Depois daquela estranha e incomodativa noite, e grupo pôs-se a caminho logo de manhã cedo. E a estranha criatura, com cautela, seguia as presas.
Depois de terem andado um bom bocado, à merce daquele calor húmido e sufocante, o grupo acabou por parar, para fazer uma pequena pausa e comer alguma coisa.
- Há aqui uns arbustos com frutas. ? disse Rubem.
- Hum! ? exclamou Maria. ? Adoro estes frutos.
- Vamos apanhar alguns. ? sugeriu Carla.
E os três começaram a apanhar frutos, cada um levava um saco, que iam enchendo. Sérgio e o Pro. Afonso, ficaram à sombra de uma árvore vendo o mapa.
Carla e Maria ficaram juntas, mas Rubem afastou-se, acabando por ficar sozinho.
Afastou-se até estar longe do grupo. Descontraído apanhava frutos, e sem reparar a estranha criatura que aproximava-se dele. Aproximava-se lentamente, em passos calmos e sem som, aproximava-se e estava esfomeada.
De repente, Rubem sente algo atrás de si. Vira-se, e fica paralisado, ao ver uma criatura humanóide, verde com o corpo coberto de folhas e espinhos, no peito tinha uma espécie de orifício vermelho, a mão esquerda estava coberta de espinhos, e a direita estava coberta de uma espécie de tentáculos verdes, nos pés tinham raízes com pequenos espinhos nas pontas, e a face da criatura, era semelhante a uma dioneia, os olhos vermelhos e brilhantes, davam arrepios.
Quando Rubem ia a gritar, a criatura agarrou-lhe pelo pescoço, utilizando os seus tentáculos. Por isso Rubem não conseguiu gritar, só sair um pequeno guincho. Mas Maria ouviu algo.
- O que aconteceu? ? perguntou Carla, ao ver que Maria ficara atenta com algo.
- Me pareceu ter ouvido algo. Parecia o Rubem.
- Agora que falou, onde é que ele está?
E as raparigas começaram a chamar por Rubem.
Rubem ouvia os chamamentos, mas nada conseguia fazer, tentava liberta-se dos tentáculos da criatura. A criatura aproximou Rubem de si, do seu peito saiu um espinho vermelho que espetou em Rubem. Este espinho estava envenenado, e Rubem, não morreu mas ficou paralisado, não conseguia mexer-se, não conseguia falar.
O monstro deixou-o cair no chão, e foi-se embora, e levou Rubem, puxando-o pelas pernas. As raparigas chegaram muito pouco depois, ao local onde estava Rubem, mas nada lá estava.
- Rubem! ? gritavam as raparigas preocupadas, principalmente Maria.
Sérgio e o Pro. Afonso ao ouvirem os gritos, foram ter com as raparigas.
- O que se passa? ? perguntou o professor.
- O Rubem desapareceu. ? respondeu Maria. - Eu ouvi algo, e ele desapareceu. ? Maria começava a entrar em choque.
- Desapareceu? Como assim desapareceu? ? perguntava Sérgio, e começara a gritar pelo nome do amigo, mas nada, ninguém respondia.
- O relógio do Rubem... ? observou Maria, ao ver o relógio do namorado no chão.
- Também está aqui o saco com os frutos que apanhava. ? disse Carla.
- O que terá acontecido? ? interrogava-se Sérgio. ? Há aqui uma trilha.
- Vamos segui-la então. ? disse Maria.
- Vamos então. ? disse o professor. ? Isto também é na direção do laboratório.
E começaram a seguir a trilha deixado pelo monstro quando fugira com Rubem, mas eles já estavam longe, muito longe, pois a criatura era muito rápida.
Foram para uma gruta, e aí atirou Rubem para o chão, que era duro e frio. Começou a rasgar a roupa de Rubem, e a olhar para o corpo do rapaz, e a babar-se para cima dele. Com aquela mão, coberta de espinhos, o monstro agarrou no pénis e testículos de Rubem, e apertou, com força, Rubem estava em pânico, com dores, mas não se conseguia mexer, nem gritar.
O monstro apertou com tanta força, e puxou, que tirou aqueles órgãos tão importante para um homem, a Rubem. Depois pôs o seu pé cheio de raízes, em cima que começaram a sugar-lhe o sangue, e as raízes também lhe chegaram ao ânus.
Com o outro braço, cheio de tentáculos, o monstro, agarrou os membros de Rubem e começou a puxar. Com os outros tentáculos, enfiou-os na boca do rapaz, até chegar bem fundo, e começou a mexer nos órgãos internos e a causar imensa dor. Puxou e puxou os membros do rapaz, e acabou por arrancar-lhe os braços e pernas. E depois, puxou os tentáculos, e desfez Rubem.
Ele morreu muito lentamente.
Entretanto o grupo dos colegas de Rubem e o seu professor, chegaram à entrada da gruta.
Continua...