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Uma gota de suor escorreu pela testa de Thea. A quanto tempo eles estavam fazendo aquilo? Duas, três horas? O treinamento era tão intenso que ela nem se reconhecia mais. Desde quando tivera aquele ímpeto guerreiro, aquele fogo ardente dentro de si? Todos os dias, por quase dois messes, eles estavam a treinar incessantemente.
Thea segurava uma espada de madeira com as mãos, estava ofegante. Sua vontade era partir para cima de Malcolm com tudo, mas ela conhecia seu pai, seu mestre, um ataque impetuoso assim de nada adiantaria.
Thea ainda era jovem, com recém completos dezoito anos. Magra, um pouco baixa. Seu físico nunca fora lá essas coisas, mas ela já podia sentir as mudanças devido aos treinos incessantes. Estava com roupas confortáveis para um treino: shorts e um top colados no corpo, dando um contorno bem realista de suas curvas. Sua barriga estava definida com músculos sutis. Os cabelos pretos estavam começando a crescer, quase alcançando a altura dos ombros.
- O que foi, já está cansada? – perguntou Malcom Merlyn com seu típico ar irônico. Ela odiava essa ironia dele, mas sabe o que era irônico nisso tudo? Havia herdado essa mesma característica dele.
Apesar de ter mais do dobro de sua idade, Malcolm ainda estava em forma, com um corpo invejável para uma pessoa de quarenta e dois anos. Usava apenas uma calça preta, estava descaço e segurava sua espada de madeira com apenas uma das mãos. Seus músculos eram bem definidos, fruto de anos de treino. Os cabelos eram pretos, curtos.
- Ainda posso continuar com isso por muito tempo! – bradou a garota avançando.
Thea era um pouco mais rápida que ele, mas mesmo assim seus reflexos não chegavam nem aos pés dos de seu pai. Além do mais essa velocidade só se mostrava uma vantagem no primeiro ataque, pois ela tinha um pequeno atraso entre um golpe e outro, problema a qual Merlyn não possuía.
Eles trocaram três golpes seguidos. Thea tentou acertá-lo na cabeça, tórax e peito, mas nada adiantou. Seu pai parecia uma fortaleza impenetrável! Ele tinha uma habilidade absurda, algo que ia muito além do que simples força e velocidade. Suas reações eram precisas, seu estilo de luta se adaptava conforme o inimigo. Até seu raciocínio era mais rápido, permitindo-o traçar estratégias de uma forma impressionante.
Ela avançava desferindo mais e mais golpes. A cada novo ataque liberava suas energias em um grito. Malcolm defendia a todos, parecendo zombar dela de tão calmo que se mantinha. Foi então que Thea viu uma brecha em seu lado esquerdo. Ela nem sequer pensou, apenas agiu.
Avançando com tudo, a garota desferiu um golpe letal. O que aconteceu a seguir ela não entendeu. Vira apenas a espada de seu pai se mover rapidamente, deixando uma marca indistinta no ar. Ele bloqueou o ataque dela e, em uma sincronia perfeita, desferiu um golpe nas costelas da garota.
Thea gritou ao sentir a pontada de dor, mas isso não foi o pior, e sim quando o veio segundo golpe, direto na sua cabeça. Ela sentiu que tudo girava. Quando deu por si estava no chão, de costas. Sua espada havia rolado para longe, inalcançável para seus braços. Ela nem teve tempo para se reerguer, sentiu um peso sobre si e uma pontada de dor ainda maior em seu pulso esquerdo.
- Eu venci... de novo – disse Malcolm com aquele costumeiro sorriso de triunfo que ele sempre exibia após surrá-la nos treinos.
Ele havia se sentado sobre ela. Impedindo-a de se levantar com seu peso. Com uma das mãos prendia o braço esquerdo de Thea, torcendo seu pulso de leve. Ela sabia que, se ele quisesse, poderia quebrar sua mão como se fosse um graveto.
A garota grunhiu com fúria e frustração. Tentou levantar-se, mas seus esforços foram inúteis. Com a mão livre Malcolm segurou a cabeça da filha, esfregando contra o concreto frio. Aquilo era humilhante, mas a ideia era exatamente essa.
- Isso me lembra que mereço meu prêmio pela vitória... de novo – ele repetiu essas duas últimas palavras rindo – sabe Thea, estou começando a achar que você perde de proposito porque gosta do que vêm depois – completou com malicia na voz. A mão que segurava seu rosto fez um carinho na bochecha da garota.
Thea mordeu o lábio, era melhor não responder, isso só o faria provocá-la mais. Havia um trato entre os dois. Trato esse a qual ela seguia rigorosamente, era uma questão de honra.
O trato era simples. Se ela o vencesse, ao menos uma vez, seu treinamento estaria por fim encerrado. Claro que ele continuaria ensinando-a, mas ela teria sua independência e reconhecimento como guerreira.
Agora, se ela perdesse, ele tinha o direito de tomá-la, sexualmente falando. Sendo assim, já fazia muito tempo que ela era fodida duas ou três vezes por dia por Malcolm. O pior é que ele tinha um pouco de razão. Ela não perdia de proposito, mas também não desgostava de sua punição.
- Então, vamos começar – disse dando dois tapas firmes na bunda de Thea. A garota fez uma careta, mas não gemeu.
Malcolm levantou-se, fitando com excitação a sua filha e pupila. Ela estava particularmente atraente estirada no chão com aquelas roupas curtas e aquela bunda empinada. Havia algo de intenso na relação dos dois. Com certeza não era uma relação comum entre pai e filha. Os dois tinham uma tensão sexual sempre presente. Tensão essa que sempre aflorava durante os treinos, com o contato físico dos dois, as trocas de golpes, o cheiro de seus corpos suados.
Com seu pênis bastante ereto dentro das calças ele sentou-se ao lado da filha. Primeiramente acariciou o corpo dela. Suas mãos exploraram as coxas e a bunda, subindo para as costas e ombros. A respiração de Thea ficou acelerada, ela quase podia sentir faíscas saindo das pontas dos dedos do pai. Malcolm voltou a descer suas mãos, fazendo todo o caminho de volta.
- Essa é a parte favorita de treina-la – disse ocupando-se com os carinhos – já senti atração por outras mulheres Thea, mas nunca como sinto por você.
Ele tocou no shortinho curto dela e o abaixou, apenas o suficiente para que a bunda dela ficasse exposta. Era uma bunda levemente cheinha, com nádegas redondas e macias. Ele voltou a apalpá-la, agora seus dedos tocando diretamente na pele da garota.
Thea adorava aquilo, mas odiava ter que ficar sempre por baixo, sempre submissa. Ela não se preocupava em dar para ele todo dia, mas era sempre a mesma coisa: ele a tocando até sentir-se aliviado. Ela já conhecia o roteiro: primeiro vinha a penetração por trás, lenta e com os dedos, mas mesmo assim severa. Depois ele a masturbava, estimulando-a bastante, mas nunca deixando-a chegar ao orgasmo. Essa era uma forma de puni-la e funcionava bem, pois Thea sempre ficava irritada por não poder se aliviar. A melhor parte era a que vinha a seguir, a penetração pela frente com o pênis maciço de Malcolm. Essa era a parte mais intensa, quando ele a fodia com gosto e ela gemia como uma cadela no cio.
Para finalizar ela era colocada de joelhos e deveria chupá-lo até ele ter um orgasmo dentro dela. Thea engoliria tudo, como sempre lhe era ordenado. E então terminaria. A coisa se repetiria pela tarde e então de novo no dia seguinte.
- Vamos começar querida – disse Malcolm afastando as nádegas da filha e tendo uma bela visão de sua entrada.
Então veio o que ela já esperava. Dois dedos úmidos de saliva invadindo-a por trás, fodendo-a em um ritmo lento. Ela soltou um gemido baixo, os dedos iam e vinham em um ritmo constante e já familiar. Ela ainda era apertada por trás, mas se tornava cada vez menos, com tantas penetrações ali todos os dias. Thea arqueava de prazer, contando mentalmente as penetrações. Queria que chegasse logo a segunda parte, a masturbação, mas Malcolm demorava-se para provocá-la, para dizer que ele estava no comando e ela devia apenas dançar de acordo com seu ritmo.
- Você é melhor do que sua mãe – disse Malcolm, suas mãos movendo-se de forma constante dentro dela – minhas transas com ela não eram tão interessantes quanto as que tenho com você.
- Sério que vai ficar falando sobre minha mãe enquanto me fode? – ela revirou os olhos – pensar em vocês dois transando não é algo que eu consiga imaginar sem me achar esquisita.
Malcom apenas riu e não disse mais nada. Ele manteve a penetração por mais umas vinte estocadas até que parou. Retirou totalmente o short de Thea e deu um tapa firme em sua bunda. Ele nem precisava dizer mais nada, ela já sabia o que ele queria.
Obedientemente Thea se virou, deixando agora exposta sua vagina já bem úmida. O top ainda cobria seus seios, mas era bem visível o quanto os mamilos estavam rígidos. Malcolm percorreu seus olhos cobiçosos no corpo da filha. Com um movimento, levantou o top, revelando os seios medianos da garota.
- Nunca vou me cansar deles – disse apalpando o seio esquerdo. Em seguida, ele apalpou o direito.
Thea soltou um gemido um pouco mais alto do que ela queria. Seu pai tocava os pontos certos que lhe davam prazer, estimulando-a com precisão. A mão livre dele foi até o meio das pernas dela, iniciando assim uma lenta masturbação.
Como Tha poderia descrever aquilo? Era maravilhoso, nem rápido, nem lento demais. Ela gemia baixo, seu corpo se contorcendo de leve devido ao prazer. Ele enfiava dois dedos dentro dela, estimulando o clitóris da garota com toques e leves beliscões.
- Ahhh... merda... mais... me de mais...
Malcolm fez o que a filha pediu, intensificando os toques, levando Thea quase a loucura, então, quando ela já estava prestes a gozar, seus movimentos cessaram. A garota bufou, frustrada. Olhou para sua vagina a vendo bastante úmida, mas nada de orgasmo ali.
- Você não tem o direito de se aliviar – disse ele severamente.
Thea estava inconformada. Era horrível que todo dia fosse assim. Por que ele não a deixava ter a droga de um orgasmo? Parecia que ele tinha mais prazer naquela pequena tortura sexual do que em fode-la. Malcolm ocupou-se em acariciar os seios e coxas de Thea por um tempo, até ela apagar seu fogo. Só então ele voltou a colocar seus dedos dentro da vagina da filha, recomeçando a masturbação.
A experiência se repetiu. Thea apertava os olhos com força, gemia e implorava por mais. E ele lhe dava mais, mas na hora H cessava tudo, deixando uma Thea frustrada com a vagina quase queimando de tanto desejo.
Eles ficaram quase quinze minutos nisso. A garota já estava para ficar doida com aquela tortura. Felizmente ele por fim cessou as masturbações. Thea estava ofegante, totalmente encharcada de suor, mas sem nem um pingo de orgasmo. Ele levantou-se, ainda vestia sua longa calça.
- De quatro.
Ela fez o que lhe foi ordenado. Sempre era do mesmo jeito. Malcolm não a deixava tomar a iniciativa. Ela era fodida de quatro, só podendo sentir o pau duro dele dentro dela, mas nunca podendo toca-lo com as mãos.
O som das calças dele sendo tiradas pode ser ouvido. Logo em seguida ela sentiu a cabeça do pênis dele roçando em sua buceta, esfregando-se maliciosamente nela. As mãos dele a seguraram na cintura, com força, e a primeira estocada veio.
Thea gemeu forte com o contato. A sensação de ser penetrada era ótima. Aqueles dedos em sua bunda do começo da transa em nada se comparavam aquele pênis grosso em sua vagina. Ela gemia mais e mais a cada nova estocada. Malcolm a possuía com gosto, mas mantendo um ritmo mediano.
- Gosta de ser fodida Thea? – a mão dele lhe acariciava as costas – gosta de ser minha?
Sim, ela gostava, mas queria que as coisas fossem diferentes. A semanas que imaginava como seria tocar no corpo do pai, fode-lo como um igual, e não apenas como uma discipula submissa. Ela ainda sonhava com o sabor dos lábios dele. Mesmo depois de tantas transas não o havia beijado uma única vez.
As estocadas se sucediam, cada uma mais estimulante que a outra. Thea gemia cada vez mais alto, seu corpo rebolando de uma forma bastante indecente. A penetração encerrou-se. Thea sentiu o pênis saindo de dentro dela. Era claro que ele não deixara que ela tivesse um orgasmo. Thea deu um suspirou e virou-se, ajoelhando-se. Aquela seria a última etapa daquela transa. Iria terminar chupando-o, era sempre assim que terminava.
Ela deu de cara com o pênis dele, duro e ereto. O mesmo se projetava imponente. A área central da cabeça era avermelhada, como um olho de fogo. Malcolm sorriu para ela.
- Sabe o que fazer.
Sim ela sabia, já havia feito aquilo um milhão de vezes. Deveria colocar as mãos na cintura dele e começar a chupar. Os movimentos deveriam ser lentos e estimulantes e ela devia parar apenas para dar lambidas generosas em seu pau.
Era isso que ela devia fazer, mas não era isso que queria fazer. Thea estava cansada de ser a submissa ali. Não queria esperar até o dia que venceria seu pai para ser tratada como igual no sexo. Ela queria isso naquele exato momento.
- Não vou lhe chupar – disse levantando-se. Mesmo assim ainda era bem mais baixa que ele. Thea o encarava com determinação – quero foder com você normalmente. Chega de ser sempre tocada como você gosta.
A expressão de Malcolm não se alterou, mas ela sentiu os olhos do pai a fitando com uma fúria silenciosa.
- Nosso trato diz...
- Sei o que nosso trato diz – ela o cortou – mas eu sou sua filha. Você, mais do que ninguém, devia saber que não sou do tipo que alguém coloca uma coleira.
Ela não se arrependeu do que disse, mas isso não queria dizer que não sentira medo da reação de seu pai. Malcolm a fitou demoradamente. Toda aquela sua demora em reagir só deixou a garota mais tensa. Para sua surpresa, um sorriso de orgulho surgiu nos lábios de Malcolm.
- Você tem atitude. Não esperava por isso, mas fico feliz que o tenha feito – ele colocou as mãos nos ombros dela e a puxou para perto.
Ela fez o mesmo. Logo a boca dos dois se encontraram, selando o primeiro beijo de ambos. Foi intenso, gostoso e molhado. Ela ainda sentia o pênis de seu pai roçando em sua vagina, fazendo cocegas em sua região mais sensível.
Eles mantiveram o beijo. As mãos dele deslizando pelas costas da filha, enquanto as de Thea acariciavam o dorso musculoso do pai. Ela caminhava para trás durante o beijo, sendo empurrada delicadamente por Malcolm até encostar na parede. Sua bunda ficou imprensada contra o concreto, a sensação era boa, ainda mais porque o pênis de seu pai pressionava mais e mais sua buceta, penetrando-a devagar.
Thea soltou um gemido de satisfação. Era desse jeito que ela gostava de fazer as coisas. A situação só melhorou quando ele levantou uma das pernas dela, deixando-a apoiada apenas com a perna esquerda. Ele começou a se mover dentro dela, estocando-a com força e gosto.
Thea gemia alto, aquilo sim era sexo dos bons. A garota abraçava o pai com força, suas bocas se pressionando em beijos ansiosos. Os movimentos eram firmes, mas Malcolm se continha. Ele não queria apenas chegar ao orgasmo, queria deixar que ela chegasse também.
- Eu devia ter feito amor com você assim das outras vezes – disse ele entre um gemido e outro. Malcolm arfava a cada estocada.
Thea apenas sorriu, grudando os lábios nos dele. A penetração continuava e dessa vez não parou quando ela estava no ápice. Thea soltou um grito de prazer quando chegou ao seu tão sonhado orgasmo. Revigorou-se ao sentir o líquido quente escorrendo de suas pernas. Malcolm sorria para ela, fora preciso mais algumas estocadas para que ele chegasse ao orgasmo também.
Ele soltou a perna dela. Thea sorria como uma criança de tão feliz. Por quanto tempo esperara por aquilo? Semanas e mais semanas sendo a menina obediente, dando para o seu pai da forma que ele queria, sem nunca ter direito a aliviar-se. Agora, finalmente, as coisas haviam mudado. Ela fitava, com um claro olhar de desejo e paixão, seu pai e mestre. Malcolm acariciou o rosto da filha.
- A partir de hoje nossas transas serão todas assim – disse, e então beijou-a mais uma vez.
Thea retribuiu o beijo. Mal podia esperar para o próximo treino. Talvez realmente perdesse de proposito para ter mais uma foda. Não havia nada que queria mais do que sentir seu pai dentro de si.