Rin é uma morena de 17 anos, de 1.60 de altura, olhos castanhos, cabelo longo da cor castanho escuro, seios médios e cintura fina, possuía um quadril levemente largo.
Rin era uma garota humilde morava em um bairro da periferia de Tóquio, mas a mesma estudava como bolsista em um dos colégios mais caro e renomeado de Tóquio, conseguindo entrar na instituição através de um teste que avaliava o desempenho do aluno.
— Nee-san... – uma voz infantil chamou pela morena.
— Oi Ken, o que está fazendo fora da cama uma hora dessas? – perguntou Rin, ao ver o menininho de oito anos em pé lhe encarando, Ken era um menino bonito tinha cabelos da cor preta e olhos castanhos, e pele branquinha.
— eu tive um pesadelo Nee-san... - comentou coçando os olhinhos.
— ai meu irmãozinho... Vem cá – disse ela ao mesmo tempo em que entendeu os braços para mais novo se aproximar, então Ken o fez – que tipo de pesadelo? – perguntou, ao pegar o irmão no colo.
— eu sonhei que nee-san me deixava – respondeu dengoso.
— Ei, eu nunca deixaria você Ken. - ela o abraçou forte.
— promete Nee-san. - falou manhoso.
— claro, prometo. Mas, agora volte pra cama – ela deu um beijo na testa do irmão.
— ah, nee-san, por favor, me leva. – Pediu.
— Ken... Eu tenho que estudar.
— , por favor. - pediu manhoso.
— tudo bem... – ela sorriu logo em seguida o levou para o quarto, a morena o colocou na cama, alisando a testa do garotinho – durma agora...
— Nee-san leia uma historinha pra mim.
— Ken.
— , por favor, pediu - com a carinha de cachorro que acabou de cair da mudança.
— tudo bem... Qual você quer ouvir?
— João e o pé de feijão...
— de novo esse Ken... - questionou.
— sim, Nee-san, é minha favorita, por favor. - ele sorriu, fazendo que Rin amolecesse o seu coração.
— tudo bem. - Rin então pegou o livrinho que já se encontrava bem surrado, ela começou a ler para seu irmão – era uma vez um menino chamado João, que morava com sua pobre mãe em uma casa muito simples, ambos viviam e uma grande pobreza, ate que um dia com muita fome, a mãe de João pediu que ele vende-se a vaquinha que era único animal que eles tinham naquele momento – Rin, foi contando a historinha, e mesmo o Ken sabendo de cada detalhe dela, ele não deixava de se surpreender – e Fim. – disse ela fechando o livro.
— ah Nee-san conta de novo...
— nem pensar está na hora de dormir, a Nee-san precisa estudar agora...
— tudo bem... – respondeu Ken meio contragosto; a morena foi cobrindo o corpo do pequeno com um lençol - sabe nee-san... Espero um dia achar uma galinha de ovos de ouro. Para poder comprar uma casa pra gente – disse o menino bocejando o sono já dominava.
_ Ken. – ela sussurrou o nome do seu pequeno irmão, ao mesmo tempo em que alisava o rosto do menino, ela lhe deu beijo bem carinhoso na testa - durma bem - disse apagando a luz e fechado a porta em seguida.
(...)
Na parte nobre de Tóquio, o homem de mais ou menos 38 anos, tinha cerca 1,86 de altura, ombros largos, de olhos dourados e cabelos prateados, o mesmo se divertia, com uma bela morena, que gemia a cada movimento do membro do homem, movimentos esse de vai e vem, ela arranhava as costas do homem, e gemia o nome dele, que fazia aumentar cada vez mais a velocidade, fazendo finalmente ambos chegarem ao seu limite.
— vem logo Sesshoumaru... – dizia uma bela morena que se encontrava nua em sua cama. - vamos dormir.
— ... - o homem nada disse apenas olhava para luzes da cidade, estava entediado, fumando seu cigarro.
— amor. – a mulher que estava na cama agora estava o abraçando por trás. – vem para cama.
— sara. – ele retirou as mãos da mulher de seu corpo. – vá para casa. – disse firme.
— Mas, Sesshoumaru.
— Sara, eu quero ficar sozinho – disse ele frio andando para o barzinho que tinha em seu apartamento, pegando uma garrafa de uísque e colocando seu liquido em um copo, logo em seguida dando um gole.
— , mas, Sesshoumaru eu pensei que iríamos dormir juntos – disse manhosa.
— de onde tirou essa idéia?Sabe que não gosto dividir minha cama com ninguém... Agora vá logo embora. - ele seguiu para escritório deixando sara sozinha na sala. Sentou-se em sua cadeira de couro e abriu seu notebook, digitou a palavra sexo, varias opções surgiram na tela do notebook, o mesmo foi vendo todos os tópicos, mas logo em seguida fechou o aparelhou – que tédio... – disse olhando pra o teto – preciso de algo divertido, preciso de carne nova. – disse o homem para si, bebendo mais um gole de sua bebida.