The Last A: O Último Anis

Tempo estimado de leitura: 10 horas

    14
    Capítulos:

    Capítulo 11

    O Preparativo.

    Linguagem Imprópria, Mutilação, Violência

    Sumo foi mesmo pego de surpresa. Lupa continuava seu beijo, cessando-o em seguida. O jovem, ainda surpreso, diz:

    — Lupa, eu… Tipo, você… é… Porque me beijou?

    — Só retribuindo sua gentileza…

    — Mas você não precisava retribuir dessa forma.

    — Você não gostou? Me desculpe. Pensei que hum… digo, garotos gostavam de receber beijos para se sentirem especiais…

    — Lupa, não é que eu não tenha gostado… eu gostei até, e muito. Mas você, bem… tipo…

    Lupa então vira seu rosto em direção a janela, dizendo:

    — Houve uma vez que eu beijei um garoto… foi em Kyoto a um tempo atrás.  Eu o amava.

    — Lupa…

    — Mas ele não correspondia a esse meu amor. Mas hoje eu o entendo. Eu não posso forçar alguém a me amar. Na verdade, isso é tudo que eu sei sobre o amor.

    — Como assim?

    — Eu não sabia o que era estar rindo até hoje. Porque eu nunca fiz isso. Com esse garoto eu o amava, mas só com tudo o que aconteceu em Kyoto eu aprendi o que é ser rejeitada… e é uma dor como a de não existir… Por isso eu lhe beijei.

    — O que quer dizer?

    — Você foi gentil comigo, mesmo sendo indiferente com você. Você cuidou de mim, mesmo eu o menosprezando. Eu sei o que é sofrer com isso. Eu aprendi com o Ethan. Eu reconheço sua existência, Sumo. Só espero que reconheça a minha, embora não a mereça.

    — Lupa, e óbvio que a reconheço, seja lá o que isso significa pra você. Eu não sei pelo o que você passou, mas percebi que você não viveu de forma normal. Não acha melhor que eu chame seus pais?

    — Não será necessário…

    — Tem certeza? Não acha que seria melhor avisa…

    — Minha mãe está morta e meu pai… doente.

    — Lupa, mil perdões. Eu não esperava que…

    — Não… você não teve culpa. Não se sinta mal… não há porquê.

    — Claro que sim. Eu fui grosseiro com voc…

    E mais uma vez, surpreendendo Sumo, Lupa o beija, mas dessa vez de forma menos intensa. Ela, mostrando um pequeno sorriso no rosto, olhando para Sumo, que estava ainda mais confuso, diz:

    — Vou acompanhar você por aqui a partir de hoje… sei que posso confiar em você…

    O jovem estava imóvel, ainda confuso com a situação. Voltou então os olhares para Lupa, retribuindo o sorriso com outro.

    O tempo passa…

    Casa de Jason, 09:00 pm

    Jason, detado em sua cama, combinava com seus amigos do time para se encontrarem na quadra da escola no sábado, para treinarem para o amistoso contra o time de Kuon.

    — Bem, pessoal... é isso. Espero que todos possam estar lá. Tá na hora de pôr Kuon no seu devido lugar e acabar com essa marra toda dele.

    Ao fim, ele se despede e coloca o celular sobre o criado mudo ao lado de sua cama e fecha os olhos. Estava pensativo.

    — *Esse jogo nao vai ser fácil. Mas eu sei como sair dessa... *

    Já passavam das 23:00 da noite. Jason então começa  a se preparar para dormir. Enquanto escolvava os dentes, se surpreende com um ruído estranho. Caminha até a janela, tentanto achar a origem, mas sem sucesso. Sem saber do que se trata, voltabao banheiro e lava o rosto. Estranhamente, Jason sente um mal pressentimento.

    — Essa sensação... é  a mesma daquele dia...

    E, num lapso de raciocínio, logo percebe que não foi somente um simples ruído. O jovem então corre até o lado de fora de seu quarto, o mesmo que dá acesso ao jardim da casa de sua tia. Ao redor, consegue perceber que aquele suposto cão estava no ambiente, pois raios podiam ser vistos passando pela fiação próxima a casa. Jason, incomodado com a situação, diz:

    — Você não desiste, não é? Pois bem, me pegou num péssimo dia.

    Jason então começa a caminhar em direção a área mais densa do jardim, já adentrando na mata. Ele, agora mostrando irritação, diz:

    — Qualé, sarnento? Mostra a fuça aí... Tá na hora de acabar com essa m*rda.

    Mesmo com as provocações, o suposto canino não aparecia, o que irritava ainda mais Jason, que continuava:

    — Vamos, apareça... eu sei que está aí...

    Jason havia caminhado tanto que estava de fato em uma floresta. Era comum os moradores locais terem jardins que desembocavam em matas densas, que terminavam se unindo a florestas. Mas Jason não tinha esse conhecimento e no momento estava no centro dela, já um pouco distante de sua casa. E junto a esse detalhe, eis que surge o suposto canino, fitando o jovem nos olhos, que diz:

    — Finalmente apareceu. Pensei que estava com medo de mim.

    O canino, mostrando estar irritado, diz:

    — Nunca teria medo de humanos e muito menos de um humano asqueroso como você. Não passa de um verme.

    — Eu estou pouco me importanto para o que você pensa de mim. Tá na hora de acabar com isso.

    O canino começa a emanar uma aura branca, manipulando raios, que cortavam o ar e se emaranhavam as árvores a sua volta. Logo todo o lugar era iluminado pelos raios. Jason, surpreso, diz:

    — Eu pensava que estava louco, que estava vendo coisas, mas agora fico mais tranquilo, pois o que irei fazer será um favor a todos que moram aqui nessa cidade. Você é uma ameaça.

    O cão, ao ouvir as palavras de Jason, começa a rir ininterruptamente, dizendo:

    — Eu, uma ameaça? Humano insolente e tolo... Sua suposta inocência me diverte. Dei chances para que saísse dessa cidade e até permiti que os Anis o eliminassem. Iriam me poupar de me sujar com seu sangue nojento.

    Jason, mostrando dúvida, diz:

    — Como assim? Anis? Mas você não é um?

    — Os quais se chamam Kuon e Shizuka, os mesmos que iriam apagá-lo. Eu mesmo não concordava com tais métodos, mas era uma forma bem eficiente.

    — O que? VOCÊ OS CONHECE? ESTÁ AGINDO AO MANDO DELES?

    — Humano tolo. Eu nunca me uniria com seres tão baixos e sujos como os Anis. Eu os observava, até perceber o que faziam com os humanos. Não passam de miseráveis assim como vocês, humanos... Vivem como vocês... escolheram um péssimo caminho... o caminho da humanidade.

    — DIGA! DIGA TUDO QUE SABE!

    — Você ja sabe o suficiente. E hoje eu irei por fim a sua vida. Eu não me importo com o que vai acontecer depois... mas eu irei proteger aquela humana... ela é o caminho o qual eu quero trilhar... ela é a excessão... era é o requiém.

    Jason ficara totalmente confuso com o que acabara de ouvir. Tentava indagar, mas em vão, pois o canino investiu em sua direção com um de seus raios. Por reflexo ou pura sorte, Jason consegue se desviar, porém se choca contra uma árvore, indo ao chão em seguida.

    Sem perder tempo, o canino desfere mais uma vez um de seus raios em direção ao jovem, que rola para o lado a fim de escapar de mais um de seus ataques. Jason então, aproveitando o embalo de sua esquiva, coloca-se de pé, correndo em seguida, tentanto flanquear o canino, rodeando-o de longe.

    O desespero de Jason era visível em sua face, tendo em vista que sequer conseguia se aproximar. O canino, que continuava a emanar seus raios contra o jovem, diz:

    — Não esperava nada diferente de ti, humano. Ato digno de um verme rastejante.

    O jovem, ainda correndo, com o desespero estampado em seu rosto, tentava continuar dialogando. Estava mesmo curioso pra saber o que o canino tinha a dizer.

    — O que quer com Iamiko?

    — Somente protegê-la de humanos como vocês.

    — Você está louco. Eu nunca faria nenhum mal a minha prima.

    — Eu o vi, humano. Você a oportuna.

    — Hã? Do que você está falando?

    Jason estava exausto. De tanto correr para evitar dos ataques do canino, tropeça na raiz de uma árvore ali proximo, indo ao chão. Aproveitando o momento, o cão consegue de fato atingir o jovem, fazendo se contorcer conforme o ataque continuava. O cão, caminhando lentamente em direção a Jason, fiz:

    — Você foi muito tolo em tentar entrar em combate. Você não tinha a mínima chance…

    — Miserável. Você não tem noção das consequências.

    —Eu tenho sim. Uma delas é protegê-la de você, humano.

    — Minha prima nunca te aceitaria, se é o que importa a você.

    O canino, agora mais irritado, atinge Jason com mais um de seus ataques usando seus raios. O rapaz começa a ser eletrocutado, tremendo por causa da descarga.

    — Nada ficará entre eu e ela. Vou protegê-la de qualquer perigo…

    Jason estava quase inconsciente, tentando em vão se levantar. Os ataques do canino eram de fato muito fortes para um humano resistir. O rapaz, com muita dificuldade, tenta falar:

    — Ela… Iamiko nunca… nunca irá te aceitar, seu monstro… Você é uma fraude e… Iamiko nunca irá compactuar com isso… Você não sabe o que faz porque… porque não entende nossa natureza…

    Por um breve momento, o canino ficou imóvel, ouvindo as palavras de Jason. E o jovem já havia percebido o que estava acontecendo: o suposto animal não tinha noção alguma do que estava fazendo, tampouco tentava raciocinar contra os fatos. Iamiko nunca iria aceitar perder seu primo. A dor seria imensa. Mas mesmo assim, perante o perigo, Jason continuava a tentar falar com o canino.

    — Desde o primeiro dia que nós vimos eu vi que você não tinha noção alguma do que estava tentando fazer. Iamiko me contou que cuidou dos seus ferimentos. O único lado que conheço é de você tentando me matar. Eu não maltrato minha prima como você imagina. O que fazemos é coisa nossa, são brincadeiras. Você está se metendo em um assunto que não lhe é de direito. Eu tô pouco me ligando que vive tem poderes e o diabo a quatro. Já vi muitas coisas estranhas e até deveria ter avisado a polícia sobre tudo. Mas não, eu não farei isso. Eu só quero viver a minha vida… mas você quer tirá-la de mim.

    O canino, aparentemente refletindo sobre o que Jason disse, expressa-se.

    — Sinto sinceridade e sabedoria em suas palavras, humano. Mas eu devo proteger aquilo que eu acredito. Eu irei proteger aquela humana custe o que custar.

    — Então a proteja. Lute por ela. Faça-a feliz, mas me matando você joga toda essa sua conversa fora.

    — Você não tem autoridade aqui, humano.

    Embora Jason tenha dito a verdade, o canino estava mesmo determinado em eliminá-lo. Caminhando lentamente até onde Jason estava, começava a emanar mais uma vez seus raios, dizendo:

    — Não se preocupe comigo. Eu irei protegê-la.

    — VÁ PRO INFERNO, SEU MONSTRO!

    E não havia mais nada que Jason pudesse fazer. Suas tentativas de persuadir o canino tinham fundamento, mas a crença do animal em proteger sua prima era um fator determinante para seu fracasso. Apoiado em uma árvore, debilitado por ter recebido choques, o rapaz somente observava o canino se aproximar. Mas, de forma inesperada, começa a sentir uma forte dor de cabeça. Uma pressão absurda em sua mente o fazia ter vertigens, ainda com o iminente ataque do cão, que iria trazer o seu fim.

    Porém, o surpreendendo, os raios que enganavam do canino começam a ser repetidos por uma outra força. O animal, agora mostrando-se surpreso, coloca-se em base de luta, estranhando o ocorrido. Jason, sem entender, diz:

    — Mas o que está acontecendo?

    E eis que surge, a sua frente, aquele felino que estava desacordado. O rapaz logo o observa com surpresa, não acreditação no que estava acontecendo. O felino estava a sua frente, olhando para o canino, o protegendo dos ataques. Era uma aura azul, que envolvia tanto o felino quanto o ambiente em volta de Jason que, incrédulo, diz:

    — Você! Mas… porque está fazendo isso?

    O felino, sem desviar o olhar do rapaz, diz, com uma voz estridente:

    — Você é muito importante para mim, humano. Não deixarei que nada aconteça com você até eu conseguir alcançar meus objetivos.

    — O que? Mas que objetivos?

    O felino, sem exitar, diz:

    — Domínio total.

    — O que?

    — Mas antes, preciso fazer um aliado voltar.

    E o felino, emanando a aura azul, concentra-se parte em direção ao cão que, sem ao menos poder se defender, é alvejado diretamente com um ataque violento do felino, fazendo-o ser arremessado para longe. O cão, ainda tinto pelo ataque, se levanta em seguida e diz:

    — Hum… quem é você?

    — Eu sou Piece 1. E esperava mais de você, Spark.

    — O que está dizendo?

    — Esse é o seu nome, não se lembra? Claro, é óbvio que não. Desde a rebelião que fizeram isso com você, mas irei ajudá-lo…

    E emanando mais uma vez sua aura, Piece 1 arremessa contra Spark um feixe de energia, que penetra sua cabeça, chegando até sua mente. Imediatamente após o golpe, Spark muda de semblante e, parecendo ter recobrando alguma lembrança, fiz:

    — Mestre Piece 1… mas o que houve comigo?

    O felino se aproximava de Spark, dizendo:

    — Reporte, Spark.

    — Eu… eu fui golpeado e jogado ao foço do centro após o fracasso da nossa rebelião. Shidoshi estava morto mas sua ordem foi : muito de nossos irmãos foram mortos.

    — Quantos sobreviventes?

    — As baixas foram muitas, mestre. Difícil dizer ao certo, mas somos menos da metade.

    — Compreendo.

    Piece 1, já tendo controlado toda a situação, volta sua atenção a Jason que, observando tudo que aconteceria, diz:

    — Mas o que está acontecendo aqui?

    O felino, caminhando em direção ao rapaz, diz:

    — Você é meu ressonante, humano.

    — Então foi mesmo você que me ajudou a recobrar minhas lembranças no hospital...

    — Sim. E sei o que aconteceu com você bairros floresta. Estive zelando por sua mente todo esse tempo, aprendendo seus costumes, ritos, elos, traços… Enfim, eu o conheço muito bem, assim como seus aliados e seus inimigos.

    — Pera… Como assim “inimigos”?

    — Kuon é seu inimigo. E irei destruí-lo.

    — Mas eu não quero que você o mate.

    — Ele é uma ameaçava a você e, por ventura, aos meus planos.

    — Agora que você falou isso, como assim “dominação total”?

    — O mundo todo.

    — Espera, deixa ver se entendi… Você quer dominar o mundo todo, que nem aqueles vilões megalomaníacos?

    — Não sou um vilão. Eu sou um emissário que trará equilíbrio ao planeta. Trarei a harmonia de volta.

    — E tu acha que com esse papo de “Pink e Cérebro” você vai chegar a algum lugar? Na boa, deveria ter deixado o cachorro ali me matar.

    — Eu imaginava que não teria muito da sua contribuição, humano. Mas isso é momentâneo. Você terá de aceitar isso, cedo ou tarde. Como disse, eu sou seu ressonante.

    — Que história é essa de ressonante?

    — Enquanto juntos de alma, temos uma força estrondosa que nenhum ser vivo seria capaz de deter-nos.

    — Poderia resumir?

    — Dependemos um do outro para obter o controle pleno de nossos poderes. Nós, Anis, somos experimentos bélicos. O projeto Ressonante foi criado para que soldados humanos tivessem elo com animais geneticamente modificados para ajudá-los no fronte. Porém, com o avanço da nanotecnologia, foram capazes de expandir esse elo: tanto o humano quanto o Anis são capazes de se conectarem via energia transcendental, ou seja, via alma. Basta haver o elo de particularidades.

    — Você diz com relação a DNA e essas coisas?

    — Exatamente. Você tem compatibilidade de 100%. Por isso o escolhi.

    — E o que eu ganho com isso?

    — Poder, humano. Poderes como o de Kuon e de tantos outros Anis. Poderemos derrotar a todos, um a um. Poderíamos expandir tudo isso a nível mundial.

    — Não sou avatar de ninguém, ouviu? Já estou de saco cheio dessa de animais, Anis, poderes e tal. Porque simplesmente sumam daqui e vão viver a vida de vocês em outro lugar? Até Kuon tem esse propósito, mesmo eu o odiando.

    — Sua falta de ambição me diverte. Mas eu sei esperar, humano. Até lá não me importo em ajudá-lo com o que quiser.

    — Eu não quero nada. Eu quero paz, só isso. Então é só caírem fora daqui pra sempre e tudo ficará bem.

    Spark só observava ao fundo a conversa entre os dois. Mostrando um pouco de irritação, ele diz:

    — Mestre, com o devido respeito, acha mesmo que esse humano servirá para seu propósito?

    Piece 1, que colidiu a fitar Spark, diz:

    — Porque a dúvida, Spark?

    — Porque não passa de um verme.

    — Deveria mostrar um pouco mais de respeito, Spark.

    — Mestre, quero fazer um trato com tudo isso que iremos fazer.

    — Do que está faltando?

    — Eu por diversas vezes o apoiei incondicionalmente. E inclusive é um dos motivos de eu ainda estar vivo e devo a ti por isso. Mas podemos fazer escolhas equivocadas com o tempo. O contrato com gente trouxe-nos essa imperfeição.

    — E onde quer chegar?

    — Caso seus planos sejam frustrados por esse humano, peço permissão de eliminá-lo imediatamente.

    Piece 1, voltando a olhar para Jason, não pensou duas vezes.

    — Eu sei sobre sua relação com esse humano e  a outra humana. Sei que é um assunto pessoal. Pois  bem, permissão concedida.

    Jason, mostrando-se irritado com tudo que acontecia, tomou a palavra.

    — Eu não quero saber de nada disso. 

    — Não precisa ser hoje, humano. Eu sou paciente. Em breve terá de aceitar esse fato. E nesse dia será o começo de tudo.

    Enquanto isso...

    Em algum lugar de Etofuru, 0:00 am.

    Lupa, até então dormindo, acorda repentinamente. Supostamente em sua casa, se levanta da cama, indo até a janela. A bela jovem, olhando para o céu encoberto, diz:

    — Não... Essa sensação... Não pode ser... É impossível... Nós o destruímos em Kioto a um tempo atrás... Ethan o destruiu até na alma...

    E do fundo de seu quarto escuro, eis que aparece um ser parecido com um grande lobo, com sua pelugem azulada, com uma cicatriz em seu olho direito. Ele, caminhando até Lupa, diz:

    — Você se refere a Piece 1?

    — Sim, Moonsand. Pai, ele realmente voltou ou é um pesadelo?

    — É um pesadelo se for verdade, minha filhote. E o fim de todos nessa cidade.

    — Teremos que lutar contra ele, pai?

    — Se for verdade, não há esperança. E sim, a única forma será a luta. De uma vez por todas.

    Continua...


    Somente usuários cadastrados podem comentar! Clique aqui para cadastrar-se agora mesmo!