e segurou a nuca do cavaleiro, aprofundando o ósculo delicioso que recebia do prateado.

    Assim que o ar começou a faltar, Orfeu empurrou com força o espectro para longe de si.

    - Agora me de a armadura de Athena! - Lira estava corado. Nunca imaginava beijar o Faraó de Esfinge. Felizmente Eurídice não tinha visto isso, mas infelizmente ela ouviu. O espectro fez questão que ela ouvisse.

    - Ah..tão cedo? Agora que eu sei o gosto dos teus lábios, vou querer mais! - Dito isso, o moreno colou novamente os lábios nos do cavaleiro de prata, dessa vez, o derrubando no chão e ficando em cima do homem de cabelos azuis claros. Para Orfeu, só restava corresponder. Já para a Eurídice, chorava silenciosamente...


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