|
Tempo estimado de leitura: 2 horas
l |
A noite.
Samara: Tem certeza que estamos indo na direção certa?
Nato: - Foi o que os anciões disseram, mas é melhor do que nada!
Samara: Tudo bem, vamos dormir. Boa noite!
Nato: Boa noite!
Amanhace o dia e eles continuam sua jornada. Nato observa sua espada porque cada vez que avança à cidade, ela começa a rejuvenecer. De começo, estava enferrujada, mas aos poucos vai voltando ao seu estado original.
Nato: O que tá acontecendo?
Samara: O que foi?
Nato: A espada está voltando a ter brilho! Muito estranho...
Samara: Melhor assim! Agora vai valer mais!
Mas Nato sabe que não tem uma espada que retorne a forma anterior sem que a consertem. Depois de dois dias, finalmente chegam a cidade e encontram um local completamente diferente de seu vilarejo. Casas enormes, lojas, pessoas com roupas diferentes. Ficam espantados, os viajantes. E não sabendo de nada, Nato vai em uma barraca, pega uma maçã e come.
Dono da Barraca: Ei, pague por isso!!!
Nato: O que?
Mal sabe ele que o sistema daqui é a compra e venda. Não podendo pagar, o dono da barrca chama os guardas.
Dono da Barraca: Este rapaz roubou minha fruta! Levem ele!
Nato: E agora?
Samara: Vamos fugir!
Correm em meio as ruas e depois entram em um beco e acabam se batendo com uma jovem.
Jovem: "Aff"! Que pressa!
Nato: Desculpe! Ah, pode ajudar a nos esconder?
Jovem: Não me parecem pessoas ruins... Sigam-me!
Depois que os guardas passam.
Nato: Qual seu nome?
Akin: Akin e o seu?
Nato: Nato, prazer! Esta é Samara!
Samara: Muito prazer!
Akin: Vocês não são daqui, não?
Nato: Não, somos viajantes.
Akin: Então não conhecem as leis!
Nato: Quais?
Akin: Então terei que contar, se você não souber, não sobreviverá e acabará parando na pior prisão que existe, pois aqui não pode haver turista!
Nato pensando: "Deve ser por isso que ninguém voltou quando veio aqui..."
Akin: Então vou contar...
Nessa hora, aparece um homem estranho que fica diante deles como se quisesse fazer alguma coisa...
O que irá acontecer? Continua...