Contos eróticos Inu Yasha

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    Capítulo 3

    Kagome - Yura

    Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo

    Kagome se remexeu desconfortavelmente tentando se livrar do aperto firme dos fios cabelos de Yura. A garota ainda não acreditava que havia acabado em uma situação como aquela, parecia surreal demais, parecia assustador demais... mas, por mais estranho que fosse ela não sabia dizer se era ruim.

    Ela era uma adolescente japonesa de dezesseis anos e encontrava-se em uma situação deveras embaraçosa. Yura a havia capturado e prendido com grossas mechas de fios de cabelo, deixando-a suspensa no ar no meio da floresta com os pulsos amarrados as costas e as pernas também atadas, juntas.

    — Então, já pensou em minha proposta? – perguntou a Youkai de forma sensual. Demorava-se em chupar o seio esquerdo da garota enquanto massageava o direito de forma relaxante.

    Kagome não respondeu, mordeu o lábio inferior para evitar que gemesse. Ela não conseguia parar de pensar em como aquela situação havia chegado naquele ponto. Bem, ela não havia ficado surpresa quando Yura a capturou e tentou força-la a se juntar a ela, visto que Kagome tinha poderes capazes de localizar a joia de quatro almas, um objeto que dava imensos poderes ao seu portador.

    O que ela não esperava era que, depois das ameaças, a youkai mudasse sua tática e começasse a tentar convence-la de outras maneiras. Maneiras essas que envolviam línguas, beijos e caricias. Kagome nunca havia se interessado por garotas, mas quando Yura começou a toca-la e beija-la sua opinião a esse respeito vacilou e ela percebeu o qual a youkai era atraente e charmosa.

    Yura tinha cabelos negros curtos e um corpinho sensual cheio de curvas. Ela estava agarrada a Kagome, havia levantado a blusa e o sutiã da garota até seus seios ficarem expostos. Ocupava-se chupando-os e tocando-os. O pior, ou melhor, era que ela era muito boa nisso e Kagome sentia seu corpo todo tremendo de prazer.

    — Não se faça de difícil – provocou a youkai dando uma leve mordidinha no mamilo de Kagome que não conseguiu evitar um gemido. Yura sorriu triunfante ao ouvir aquele som e falou em tom malicioso – viu? Eu sei que está gostando.

    — N-não estou nada! Eu gemi de dor!! – mentiu a garota.

    — Hmmm... mesmo? Tem certeza? Absoluta? – perguntou Yura manhosa. A cada palavra dava beijinhos nos seios de Kagome, subindo aos ombros e, em seguida, até o pescoço – é feio mentir sabia?

    Aquilo era realmente bom, muito bom. Kagome nunca imaginou que era do tipo de pessoa que sentia prazer estando amarrada, mas Yura estava provando que isso poderia ser sim possível. A garota tentava resistir, mas era cada vez mais difícil. Yura beijou sua bochecha iniciando lambidas lentas nela.

    — N... não faça isso... – murmurou em uma voz fraca – essas coisas indecentes...

    Mas Yura não se importou. Ela sabia que Kagome estava completamente derretida por suas caricias, só precisaria estimula-la mais um pouco até que ela ficasse totalmente em sua mão, dobrada a sua vontade.

    — Quietinha querida – disse selando os lábios de Kagome com um beijo romântico. A garota perdeu o folego como também a vontade de resistir. Um pouco sem jeito Kagome retribuiu ao beijo.

    Yura sorriu por dentro. Intensificou seu beijo ao mesmo tempo que suas mãos massageavam os seios de sua prisioneira. Ela sabia que a garota era inocente, provavelmente nunca havia feito amor antes. Sendo assim seria fácil dominá-la. Iria mimá-la com carinhos e sexo e então a transformaria em sua amante obediente.

    Elas gemiam baixo enquanto suas línguas enroscavam-se em beijos consecutivos. Yura esfregava seu corpo no de Kagome fazendo-a sentir sua pele macia que exalava desejo. Terminou o beijo afastando apenas um pouco sua boca da de Kagome, um fino fio de saliva ainda as ligava, mas acabou se rompendo. Suas mãos ainda trabalhavam meticulosamente massageando os seios dela.

    — Porque parou? – perguntou Kagome vermelha sem mais conseguir esconder que estava gostando daquilo.

    — Então está gostando? – perguntou a outra maliciosa.

    — Eu... não disse isso... – respondeu hesitante desviando o olhar.

    Yura deu um risinho sarcástico. Divertia-lhe o fato da garota não admitir que gostava de ser sua. Em sua opinião essa resistência teimosa só a deixava mais sensual.

    — Mas também não disse que não – retrucou Yura – vamos fazer o seguinte, eu prometo parar se você disser que não quer. Enquanto isso... vamos continuar a brincar.

    Yura ajoelhou-se e retirou a calcinha de sua prisioneira, abaixando-a ao ponto de exibir sua vagina e bunda. Ela analisou a intimidade de Kagome, tocou-a com a ponta do dedo indicador movendo-o em movimentos circulares. Ouviu gemidos baixos de Kagome assim como sentiu a umidade naquele ponto.

    — Você é uma gracinha– riu inserindo um dedo na vagina dela – hmmm que fofa, então você é virgem hein?

    — Isso não lhe interessa!!! – retrucou totalmente vermelha. Ela estava gostando daquilo, mas não queria admitir. Queria que Yura voltasse a beija-la e toca-la nos seios. Se estivesse livre seria ela própria a tocar e beijar Yura.

    Yura voltou a se levantar. Encarou Kagome e acariciou-lhe o rosto. Com seus poderes fez com que duas mechas de cabelos negros, tão grossas como tentáculos, roçassem no corpo de Kagome, esfregando-se nos calcanhares da garota, subindo lentamente pelas coxas até chegarem as nádegas dela.

    — O-o que é isso? – gaguejou assustada – e-espere você não pode fazer com que essas coisas... não pode fazer com que elas... – Kagome tremia com tanta vergonha que nem conseguia verbalizar o que sabia que aconteceria. Os tentáculos roçavam em sua bunda, fazendo uma coceira agradável. Um deles pressionou-se lentamente no espaço entre as nádegas, ameaçando entrar dentro dela.

    — Já sabe as regras Kagome, só pedir para que eu pare e eu paro, mas saiba que se eu fizer isso não voltarei a toca-la – alertou Yura com um sorriso maldoso no rosto. Ela sabia que Kagome não pediria para parar. Podia ver nos olhos da garota que ela queria aquilo. Poderia estar hesitante com a penetração, mas ela a queria.

    Kagome abriu a boca como se fosse dizer algo, mas nenhuma palavra saiu. Ela sentiu o tentáculo começando a entrar nela, em uma penetração lenta e um pouco dolorida, mas não de todo ruim. Envergonhada baixou a cabeça e nada disse. Apenas deixou que Yura continuasse.

    — Foi o que pensei – disse Yura com um risinho de satisfação – bem, não se preocupe, prometo ser carinhosa com você.

    Com um simples comando ela fez com que o tentáculo realizasse uma penetração lenta, movendo-se para frente e para trás dentro de Kagome. De inicio ela se remexia um poncho, desconfortável, mas aos poucos fora se acostumando com aquilo até chegar ao ponto de gostar.

    Gemidos tímidos saiam de sua boca e, muito sem jeito, ela empinava a bunda e rebolava aproveitando daquela penetração. Yura observava a tudo com prazer. A cena era por demais excitante e ela sentia um calor no meio de suas pernas. Sem qualquer vergonha enfiou uma de suas mãos por dentro de seu short e começou a masturbasse. Gemia baixo, mas aos poucos seus gemidos foram se tornando mais sonoros e constantes. Só aquela masturbação não estava conseguindo sacia-la então, com a mão livre, retirou a blusa ficando com os seios expostos e massageou-os com prazer.

    — Ah... isso é tão bom – disse para si mesma enquanto admirava sua prisioneira gemendo como uma cadela no cio. A própria Yura porem também gemia bastante, sem conseguir conter os seus impulsos. Seus seios balançavam e ela se remexia de prazer.

    Os gemidos das duas espalharam-se pela floresta por longos minutos. Yura não conseguia se conter e, extremamente excitada, parou a masturbação e a massagem nos seios. Com fogo nos olhos abraçou Kagome unindo sua boca a dela em um beijo faminto de desejo. Kagome retribuiu com prazer, já estava com saudades dos lábios da morena. Agora os seios das duas se apertavam e se pressionavam em uma massagem gostosa.

    — Nossa, eu queria apenas brincar um pouco com você, mas tenho que admitir que isso está sendo mais divertido do que eu imaginava – disse Yura entre doces gemidos. Com seus poderes fez com que um tentáculo enroscasse entre suas pernas, entrasse por debaixo de seu short e penetrasse-a por trás. Ela gemeu aliviada ao ser penetrada. Era bom ter algo para estimula-la ali atrás.

    — Isso é... muito bom... – admitiu Kagome muito vermelha, mas o prazer que sentia era tanto que a fazia perder a vergonha.

    Elas continuaram a trocar beijos amorosos. Yura acariciou o rosto de Kagome e então, com uma voz suave como o algodão, perguntou.

    — Então, irá me ajudar com a joia de quatro almas?

    — Só se você prometer que continuará a me possuir enquanto estivermos juntas – respondeu com a respiração acelerada. Sentia que estava meio que apaixonada pela morena. Ela sabia que Yura a estava usando, mas desde quando coração e cérebro estavam em sintonia? Ela queria mais de Yura e faria qualquer coisa para tê-la ao seu lado.

    Yura apenas sorriu satisfeita e então voltou a ocupar-se dos lábios de sua prisioneira. Iria dar a Kagome o que a garota queria. Faria tanto amor com ela que Kagome até perderia a vontade de voltar ao seu mundo. Então teria a ajuda da garota para conseguir a joia.

    Mas uma coisa de cada vez. No momento tudo que queria eram os beijos de sua amante. Depois pensaria na joia.


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