Glamour e Sedução - Dramione.Hinny (completa)

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    Capítulos:

    Capítulo 6

    Capítulo 6 - A Vingança

    Estupro, Heterossexualidade, Nudez, Sexo

    Nota da Autora:  Oi! Primeiro agradeço os comentários, os 15 favoritos, os pedidos de atualização e todo o carinho recebido no capítulo anterior. Muito obrigada. Aqui está mais um capítulo, que contém hentai. Se não gosta, não leia.

    Bjs emoticon

    Draco, elegantemente vestido com um paletó justo ao corpo, usando uns óculos escuros e muito gel no cabelo, puxado para trás – que nunca tinha usado na presença de Pansy –, procurava passar despercebido na festa do empresário e tentava, principalmente, que sua chefe não desse pela sua presença e o reconhecesse. Iria, finalmente, tomar controle de sua vida. Ainda recordava a dor que sentira, mais na alma do que no corpo, quando Pansy lhe dera aquele tapa ao chantageá-lo, ao humilhá-lo com aquelas fotografias e suas palavras frias e cruéis. Sem mencionar o estupro que tinha sofrido às suas mãos. Mas iria, finalmente, recuperar seu orgulho há muito perdido. Sorriu para si mesmo, sentindo um prazer retorcido ao ver, de longe sua chefe, elegantemente vestida de preto, a mesma cor de sua alma, com um copo de champanhe na mão.

    Ela não sabia, mas os documentos que tinha enviado a seu chefe eram simples papéis de contabilidade da empresa pois ele, depois da humilhação de ter sido estuprado, aproveitara a distração de sua chefe, enquanto ela retocava a maquiagem no banheiro e rapidamente tinha trocado seu conteúdo. E, tendo ficado até mais tarde na empresa, não fez inocentemente. Depois de todos saírem, tinha começado a execução de seu plano. Sendo o informático da empresa, tinha acesso a todos os notebooks a laptops e conseguia também aceder a todo o conteúdo do computador de Pansy, sem que ela suspeitasse de nada. Na realidade, não havia nada que Draco não conseguisse fazer com um computador. 

    Poderia, até ser considerado um hacker, embora fosse crime, podendo ser preso se fosse descoberto. Quando se vira sozinho, apagara primeiro da memória de seu laptop todas as provas que o poderiam indiciar como falsificador de documentos. Se Parkinson alguma vez chegasse a chamar a Interpol, não encontrariam nada que o incriminasse, mas ele não se atreveria. Não depois de ter descoberto fotografias eróticas em uma pasta oculta no laptop, e que as enviava a um amante virtual que tinha conhecido no Tinder.

    Tinha descoberto tudo, tinha acesso a tudo, às conversas obscenas, às fotografias dela seminua e fazendo posições que o tinham chocado. Não conseguia descrever a satisfação que sentira ao copiá-las para um CD, que guardou no bolso do casaco.

    Pansy estava em suas mãos. E, não tivera acesso somente às dela. Há muitos meses que sabia onde sua chefe guardava as suas, de seus tempos como stripper no “Serpente Dourada”. Esperara exclusivamente o momento certo para agir, pois não queria perder seu emprego e, se sua chefe descobrisse que as fotografias tinham desaparecido, não hesitaria em fazer com que fosse rapidamente demitido. Mas a hora tinha, finalmente, chegado.

    Calçou as luvas brancas que sempre trazia consigo escondidas, à espera de uma chance como aquela, e se dirigiu para trás da escrivaninha, ao único quadro que existia no escritório de sua chefe, uma fotografia do diretor da empresa com ela, lado a lado, com expressões sérias. Pegou nele delicadamente, o pousando no chão e olhou para a fechadura do cofre embutido na parede que o quadro escondia, sabendo que ali se encontravam as malditas fotografias e seus negativos. Rodou a fechadura delicadamente, seu coração tremendo de expectativa. Tinha descoberto a combinação quando vasculhara o laptop de Pansy, em uma pasta encriptada. Não tinha sido difícil abri-la.

    – Aproveite enquanto pode. – Falou ele, em voz alta, sabendo que ninguém iria escutá-lo. – Pois seus dias nessa empresa estão terminando.

    Abriu a porta do cofre, vendo um envelope branco e, por cima, os negativos. Pegou rapidamente e abriu, vendo suas poses sensuais. Com um sorriso malicioso, guardou tudo no bolso do casaco e fechou o cofre. Pansy estava em suas mãos. Como a vingança era doce. A festa de Riddle seria inesquecível.

    Naquele momento, se encontrava encostado à parede, pensando em tudo o que tinha ocorrido naquela tarde, quando se apercebeu que Pansy avançava em sua direção. Olhou rapidamente em redor, desesperado, não podia ser descoberto. Viu Granger, a rival de sua empresa e correu até ela, ficando à sua frente. O rosto de Hermione mostrou confusão, antes de sorrir sedutoramente e cumprimentar:

    – Oi! Se perdeu?

    – Oi! – Respondeu Draco rapidamente, ficando de costas para sua chefe – Eu sei que não me conhece, mas…

    – Mas é só um pormenor que pode ser defeito em uma questão de segundos. – Comentou ela, sedutoramente, bebericando sua bebida. Malfoy sentiu seu rosto ficando quente. Não sabia flertar e aquele não era a melhor ocasião para começar.

    – Srta. Granger, – Começou – Eu não tenho tempo para explicar, mas estou aqui para ajudá-la.

    – Para me ajudar? – Perguntou ela, curiosa – E que ajuda é essa que tanto necessito e que não sei.

    Ao olhar o homem à sua frente, não pode conter um estremecimento ao observar os lábios carnudos e vermelhos. Eram os lábios mais apetitosos que alguma vez se lembrava de ter visto.

    – Trata-se de sua empresa, a “Be Stitch”. – Esclareceu, olhando em redor – Sobre a fusão com Riddle.

    – E o que está acontecendo com a fusão? – Perguntou Hermione, erguendo o sobrolho.

    – Preciso que me escute. – Insistiu Malfoy, percebendo que ela não estava acreditando nele. Deu uma olhada rápida, vendo Parkinson vindo em sua direção – Droga, Pansy vem ai! Ela não pode me reconhecer. Se ela me descobre, tudo estará perdido.

    – Tenha calma. – Pediu Hermione, vendo a megera se aproximando. Como a detestava – Eu sei o que fazer. Afinal, o melhor para se passar despercebido é fazer com que o mundo olhe para a gente.

    Draco não concordou com suas palavras, mas nada disse. Sentiu uns braços delicados rodeando seus ombros e se viu sendo puxado para uns suaves e experientes lábios. Pelo canto do olho, viu sua chefe passando por eles sem reconhecê-lo. Hermione suspirou, desorientada com a forma e o poder daqueles lábios. Nunca tinha beijado alguém com lábios semelhantes aqueles, eram inigualáveis.

    Ao sentirem o ar escasseando, quebrou lentamente o beijo. Viu o rosto ruborizado de Draco e comentou, como se nada tivesse acontecido.

    – Viu, funcionou. E não se pode dizer que tenha sido desagradável. – Olhou em redor – Mas, venha comigo. Preciso de saber se fala a verdade ou se tudo isso é um plano seu, para que eu o beijasse por ter a mulher mais irresistível da festa. – Brincou, o arrastando pela sua mão direita, enquanto acenava com a outra para Ginny que, surpreendida, olhava sua amiga agarrada a um desconhecido. “Onde será que ela vai com aquele homem?” – Se perguntou, antes de voltar a conversar com Tom Riddle. Não sabia o motivo, mas se sentia bem ao lado dele. Era como se ele a compreendesse.

    Saíram do salão e subiram as escadas, entrando na primeira porta aberta que viram. Hermione fechou-a ao mesmo tempo que largava a mão de Malfoy e tocava no interruptor. A luz se acendeu, revelando um quarto de cores pastéis. A parede estava pintada de uma delicada cor de terra e o chão forrado com um tapete bege. Ao lado deles estava um armário embutido e, no centro, se encontrava uma cama queen size, com vários travesseiros e um edredom quente, tendo, mesmo ao lado um criado mudo e um candeeiro. Era um dos quartos de hóspedes da casa.

    Hermione se sentiu na borda da cama, escutando a música abafada que provinha do andar debaixo. Deu três tapinhas, o convidando a se sentar a seu lado:

    – Venha. – Incentivou, e Draco fez o que ela lhe pediu – Agora me explique tudo desde o começo, para eu perceber.

    Malfoy contou tudo o que estava acontecendo. Das ameaças de Parkinson, de seus planos maquiavélicos para ficar com a fusão, sua ideia para destruir a reputação de Hermione, ao mesmo tempo que observava como ela ficava com o rosto tenso, furiosa com o que ouvia.

    – Que vagabunda! – Exclamou, quando ele terminou seu relato. – Espero que seus planos funcionem Draco mas, se conheço aquela megera, deve ter qualquer coisa escondida na manga.

    – Não se preocupe. – Lhe garantiu – Tenho aqui o CD com as fotografias. Um pouco antes da projeção das fotografias publicitárias da empresa de Riddle, vou trocar os CD´s e imagine o que vai aparecer no ecrã, com todos os convidados a verem?

    – As fotografias de Parkinson. – Respondeu ela, deixando escapar um sorriso malicioso. – E todos seus planos irão por água abaixo. Que maravilha, Draco! E ela vai perder a fusão!

    Excitada com a recordação do beijo de há pouco, se atirou para os braços masculinos, seus lábios tocando nos dele com sofreguidão. Draco sentiu como as mãos delicadas acariciavam seu corpo, retirando o paletó com rapidez e desabotoando a camisa.

    Sentindo a excitação o percorrendo, deixou que sua mão escorregasse pelas pernas nuas de Hermione e retirasse o tecido fino da calcinha vermelha, fazendo desliza-la ao chão. Hermione puxou-o contra a cama, o obrigando a se sentar e desapertou o botão da calça. Baixando o zíper e os boxers, vendo o membro intumescido apontado em sua direção. Sorriu maliciosa, enquanto dizia:

    – Parece que não preciso de prepará-lo, meu querido. – Se ajoelhou à sua frente e ele estremeceu quando ela lhe tocou com os lábios. Abrindo a boca, deslizou por toda sua extensão, ao mesmo tempo que escutava um gemido rouco escapando dele. Realizou movimentos de vai e vem, sentindo como ele tocava com gentileza em seus cabelos, ao mesmo tempo que murmurava seu nome. Subia e descia cada vez mais rápido, sua língua acariciando o topo de seu pênis, vendo como ele arfava, seus olhos semicerrados de prazer. Sentia sua calcinha molhada, necessitando de atenção.

    – Hermione… – Escutou um murmúrio tenso – Se você prosseguir…

    Não precisou de continuar. Se afastou, escutando o gemido desapontado e se ergueu. Lentamente, desapertou seu vestido, vendo como os olhos masculinos percorriam avidamente cada pedacinho de sua pele. A peça de roupa deslizou por seu corpo, revelando o soutien da mesma cor.

    – Você quer continuar? – Perguntou, sabendo que ele queria. Ao ver o aceno positivo, continuou – Tenho um preservativo na minha bolsa, coloque.

    Draco pegou na bolsa, que tinha sido atirada para a cama e procurou avidamente, sentindo como seu pênis estava inchado. Abriu o invólucro e o colocou, fazendo o deslizar por toda sua extensão. Ajeitou-o, se sentindo um pouco desconfortável, ao mesmo tempo que Hermione subia na cama e se colocava de quatro para ele. Abriu as pernas, revelando o quão excitada estava e pronta para ele, e implorou:

    – Venha… – Não conseguindo resistir a seu pedido, subiu na cama, se posicionando, de joelhos, trás dela. Pousou as mãos em seus quadris e a puxou para si, entrando delicadamente dentro dela, sentindo como era apertada, e escutou um gemido alto.

    – Draco… - Gemeu Hermione, sentindo como ele pressionava seu interior. – Continue…

    Lentamente, realizou movimentos de vai e vem, sentindo como ela se movia em sua direção, suas mãos apertando o edredom e seus cabelos escorrendo por suas costas. Aumentou o ritmo e a penetrou cada vez mais fundo. Escutou Granger implorando por mais, vendo ela tentando abafar os gritos com um travesseiro que tinha puxado contra ela durante o ato.

    Apoiada sobre os joelhos e as mãos, essa posição era uma das favoritas de Malfoy, pois conseguia ver as costas e o bumbum de Hermione e, acima de tudo, assistia à penetração. Agarrou os cabelos longos e os puxou escutando ela exclamar:

    – Sim! – Hermione sentia como ele a dominava, e era muito excitante. - Mais forte!

    Draco aumentou o ritmo das estocadas, as tornando impetuosas, e viu como ela arqueava seu corpo, soltando um grito mudo. Fechou os olhos, sentindo que estava perto. Ejaculou, soltando um grito abafado, sentindo seu corpo relaxando. Escutando a respiração alterada de Granger, saiu de seu interior, vendo ela colapsando na cama e a imitou. Sentiu fios de cabelo colados ao rosto pelo suor, e os afastou com lentidão, sentindo seu corpo necessitando de descanso.

    Se olharam nos olhos e ela comentou:

    – Uau! – Draco sentiu seu peito se enchendo de orgulho. – A gente vai ter que repetir.

    – Também espero. – Respondeu ele, retirando o preservativo usado e dando um nó. Olhou para a porta do banheiro e se levantou.

    – Onde você vai? – Perguntou Hermione, observando o traseiro redondo.

    – Tomar uma ducha. – Respondeu ele e, erguendo um sobrolho convidou – Quer se juntar a mim?

    Hermione soltou uma risada, ao mesmo tempo que se levantava lentamente, sentindo como os músculos pélvicos lhe doíam. Mas era uma sensação agradável. De pernas bambas, os resquícios do orgasmo ainda percorrendo seu corpo, se dirigiu para o banheiro. Olhando para Draco pensou que, se pudesse, não deixaria aquele homem escapar.

    Continua…


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