Midhlard - uma história hentai

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    Capítulos:

    Capítulo 1

    Capitulo 1

    Hentai, Heterossexualidade, Nudez, Sexo

    O mundo de Midhlard é vasto, habitado por uma grande variedade de raças que estão constantemente em guerra, reconfigurando-se assim o equilíbrio de poder em uma seleção natural cruel e impiedosa. Em incontáveis séculos a guerra sempre imperou entre as raças e, só por pouco tempo, a paz pode ser vivida. As raças mais fortes expandem seu poderio e aquelas que não conseguem resistir acabam se reduzindo a quase extinção ou até mesmo a extinção completa.

    Os gigantes já dominaram o Midhlard em tempos antigos, mas com a chegada dos dragões foram reduzidos a cinzas por eles, restando apenas pequenos povoados dessa raça antes tão poderosa espalhados em recantos isolados do mundo.

    Outras porem tiveram menos sorte e foram totalmente extintos como os exóticos pegasos, caçados para serem vendidos como troféus por tantos séculos até que sumiram completamente do mapa.

    Mas o mundo ainda é jovem e muitas são as raças que o habitam. Nas montanhas de ferro negro, ao norte, um pequeno povoado de anões fez sua morada. Os anões são criaturas pequenas, mas possuidoras de um grande vigor físico. Mestres seculares nas artes de forjarem as mais variadas armas e joias. Seguem suas vidas em uma rotina exaustiva nas montanhas, todos os dias extraindo metais nas minas e, a noite, trabalhando com esses metais em suas forjas, remodelando-os, refinando-os, misturando um minério a outro. Os anões são famosos em todo o mundo não apenas como aqueles que criam armas, mas também como guerreiros que as usam batalha. Estes seres são possuidores de uma resistência teimosa podendo trabalhar e guerrear dias seguidos. Aguentam as fadigas da fome e do frio por muito mais tempo do que os humanos embora não sejam a elas imunes.

    Muito distante das montanhas de ferro existe a floresta negra, uma vasta floresta conhecida pelo perigo dos seres que nela habitam. Lá o chefe da guarda real de Ivenor acabara de presenciar dessa força dos anões em um espetáculo sangrento. Ele comandava um pequeno pelotão de dez soldados que atravessavam cautelosamente a floresta negra para poderem voltar ao seu reino. Apesar dos cuidados em não deixar rastros seu pelotão fora surpreendido por um grupo de bandidos que os atacara repentinamente em uma emboscada. Os bandidos eram ágeis e se aproveitaram do elemento surpresa para realizarem seu ataque. Provavelmente teriam matado a todos ali se o pelotão também não ncontasse com um elemento surpresa: a anã proveniente das montanhas de ferro Dalla.

    A anã parecia ser feita de ferro e forjada no calor das batalhas. Lutara com brutalidade matando sete dos bandidos com seu enorme machado que cortava ossos como se não passassem de folhas de papel. Apesar de sua arma ser grande a anã a manejava com tranquilidade devido a sua imensa força física. Ilineu, o chefe da guarda, teve que admitir que a garota era mais eficiente do que todo seu pelotão junto.

    Ilineu era um soldado experiente de trinta e cinco anos. Um homem rígido com seus subordinados e ainda mais consigo mesmo. Seus cabelos eram de um castanho claro cortados de forma curta. Os olhos eram duros e seu corpo esculpido pelos anos de guerra era musculoso e de porte atlético.

    Ele observou os corpos sem vida dos bandidos e aproximou-se de Dalla sem conseguir esconder a admiração no olhar.

    - Você é incrível. Com sua habilidade poderia vir a Ivenor conosco. Tenho certeza que conseguiria fácil uma posição importante como soldado.

    Dalla apenas deu de ombros e limpou o sangue de seu machado. Um acaso do destino a fizera acompanhar o pelotão de Ilineu. Dalla precisava ir ao templo da luz, ao norte, encontrar uma sarcedotisa de nome Tesla e, como Ilineu estava seguido na mesma direção, ela decidiu acompanhar o grupo de soldados. Ela precisava de Ilineu como guia pois pouco conhecia daquela região. Sendo assim uma rápida e aliança fora feita entre a anã e o grupo de soldados.

    Dalla possuía a beleza bruta dos anões. Corpo pequeno e musculoso, pernas grossas e bem definidas. O rosto era duro e os cabelos ruivos longos presos por duas ligas pretas nas laterais.

    Dalla agradeceu a proposta de ir a Ivenor, mas disse que já tinha uma tarefa a cumprir no templo da luz, além disso ela odiava o exercito e sua disciplina. Ilineu entendia isso e lamentou por em breve se distanciar de uma guerreira tão habilidosa e eficiente. A batalha contra os bandidos havia sido intensa, mas apesar de vitoriosos o pelotão de Ilineu havia tido quatro perdas. Agora o grupo se resumiu a ele, Dalla e mais cinco soldados.

    - Acho melhor pararmos e descansarmos, - disse o chefe do pelotão olhando para o sol que estava para se pôr no céu - logo vai anoitecer e precisamos estar com todas essas energias quando isso acontecer. Os perigos da noite são muito piores do que simples bandidos. Existem criaturas habitando essa floresta...

    - Nada que eu não possa resolver com meu machado – disse a anã com um sorriso confiante.

    - Essas criaturas não são tão simples de matar acredite – respondeu Ilineu em tom sério e preocupado – melhor fazermos o que digo e dormimos. O templo da luz não vai sair do lugar.

    Dalla não estava cansada, pois sendo uma anã possuía uma resistência muito acima da dos humanos, mesmo assim aceitou o conselho do soldado. O grupo montou acampamento e se reuniu ao redor de uma fogueira quando a noite chegou. Enquanto uns preparavam a fogueira outros se ocuparam em enterrar seus mortos e saquear os corpos dos inimigos abatidos conseguindo algumas poucas armas e ouro, mas nada de muito importante.

    Reunidos ali dividiram comida e vinho. Dalla tinha um apetite feroz e comia muito, a única coisa que era maior que seu apetite era sua sede por bebidas alcolicas. Ela crescera bebendo vinho ruim trazido por mercadores que vinham as montanhas de ferro de tempos em tempos, mas Ilineu e seus homens traziam consigo odres do melhor vinho de Ivenor. O gosto era muito mais forte do que a anã estava acostumada, mas Dalla não se moderou mesmo assim e não se conteve em beber muito. Todos ali ficaram afetados pelo vinho, mas nenhum como Dalla que parecia bastante bêbada e alegre. O álcool lhe deixava mais ousada e abusada que o normal.

    A anã se sentia mais leve e solta e a bebida lhe despertou seu apetite sexual a muito tempo reprimido. Das montanhas de ferro até o templo da luz era preciso uma longa viagem e desde que sairá de seu lar ela não havia feito sexo nem sequer uma vez. Estava em um jejum de sexo de quase dois messes.

    Sentindo o calor do desejo queimando por dentro Dalla não poupou provocações e flertes com todos ali presentes, nem o sério e disciplinado Ilineu escapou de suas cantadas diretas e insinuantes.

    Os soldados e até mesmo Ilineu também sentiam muita vontade de se entregar aos prazeres da carne e não foi preciso que a anã insistisse muito para que conseguisse o que queria. Rapidamente o clima de desejo se espalhou no ar. Dalla instigou todos a irem até ela e fizessem com ela o que um homem faz com uma mulher. Provocativa, e sabendo que seus flertes surtiam efeito, colocou-se de quatro no chão com as pernas abertas deixando bem claro que pedia por sexo.

    A anã vestia uma armadura rustica de ferro com apenas uma tunica branca suja por baixo. Ilineu se aproximou da garota que empinava a bunda de forma provocativa e impaciente.

    - Vamos logo com isso, ou vai me dizer que está com medo de colocar seu membro dentro de mim? – provocou a anã causando os risos dos homens de Ilineu,

                O chefe ignorou aquelas palavras, nunca fugira de uma batalha e não iria fugir de uma foda. Com um gesto abaixou suas calças apenas o suficiente para exibir seu membro duro. A garota olhou com curiosidade para o membro grosso do soldado, mas não se deixou intimidar. Ainda por efeito do vinho não conteve outra piada provocativa.

                - Coloque sua lança na minha buceta, mas nos anões somos duros tanto por dentro quanto por fora, talvez seu membro acabe se partindo dentro de mim.

                Mais risos ecoaram dos soldados. Ilineu sorriu, não iria deixar aquela anã ter o que queria. Iria fode-la, mas não precisava fazer isso do jeito dela. Ele não se dirigiu até a vagina da anã, que ainda estava coberta por suas roupas, ao invés disso ficou de frente para Dalla agarrou a garota pela nuca forçando a cabeça da anã contra seu pênis. Apesar dos protestos por querer ser penetrada ela acabou aceitando chupando-o. Ilineu empurrava a cabeça dela firmemente com movimentos bruscos de vai e vem como consequência a anã se debatia e se engasgava com todo aquele volume sendo forçado dentro de sua boca. O pênis do chefe da guarda era enorme e batia no céu de sua boca. Dalla tossia de vez em quando, mas era isso que queria, ser possuída com força. Odiava gente fresca e odiava preliminares. Quando era para transar queria ir com tudo desde o começo.

                Os outros soldados assistiam aquilo com desejo e satisfação. Eles abaixaram suas calças e começaram a se masturbar observando fascinados o belo show que o casal lhes apresentava. Ilineu continuou com aquilo ignorando a tosse da garota que parecia estar ficando sem ar. Seu prazer só crescia a cada instante. Ele nunca havia transado com uma anã, dormira uma vez com uma elfa e a sensação fora maravilhosa, mas aquilo era completamente o oposto do que transar com uma elfa. O sexo com Dalla era curto e grosso, rígido e firme. Um ato de puro desejo, simples assim.

                Os soldados sorriram de satisfação sabendo que logo chegaria a vez deles de participarem. Sem mais aguentar apenas observar um dos homens reitrou a parte de baixo da armadura de Dalla expondo ainda mais as coxas firmes da moça. Em seguida levantou a túnica na altura da cintura exibindo a vagina e bunda da Dalla que rebolava em movimentos rápidos e curtos cada vez que se inclinava para chupar o pênis do chefe da guarda.

                A anã tinha uma cintura musculosa e uma bunda sem curvas. Sua vagina era coberta por uma camada de pelugem ruiva que parecia mais densa do que a floresta negra aonde se encontrarem. Ao verem a intimidade cercada de pelos de Dalla os soldados não evitaram piadas maldosas.

                - Ela tem uma mata virgem ai embaixo! – disse um deles rindo.

                - Mas não vai continuar virgem por muito tempo! – disse um outro, exatamente o que a despira.

                Ilineu estava adorando aquilo e não conseguiu evitar ter um orgasmo dentro da boca da anã. A garota rugiu porque ele tivera um orgasmo cedo demais, Isso porem não a impediu de beber todo o liquido que escorria do membro de Ilineu o que ela fez com um gole arrastado e sonoro. Já um pouco ofegante o chefe da guarda saiu de dentro dela.

                - Sempre soube que vocês humanos cansavam rápido, mas pensei que os soldados ao menos aguentassem um pouco mais – provocou ela rindo alto e lambendo um pouco do orgasmo que escorria de seus lábios. Dalla virou o rosto para o soldado que estava atrás dela e admirava sua bunda e disse em tom de desafio – vai ficar só olhando? Também está com medo de me foder?

    Todos riram e o soldado respondeu com um tapa firme na bunda de Dalla que deu um grito curto de prazer. O homem penetrou a anã na vagina, seu pênis não era tão grande quanto o de Ilineu, mas foi o suficiente para dar a Dalla uma forte sensação de prazer.

                - Vocês anãs são muito vadias – ele dizia segurando com firmeza na bunda de Dalla, seus dedos se cravando na pele dura e deixando marcas avermelhadas. Ele se movia com força dando estocadas fortes e sonoras.

                Dalla gemia satisfeita, estava adorando aquilo e levou a provocação como um elogio.

                - E vocês soldados não passam de uns frouxos que não conseguem nem satisfazer uma mulher!

                Mais risos, até mesmo Ilineu riu dessa vez. Ele tinha que admitir que Dalla era uma mulher difícil de satisfazer. O soldado continuou a penetra-la com força, seus movimentos eram rápidos e vigorosos, mas aos poucos foram ficando mais lentos. O soldado começou a arfar, mas teimoso não cessou com as estocadas. Dalla gemia em deleite provocando o homem a continuar sempre que ele demonstrava cansaço.

                Ilineu teve que admitir que seu soldado foi bem resistente, mas depois de três minutos seguidos de penetração constante caiu exausto no chão totalmente esgotado. Imediatamente outro soldado tomou o seu lugar dizendo que ia fazer a própria Dalla cair exausta. A anã aceitou o desafio empinando sua bunda e se preparando para continuar a transa.

                O segundo soldado continuou a penetração, mas enfiou seu pênis na bunda da anã e não na vagina. Dalla gemeu alto. Ela era muito apertada por trás e resmungou muito, mas era orgulhosa demais para pedir que ele fosse pela frente e assim resistiu deixou, a contra gosto, que fosse penetrada por trás.

                O resultado porem foi o mesmo do que com o soldado anterior. O homem a possuía com força no inicio, mas aos poucos perdia a força e seus movimentos tornavam-se mais lentos. Dalla ria dizendo que homens como aqueles não passavam de virgens inexperientes. O soldado ficou vermelho de raiva e aumentou o ritmo ainda mais, dando tapas firmes na bunda da anã.

                - Não precisa fazer carinho na minha bunda – provocou ela arrancando mais risos.

                O soldado não resistiu muito mais que isso. Saiu de dentro dela tendo um orgasmo que melou sua bunda e se afastou exausto indo descansar em um canto. Os três soldados que restavam já estavam muito excitados, se masturbavam freneticamente e tinham seus pênis pulsando de prazer.

                - Venham os três de uma vez, quero sentir ser fodida com força – provocou ela.

                E seu pedido foi atendido. Os soldados avançaram arrancando o resto das roupas da anã. Dalla ficou totalmente nua, seus ombros eram largos, sua barriga bem definida, seus seios pequenos e durinhos. Os soldados se dividiram, cada um ficou com um orifício. Um deles se deitou no chão com a barriga para cima, Dalla foi deitada sobre ele, de costas, e o pênis do soldado penetrou-a na bunda enquanto suas mãos apertavam e massageavam seus pequenos e bem definidos seios.

                O segundo soldado abriu as pernas da anã e a penetrou fundo na vagina. Os dois a penetraram simultaneamente o que arrancou altos gemidos dela. Seus gemidos só foram calados quando o terceiro soldado enfiou seu pênis com tudo em sua boca e a obrigou a chupa-lo com gosto.

                 Ilineu observava tudo enquanto ainda se recuperava de sua transa. Seu pênis ainda estava mole e, aos poucos, começava a ter endurecer de novo. Dalla era muito resistente e aguentou ser possuída pelos três homens ao mesmo tempo. Estava tão cansada com o ritmo pesado que não mais tinha tempo para suas provocações grosseiras, mas recebia cada estocada com gosto. Ela suava e finalmente começava a mostrar algum sinal de cansaço o que rendeu alguns comentários maldosos dos soldados.

                - Já está cansadinha vádia? – disse o que a penetrava por trás apertando seus seios com tanta força que deixou uma enorme marca vermelha.

                Dalla disse algo, mas suas palavras saíram abafadas pois estava ocupada chupando outro dos soldados. O frenesi sexual se prolongou por mais tempo, mas os soldados começavam a fraquejar e, um por um, acabaram tendo um orgasmo e desabando exaustos.

                Ao termino daquela orgia a anã estava banhada de esperma e suor. Ela sorria triunfante por ter aguentado aqueles seis homens sozinha e satisfeito o fogo que queimava dentro de si. Ofegante levantou-se e fitou Ilineu, o chefe da guarda a olhava com espasmo, seu pênis já voltara a ficar duro. Ela sorriu provocativa encarando-o.

                - Então pronto pra outra rodada?

                O chefe dos soldados deu um riso de derrota e levantou as mãos em sinal de rendição.

                - Não senhora, eu não acompanho seu ritmo!

                Dalla riu. Sentia-se revigorada. A anã levou uma das mãos a sua vagina coberta com uma pelugem ruiva que estava totalmente molhada de orgasmo e acariciou sua intimidade em uma masturbação gostosa.

                - Ah que vergonha, tantos homens aqui e vou ter que me aliviar sozinha!

                Ela riu com gosto, o vinho e o sexo haviam acabado com qualquer vestígio de seu pudor e ela sentou-se recostada a uma arvore e continuou a masturbar-se sem se preocupar com os olhares dos soldados.

                Dalla gemia enquanto o barulho molhado de sua vagina sendo tocada era o único sim a perturbar o silêncio da noite. Ela continuou se aliviando enquanto os soldados, exaustos, deitavam-se para dormir.


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