Os Cinco Selos

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    Capítulos:

    Capítulo 205

    O Titã e o Nephilim

    Linguagem Imprópria, Mutilação, Violência

    Yoooooooo!

    Achou que eu não teria capítulo essa semana de novo?

    ACHOU ERRADO, CORNO

    Seu eu continuar postando nessa frequência, samerda vai acabar ficando mais um ano ai

    Boa leitura ^^

    O corpo do Kleist viajava no ar, e sua queda começou a se desenhar. Ele colidiu contra as laterais de algumas montanhas de gelo e falso-vidro, arrancando lascas. Por fim, terminou sobre a neve, estatelado com o rosto virado paro o alto.

    Sua visão estava completamente nublada, seus ouvidos zuniam e seu corpo latejava intensamente.

    Assim o Selo ficou por um minuto, mas que pareceu uma eternidade, pois estava alheio da sensação de tempo. O zunido fora diminuindo lentamente, tomado por diversas vozes sussurrando tranquilamente “levante! levante! levante!”. Então, sua visão focou, retomou a noção e imediatamente se sentou, muito ofegante. Seus ossos não haviam se quebrado, o peitoral da armadura amassou levemente, porém sentia muito a dor do impacto. Depois, reparou no som de batalha.

    Os ananicos, montados nos gigantes de gelo, travavam um confronto violento contra os gigantes demônios. Os demônios caiam por terra com a força bruta dos gigantes de gelo, eram pisoteados ou golpeados com as mãos, sendo amassados até a morte. Os ananicos, porém, perdiam pelos fortes golpes das bardiches dos demônios, e, sendo pequenos e agora indefesos, eram facilmente pisoteados.

    Ver os ananicos fugindo de medo e sendo mortos encheu o Kleist de fúria, deixando até mesmo transparecer em seu semblante.

    — Corram! Vão o mais próximo da barreira que conseguir! — ele vociferava. — Está guerra não é de vocês! Corram!

    Eles hesitaram por poucos segundos, mas fora o que os ananicos fizeram. Correram como o Selo dissera, passando por ele proferindo sem parar “Obrigado! Obrigado! Nós lembraremos de você!”.

    Kleist controlou sua respiração pesada: aspirou fundo e depois soltou devagar. Seu semblante de fúria esvaiu, retornando com a inexpressividade habitual. Sua espada, Odin, estava cravada nas costas do titã, mas não seria um empecilho para derrotar reles demônios. As chamas amarelas tomaram conta de seus braços, criando espadas do mesmo tamanho que Odin em ambas mãos.

    Flexionando as pernas, avançou em um salto no primeiro grande demônio, que não teve reação rápida o suficiente e fora decapitado em um poderoso golpe flamejante. As espadas criadas pelas chamas eram muito frágeis comparadas a arma principal, e, portanto, estilhaçaram por completo com este golpe.

    Os pés do Selo tocaram a neve, deslizando por metros por causa do momento, ao mesmo tempo em que conjurava outras duas espadas com suas chamas. Redirecionando-se em um giro, disparou-se novamente em direção as criaturas sombrias. O primeiro atacou com a gigante bardiche, mas Kleist a repeliu com a lâmina direita em um impacto poderoso, abrindo uma brecha para saltar e rasgar verticalmente o rosto do demônio. Na verdade, quem matou este demônio foi o segundo, onde, em um golpe desesperado, cravou a lâmina na cabeça do semelhante para tentar acertar o Selo, e claramente não conseguiu. Kleist pegou impulso na haste da arma e também decapitou este último demônio em um impetuoso corte.

    Mais destas criaturas surgiram, porém o selo da Guerra os matou com a mesma intensidade e violência, banhando sua armadura dourada e prateada com o sangue carmesim dos inimigos.

    Por fim, Kleist ficou parado em meio os corpos dos demônios, fitando um ponto aleatório, concentrado. Sabia e sentia que Za'elronan estava próximo, mas não conseguia descobrir da onde estava vindo. Não escutava seus passos; não sentia tremores; mas o solo não é o único local para se deslocar.

    O ataque veio de cima.

    O titã demoníaco irrompeu do alto da nevada, com seu gigante martelo assobiando no ar até brandir contra o solo em uma poderosa explosão, fazendo voar neve e estilhaços. O tremor fez as paredes ressoarem, lançando vibrações por muitos metros e direções distintas.

    Antes mesmo que o demônio pudesse se vangloriar pelo ataque, chamas amarelas surgiram com ímpeto, amalgamando-se com os detritos. O selo da Guerra, em seu Despertar, pisou sobre a cabeça do martelo e disparou-se pela haste. Za'elronan planejou pará-lo, contudo, alheio sobre a velocidade do Selo em seu Despertar, não fora rápido o suficiente: Kleist saltou e, com uma espada criada pela sua magia, cortou os olhos do demônio em um único e poderoso golpe. A cabeça do Dedo fora projetada levemente para trás enquanto ele grunhia e levava a mão livre aos olhos.

    Imparável, Guerra pegou impulso no peito do gigante e se atirou para cima, ultrapassando a cabeça. Com as chamas, propulsionou-se de volta para baixo, descendo pelas costas. Lá encontrou sua espada, agora na forma da luz amarela intensa. Sob seu próprio rugido e o do inimigo, ele agarrou a lâmina e desceu rasgando as costas de Za'elronan, que se contorceu enquanto o sangue fluía.

    — Meus olhos! Maldito seja você, nephilim! — exprimiu com fúria. — Eu lhe amaldiçoo pelo resto de sua vida!

    Com fúria crescente, Za'elronan pegou seu martelo, que cintilou, e brandiu aleatório e pesadamente contra o solo destruído, fazendo estacas de gelo brotarem de todos os lados. O Selo ziguezagueou, girou e pulou, mas, inevitavelmente, precisou utilizar sua espada imbuída em labaredas para destroçar alguns gelos. Por conta disto, Za'elronan sentiu o calor e o rastreou, movendo seu martelo em um golpe, porém errando seu alvo por pouquíssimo. Não obstante, Kleist ainda voou com o choque do impacto.

    Quando firmou os pés no chão, Kleist concentrou suas chamas na espada, e isto novamente o dedurou. Ora, o titã fez novamente o gelo brotar, e um deles atingiu o Selo no peito, mas não fora suficiente para perfurar sua armadura negra, apenas o projetar para longe.

    — Mesmo sem os olhos, Guerra, posso sentir seu cheiro imundo, seus sons ínfimos e seu débil calor neste mundo frio — entoou o grande demônio, com um sorrisinho nos lábios. Ao passar de alguns segundos, reparou que não havia mais barulho, calor e cheiro algum. — Ah, então agora pretende se esconder de mim?

    Kleist havia fugido.

    Ele corria por entre a mina, dobrando pelos caminhos que se dividiam em muitos outros. Seu corpo ainda doía pelo primeiro golpe direto do martelo, mas, fora isto, nada lhe ocorria.

    “Muito esperta sua estratégia de fugir”, sussurrou Odin em um tom zombeteiro.

    — Não estou fugindo. Pelo menos, não nesse sentindo — explicava. — Pretendo libertar os ananicos desta prisão antes de confrontá-lo de fato.

    “Tão interessado nesta raça... Posso saber o que lhe chama tanta atenção neles?”

    — Isto nem eu sei dizer. Apenas sinto que precisaremos da ajuda deles futuramente, assim como eles precisam da minha. Agora, cale a boca, Odin.

    Demônios altos a frente enfrentavam ananicos, que, após terem seus gigantes de gelo estilhaçados, corriam de medo. Kleist, rápido e bastando apenas um golpe em cada, fez os demônios recaírem ao chão, mortos.

    Continuou seguindo pelo caminho até chegar em um cruzamento e parou. Sabia que o Dedo estava o caçando fervor, então disparou uma torrente de chamas amarelas em uma direção e seguiu pelo caminho oposto, desejando despista-lo. E assim ele prosseguiu por um tempo, até seu plano demostrar ser completamente falho.

    “Sobre você!”, urrou Odin.

    Novamente, o titã caiu dos céus atacando com o martelo, causando a mesma destruição que antes. Seus olhos haviam se regenerado, assim como o rasgo em suas costas, como se nada houvesse acontecido.

    — Eu vejo você — disse Za'elronan, com um sorriso mordaz. Ele ergueu o martelo, e seu sorriso se alargou ainda mais quando viu o corpo do Selo estirado na cratera, de rosto para o chão, imóvel e a com a armadura trincada. — Imagine só o quanto os outros Dedos irão rir quando eu contar que um nephilim tentou fugir de mim! O quanto meu Imperador irá me elogiar e vangloriar! Imagine só! — E suas risadas ressoavam.

    Kleist não conseguia se mover. Seus ossos haviam se quebrado; seus músculos, estourados; e órgãos internos, danificados. O sangue, fervido, saia pela boca, deixando sua cabeça sobre uma mistura com a neve. Naquela situação deplorável, só havia uma coisa ser feita: teria que pedir ajuda novamente ao ser horrendo.

    "Personificação da Guerra", pensou.

    As chamas amarelas fervilharam pelo recinto, tão intensas que o demônio sentia o calor no topo de sua cabeça. Enquanto isso, as correntes mágicas criadas por Odin adentraram e percorriam por entre as entranhas de Kleist, juntando todos os estilhaços de seus ossos, costurando seus músculos rasgados e reconstruindo os pedaços de seus órgãos.

    — Oh, então pensas que liberar estas chamas irá salvá-lo do próximo golpe?! Tolo!

    O martelo fora erguido sobre a cabeça de Za'elronan e desceu pesadamente cortando o ar. Contudo, ao mesmo tempo, toda a massa fervida se deslocou para cima com fúria, brandindo contra a superfície do martelo e fazendo-o subir de volta, desequilibrando o demônio, que precisou dar passos para trás para firmar-se novamente.

    Guerra estava de pé mais uma vez. Sua armadura havia sido reconstruída graças ao poder de Odin, pois havia sido remendada por magia. Em suas costas, o nimbo se fazia até além do topo da cabeça, pulsando e cintilando em amarelo. Sua espada, antes translúcida e de brilho amarelo, agora era física com um prateado cintilante. Uma corrente, acoplada no final do punhal, entrelaça-se no braço do Selo até o ombro.

    Percebendo o nítido aumento de força do Selo, Za'elronan se apressou: segurou o cabo do martelo com força e atacou novamente, e desta fez com a runa cintilando. Com seus olhos amarelos cintilando intensamente por de dentro do elmo, Kleist não se abalou. As chamas tomaram conta de seu braço e lâmina, e prosseguiu disparando-a. No confronto entre as duas forças, o martelo perdeu novamente e fora repelido — e isto deixou o demônio perplexo. "Se eu avançar agora, serei bloqueado por sua mão", pensou Kleist.

    Ora, o Selo cravou sua espada imbuída em labaredas no solo, fazendo lâminas gigantes emergirem do mesmo e das laterais das estreitas paredes. Redirecionando o martelo, Za'elronan o brandiu contra o monte, assim conjurando o gelo, que o protegeu de quase todas as lâminas afiadas. Quando se deu conta, percebeu que o nephilim fugiu mais uma vez.

    — Você ousa fugir de mim novamente, Guerra?! — vociferou com ainda mais ira.

    Za'elronan avançou sem se importar de ter o corpo rasgado pelo gelo e pelas lâminas, e perseguiu o Selo. Kleist pulou de uma parede a outra, correu pelo solo e curvou pelo caminho diversas vezes e com velocidade, afim de distrair e afastar-se de seu inimigo, mas o titã ficou em seu encalço a todo tempo. Olhando de soslaio por sobre o ombro, ele notou que o demônio havia se regenerado por completo dos ferimentos. "Precisarei de um golpe fatal", pensou. Apertando o cabo da espada com força, a lâmina e as correntes emitiram um brilho azul-metálico que mesclou com o amarelo das chamas.

    Subitamente, o deus da Guerra partiu o ataque. Dada a velocidade de Za'elronan, ele não conseguiu impedir o primeiro golpe, que saiu rasgado seu pescoço. O Selo continuou no ar, sem ter como se redirecionar, até suplicar um apelo — empreste-me sua magia, Odin.

    O ser nada humano riu sigilosamente com um pedido, deleitando-se com a suplicia do todo orgulhoso Selo. Mas ele nunca negaria se isto o banhasse de sangue, então sussurrou em resposta: “Como desejar, Guerra”.

    A corrente no braço direito do Kleist se entrelaçou em seu corpo até a palma da mão esquerda. A partir dali, a corrente, como se sua extensão estivesse invisível até então, demostrou estar interligada com a recém ferida no pescoço do Dedo.

    Com força, o nephilim se puxou de volta, e desta vez rasgou as costas do demônio. Com o auxílio da corrente, viajou pelo ar em volta do Dedo, cortando-o em diversos lugares, alternando a corrente entre as feridas e rodopiando cada vez mais. Za'elronan, grande demais para acompanhar a deslocação do pequeno ser, debatia-se de maneira deprimente tentando acertá-lo, mas em vão. Guerra desceu talhando sua barriga; agarrou-se na corrente e aproximou-se de suas pernas, cortando o tornozelo do titã, que, ao perder a sustentação, imediatamente caiu com um joelho tocando a neve. "Tenho que proteger meus pontos vitais", pensou Za'elronan, preparando-se para se revestir com o gelo criado pelo martelo. Contudo, arregalou os olhos de surpresa ao ver o nephilim correndo mais uma vez.

    — Volte aqui, seu desgraçado! Não acabamos ainda! Seu pequeno ser miserável e fraco! Ainda ousa querer desafiar meu imperador, sendo você tão medíocre?!

    Kleist parou um instante para dizer: — Você não vale o meu tempo. — E seguiu em frente.

    Za'elronan cerrou os dentes, deixando a fúria transparecer nas feições de seu rosto. De suas feridas, um brilho emanou, e elas começaram a se cicatrizar.

    O Selo havia se distanciado, saído da área rodeada por montanhas de gelo e falso-vidro, para uma completamente aberta e branca pela a neve sobre o solo. Sem olhar para trás, continuou seguindo até chegar na beira de um precipício. Ao olhar para baixo, não se conseguia ver o fim, ainda mais porque a nevasca lá se fazia.

    Houve um banque alto. Seguidamente, a partir das montanhas, o gelo começou a se erguer até a beira do precipício, formando muros altos em ambos os lados do nephilim, limitando aquela área aberta em um caminho singular. No início, o titã apareceu, com o martelo repousado sobre o ombro e com suas feridas curadas.

    — Chamamos este lugar de Pecado. É onde empurramos aqueles seres, caso nos desobedeçam. O fim da queda da direto em estacas afiadas de falso-vidro. Não houve um que sobrevivesse a isto — explicou o demônio. — Não há mais fuga, nephilim. Ou você morre aqui, ou lá embaixo.

    O Dedo encarou o Selo, expressando toda sua fúria em uma carranca, e partiu para o ataque, em passos largos, erguendo o martelo e envolvendo-o em gelo para um poderoso golpe.

    Guerra estendeu seu braço esquerdo para o alto com as correntes cintilando.

    Subitamente, todos os ferimentos de Za'elronan se abriram novamente, demonstrando ainda estar conectado com as correntes mágicas de Odin mesmo após serem cicatrizadas. Enquanto ele corria, o corte no tornozelo se abriu, fazendo-o perder o equilíbrio. O gigante começou a bater nas paredes de gelo, tentando de maneira vergonhosa se manter de pé — e teria conseguido, se não fosse o Selo. Kleist deixou seu corpo imbuído em chamas amarelas, sentindo-se cada mais forte com o passar dos segundos. Com toda a força, puxou as correntes que se interligavam com o demônio, e isto o fez perder completamente o equilíbrio. Za'elronan caiu por terra, rolando pela neve. O nephilim se abaixou e olhou para cima, vendo o titã passar sobre sua cabeça e cair direto no precipício.

    Za'elronan tentou se segurar na beirada, mas seu martelo recaiu sobre os dedos, fazendo-o se desprender instintivamente. Ele via o precipício se distanciando, cada vez mais e mais. E, quando menos esperava, suas costas atingiram as centenas estacas de falso-vidro no solo, que o penetrou facilmente. Seu gigante corpo fez a neve subir como fumaça em meio aos seus gritos de dor.

    Seu corpo estava todo perfurado, muitos de ossos haviam se quebrado, mas ainda estava vivo — não se preocupou, pois iria se regenerar mais uma vez. Agora, tudo o que pensava era como iria matar o desgraçado do Selo.

    No céu, houve um cintilar.

    Seus pensamentos se entorpeciam de ódio e fúria, portando, além de matá-lo, também iria o humilhar por tudo que tinha feito.

    O cintilar amarelo ficava cada vez maior... mais perto.

    Afinal, o nephilim era pequeno, ínfimo em relação ao seu tamanho. Seria tão fácil colocá-lo na palma de sua mão e esmagá-lo lentamente, vendo-o sofrer e pedindo misericórdia. Seria tão...

    Caindo como um meteoro, o deus da Guerra irrompeu dos céus recaindo sobre o titã, cravando a lâmina profundamente em sua carne, na região do coração. As chamas amarelas oscilavam intensamente enquanto o demônio grunhia e se debatia de dor. Porém, sobre este ataque desolador do Selo, Za'elronan pereceu, transformando Pecado, o túmulo de centenas de ananicos, em seu próprio.

    Kleist ficou de pé, ofegante. Os danos pela queda haviam sido curados pela magia de Odin imediatamente, porém passou a sentir que o poder dele se retraia.

    — Ainda não — disse o Selo.

    “O demônio está morto. Não irei mais ceder meu poder para você desnecessariamente”, retrucou a espada.

    — Eu disse ainda não, Odin.

    E a criatura obedeceu.

    Ora, através das espadas que o Kleist havia deixando no precipício antes de cair, utilizou as correntes para conseguir se içar para cima novamente. Ele refez todo o trajeto de volta para o castelo do Dedo, matando os demônios restantes que ainda esperavam seu líder.

    Dentro do castelo, o Selo cumpriu com sua promessa: destroçou o cristal multifacetado com sua lâmina, consequentemente destruindo a barreira e libertando todos os ananicos. Ao fazer isto, porém, Odin recolheu toda sua força, e Kleist voltou a sua forma nephilim, com todos seus ferimentos anteriores. Ele caiu no chão, débil, com o sangue escorrendo dos seus lábios.

    Eis que um ananico montando em um gigante de gelo adentra. Ele caminhou até o Selo, içando-o com a mão e, emanando da boca do gigante, envolveu-o em uma energia esverdeada e azulada. Segundos depois, Kleist sentiu suas dores irem embora, pois seus ossos e órgãos foram regenerados por esta inesperada magia.

    Após ter colocado seu salvador no chão, o ananico virou-se e fora em direção a saída.

    — Aalm e todos nós, ananicos, agradecemos por ter nos salvado, Guerra.

    Ao lado esquerdo de Kleist, uma fenda se rasgou no ar.

    Continua <3 :p


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