Contos eróticos Final Fantasy

Tempo estimado de leitura: 1 hora

    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Só temos um ao outro (Final Fantasy Tactics)

    Hentai, Heterossexualidade, Incesto, Nudez, Sexo, Spoiler

    É com muito prazer e orgulho que posto aqui meu primeiro conto de Final Fantasy Tactics. Estou em uma fase muito Final Fantasy pois estou jogando o citado jogo da série que, por sinal, é meu jogo favorito!

    Como casal desse conto escolhi os irmãos Miluda e Wiegraf, eles não tem grande destaque e o relacionamento amoroso deles foi uma criação desse conto visto que na história não existe nada disso. É a primeira vez que me foco em incesto aqui, já havia escrito alguns contos de incesto entre irmãos e com mãe e filha antes, mas em todos o foco era sempre o desejo e não em um amor duradouro, como é caso nessa história.

    Ah, eu digo na fanfic que o rei ao qual o casal principal se opõe é o Larg, mas eu realmente não lembro se trata-se dele ou do Goltana, caso alguém lembre peço que comentem por favor!

    A capa da fic é uma fanart que achei dos dois, muito linda por sinal. Agora vamos ao conto e espero que curtam a leitura!

    A vida como renegados não era fácil, alguns nem consideravam uma vida digna, mas era tudo que Miluda e Wiegraf tinham. Por anos eles lutaram na guerra para proteger sua nação e, quando a guerra terminou e voltaram para suas casas não havia mais comida ou trabalho para eles e, o pior, suas casas haviam sido destruídas.

    Era essa a recompensa que recebiam por todo seu esforço? Lutaram arduamente, perderam amigos, choraram, passaram fome e tudo isso fora recompensado com miséria e ingratidão? Isso não era justo, e eles não iriam ficar de braços cruzados em relação a isso. Eram cavaleiros, lutaram para sobreviver no campo de batalha, enfrentando magos, arqueiros e guerreiros. Estavam acostumados a lutar e iriam lutar pelo que achavam que lhes pertencia por direito.

    Apresentaram suas queixas juntamente com centenas de outros soldados ao rei Larg, mas o monarca tinha seus próprios interesses e ajuda-los não estava entre eles. Wiegraf nunca foi tolo, mas acreditava, ou melhor queria acreditar, que o rei era justo e que reconheceria o valor deles, mas essa ilusão se desfez quando ele presenciou o rei em pessoa rechaça-los dizendo que eles lhe deviam obediência e discordar de suas decisões era um crime. Com cortesia, mas nem por isso justo, Larg os dispensou e disse que eles esperassem que as coisas iriam melhorar.

    Eles estavam com fome, sem dinheiro nem moradia, não podiam esperar, simplesmente não podiam. Sendo assim, ignorados pelo senhor que serviram, eles se tornaram um grupo rebelde os Death Corps. Muitos estavam com eles, pois suas reivindicações eram legitimas não importava o que o rei ou a Igreja dissessem. Rapidamente esse grupo tomou grandes proporções, transformando-se em uma força poderosa ao ponto de Larg não poder mais ignora-los. Wiegraf se tornara o líder dos Death Corps e Miluda, sua irmã, sua principal general e a única pessoa a quem ele confiava em todo o mundo.

    A reação de Larg foi rápida e cruel. Enviara seus exércitos para rechaça-los. Mas os Death Corps não eram um simples bando de bandidos, era um grupo formado por cavaleiros treinados no fogo da guerra. Eles resistiram a cada novo ataque enviado pelo rei, mas a cada nova investida seus números se reduziam e eles precisavam se esconder e reagrupar. Passaram a vagar por todo o continente de Invalice escondendo-se como criminosos que não eram.

    Naquele momento Miluda e Wiegraf estavam em uma floresta, escondendo-se dos soldados do rei enquanto procuravam abrigo para o frio da noite e comida para saciar a fome. Obviamente haviam outros membros dos Death Corps com eles, cavaleiros, magos e cadetes que, como eles, haviam sofrido as consequências da guerra e apenas queriam uma vida digna.

    O grupo, composto por cerca de vinte pessoas, havia montado acampamento perto de um lago. A maioria deles dormiam, mas haviam duas duplas de vigia. Wiegraf não estava com sono então resolveu andar pela floresta. Sabia que sair sozinho era perigoso, poderiam haver cavaleiros do rei a espreita, mas ele precisava espairecer. Ele também não era o líder dos Death Corps a toa, suas habilidades em combate eram formidáveis e captura-lo jamais seria uma tarefa fácil.

    Wiegraf tinha apenas vinte e dois anos, mas essa já era uma idade aonde um homem poderia se tornar experiente nas batalhas, e ele de fato o era. Possuia curtos cabelos loiros, corpo atlético e um forte senso de justiça. Em sua cintura repousava sua espada, uma arma que já havia tirado a vida de incontáveis guerreiros, era sua fiel companheira, sua parceira inseparável.

    O cavaleiro andou por entre as arvores da floresta. A lua brilhava alto no céu banhando tudo com uma luz prateada, quase sobrenatural. Vagalumes voavam de um lado para o outro iluminando a tudo com seus corpos luminosos e fazendo com que aquela floresta mais parecesse a morada de centenas de fadas. Wiegraf sentou-se encostado a uma arvore e observou o céu. Estava cansado de lutas, inseguro quanto ao futuro e temendo pela vida de seus companheiros. Muitos de seus amigos já haviam morrido, a luta que travavam era por motivos nobres e justos, mas aos olhos do rei eles não passavam de ladrões e desertores e era assim que eram tratados sem honra nem misericórdia.

    Ele estava perdido em seus pensamentos quando ouviu o som de algo se movendo na grama. Com seus instintos rápidos virou-se já sacando a espada pronto para alvejar quem o estivesse perseguindo. Sua lamina se projetou firme na direção do som, mas quando ele viu a figura a sua frente seu pulso relaxou e, aliviado, recolheu sua arma.

    Era Miluda, sua querida irmã. Ela era apenas dois anos mais jovem do que ele, os cabelos loiros eram um pouco mais escuros do que os dele e desciam até dois palmos abaixo dos ombros. Ela vestia uma armadura simples, traje comum dos cavaleiros, além de uma longa capa verde escura que lhe cobria os ombros. Miluda era a pessoa a qual Wiegraf mais confiava, sua amiga, companheira e amante. Os dois tinham uma relação complexa e intensa, pois, desde muito cedo, tiveram apenas o apoio um do outro visto que seus pais cedo morreram abandonando-os a mercê da crueldade do mundo.

    - Não conseguiu dormir? – perguntou com um sorriso carinhoso no rosto. Gentilmente se aproximou do irmão e o abraçou sutilmente – algo lhe preocupa não é?

    Sim, muitas coisas o preocupavam, mas Miluda era um alivio para todas elas. Por pior que estivesse ele sabia que podia contar com sua querida irmã, tudo que restara de sua família, sua mais fiel amiga e, de uma forma que nenhum dos dois compreendia direito, sua amante a aquecer-lhe o corpo nas noites frias.

    A primeira vez que ficaram foi a quase um ano atrás, em uma noite chuvosa em que ambos precisavam de conforto. De inicio estavam apenas abraçados, mas então o desejo surgiu e os dois começaram a trocar carinhos e beijos. No fim haviam feito amor, uma experiência confusa, mas inegavelmente boa para ambos. Desde então, de tempos e tempos, esse desejo voltava e eles dormiam juntos novamente.

    A relação que tinham era complicada, estava entre uma linha ténue que separava a amizade de irmãos com o amor de um casal. Mas, por mais estranho que fosse, eles estavam satisfeitos com isso. Wiegraf envolveu sua irmã em um abraço protetor.

    - Muitas coisas me preocupam Miluda... as vezes penso que tudo que estamos fazendo será em vão...

    Woegraf não era de mostrar fraquezas, não podia se dar a esse luxo sendo ele o líder dos Death Corps. Era ele quem inspirava a todos seus seguidores. Se demonstrasse medo isso refletiria em seus subordinados e no desempenho deles em batalha. Muitos poderiam desertar ou morrer e isso era algo que Wiegraf procurava evitar a todo custo embora ninguém pudesse evitar a morte. Era impossível proteger a todos.

    Mas ele era humano como todos ali, sentia medo, insegurança e dor. E era em Miluda que encontrava conforto. Ela era sua luz, sua protetora. Miluda acariciou o rosto do irmão, reconfortando-o com seu toque gentil e, em um gesto delicado, beijou-o docilmente nos lábios.

    - Não será em vão irmão... lutamos por um mundo melhor. Mesmo que falhemos nossos esforços irão inspirar outros.

    Wiegraf retribuiu o beijo. Esse simples gesto era o suficiente para apaziguar seu espirito e lhe injetar confiança. Ele acariciou o corpo da irmã, passando a mão pelas costas e barriga dela. Miluda corou de leve e o abraçou um pouco mais firme.

    - O que seria de mim sem você minha querida irmãzinha? Você é tudo para mim.

    - E você também é tudo para mim Wiegraf, eu o admiro tanto... você é a pessoa que me inspira todos os dias.

    Eles se beijaram novamente, dessa vez um beijo mais demorado e quente. Seus lábios se pressionaram e suas mãos tocaram o corpo um do outro. Miluda soltou um gemido baixo e amoleceu nos braços do irmão. Ela deixou que ele a guiasse. Deixou que ele retirasse as peças de sua armadura e roupas até que ficasse nua. Seu corpo possuía músculos sutis devido aos anos de treinamento como cavaleira, os seios medianos eram empinados com mamilos rosados. Um pouco sem jeito Miluda voltou a beijar seu irmão enquanto, discretamente, despia-o também.

    Em poucos instantes os dois estavam nus, Wiegraf era um pouco mais alto que Miluda, com um corpo mais vigoroso e músculos mais rígidos. Ele a abraçava com firmeza, carinho e proteção. Sua mão direita repousava no ombro dela enquanto a outra acareava-lhe a bunda.

    - As vezes eu penso em nossa relação irmão... se... se não é errada... – disse ela timidamente, desfrutando dos toques e caricias de Wiegraf. A Igreja dizia que o amor entre irmãos era pecado, mas como um sentimento tão puro como o que nutriam um pelo outro poderia ser ruim? Ela não sabia a resposta e essa duvida a torturava por dentro.

    Wiegraf suspirou. Com delicadeza acariciou o rosto da irmã e beijou-a mais uma vez nos lábios. Quando o beijo terminou ela parecia um pouco mais aliviada, mas a duvida ainda residia em seus olhar.

    - Eu também penso muito nisso, penso mesmo... não sei se é certo ou errado, mas sei que me faz sentir bem. Eu a amo irmã e quero tê-la sempre ao meu lado, disso eu tenho certeza.

    Eles ficaram abraçados pensando naquilo. Miluada distraia-se acariciando o corpo do irmão enquanto Wiegraf fazia o mesmo com ela. O silêncio pairava na floresta e foi apenas depois de alguns minutos que um deles voltou a falar.

    - Deite-se irmão, irei conforta-lo – disse tímida pronta para fazer o que fazia de tempos em tempos sempre que se amavam.

    Wiegraf sentou-se na grama encostado em uma arvore, abriu as pernas deixando seu pênis já duro exposto. Miluda conhecia bem o membro do irmão, já o havia tocado e chupado inúmeras vezes, mas nunca se cansava de seu sabor. Ela deitou-se no chão entre as pernas de Wiegraf acariciando lhe as coxas e o pênis. Ele fechou os olhos relaxando, quando sentia os lábios macios de sua irmã tocando seu pênis gemeu aliviado.

    Miluda estava com o corpo inclinado, chupava o pênis do irmão com movimentos lentos e ritmados enquanto acariciava-lhe lentamente os testículos. Ele gemia de satisfação, não havia nada que amasse mais do que ser chupado por sua querida irmã. Ela não era a mulher mais bonita que havia conhecido, mas era quem ele amava e isso a fazia mais atraente do que qualquer outra. Com uma das mãos começou a acariciar os cabelos de Miluda. Ele fitou o céu, pensativo, o ar noturno lhe deixava reflexivo.

    - Sabe irmã... eu tenho muito medo dessa guerra. Não temo pela minha vida, sou um cavaleiro como você bem sabe. Empunhei uma espada pela primeira vez aos oito anos. Já estou preparado para morrer a muito tempo mas... – um suspiro, ele olhou para sua irmã, estava tão linda e provocante chupando-o. tão dócil e gentil. Depois de hesitar por um breve instante tornou a falar – tenho medo que algo lhe aconteça Miluda... se você...

    Sua voz falhou, perdendo-se na vastidão da noite. Miluda parou de chupa-lo e aconchegou-se a ele em um abraço carinhoso, seus corpos se uniram transmitindo o calor de um para outro. Ela o beijou, reconfortando-o e então sorriu para seu querido irmão.

    - Não pense nisso, eu sempre estarei aqui por você – então delicadamente Miluda sentou na cintura do irmão, acolhendo o membro duro dele no interior de sua vagina. Ela gemeu baixo devido ao esforço, mas rapidamente se acomodou e começou a cavalgar lentamente em um ritmo gostoso e relaxante.

    Wiegraf sentiu seu corpo fraquejar de prazer, Miluda o dominava com seus movimentos precisos e os beijos intensos que lhe dava. Ele repousou as mãos na cintura da irmã desfrutando daquele corpo que ele conhecia desde pequeno.

    Os gemidos dos dois era o único som a se ouvir ali. Aos poucos eles se tornavam mais intensos. Miluda murmurava o nome do irmão enquanto se perdia em beijos. Eles se amavam lentamente, sem nenhuma pressa. Aos poucos eram tomados pelo cansaço e os movimentos deles ficavam mais lentos e seus gemidos mais fracos. Quando Wiegraf chegou ao seu ápice teve um orgasmo dentro da irmã que, cansada, desabou sobre ele, abraçando-o com ternura.

    Ela dormiu ali mesmo, nos braços do irmão. Wiegraf a acolheu com carinho. Ela era seu bem mais precioso, a pessoa a quem ele mais amava. Vendo-a ali, nua e adormecida, ela parecia tão frágil que o fazia temer ainda pela sua segurança. Ele acariciou os longos cabelos dela e prometeu a si mesmo que jamais deixaria que algum mal lhe acontecesse.

    Então dormiu agarrado a ela, um sono tranquilo nos braços da mulher que amava.


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