Gaara & Rock Lee

Tempo estimado de leitura: 2 horas

    16
    Capítulos:

    Capítulo 11

    Capítulo Onze

    Homossexualidade, Nudez, Sexo

    É uma sensação horrível despertar no escuro, sentindo um vazio. Sabe aquela sensação de perda e a sua mente vai ligando as coisas aos poucos, e foi então no insight que levantei desesperado. Orei para ter sido só mais um sonho que deu errado, minha cabeça logo bateu em algo firme e macio, começando a prestar a atenção, estava em volta do meu Escudo de Areia, no desespero a gente esquece de coisas simples e comecei a cavar meu escudo. 

    Acalmei minha mente e o desfiz, olhei para todos os lados procurando-o. 

    --Rock Lee! - Eu estava desesperado. - Rock Lee! 

    Uma porta foi aberta atrás de mim e lá estava ele, de roupão com o cabelo molhado, suspirei aliviado e corri para seus braços. Seu corpo estava gelado e úmido e foi um alivio quando ele me abraçou forte. 

    --Está tudo bem. Estou bem, apenas fui imobilizado até você estar totalmente seguro em seu escudo. 

    Afastei-me para encara-lo e ele mostrou contentamento. 

    --Você está chorando. 

    --É claro que estou chorando seu cabeça de tigela! Fiquei preocupado que pudesse ter feito algo horrível com você! E se tivesse feito? Como eu poderia conviver com o fato de machuquei aquele de quem gosto muito? 

    Ele me abraçou mais forte e pelos deuses, como aquele homem é gostoso de abraçar! Lee começou a rir. 

    --Do que está rindo? 

    --Estou feliz. 

    --Feliz pela minha desgraça? 

    --Feliz porque essa sua reação só mostra que estou mais perto do seu coração. 

    Bufei irritado. 

    --Sabe o que eu queria que estivesse mais perto? - Perguntei fazendo biquinho. 

    --O que? 

    --Sua boca da minha. Apenas me pede em namoro e vamos transar, eu quero muito estar com você em todos os sentidos. 

    --Gaara... - O interrompi imediatamente. 

    --Rock Lee, você mesmo disse que não quer mais perder tempo, vamos namorar e ir aprimorando nossa relação. Agora tenho uma proposta para você, ou transar comigo por bem ou vai ter que ser por mal. 

    Um sorriso cínico se formou em seus lábios e perguntou: 

    --E como seria esse ‘mal’? 

    Logico que não precisei dizer nada, ele sentiu minha areia envolvendo de leve seus punhos e tornozelos e olhou-me surpreso. 

    --Vou pagar pra ver. 

    Eu não acredito que ele disse aquilo, fiquei pensando se deveria ou não fazer aquilo e seu olhar me desfiava cada vez mais. Não queria força-lo daquela maneira, gosto do jeito que ele me provoca e incendeia, queria sentir seus braços percorrendo meu corpo, seus beijos vorazes e seu gemido em minha boca. Mas já era claro que por mais que ele tivesse com vontade de me fuder, ele decidiu ir devagar, então uma ideia surgiu na minha mente. 

    Fiz minha areia o segurar firme e obriguei a ficar sentado na cama, ele ficou bem surpreso e logo seu sorrisinho cínico sumiu. 

    --Você não vai fazer isso. 

    --Fica quieto e observe. 

    Peguei uma cadeira e coloquei em sua frente. Tirei minha roupa devagar e cada peça retirada eu o beijava, até finalmente ficar nu. Era inevitável ele não estar duro, sentei e cruzei as pernas, depois levantei uma perna devagar para que ele observasse bem o estava a sua frente. Levantei e deia mais um beijo nele. Lee gemeu. Voltei para cadeira e fiquei de costas para ele, coloquei um joelho apoiado no assento e com a outra perna estendida, dei uma empinada na bunda e fui descendo devagar até tocar meu tornozelo. 

    Dei uma olhada e ele estava hipnotizado com aquela visão, voltei a minha mão alisando minha perna, coxa, virilha e por fim meu pênis. Empinei mais um pouco para ficar bem visível o meu anus e alisei bem ali e voltei para meu pênis, então escutei: 

    --Puta merda. 

    --Vai ficar só olhando? 

    --Aceito seu acordo! - Disse com a voz rouca. 

    Desfiz minha areia, ele levantou-se e se aproximou, ajoelhou-se e com uma mão tocou meu tornozelo, senti um arrepio eletrizante, ele foi subindo e apertando quando chegou em minha bunda, esperei um tapa um aperto mais forte, mas o que ele fez me surpreendeu. Sem nenhuma cerimônia Lee começou a beijar minha bunda e deu uma lambida no meu anus! 

    Aquilo foi um mini susto, mais o que sua língua fazia em minha boca também fazia perfeitamente ali em baixo. Seus lábios foram subindo pelas minhas costas, nuca e pescoço, sua mão puxou meus cabelos para trás com força e sussurrou: 

    --Muito bem Gaara, quer que seja delicado ou grosso? 

    --Quero que me faça perder a razão. 


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