Fortuna e Amor-Harmione (completa)

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 11

    Capítulo 11 - Epílogo

    Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    Nota da Autora: Oi! Obrigada pelos comentários e pelos favoritos ao longo da fic. É bom saber que gostaram. Espero que gostem do final. Bjs emoticon

    Hermione estava sentada no sofá e via um seriado na televisão, enquanto esperava ansiosa a chegada de seu namorado e advogado, Harry Potter, que tinha ido a Londres durante uma semana, em uma viagem de negócios, e regressaria naquela noite.

    Tinham sido meses de recuperação pelo que tinha acontecido entre ela e Draco. Hermione teve receio de voltar a confiar em um homem, mas Harry, com toda sua paciência e dedicação, a ajudou a ultrapassar aquele sentimento. Ele era carinhoso e gentil, e aquela sensação de desconforto que Hermione sentia quando estava com Draco tinha desaparecido.

    Á sua frente estava uma pequena mesa de vidro quadrada com amontoados de cartas de seu avô, que tinha encontrado ao longo daquele ano. Tinha sido uma aventura descobrir cada uma delas, em sítios complemente inusitados, como dentro dos travesseiros do sofá, enrolados dentro de jarras e, até, dentro de um cofre que tinha descoberto enquanto afastava um dos retratos da sala. Não tinha sido complicado descobrir o número do cofre, pois era a data que estava na primeira carta que tinha lido de Stanislaw, aquela em que sua avó lhe implorava para regressar, e ele não o tinha feito. Aquela carta que tinha mudado a vida de ambos para sempre.

    Estava uma noite insuportável de calor e ela estava usando somente uma blusa e um short como pijama. O cabelo estava amarrado e a ventoinha estava ligada, dando um pouco de frescura à sala. A seu lado estava o jornal daquele dia. A fotografia de Draco Malfoy ocupava metade da primeira página, juntamente com a notícia de que ele tinha sido internado em um manicômio, depois de ter tentado assassinar um preso à facada durante um almoço.

    Seus pais, quando souberam que Hermione quase tinha corrido perigo de vida, abraçaram sua filha com força, chorando pelo que podia ter acontecido, seu pai em choque por saber que era filho de Koetcher e não de Granger, e que sua filha era herdeira de uma fortuna. Hermione tinha os acalmado, dizendo que estava tudo bem e que Draco estava preso, pronto para ser julgado, mas seus pais só descansaram quando empacotaram seus pertences e se mudaram para Varsóvia, para uma casa na mesma rua que a dela, que naquela altura estava à venda. Eles iam visitá-la todos os dias para saberem se estava bem e em segurança. E, naquele dia, mesmo com aquele calor insuportável, que dava vontade de comer um sorvete e de estar nadando na piscina, não tinha sido excepção.

    Olhou para o celular e releu a mensagem que sua amiga Ginny lhe tinha enviado. Dizia que os lucros da “Image4You.Ltd” estavam subindo cada mês que passava, o que era excelente para o negócio, e perguntava como estava o progresso da nova empresa que ela estava abrindo em Varsóvia. Hermione tinha respondido que estava tudo correndo bem, que estava quase fechando negócio com alguns acionistas e que, dentro de alguns meses, a nova empresa de Marketing, a “Actual Image.Ltd”, estaria em funcionamento e que só faltava recrutar funcionários.

    Pousou o celular em cima da mesinha e o som de chaves entrando pela fechadura a acordou de seus pensamentos. Sabendo que era Harry, já que Halina estava dormindo, se levantou de um salto e apagou a televisão. Correu até à entrada e viu seu namorado pousando sua mala de viagem, vestido com um paletó cinzento e um ramo de lírios brancos na mão. Ele olhou para ela e sorriu. Hermione correu e se atirou a seus braços, cheia de saudades. Harry rodeou seus braços em redor da cintura dela e a apertou contra si, sentindo o cheiro a lavanda que emanava de seus cabelos. Seus lábios se encontraram, sentindo a maciez do toque, e se beijaram apaixonadamente. Hermione entrelaçou seus dedos nos cabelos negros, sentindo sua suavidade. Harry gemeu com o toque dela. Aquela semana tinha sido a mais longa de sua vida. Tinha saudades de sentir a pele quente de Hermione contra a sua, de beijar seus lábios carnudos, de seus suspiros e arrepios de prazer quando ele a beijava no pescoço e a tocava com mais intimidade.

    O ar estava escasseando e se afastaram aos poucos. Abriram os olhos, vendo seus rostos ruborizados e Harry acariciou sua bochecha, fazendo com que ela inclinasse a cabeça, fechasse os olhos e suspirasse, deliciada.

    – Tive muitas saudades suas, Mione. – Disse Harry, observando os contornos dos lábios inchados pelo beijo. Hermione abriu os olhos e fixou seu olhar nos dele. Pousou sua mão em cima da dele e falou:

    – Eu também tive imensas saudades suas. – Harry estendeu o ramo e disse:

    – Para você. Espero que goste. – Hermione aceitou o ramo com um sorriso no rosto, segurando com todo o cuidado que conseguiu, e cheirou as flores. Emanavam um odor adocicado, suave.

    – São lindas, amor. – Disse. Deu um selinho rápido nos lábios dele e agradeceu – Obrigada.

    Olhando com todo o amor para o ramo, se dirigiu para a cozinha e acendeu a luz. Procurou nos armários um jarro grande, encheu de água e colocou as flores. Harry observava atentamente os movimentos graciosos de sua namorada. Só tinha passado oito dias sem ela, mas parecia que tinha passado muitos mais. Hermione se voltou para Harry, enquanto se dirigia para ele e o abraçava. Harry a abraçou de volta e comentou:

    – Tenho de tomar banho. Foi uma viagem longa.

    – Tá bom. – Respondeu ela e saíram da cozinha em direção ao quarto, tentando não fazer muito barulho. Ele circundava as costas dela com um dedo, lhe causando pequenos arrepios. Hermione sorria para Harry, enquanto conversavam em voz baixa, ela querendo saber como tinha corrido a viagem, e ele lhe respondendo.

    Chegaram ao quarto, Hermione fechando a porta atrás deles e observava Harry retirando sua roupa. Ele suspirou, cansado, tentando retirar seu paletó e ela se dirigiu para ele, o ajudando. Seus olhares se encontraram e Hermione sorriu timidamente. Atirou as roupas dele para o chão e retirou as suas. Aproveitou e tirou o elástico, seu cabelo deslizando suavemente sobre suas costas. Os olhos de Harry brilharam ao verem a pele nua de sua namorada. Com um sorriso sedutor, ela tocou nos braços firmes, enquanto ele passeava suas mãos no corpo dela, lhe causando estremecimentos de prazer.

    Entre beijos e carícias, entraram no banheiro e se puseram debaixo do chuveiro. Ligaram a água fria e soltaram um grito abafado ao senti-la batendo em suas peles quentes. Os lábios de Harry atacaram seu pescoço, enquanto Hermione soltava gemidos de prazer, seus olhos fechados, aproveitando cada toque, cada sensação que a percorria. As mãos dela percorriam o rosto barbeado do namorado, descendo para seu tórax, sentindo seus músculos retesados. Harry estremeceu e abafou um gemido ao sentir as mãos dela passeando por seu membro longo e intumescido. Olhou para baixo e estremeceu ao vê-la de se colocando de joelhos, observando de lábios entreabertos seu membro. Ao sentir a língua dela percorrendo sua base e colocando sua boca ao longo de sua extensão, implorou, sua voz entrecortada pelo prazer:

    – Hermione, querida… por favor …– Ela estremeceu ao escutar sua voz rouca, suplicando para que o tocasse com mais intimidade. Começou os movimentos ritmados de vai e vem, enquanto observava o rosto sereno de Harry se transformando aos poucos em uma máscara de puro prazer. As mãos dele percorriam seus cabelos, incitando a aumentar o ritmo. Os movimentos cada vez mais intensos de Hermione faziam com que Harry estivesse quase perdendo o controle e, não querendo isso, a puxou por um braço para cima. Quando ela ia perguntar se tinha feito algo de errado, ele a beijou enquanto que, com uma mão, acariciava seu monte de Vênus e descia para seu clítoris. Um calor intenso circulava seu corpo pelos toques intensos que ele realizava. Harry deixou seus lábios e desceu por seu pescoço, ora mordiscando, ora beijando. Hermione sentia arrepios de prazer percorrendo seu corpo e soltou um gemido abafado de deleite ao sentir os lábios dele acariciando seus seios, deixando um rastro úmido por onde passava, enquanto suas mãos tocavam em seu corpo. Sua boca estava entreaberta e gemia o nome de seu namorado:

    – Harry… – Seus pensamentos foram interrompidos quando Harry acarinhou seu clítoris com a língua. Uma exclamação de surpresa escapou de seus lábios, seus olhos se arregalaram, surpresos pelo toque íntimo, e ela se agarrou com força nos ombros de seu namorado para não cair. Seu coração batia rapidamente e seu corpo pareceu em fogo, principalmente quando os dedos dele encontraram sua intimidade. Ela estremecia com a intensidade das sensações que seu corpo experimentava. Levou a mão ao cabelo bagunçado, enquanto movimentava seus quadris na direção dele. A ponta da língua dele acariciava lugares sensíveis e Hermione sentiu uma sensação prazerosa crescendo em seu estômago, cada vez mais rápido, mais pujante, até que se desfez com um grito alto prazer. Suas pernas tremeram pelo orgasmo que tinha recebido e Harry segurou-a pela cintura com cuidado, para que ela não se desequilibrasse, enquanto se levantava. Beijou os lábios dela e Hermione pode sentir seu sabor adocicado. Ele se colocou no meio das pernas de Hermione e ela se ergueu, entrelaçando suas pernas na cintura dele. O membro de Harry encontrou sua entrada e ele se impulsionou para a frente. A penetração foi lenta, delicada. Hermione soltou um grito manhoso e Harry um grunhido abafado. Ficaram os dois parados, aproveitando aquela sensação deliciosa de preenchimento, antes de ele movimentar o quadril dele em direção a ela. Hermione se agarrou com força a Harry, seus batimentos cardíacos acelerados e ela sentiu os lábios dele percorrendo os seus com desespero, enquanto sentia ele se movimentando cada vez mais rápido, mais fundo. Fincou as unhas nas costas dele e arranhou-as, gemidos escapando de sua boca. O beijou foi quebrado quando ela estremeceu e gemeu seu nome:

    – Harry… – As estocadas eram frenéticas e ela sentia novamente aquela sensação no baixo ventre, que era do orgasmo chegando. Apertando seu namorado mais contra si, gemeu com urgência:

    – Harry…Oh! – Um estremecimento intenso percorreu seu corpo e ela gritou, impulsionando seu corpo para a frente. Harry colocou seus lábios aos dela, sufocando o grito e sentiu sua namorada tremendo e ficando lânguida em seus braços. Pequenos gemidos escapavam de seus lábios e ela se encostou aos azulejos, cansada pelo prazer que tinha recebido. Estimulado pelo prazer de sua namorada, Harry estocou mais algumas vezes e explodiu em seu ápice. Ficaram os dois quietos, recuperando o fôlego e ele se retirou dentro dela. A água limpava os resíduos de seus corpos, e seus olhos se fixavam um no outro. Seus rostos estavam ruborizados, os cabelos colados aos rostos, e os lábios inchados. Eles se observavam com carinho e sorriram apaixonadamente. Hermione nunca tinha sentido tanto prazer, tanto amor por um homem, como sentia por Harry.

    Ele pegou em um sabonete e ensaboou o corpo dela, sentindo suas curvas. Hermione procurou também por um sabonete e ensaboou o corpo dele, sentindo seus músculos. Ela olhou apaixonadamente para seu namorado e declarou:

    – Eu te amo, Harry. – Ele sorriu de volta e respondeu:

    – Eu também te amo, Mione. – A água deslizava pelo ralo, juntamente com a espuma e, ao se verem limpos, desligaram a torneira. Pegaram em toalhas, se limparam e as pousaram em cima do lavatório. Nus, se dirigiram para o quarto e se deitaram na cama. Se abraçaram e Harry beijou seus cabelos molhados, enquanto os acariciava. Hermione bocejou, cansada pelo prazer e pelo dia cheio de reuniões que tinha tido. Sentindo as carícias de seu namorado, pensou na sorte em que tinha tido em encontrar um homem tão bom como Harry, que a amava e a tratava com dedicação, depois de todos seus anteriores namoros terem sido um desastre. Bocejou e, deitada sob o peito de Harry, pensou em seus avós, que se amavam, mas que foram separados pelo destino. Antes de adormecer, viu as figuras de seus avós sorrindo para ela e sorriu de volta.

    Porque o amor verdadeiro resistia a todas as barreiras que a vida impunha.

    FIM


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