Midhlard - uma história hentai

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    Capítulo 2

    Capitulo 2

    Hentai, Heterossexualidade, Nudez, Sexo

    Este capitulo possui cenas de sadomasoquismo, só avisando =o

    O bispo Besires ouviu o relato de Ilineu com paciência e abençoou o soldado, parabenizando-o pelo êxito de sua missão. Besires era o bispo mais influente do reino de Ivenor, sua autoridade era respeitada por todos, sua palavra era inquestionável. Depois do Grande bispo, a maior autoridade religiosa do reino, Besires era o mais influente. Toda essa influência porem não fora conquistada de forma honesta, mas sim devido a muitos subornos, assassinatos e trabalhos clandestinos. Mas isso era normal na hierarquia religiosa, e o atual Grande bispo só havia chegado aonde chegou utilizando dos mesmos métodos de Besires.

    - Que o deus Telenor lhe proteja meu filho – disse Besires colocando a mão na testa de Ilineu que estava ajoelhado – sua missão foi muito importante para nosso reino, agradeço seus esforços e oro para que os deuses sempre lhe deem atenção.

    Ilineu estava de cabeça baixa, era um soldado de cerca de trinta e cinco anos, corpo rígido de porte atlético. Ele beijou a mão de Besires em sinal de respeito e se levantou lentamente.

    - Muito obrigado vossa eminência – disse o soldado com ar cansado. Havia acabado de chegar no reino depois de um longo período viajando, realizando trabalhos em nome de seu rei. Ele havia vindo primeiro a Besires, antes mesmo de se reportar ao rei ou voltar para sua casa, pois sabia que Besires queria ser reportado com urgência de tudo que acontecesse – eu queria reportar mais uma coisa. Não tem nada haver com minha missão real apenas... com alguns pecados que cometi.

    Besires viu o olhar sem jeito do soldado, já havia visto muitos vindo se confessar a ele e o bispo já sabia que tipos de pecados Ilineu havia cometido. Era um homem casado distante a muito tempo de casa, seus pecados seriam os mesmos de muitos homens em situação igual a dele. Havia dormido com outra, traído sua mulher. Besires sabia que o homem repetiria o mesmo pecado quantas vezes tivesse oportunidade, pois os homens são fracos contra os encantos das mulheres. Tudo que homens como Ilineu desejavam era uma simples absolvição, que alguém lhes disse-se que não fora sua culpa, assim eles voltariam a se deliciar com os corpos de outras mulheres. Besires daria o perdão ao homem, acalmaria sua pobre alma. Esse era o melhor jeito de controla-los.

    - Dormiu com outra mulher meu filho? – perguntou Besires, seu tom de voz era gentil e compressivo. Ele exprimia compaixão, mas na verdade pouco se importava com tais pecados, se estivesse no lugar do soldado os cometeria do mesmo jeito.

    Ilineu desviou o olhar sem jeito, ele hesitou, mas sabendo que estava diante de um representante do deus Telenor não ocultou a verdade.

    - Outras... vossa eminencia. Trai minha esposa mais de uma vez, com mulheres diferentes.

    Por dentro Besires riu, homens eram todos iguais, mas soldados como Ilineu eram tão tolos por se deixarem constranger por tais pecados. Besires cometia pecados muito piores, mas não deixava que isso pesasse em sua consciência.

    - Fale-me mais meu filho – disse o bispo ainda fingindo seu tom gentil.

    - Dormi com muitas mulheres em aldeias que passamos. Estava em viagem a muito tempo e eu tinha necessidades... o senhor me entende.

    - Entendo, eu entendo meu filho – disse o Bispo, mas sentindo que o homem ainda parecia esconder algo perguntou – alguma dessas mulheres mexeu com você de forma particular?

    - Eu... eu dormi com uma anã – disse muito constrangido – sei que o amor com mulheres de outras raças é proibido por Telenor mas... simplesmente aconteceu...

    Ilineu ainda se lembrava do corpo suado da anã, do jeito rude dela, de sua vagina peluda e de seu corpo musculoso. Ela tinha um jeito bruto, masculino, e ele a possuiu com gosto. Transou com ela com vigor. Seus subordinados também haviam tido relações com a anã, mas Ilineu não iria falar dos pecados dos outros, apenas dos dele.

    - Isso é muito errado Ilineu, relações assim podem gerar mestiços e esses seres não deveriam existir – disse com tom reprovador, mas depois sua voz suavizou – mas não se culpe. Se dormiu com essa anã foi com certeza por causa dos encantos nefastos dela. As mulheres tem uma magia perigosa e, nós homens, pouco podemos fazer para resistir a ela.

    Ilineu ficou mais aliviado ao ouvir aquilo e agradeceu com um sorriso cansado. Besires o abençoou mais uma vez e dispensou o soldado. Quando Ilineu se foi e o bispo se viu sozinho na igreja disse com curiosidade.

    - Uma anã, uma anã... eu ainda preciso experimentar uma dessas...

    Bispos deveriam se manter virgens, mas apenas os bispos mais tolos e menos ambiciosos seguiam essa regra. Besires já havia usado sua influência e seu dinheiro para dormir com fêmeas de diversas raças, mas anãs ainda lhe eram desconhecidas. Ele havia ficado curioso e queria ter perguntado a Ilineu qual era a sensação de transar com uma, mas como precisava passar a imagem de um bispo casto achou melhor ficar calado.

    Besires tinha pouco mais de quarenta anos e uma barriga um tanto protuberante, seus cabelos pretos eram curtos e ralos e ele vestia roupas brancas e vermelhas. O bispo andou pela igreja vazia até entrar pela passagem oculta que ficava atrás de uma estatua de um anjo. A passagem era uma escada estreita que descia até um complexo emaranhado de corredores e camarás subterrâneas.

    Besires retirou de uma pequena bolsa que trazia consigo uma pedra da luz, o objeto, como o próprio nome já indicava, era uma esfera circular transparente que emanava uma luz dourada iluminando o caminho que se seguia. Muitas pessoas usavam tochas para esse fim, mas as tochas se acabavam e precisavam ser constantemente repostas, as pedras de luz por outro lado possuem magia infundida nelas e podem continuar a emanar luz por três ou até quatro anos. Elas eram porem muito caras, mas dinheiro não era um problema para o bispo.

    Ele fechou a entrada atrás de si e seguiu seu caminho. Na mão direita trazia a pedra de luz, que possuía o tamanho de um pulso fechado, já com a mão esquerda se apoiava na parede enquanto descia a passos lentos a grande escadaria.

    Ele havia marcado um encontro com sua informante ali, logo quando os sentinelas da cidade avisaram que Ilineu e seu pelotão de soldados estavam voltando. Isso havia sido a pouco mais de uma hora antes do soldado visita-lo na igreja.

    Besires sabia que informação valia mais que ouro, e uma informação perderia grande parte de seu valor caso fosse repassada tarde demais. Ele  ganhou muito dinheiro e poder, além de contatos valiosos, passando informações do reino de Ivenor para outros reinos e era exatamente isso que pretendia fazer naquele momento.

    O bispo havia tido vários clientes ao longo dos anos, mas já fazia quase um ano que mantinha contato com um grupo em especial. Um grupo muito mais poderoso, perigoso e influente que qualquer reino humano. Sua relação com esse grupo era proveitosa de diversas formas e ele não se importou nem um pouco em cortar suas relações com outros grupos prometendo exclusividade a seu novo cliente. Ter relações com apenas esse cliente era mais vantajoso do que com todos os outros.

    O bispo descia as escadas e já começava a arfar, ele odiava aquelas escadas, eram grandes demais e pareciam descer até o próprio inferno e, levando em conta a natureza de sua informante, talvez fosse mesmo ao inferno aonde ele estivesse indo.

    Foi só depois de vinte minutos que ele terminou a longa descida pelas escadas. Precisou seguir por uma trilha de corredores até chegar a câmara aonde apenas ele e sua informante tinham a chave. A porta que dava acesso ao local era feita de aço e tinha dois palmos de espessura. Era preciso que assim fosse. O local precisava ser seguro.

    Ele colocou sua chave de cobre no buraco da fechadura e a girou. Precisou empurrar com força a pesada porta para entrar. Ao faze-lo, segurando a pedra da luz em sua mão direita, a luminosidade do objetivo invadiu o recinto iluminando uma velha cama de pedra e uma mesa de madeira encostada na parede, com vários instrumentos em cima dela, mas cobertos por um pano preto surrado.

    - Odacep!? – Besires disse a palavra em voz alta, achou que sua informante já estaria ali, mas a luz de sua pedra não revelava nenhum ser vivo. Ele elevou a voz e prosseguiu –tenho algo de seu interesse!

    Uma figura feminina saiu das sombras. Mesmo sendo sua aliada Besires tinha medo daquela demonia, ela era selvagem, indecifrável e possuía uma forte paixão por sexo e por sangue. Era porem por esses mesmos motivos que o bispo sentia desejo por ela.

    - Mesmo? – a voz da demonia tinha um ar selvagem e sensual – eu também tenho algo que lhe interesse.

    Odacep estava nua, tinha a pele totalmente vermelha e coberta de pequenas marcas em alto relevo em seu corpo, marcas essas que assemelhavam-se a cicatrizes, se cruzando e distorcendo em círculos, fazendo lindos desenhos em seu corpo. A demonia dissera isso levando sua mão direita a vagina e abrindo-a com os dedos indicador e médio. Deixava bastante exposto o interior de sua intimidade que era de um rosa avermelhado. Besires apreciou a visão com muito prazer.

    Odacep era careca, seus dentes eram afiados e ela possuía dois minúsculos chifres na testa, possuindo o tamanho de um polegar cada. Os olhos eram de um amarelo forte com pequenas íris negras.

    - Mais respeito seu antro de pecado – disse o bispo com arrogância – ajoelhe-se perante de mim. Sou um bispo esqueceu-se?

    A demonia deu um riso de escarnio, mas fez o que lhe foi ordenado. Sentou-se na pedra lisa e fria do aposento e ficou a observar Besires que retirava mais três pedras da luz de sua pequena bolsa e colocava cada uma das quatro pedras em suportes presentes na parede. Assim, em poucos segundos, todo o local estava iluminado.

    - Estava ansiosa para nosso encontro não era? – ele riu arrogante colocando-se de frente a demonia – agora, mostre o respeito que me deve.

    Odacep acariciou a grande barriga do bispo por cima de suas roupas com movimentos lentos e estimulantes. Em seguida levantou um pouco a blusa do homem revelando sua grande barriga e começou a lambe-la de forma muito provocativa. Sua língua era longa e bifurcada, como a das cobras. Ela percorria sua língua pela barriga de Besires espalhando saliva por todos os lados.

    - Muito ansiosa – disse entre uma lambida e outra – então bispo, que informações tem para mim?

    - Muitas informações, muitas informações – ele sorria em ter a demonia servindo-o – uma aliança foi feita entre Ivenor e o reino de Ashtar, como parte do acordo lord Dellai foi enviado a Ashtar, uma garantia de que Ivenor não descumprira o acordo, afinal Dellai é sobrinho do rei – ele acariciou a nuca de demonia e continuou – aconteceu uma coisa interessante recentemente. O rei comprou as terras ao norte das planícies de Dermell, para todos o motivo dessa transação são as plantações de uvas da região, mas na verdade ele quer secretamente enviar tropas para lá e fazer fortes militares, está se preparando para realizar operações militares nessas bandas...

    - Isso é interessante, muito interessante – dizia Odacep entre uma lambida e outra – mas sei de uma coisa ainda mais interessante – ao dizer isso ela abaixou as calças do bispo e seu membro gordo saltou para fora já ereto e inchado. A demonia acariciou-o com movimentos experientes e então começou a lambe-lo.

    Besires sorriu de satisfação, a demonia estava fazendo um ótimo serviço ali embaixo. Odacep fazia seu sangue ferver muito mais do que qualquer humana.

    - Demonia indecente, gosta de mesmo de me servir hein? – ele deu uma longa gargalhada – vocês demonias só conhecem a luxuria?

    - A algo melhor do que a luxuria? – riu com malicia – seu pau é muito bom.

    Dito isso ela caiu de boca no pênis do bispo. Chupou-o com gosto enquanto, com as mãos, acariciava os testículos de Besires. Odacep não gostava realmente de Besires, o achava um sapo gordo e velho, mas no acordo que ele havia feito com o rei dos demônios exigira dinheiro e poder, além de uma demônia para satisfazer seus desejos.

    Odacep não era uma demonia muito poderosa, a verdade é que pertencia a casta mais baixa dos demônios. Não tinha tanto poder quanto a maioria dos demônios e não passava de um peão descartável. Ela também não era tão sensual quanto uma sucubus, mas quando soubera que havia um bispo que solicitava uma demonia para satisfaze-lo se voluntariou ao serviço mesmo achando que Besires era um humano deplorável e nada atraente.

    Ela em especial não gostava daquele pênis inchado, pequeno e sem graça, mas não podia se dar ao luxo de escolher um trabalho que lhe desse prazer. O objetivo ali era exatamente o contrário: dar prazer a Besires, não a ela. E nisso ela se esforçava muito.

    Enquanto chupava o bispo a demonia o ouvia relatar mais e mais informações sigilosas do reino de Ivenor. O bispo disse coisas que com certeza seriam de grande utilidade para o rei dos demônios e ela esperava ser gratificada por repassar essas informações. Quando Besires finalmente terminou suas narrativas apontou para a calma de pedra com seu dedo gordo.

    - Deite-se ali de costas, com sua bunda empinada. Vou te mostrar o que é prazer.

    Ela parou de chupa-lo e fez o que lhe foi ordenado. Deitou-se na cama empinando sua linda bunda. O bispo babava de excitação, nada lhe dava mais prazer do que aquela demonia que cheirava a sexo. Ele acariciou a bunda dela, molhou dois dedos com sua saliva e penetrou-a na vagina. Um gemido foi o sinal de que ela estava sendo estimulada. Besires continuou a penetração.

    - Está gostando hein? – ele deu um tapa forte na bunda– quem tem que sentir prazer aqui sou eu. Sinta-se agradecida por tirar proveito disso.

                Odacep gemia e rebolava a bunda devagar. Embora não gostasse de Besires era inegável que os toques do bispo lhe proporcionavam prazer, mas ela já havia conhecido muitos homens e mulheres que a fizeram sentir-se muito mais satisfeita.

                Besires continuou a apalpa-la, explorando o corpo da demonia. Quando cansou de brincar com seus dedos dentre de sua informante o bispo começou a lamber a bunda e vagina dela. Parecia um cão faminto com a cara afundada nas nadegas da demonia. Suas mãos agarravam a cintura dela com força enquanto sua língua deslizava lascivamente dentro dela.

                - Ahh... muito bom! – ela dizia para deixar Besires mais excitado. Os homens adoravam quando as mulheres se mostravam como se loucas por eles. Besires não passava de um homem, e de qualidade bem baixa, assim era fácil engana-lo fazendo-o se sentir o macho alfa.

                - Chega, vamos finalmente ao que interessa – dito isso ele deu mais um tapa na bunda da demonia e a virou, deixando seus seios e vagina expostos. Haviam correntes ligadas em cada extremidade da cama de pedra e ele as usou para prender as penas e braços de Odacep. Os braços dela estavam erguidos acima da cabeça e suas pernas bem abertas, deixando-a totalmente exposta.

                - Fique quietinha ai que logo voltarei a brincar com você.

                - Não demore, já estou molhada – provocou ela com um sorriso malicioso.

                Besires foi até a mesa coberta pelo pano esfarrapado, retirou o pano revelando assim uma pequena variedade de ferramentas. Haviam mordaças, vendas, bastões curtos de couro usados para torturas físicas, prendedores de mamilos e um cálice de prata com água dentro.

                O bispo sempre teve desejos sádicos envolvendo sexo e por muito tempo raptava garotas nas ruas e as tornava suas escravas sexuais. Isso porem, embora saciasse seu desejo sádico por sexo, se mostrara um grande problema. A escolha das vitimas deveria ser cuidadosa, precisavam ser pessoas pobres, que as autoridades não fariam esforço em procurar. Além do mais era preciso contratar soldados corruptos para captura-las e envolver outras pessoas era sempre complicado. Qualquer um deles poderia acabar abrindo a boca e delatando Besires se isso se mostrasse vantajoso.

                Havia também os problemas de mantê-las sempre alimentadas e saudáveis. Ele tinha que ter em sua disposição médicos para cuidar dos ferimentos que causava nelas em suas praticas masoquistas. Muitas vezes as garotas morriam ou ficavam tão quebradas que nem serviam mais para serem usadas e ele então as matava. Nesses casos precisava se livrar delas. Era preciso ocultar os cadáveres e Besires sabia que algo assim deveria ser feito com extremo cuidado e sigilo. Ter seu nome ligado a um cadáver poderia acabar com toda sua reputação.

                Devido a todos esses problemas o bispo tivera que conter seus desejos por muito tempo, mas quando um emissário do reino dos demônios veio até ele com uma oferta tentadora Besires aceitou, colocando como uma de suas condições que lhe fosse dado uma demonia para satisfazer seus desejos carnais.

                Foi ai que entrara Odacep. Ela não estava sendo forçada a nada e sua posição como informante era vantajosa para ela, por isso a demônia não tinha motivos para trai-lo e continuaria a fazer seu serviço. Além do mais ela era muito mais resistente que uma humana comum e Besires não precisaria se conter, poderia fode-la com força, espanca-la, tortura-la e, uma semana depois, ela estaria totalmente recuperada e pronta para ser fodida de novo.

                - O que foi? Vai apenas me deixar aqui acorrentada esperando? – provocou ela. Besires sorriu e pegou o bastão de couro e a mordaça. Iria dar uma lição naquela demonia insolente. Uma lição que ela adorava aprender.

                - Calada você tem que me servir, não me dar ordens – ele se aproximou dela com um sorriso sádico no rosto e deu um forte golpe com o bastão no seio esquerdo dela. Odacep gritou de dor e seu corpo se contorceu um pouco.

                - Você já bateu mais forte – ela provocou utilizando de sua pouca mobilidade para mudar o ângulo aonde estava deitada, abriu mais as pernas deixando sua intimidade ainda mais a mostra.

                - Vadia, cadela do inferno! – ele começou a surra-la com o bastão. Cada pancada era desferida com mais força que a anterior e a cada novo golpe ele a insultava mais. Odacep gemia de prazer e de dor, seu corpo se contorcendo a cada pancada.

                - O que foi?! Não vai mais me provocar?!? – ele batia mais e mais, a fúria o dominava e ele começava a rir como um louco – vamos cadela!!! Quero ouvir suas palavras! Não sabe falar?! Era o que eu esperava, cadelas só sabem latir de prazer!!!

                Seus golpes eram impiedosos deixando marcas rochas no corpo da demonia e fazendo escorrer filetes de sangue. Ele a batia em todos os lugares, seios, coxas, barriga, costelas. Ainda não havia encostado na vagina dela, queria deixar o melhor para o final.

                Ele parou ofegante, suava e arfava, toda aquela surra havia consumido muito de suas forças. Odacep porem, mesmo amarrada e sangrando, parecia bem melhor do que ele. Ela também arfava, mas um sorriso triunfante era visto em seu rosto.

                - Já terminamos por hoje? – provocou movendo a cintura de forma sensual – logo agora que as coisas estavam ficando interessantes.

                - Claro que não cadela – rosnou o bispo. Ele amordaçou-a com movimentos bruscos e voltou até a mesa de madeira para pegar mais ferramentas para tortura-la.

                Besires sabia que a demonia era resistente, mas ele tinha a sua disposição algo que a faria se contorcer de dor e aceitar seu lugar. Ele pegou o cálice de prata com água dentro. Os olhos de Odacep se arregalaram de surpresa ao verem o cálice e pela primeira vez era possível ver medo em seu rosto.

                - Bem, bem, bem... – ele acariciava as coxas e seios dela enquanto analisava as marcas de seus golpes no corpo da demonia. Odacep estava bem machucada e isso só o deixava mais excitado – vamos ver como você se sai com isso daqui?

                Ele ergueu o cálice bem em cima de Odacep e virou-o lentamente fazendo uma gota d´água pingar em seu corpo. O resultado foi imediato e fez com que o bispo se enchesse de satisfação. A demonia soltou um grito abafado devido a mordaça. Ela se contorceu com tanta força que por um momento pareceu que ia partir as correntes que a prendiam.

    - Água benta... é demais para você minha pequena? – disse pingando outra gota, esta caiu no seio esquerdo dela fazendo-a novamente rugir de dor.

    Ele sabia que uma simples gota daquele liquido machucaria mais a demonia do que dez chibatadas. Besires deixou que o liquido continuasse a pingar. Derramou as gotas na barriga e seios da demonia, sendo especialmente maldoso por faze-las cair exatamente nas feridas dela. Odacep gritava mais e mais, eram gritos abafados pela mordaça, mas mesmo assim era possível sentir o desespero e dor da demonia. E era exatamente essas coisas que excitavam Besires.

    Ele foi descendo até chegar na vagina da demonia. Deixou-a bem aberta com uma das mãos, enquanto, com a outra, segurava o cálice. Odacep olhava com pavor para o meio de suas pernas já sofrendo por antecedência da dor que viria. Ela tentava se soltar, mas estava bem presa e nada podia fazer para escapar do bispo.

    - Acho que devemos purificar esse antro de pecado – disse com uma risada maldosa e deixou uma gota cair dentro da vagina da demonia. Odacep se contorceu de dor e prazer como se tivesse sido atingida por um raio. Lagrimas rolaram de seus olhos e seu corpo desabou fraco na cama de pedra. Ela arfava ofegante e um liquido branco começara a escorrer timidamente do meio de suas pernas. Ela havia tido seu primeiro orgasmo.

    - Demais para você? – ele zombou, era sua vez de fazer provocações – aposto que ainda podemos continuar.

    E, para provar seu ponto de vista, deixou cair outra gota no mesmo local. A reação da demonia foi a mesma, mas agora seus movimentos não tinham mais tanto vigor. Ela estava muito mais fraca. Besires adorou a ver naquele estado e repetiu sua pequena maldade mais quatro vezes, até que ela mal conseguia reagir direito de tão fraca que estava. O bispo sorriu satisfeito e deixou o cálice de prata em cima da mesa, voltou até Odacep que estava ofegante e meio desfalecida e lhe retirou a mordaça.

    - Então como foi a experiência? – perguntou com superioridade, suas mãos acariciando os seios da demonia.

    Ela não respondeu, respirava cansada. Besires adorou vê-la assim, fraca, quebrada. Ele retirou as correntes dela, deixando-a livre, mas a demonia não tinha forças sequer para se levantar.

    - Pode sair agora se quiser – disse zombeteiramente – e pode me impedir se quiser e puder.

     Sentindo-se imponente retirou totalmente suas roupas e se sentou-se sobre Odacep. Era um homem gordo e pesado e seu corpo se encaixou sobre o dela. Ele começou a penetra-la com movimentos vigorosos, suando a cada estocada.

    - Sim, sim! Gosta disso não? Adora quando eu uso você – ela apenas grunhiu alguma coisa e tentou se levantar, mas não conseguiu.

    Besires continuou a possui-la, mas era um homem já com mais de quarenta anos e não tinha lá muito vigor. Depois de alguns minutos cavalgando em cima de Odacep teve um orgasmo e saiu cansado e cambaleante de dentro dela. O bispo sentou-se no chão e acabou pegando no sono ali mesmo.

    Odacep estava acabada de tão cansada. O bispo se tornava cada vez mais insaciável em seus desejos e ela tinha cada vez mais dificuldades em satisfaze-los. Mesmo assim ela sorriu satisfeita com o trabalho bem cumprido. Olhou para o sapo gordo dormindo e sabia que ele não ia acordar tão cedo.

    Ela se permitiu fechar os olhos e descansar. Só precisaria de algumas horas de sono e poderia sair de Ivenor e voltar para seu reino. Teria uma semana ou mais de tempo antes de ter que satisfazer aquele bispo de novo e isso a deixava imensamente feliz.

    Ela também pegou no sono e os dois amantes dormiram naquele cômodo escuro e velho.


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