Contos eróticos Final Fantasy

Tempo estimado de leitura: 1 hora

    18
    Capítulos:

    Capítulo 2

    O cemiterio de navios (Final Fantasy 5)

    Hentai, Heterossexualidade, Incesto, Nudez, Sexo, Spoiler

    Conto que se passa no universo de Final Fantasy 5.

    Bartz acordou com a cabeça pesada, seu corpo todo doía e, por alguns instantes, ele nem sequer lembrava o que havia acontecido. Vestia roupas simples, uma camisa azul-escura e longas calças beges além de botas de couro. Suas roupas estavam encharcadas assim como ele, seus curtos cabelos castanhos pingavam e ele tossiu algumas vezes antes de conseguir se recompor.

    Ao olhar em volta a primeira coisa que lhe veio em mente é que havia morrido e ido para o outro mundo. O local aonde se encontrava era, no mínimo, sinistro, com um aspecto mórbido e sem vida. Bartz estava sentado nos destroços do navio de Faris, ou o que restara da embarcação.

    O que antes havia sido um grande e intimidador navio pirata agora não passava dos restos moribundos do mesmo. A madeira estava partida e destruída em varias partes, o leme havia quebrado e era possível vê-lo boiando na água a alguns metros de distancia. Mas a destruição do navio não era o pior, longe disso, o pior era o ambiente ao redor.

    Não havia termo melhor para definir aquele lugar do que um cemitério de navios. Haviam incontáveis navios destruídos, boiando na água como cadáveres putrefatos. A água ali era negra e densa, não parecia comum, mas sim um liquido misterioso e pestilento. O mar ali não tinha ondas, o céu era de um tenebroso nublado com carregadas nuvens pairando imponentes no céu. Pelo horizonte dezenas e mais dezenas de barcos naufragados podiam ser vistos naquele cemitério sem fim. Uma neblina gélida dava aquele lugar um toque ainda mais sombrio. Bartz tinha a impressão de ver rostos e mãos naquela neblina, formas indistintas e assustadoras. Ele sabia que era apenas sua imaginação lhe pregando peças... ou pelo menos esperava que assim fosse.

    Vagamente as lembranças do que havia acontecido vieram a memória de Bartz. Ele estava navegando junto de Lenna, Galuf e Faris em direção a cidade de Worus. Controlar um navio com apenas quatro pessoas era uma tarefa árdua, mas Faris era uma capitã inteligente e habilidosa conseguindo dividir as atividades do navio entre todos. E o grupo estava tendo sucesso, claro que a maior parte dos méritos deviam-se a um quinto integrante do grupo, a serpente marinha Sydra, fiel companheira de Faris. O monstro marinho era simplesmente assustador, uma criatura que com seu corpo alongado de escamas cinzentas podia envolver a toda embarcação e até destruí-la se quisesse. A criatura guiava o barco como um cavalo puxando uma carroça. Sua ajuda era fundamental e, tendo o monstro ao seu lado, Bartz sentia-se invencível.

    Mas o oceano é vasto e é morada de criaturas até mesmo mais devastadoras do que Sydra. Em meio a viagem eles foram atacados por uma dessas criaturas, um gigantesco kraken, um polvo marinho de proporções colossais, tão grandioso e poderoso que fazia o barco de Faris mais parecer um barquinho de papel boiando em um lago.

    O monstro atacou-os com violência, seus múltiplos tentáculos destroçando rapidamente a estrutura da embarcação pirata. É claro que eles lutaram, mas as magias de Galuf e os golpes de Lenna, Bartz e Faris apenas causavam feridas incomodas a gigantesca criatura. Eles provavelmente teriam morrido ali mesmo se Sydra não tivesse se sacrificado pelo grupo ficando para lutar contra o monstro em uma batalha fadada a derrota enquanto o barco em pedaços era jogado de um lado para o outro pela força violenta do mar, um inimigo ainda mais poderoso que o kraken.

    Bartz não soube o que aconteceu depois. Acordara ali naquele assustador cemitério de navios. Não viu sinal de seus companheiros, nem sequer sabia se estavam vivos ou mortos. Ele fitou o ambiente ao redor, sentia como se aquele cemitério sinistro risse dele, como se ele o desafia-se a tentar sobreviver ali e como se disse-se que logo seu corpo estaria boiando inerte naquelas águas, morto, assim como os inúmeros navios que jaziam ao redor.

    - É preciso muito mais para me matar – disse para si mesmo. Bartz era uma aventureiro, o perigo era um companheiro constante. Já havia enfrentado muitos desafios e sobrevivido a todos. Não seria ali que iria morrer.

    A primeira coisa que decidiu fazer foi procurar por seus amigos. Sydra estava provavelmente morta, destroçada pelo kraken, ele não queria perder mais ninguém. Juntando todo o ar de seus pulmões ele gritou os nomes de seus companheiros. O som se projetou forte, mas logo morreu naquela imensidão cinzenta. Não houve resposta, mas Bartz não desistiu, gritou o nome deles mais uma vez, com tanta força que seus pulmões chegaram a arder.

    Novamente não houve resposta, Bartz percebeu que talvez seus amigos não tivessem sobrevivido e que ele estava sozinho naquele cemitério. O aventureiro suspirou cansado, o desanimo já abatendo-o com a força de uma onda.

    Foi então que ele ouviu o som.

                Não foi um som alto, na verdade era tão baixo que quase passou desapercebido por Bartz. Era o barulho de um leve movimento nas águas, um movimento incomum. Bartz olhou atento na direção do som, bolhas emergiam discretamente dali e logo uma figura também emergiu, mas não era um de seus companheiros.

                A visão daquela criatura foi tão assustadora que Bartz simplesmente não conseguiu reagir. O que saiu da água foi um corpo decrepito trajando roupas velhas e rasgadas que pareciam ter um dia pertencido a um marinheiro. A criatura tinha a típica coloração acinzentada dos mortos, as orbitas de seus olhos estavam vazias e Bartz teve quase certeza que havia visto vermes lá dentro.

                O zumbi se movia a passos lentos, porem firmes, suas mãos erguidas para frente com dedos podres. Bartz recuou devido ao nojo e medo, além do cheiro nauseante de carne velha e molhada da criatura. Apesar da surpresa ele concluiu que era mais do que comum um zumbi aparecer em um local como aquele, afinal se era um cemitério de navios também deveria abrigar aqueles que estavam dentro das embarcações.

                - Se afaste! – bradou Bartz desembainhado sua espada, para sua infelicidade a criatura fez o mesmo sacando uma espada velha e enferrujada, mas que nem por isso deixava de ser letal.

                O aspecto mórbido do zumbi assustava mais a Bartz do que aquela espada e por um instante ele hesitou contemplado com medo a criatura que se aproximava. O zumbi se movia lentamente, mas quando desferiu seu primeiro golpe de espada a lamina desceu com força e rapidez. Ele aparou o golpe sem muitas dificuldades e, movendo sua espada em um movimento certeiro, perfurou o coração da criatura.

                O zumbi soltou um grunhido seco e agudo cambaleando dois passos para trás. Um filete de sangue seco saiu da ferida e isso foi tudo. Rapidamente a criatura se recuperou e voltou a avançar contra Bartz indiferente ao ferimento que recebera.

                - Monstro dos infernos!! – gritou e dessa vez sua lamina foi implacável decepando a mão do zumbi que segurava a espada. A criatura gemeu de dor, mas recuperou-se rápido jogando-se contra Bartz.

                Novamente Bartz moveu sua espada abrindo um buraco na barriga da criatura. As vísceras podres do zumbi se esparramaram no chão, mas ele estava indiferente a isso. Não estava mais vivo então a morte não poderia leva-lo. Bartz não sabia mais o que fazer, havia tentado de tudo, mas nada que fizera tivera efeito.

                Foi então que a situação piorou, ele ouviu gemidos vindo de todos os lados. Mais e mais zumbis emergiam das águas, um exercito cadavérico que acordava de um sono profundo. Bartz balançou sua espada com destreza, afastando como podia os mortos-vivos. Ele porem estava cercado por uma dúzia deles e a cada minuto mais uma figura emergia das águas.

                - Fire!!! – soou uma voz familiar.

                O som soou rápido e cortante e quando essa simples palavra fora proferida um dos zumbis foi incinerado por chamas ardentes que o engoliram em uma velocidade assombrosa.

                 Bartz sorriu ao reconhecer Faris. A pirata abriu caminho por entre os mortos-vivos com magias de fogo consecutivas com uma ferocidade assustadora. Aquelas criaturas poderiam não temer laminas, mas temiam o fogo. A maioria delas fora destruída pelas magias de Faris e as que sobraram se afastaram adentrando nas águas escuras do mar e lá se abrigando.

                Tudo acontecera muito rápido, a horda de zumbis se fora tão repentinamente quanto aparecera. Pelo menos por hora Bartz sentia-se seguro.

                - Bartz fico feliz que esteja bem – Faris se aproximou embainhando sua espada. Bartz nunca havia ficado tão feliz em ver a amiga – algum sinal de Lenna ou Galuf?

                - Não, mas se você está aqui eles também podem estar – respondeu otimista.

                Faris era a capita do navio pirata, possuía cabelos roxos longos, porte atlético com músculos bem definidos, mas nada muito exagerado. Ela vestia uma blusa verde folgada que deixava seus braços a mostra e um short azul claro. Bartz admirava a coragem e sagacidade da moça. Faris era uma aliada confiável e uma guerreira exemplar.

                Após trocarem rápidas palavras os dois decidiram que era melhor procurar Lenna e Galuf como também um lugar seguro da aparição de novos zumbis. Faris poderia ter derrotado as criaturas, mas magia de fogo não podia ser usada muitas vezes sem exaurir o usuário. O mais correto era que eles evitassem combate o máximo possível.

                Se locomover no cemitério de navios não era nada fácil, os destroços dos inúmeros navios estavam relativamente próximos, mas nadar de um ponto a outro era perigoso pois mais zumbis poderiam estar escondidos na água. A dupla encontrou uma tabua de madeira suficientemente grande para abrigar a ambos e usaram-na como canoa. Como não haviam remos suas mãos serviram como substitutos improvisados.

                Era difícil saber aonde ir, haviam dezenas de navios e nenhum indicio de em qual deles seus companheiros poderiam estar. Faris, a mais experiente quando se tratava de navios visto que era a capita de um, passou seu olhar por todas as embarcações destruídas, analisando-os cuidadosamente.

                - Aquele ali está em um estado melhor que os outros e, analisando os destroços acho que a cabine do capitão está ali – disse apontando para um navio a sudeste deles.

                Para Bartz todos os navios estavam igualmente velhos e destruídos e ele também não fazia a menor ideia de como Faris deduzira a localização da cabine. Decidiu porem não questiona-la a experiência da amiga e os dois seguiram remando lentamente até o local indicado por ela. Ao chegarem lá, nos destroços de um navio decrepito, escalaram a madeira até chegarem em uma porta de madeira. Quando Bartz abriu-a deparou-se com um quarto espaçoso e elegante, embora sujo e danificado. Havia uma cama velha ali além de uma pequena mesa com gavetas.

                - Talvez tenha algo útil aqui – disse Faris e se dirigiu a mesa abrindo todas as gavetas. Retirou de lá alguns mapas, três velas e uma bussola enferrujada. Com sua magia de fogo ascendeu as velas dando aquele lugar mórbido um aspecto um pouco mais decente.

                - Melhor descansarmos um pouco aqui – disse Bartz tentado a deitar na cama, mas achando melhor deixa-la para Faris – de nada adiantaria avançarmos como estamos. Com certeza tem muito mais zumbis lá fora e precisamos estar recuperados para enfrenta-los.

                Faris concordou e até ofereceu para o amigo deitar-se na cama, Bartz porem recusou dizendo que ela havia gastado muita energia com sua magia de fogo e era quem estava mais exausta dos dois. Sem ir contra esses argumentos a garota deitou-se cansada e permitiu-se fechar os olhos pegando no sono poucos instantes depois.

                Admirando-a dormindo Bartz percebeu o quanto Faris era bonita. De todos do grupo era ela quem mais se parecia com ele, ambos eram aventureiros e corajosos, ambos adoravam explorar e enfrentar desafios. Ele admitia que a amiga tinha uma personalidade um tanto masculina, com suas respostas diretas e sua postura guerreira. Muitos poderiam não gostar disso, mas Bartz achava um ponto positivo nela, tornando-a atraente de uma forma peculiar.

                Ele tivera uma atração por Lenna logo que pusera os olhos nela, sendo a garota uma princesa delicada, meiga e gentil, o tipo de mulher com que muitos homens, inclusive ele, sonham. Mas a verdade é que Faris também mexia com ele e a atração que sentia por ela não era menor da que a que sentia por Lenna.

                Bartz pensava sobre tudo isso enquanto admirava sua amiga dormindo, Faris tinha uma expressão tranquila e leve. Mesmo sem querer ele olhou para os seios dela por cima da roupa, não eram muito grandes, mas mesmo assim o faziam ter pensamentos indecentes.

                Envergonhado por sua atitude ele tentou deixar isso de lado, concentrar-se em qualquer outra coisa. Distraiu-se pois com a paisagem que se podia ver da janela, o mar negro com seus movimentos sutis e monótonos e as carcaças dos inúmeros navios que nele boiavam. Não era uma visão tão atraente quanto a de sua amiga dormindo, mas ao menos ele não se sentia culpado fitando o mar.

                As horas foram passando e o cansaço começram a envolver BArtz lentamente, mas apesar do sono ele não queria dormir, alguém precisava ficar de vigia caso os mortos vivos aparecessem. A porta da cabine estava trancada, mas isso com certeza não os impediria de avançar. Além do mais eles poderiam escalar a madeira podre do navio e entrar pela janela. Macabro? Com certeza, mas era uma possibilidade.

                Muito tempo ele passou em sua vigia. Os zumbis não apareceram, mas Bartz não sentia-se confortável para permitir-se dormir. Foi então que sentiu algo, um toque em seu ombro. Sua reação foi se levantar de uma vez, assustado e em guarda, mas para seu alivio era Faris. Ela riu de sua reação.

                - Acho que este lugar está te deixando paranoico – brincou ela – você precisa relaxar um pouco.

                Aquilo havia sido um tanto constrangedor e Bartz repreendeu-se mentalmente por sua reação exagerada. A oferta de Faris era tentadora, mas mesmo assim ele não conseguia ter paz quando se está em um cemitério de navio repleto de zumbis.

                - Não quero dormir, melhor ficar de vigia, só por precaução – respondeu tentando ocultar seu sono.

                - Quem falou em dormir? Eu disse que precisava relaxar – e com isso ela avançou beijando-o de forma repentina. Bartz ficou totalmente sem reação, estava mais preparado para um ataque de uma horda de zumbis do que para um beijo.

                E que beijo, a língua de Faris o invadia com gosto, ela o abraçou forte empurrando-o contra a parede. Bartz saiu de seu estado de surpresa e retribuiu o beijo, embora não fizesse a mínima ideia de porque ele havia começado para começo de conversa. Não que ele estivesse reclamando claro.

                Abraçou-a forte, suas mãos desceram até a bunda dela e a acariciaram por cima do tecido da roupa. Faris soltou um gemido de satisfação, o beijo terminou e os dois se olhavam com desejo explicito em suas expressões.

                - Percebi como estava me observando mais cedo Bartz – disse maliciosa. Estavam tão próximos que ele podia sentir a respiração da garota – sei que me deseja a um bom tempo, não é de hoje que percebo seus olhares para mim.

                - Eh... não posso negar – ele riu um tanto sem jeito. Pensava que ela estava dormindo antes, mas pelo visto ela o enganara direitinho – mas eu nunca imaginei que você também me deseja-se.

                Ela riu mais uma vez dele, zombeteira, e com toda sua malicia sensual retirou a própria blusa expondo uma barriga bem delineada e seios pequenos e firmes. Bartz explorou aquele belo corpo com suas mãos, apalpando os seios com gosto e voltando a beijar Faris que parecia bem mais a vontade sem a blusa.

                Eles colaram seus corpos, suas línguas travavam uma batalha silenciosa enroscando-se uma na outra. Beijaram-se mais vezes, Bartz havia esquecido totalmente os malditos zumbis e agora toda sua atenção era para a bela garota em seus braços. Com pressa despiu também a sua blusa. Ele a levou até a cama empurrando-a ali. Faris caiu sentada e a cama rangeu ameaçando se despedaçar, mas ficou tudo bem. Ela podia estar velha, mas pelo visto ainda aguentaria uma transa.

                - Já estou querendo fazer isso a um tempo, mas a oportunidade não surgia – disse Faris retirando o que lhe restava de roupa. Nua ela possuía um corpo belo e bem trabalhado, era magra e embora não tivesse tantas curvas quando Bartz desejasse a moça compensava com sua sensualidade vulgar. Faris abriu as pernas provocativa exibindo sua vagina, convidando-o a penetra-la.

                E foi exatamente isso que ele fez. Despiu os restos de suas roupas e deitou-se na cama sobre Faris. Seu pênis se encaixou perfeitamente dentro dela e Faris gemeu aliviada. Ela se encaixou nele, ambos sentados um no colo do outro. As mãos dela na cintura dele e as dele nos seios dela. Com ânsia Bartz começou a dar estocadas.

                Não eram movidos por amor e sim puro desejo. Seus movimentos eram firmes e fortes. Faris gemia e, quando não estava gemendo, engolia Bartz com beijos famintos. Ele enterrou uma de suas mãos nos cabelos roxos dela enquanto a outra se alojou no seio esquerdo, apertando-o com força.

                - Se morrermos aqui pelo menos teremos nos divertido antes hein? – ela riu com um humor acido enquanto gemia com as estocadas – pelo menos terei feito uma das minhas fantasias sexuais.

                - Podemos realizar varia fantasias – provocou ele. A ideia de morrer agora não seria tão ruim afinal, contanto que ele pudesse terminar a transa primeiro.

                Faris gargalhou, ela o empurrou com força fazendo-o deitar na cama. Com toques dominantes explorou o peitoral dele enquanto ainda rebolava em seu pênis. Bartz não gostava de ficar por baixo, mas até que não estava tão ruim assim.

                - Tenho muitas fantasias, isso pode levar algum tempo...

                - Não tem problema, eu tenho muito tempo livre.

                Faris gostou da resposta que ouviu, manteve a penetração por mais alguns minutos, controlando o ritmo para que Bartz não chegasse logo em um orgasmo. Ela divertia-se torturando-o com um ritmo crescente de prazer então, maliciosamente, parava e, depois de alguns instantes, recomeçava tudo de novo. Bartz gemia, sentia-se dominado por Fatis. Logo ele que nunca imaginou que esse tipo de coisa pudesse acontecer!

                Mas era bom, muito bom. Bartz relaxou e deixou-se ser conduzindo pelos movimentos eróticos do corpo de Faris. Ela se movia lentamente tornando a penetração mais agradável. A pirate se deitou sobre ele ainda com o pênis de Bartz dentro de si e o presenteou com mais um de seus beijos.

                - Vamos manter isso em segredo dos outros entendeu? – disse ela, seu hálito era quente e suculento – não quero que fiquem falando.

                - Por mim tudo bem, contanto que continuemos a dormir juntos.

                - Ah nós vamos, pode ter certeza disso – respondeu ela e os dois voltaram a se beijar.

                Fizeram amor de forma lenta e revigorante experimentando novas posições e formas de se darem prazer. A noite transcorreu calma regada aos gemidos do casal. Quando estava quase amanhecendo, depois de já terem transado umas quatro ou cinco vezes, Faris ocupava-se em chupar Bartz, os dois ainda deitados na cama.

                Ela lambuzava o membro do companheiro com sua saliva, estava deitada sobre ele, suas mãos acariciando-lhe os testículos enquanto seus lábios pequenos deslizavam pele membro rígido dele.

                As mãos dele se enterravam nos cabelos de Faris e ele gemia baixo ao ritmo dos movimentos de sua parceira. Teve um orgasmo com um ultimo gemido de prazer. Faris bebeu todo o liquido com gosto, engolindo de uma única vez.

    Depois de uma longa e prazerosa noite ela estava por fim satisfeita.

                - Já descansamos o bastante – disse levantando-se e ficando sentada na cama – não podemos mais ficar aqui, temos que procurar nossos amigos e a saída desse lugar.

                A frieza como ela colocava um ponto final naquela noite de amor surpreendeu Bartz que nunca havia visto alguém tão objetiva no sexo quanto ela. Mas ele entendia que ela tinha razão. Eles não tinham motivos para continuar parados. Poderiam ter feito daquela cabine velha seu ninho de amor, mas eles ainda estavam em um cemitério de navios, um lugar nem um pouco amistoso.

                Preguiçosamente Bartz levantou-se e, juntamente com Faris, começou a se vestir. Ele não tinha pressa, sabia que quando saíssem dali teria todo o tempo do mundo para dormir com a amiga. Havia provado do gosto dela e não queria larga-la tão cedo.


    Somente usuários cadastrados podem comentar! Clique aqui para cadastrar-se agora mesmo!