Contos eróticos Inu Yasha

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    Capítulo 5

    Kagome - Yura (parte 2)

    Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo

    Aquilo havia saído totalmente do planejado. Não que Kagome houvesse feito planos, mas, com toda certeza, viajar pelo Japão feudal na companhia de uma youkai e acabar tornando-se sua amante não era algo que ela esperaria. Mas fora assim que as coisas acabaram acontecendo e, o mais assustador, é que ela havia gostado.

    Era claro que Kagome sabia que estava sendo usada, tanto como localizadora dos fragmentos da joia como também como brinquedinho sexual de sua nova amante (ou namorada? Kagome não sabia dizer, as vezes parecia mais uma coisa, as vezes parecia mais outra, era tudo muito confuso). Já faziam três semanas que estavam juntas e nesse tempo conseguiram coletar sete fragmentos da joia de quatro almas.

    O engraçado era que elas tinham um acordo subentendido, a cada fragmento recuperado faziam uma longa foda de comemoração que basicamente consistia em Yura a usando de todas as maneiras e ao fim, Kagome desmaiava de exaustão depois de ter tido meia dúzia de orgasmos.

    O problema era que elas não faziam amor apenas quando conseguiam um fragmento da joia, mas sim todo santo dia! Kagome passava literalmente mais tempo nua do que vestida e, embora tivesse perdido a virgindade não fazia muito tempo, nem lembrava mais que um dia havia sido virgem. O sexo era uma constante em seu cotidiano e no que dependia de Yura continuaria a sê-lo por um bom tempo.

    Naquele dia porem ainda não haviam feito sexo, já era noite e o casal havia sido recebido e hospedado pela família do lorde feudal daquelas terras. Todos ali estava muito agradecidos por Yura ter derrotado o youkai-serpente que aterrorizava o vilarejo a anos. Devido a isso o senhor daquelas terras fizera questão de hospedar as duas como convidadas de honra.

    O que ninguém sabia porem, e não havia sentido nas duas revelarem, era que Yura não havia matado o youkai por bondade e preocupação com as pessoas dali. O fizera apenas e exclusivamente porque o mesmo portava mais um fragmento da joia. Sim, mais um fragmento adquirido pelo casal, o que significava que naquela noite elas iriam “comemorar”.

    Kagome estava sentada no quarto oferecido a elas. Haviam jantado junto com o lorde daquelas terras a pouco e agora. O homem havia oferecido duas de suas servas para arrumar seus quartos e lhes dar tudo que quisesse. Terminado o jantar elas haviam se recolhido ao conforto do cômodo. Dispensaram as servas pois queriam um pouco de privacidade. Yura admirava os fragmentos da joia que tinham recuperado, ela os guardava em um saquinho que carregava sempre consigo.

    - Mais um ótimo dia de trabalho. Nesse ritmo vamos completar a joia logo, logo – ela olhou para Kagome sorrindo daquele jeito malicioso que fazia a garota corar. Kagome sabia o que viria a seguir – bem, acho que está na hora de comemorarmos não?

    - S-sim... – respondeu sem jeito.

    - Ótimo, se levante e apoie-se naquela mesa com sua bunda empinada, vou me divertir um pouco com você.

    Kagome até pensou em dizer alguma coisa, mas desistiu sabendo que Yura sempre vencia as discussões do casal. Muito sem jeito fez o que lhe foi pedido.

    Yura foi até ela e lhe acariciou a bunda e as coxas o que fez com que Kagome começasse a ficar úmida entre as pernas. A youkai ajoelhou-se no chão e, pacientemente, retirou os sapatos, meias e a saia da namorada, deixando-a apenas de calcinha e blusa. Suas mãos voltaram a tocar as coxas de Kagome com delixadeza. Yura aproximou seu rosto da bunda da garota e beijou-a por cima do tecido da calcinha.

    - Ahhh... isso é tão constrangedor... – disse a adolescente mais para si mesma. Yura continuou a dar beijos lentos e instigantes que arrancavam gemidos baixinhos de Kagome. As vezes sua língua percorria a pele de Kagome. Aquilo era muito bom.

    - Você é uma safadinha, se faz de certinha, mas adora quando eu brinco com você – provocou a Youkai. Lentamente retirava a calcinha da namorada e a jogava em um canto qualquer do quarto.

    - Isso... não é verdade... – disse corada. Yura começava a dar beijos, lambidas e chupões em sua bunda. A língua dela era macia e fazia Kagome derreter te prazer. Ela não sabia como, mas sua namorada sabia exatamente como fazê-la sentir prazer. Yura conhecia a forma como ela gostava de ser tocada e tinha um jeito todo sensual de fazer isso.

    A quem Kagome estava querendo enganar? Ela realmente era safada. Podia não tomar a iniciativa, mas sempre permitia que Yura fizesse as coisas mais indecentes com ela. Todos os dias transava com a youkai e cedia a todos os pedidos da mesma, por mais indecentes que fossem.

    Yura terminou com os beijos e lambidas deixando Kagome com uma expressão de quem queria mais. A youkai deu um forte tapa na bunda de sua amante.

    - Tire o resto de suas roupas e se ajoelhe aqui comigo – ao falar isso começava a retirar sua blusinha preta e depois o short. Logo ficou totalmente nua com seus seios atraentes e sua intimidade lisinha já úmida a mostra.

    E assim Kagome obedeceu, ela sempre obedecia. Despiu-se totalmente e sentou-se de joelhos no colo da youkai. Suas intimidades se tocavam e seus seios pressionavam-se de uma forma agradável. Kagome podia sentir o cheiro de Yura, o doce cheiro de sexo que saia de seu corpo. Ela envolveu os braços ao redor do pescoço da Youkai e deu-lhe um demorado beijo nos lábios.

    Elas começaram a rebolar lentamente, sem cessar o beijo. Kagome ouvia o barulho de suas vaginas úmidas se chocando. Ela sentia seu corpo todo queimando em prazer. Yura a devorava com seus beijos, a mão direita da Youkai acariciava as costas da namorada enquanto a esquerda massageava lhe o seio esquerdo.

    Elas se amavam em um ritmo lento, trocando beijos e caricias. Kagome não sabia aonde seu lado “certinho” havia ido. Talvez tivesse se estilhaçado em dezenas de pedaços assim como a joia de quatro almas.

    Aos poucos Yura aumentava o ritmo das estocadas, as intimidades dela se chocavam com cada vez mais força fazendo com que ela gemesse mais alto do que ela desejava.

    - Não precisa conter seus gemidos bobina. Nós salvamos essas pessoas não acho que elas vão se importar se estamos transando.

    - M... mesmo assim todos vão saber que nós... – ela arfava, era difícil completar uma frase sem gemer mas mesmo assim ela tentava – vão ficar todos nos olhando...

    - Que olhem, e que fiquem com inveja – respondeu Yura calando a namorada com um demorado beijo.

    Elas voltaram a se amar. Kagome sentia seu corpo queimando. Cada estocada a fazia delirar de prazer, ela não queria que aquilo terminasse, não queria deixar de sentir o corpo de Yura mesclado ao seu. Quando menos percebeu teve um orgasmo, mas nem mesmo isso saciou seus desejos que agora a incendiavam por dentro. Em um gesto impetuoso empurrou Yura ao chão deitando-se sobre ela. A youkai mostrou surpresa, mas depois sorriu.

    - Hmmm... estou gostando dessa ousadia.

    - E vai gostar muito mais – disse Kagome sem reconhecer a si mesma. Estava deitada por cima de sua amante, seus corpos colados. Apalpou os seios dela com gosto, chupou-os e até deu leve mordidinhas neles. Yura gemeu de prazer abrindo ainda mais as pernas. Kagome adorou ver aquela boquinha sexy aberta e colou sua boca ali, beijando-a intensamente.

    Dessa vez Kagome tomava a iniciativa. Dava estocadas, beijos e apalpões. Fez tudo aquilo que normalmente Yura fazia com ela. Elas se uniam naquela dança orgástica, seus corpos se entrelaçando, seus fluidos se misturando em um só. Yura teve finalmente um orgasmo, mas elas não pararam, mantiveram as caricias e beijos por mais alguns instantes até que Kagome também se aliviasse em um forte orgasmo.

    Exausta e satisfeita a garota se permitiu descansar. Yura porem levantou-se, estava toda melada de suor e orgasmo, mas, ao contrario de Kagome ainda parecia ter energias para mais.

    Kagome pensou que ela iria voltar a possui-la, mas Yura se afastou caminhando até a porta do quarto. Em um movimento rápido abriu-a e, para o total espanto de Kagome, as duas criadas da casa designadas para servi-las estavam escondidas atrás da porta observando tudo!

    - Ahhhh!!!!! – gritou cobrindo os seios e a vagina. Não podia porem conseguir esconder sua total vergonha por ter sido observada fazendo amor. Queria se esconder em um buraco de tão constrangida que estava.

    As moças eram camponesas bastante jovens, deviam ter apenas quinze ou dezesseis anos. Assustadas por terem sido pegues no flagra não souberam como reagir, coravam intensamente. Yura, totalmente nua e a vontade, sorria faceira para as duas.

    - Espionar os outros é errado – disse maldosa.

    - N... nos perdoe senhora... – disse a primeira das servas aos gaguejos. Possuía cabelos pretos curtos e, pelos deuses, ela era mesmo jovem com seus seios pequenos e corpo com poucas curvas.

    - Não fizemos por mal – completou sua companheira igualmente sem jeito.

    - Mentira! – disse Kagome. Cobria-se morta de vergonha – vocês são umas pervertidas!!

    As moças ficaram muito sem jeito e baixaram a cabeça. Yura parecia se divertir com isso. Ela baixou o olhar para o decote de uma delas e fixou seu olhar ali por alguns segundos.

    - Meninas más devem ser punidas – disse maldosa fechando a porta do quarto e deixando as quatro sozinhas ali dentro. As duas moças ficaram ainda mais vermelhas, se é que isso era possível. Yura não estava satisfeita e disse em tom de ordem – tirem as roupas.

    Elas a olharam com os olhos arregalados. Yura as fitava com cara de quem não estava brincando. Muito embaraçadas começaram a despir suas peças de roupa até que ficaram totalmente nuas.

    Kagome corou ao vê-las, deviam ter mesmo quinze ou dezesseis nos, possuíam poucas curvas e seios pequenos. Elas cobriam seus seios e vaginas com as mãos o que as deixava estranhamente mais atraentes. Kagome fitou seu olhar nelas e percebeu que queria tocar aqueles corpos. Não só toca-los mas fazer muito mais coisas com as duas moças.

    Yura explorou os corpos das duas com caricias indecentes. Elas coraram e resistiram parcamente. A youkai sorria maldosa. Retirou as mãos das duas que cobriam suas intimidades e examinou-as com os dedos o que provocou excitantes gemidinhos de protesto das duas, mas elas realmente não fizeram muito para impedir.

    Ao terminar seu “exame” Yura sorriu satisfeita.

    - Hmm... não são virgens. Bem safadinhas assim como eu imaginei.

    Elas estavam totalmente vermelhas. Uma delas murmurou um “nos perdoe” muito sem jeito enquanto a outra apenas se cobriu mais. Kagome foi até o lado delas. Beijou Yura nos lábios e depois fitou as garotas bisbilhoteiras.

    - Acho que devemos puni-las amor – disse sorrindo maliciosa, Yura correspondeu seu sorriso.

    - Sim, parece justo – completou Yura.

    As duas moças arregalaram os olhos com uma mistura de surpresa, medo e excitação. Kagome percebeu que elas estavam bem excitadas, não duvidava que estivessem se masturbando enquanto as observavam escondidas.

    - De joelhos – ordenou Yura – vão servir a mim e a minha namorada. Se não me engano é para isso que seu senhor lhes mandou não é mesmo?

    As duas se entreolharam vermelhas e fizeram o que foi ordenado. Ajoelharam-se no chão, uma a frente de Kagome e outra de Yura. Hesitaram por dois segundos e então começaram a dar lambidas tímidas nas vaginas das duas. Kagome olhou para Yura e o olhar foi retribuído pela youkai. Elas sorriram mutuamente. Teriam uma longa noite para a frente e agora poderiam aproveita-la com suas novas e submissas companheiras.


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