Contos eróticos

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    Capítulos:

    Capítulo 2

    Capitulo 2

    Bissexualidade, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Nudez, Sexo

    As brigas com a mãe que já haviam se tornado rotineiras, a rotina enlouquecedora de cinco cadeiras da faculdade e mais o stress dos ensaios para a peça de teatro eram mais do que suficientes para fazer qualquer pessoa enlouquecer. Felizmente para Rebeca, ela não era qualquer pessoa. Não havia tido um surto de loucura, ainda.

    O mérito porem não eram das sessões com a doutora Anna, a psicóloga ao qual ela tinha dois encontros mensais, por ordem da mãe. Eram as festas nos fins de semana que faziam com que Rebeca mantinha sua sanidade mental. Nelas, ela esvaziava todo o seu stress, mais rápido do que poderia esvaziar um copo de wisky. E isso era algo que ela fazia muito rapidamente.

    Para felicidade da jovem, aquela era uma noite de sábado. Seria a ultima festa que teria antes das provas finais, e por isso jurou para si mesma que iria aproveitar em dobro. Sabia que se tirasse uma nota ruim (o que não era tão distante da realidade) sua mãe cortaria seu cartão de credito e lhe proibiria de usar o carro e isso significaria o fim das festas por um longo tempo.

    Rebeca se arrumava para a sua noite que prometia ser épica. Praticamente toda a faculdade estaria presente, e é claro que ela não iria perder aquela oportunidade. As festas da faculdade sempre acabavam em sexo e bebida, não exatamente nessa ordem. Era exatamente isso que ela queria.

    Ela checou mais uma vez seu visual antes de ir. Estava perfeita, uma saia cor de chocolate que ia ate os joelhos, saltos-altos pretos. A sua blusa era no estilo tomara-que-caia, preta, deixando a mostra seus ombros largos. A blusa era ocultada por um casaco curto também cor de chocolate que ela usava para ocultar mais o corpo e lhe dar um ar mais respeitável. Uma roupa provocante, sim, mas que não fazia ela parecer uma prostituta, ao contrario de muitas garotas da faculdade que iam para as festas tão desnudas que não se via muita diferença quando tiravam a roupa.

                De fisionomia a jovem estudante de vinte anos poderia não ser a musa de sua sala, mas isso não significava que não estivesse nas fantasias eróticas de muitos de seus colegas de curso. Os olhos eram castanhos escuros, os cabelos morenos desciam graciosamente e um pouco ondulados ate dois palmos abaixo dos ombros. Media um metro e setenta, coxas cheias, bunda firme, e seios muito menores do que ela desejava, uma desvantagem que tentava ocultar com sutiãs com enchimento. Propaganda enganosa? Talvez, mas ninguém havia deixado de dar uns pegas nela mesmo quando descobriam isso.

                - perfeito, hoje o Damon não escapa aos meus encantos! – sorriu orgulhosa da própria beleza, ajeitando os cabelos com um gesto rápido com a mão.

                Damon era um aluno da quinto semestre do curso de jornalismo. Rico, simpático, e, por bondade de deus, muito gostoso, ele era um assunto constante nas rodas de amigas de Rebeca, e em muitas outras rodas. Era um dos ícones sexuais da faculdade, e sabia perfeitamente disso.

                Ela deu as costas ao espelho, deixando um reflexo confiante e otimista para trás, pegou as chaves do carro da mãe que o havia emprestado, e foi a festa.

                Apesar de ter chegado cedo Rebeca já havia sentido o aroma de bebidas, sexo e drogas no ar. Para a festa, ou melhor para todas as festas da universidade, o campus era disponibilizado. Alguns alunos vendiam bebidas, e mesmo trabalhando se divertiam muito e ate bebiam parte da mercadoria que deveriam vender. Uma pratica não muito aconselhável no mundo dos negócios.

                Um palco improvisado havia sido montado e uma banda tocava a plenos pulmões uma musica do iron maiden. Rebeca deu uma rápida olhada na banda, já a havia visto em muitas das festas anteriores da faculdade, mas pouco conhecia sobre seus membros, eram todos universitários como ela quatro homens e uma moça, esta sendo a vocalista tinha os cabelos pintados de um extravagante vermelho-sangue.

                Como Damon não havia chegado Rebeca deu umas voltas pelo campus. Bateu papo com muitos de seus colegas e também com muitos outros estudantes que nem conhecia. Foi um pouco depois da quarta garrafa de cerveja que avistou seu “alvo”. Para a raiva e frustração dela ele já estava acompanhado. Damon meio que andava, meio que cambaleava acompanhado de duas moças, segurava cada uma envolvendo o braço em suas cinturas. Os três riam e trocava flertes e indiretas. Ao ver seu sonho de consumo com outras Rebeca pensou em desistir e ir atrás de outro garoto que estivesse mais acessível, não seria difícil visto o grande numero de cantadas que havia recebido naquela noite.

                Rebeca porem desconhecia a palavra desistir depois de sua terceira garrafa de cerveja. O álcool a tornava corajosa, corajosa e ousada. Comprou mais uma garrafa e caminhou ate o trio decidida. Iria dormir com ele nem que precisasse amarra-lo para isso.

                Parou em frente aos três. Damon sorriu para ela, e disse qualquer coisa indecente. Era loiro, alto e com o corpo atlético. Das duas garotas, Rebeca reconheceu a da direita. Era a vocalista da banda, a ruiva o olhava de mal-humor, a outra era loira, alta e com cabelos encaracolados, uma beldade, Rebeca reconheceu isso, mas jamais o admitiria em voz alta. Sorriu simpática para Damon oferecendo-lhe a cerveja.

                - Ei Damon, o que esta achando da festa?

                Ele sorriu apalpando a cintura da loira e passando a mão em um dos seios da ruiva respondendo com um tom malicioso.

                - Ótimo, tenho duas garotas comigo doidas para abrirem as penas para mim. Pode ser a terceira o que acha?

                Era aquilo que ela queria, era por isso que ela estava ali, mas o tom arrogante de Damon a fez deixar tudo isso de lado. A fúria lhe subiu a cabeça. Não seria só mais um par de seios ao qual ele se divertiria. Era uma questão de respeito próprio. Sabia que naquelas festas a total liberdade sexual era o que reinava, mas não gostava nem um pouco de ser apenas um brinquedinho nas mãos dele.

                - Não vai rolar, não curto fazer sexo com garotas – disse olhando para as duas em tom de desafio – não quero nenhuma mulher me apalpando.

                A loira sorriu maldosa e sensual abraçando Damon ainda mais.

                - Querida quando começarmos será você que ira me apalpar – passou a mão contornando o próprio corpo, realçando suas qualidades físicas – não ficaria surpresa se sentisse mais tesão por mim do que por ele.

                Rebeca fechou a cara. Não esperou para revidar.

                - Ou dorme comigo ou com as duas Damon, você quem escolhe – disse direta e secamente.

                - Duas bucetas são melhor do que uma Becca – respondeu ele rindo e já se achando na intimidade de abreviar seu nome – mas de qualquer forma obrigado pela cerveja.

                Pegando A cerveja das mãos de dela ele se foi rindo. Rebeca olhou para os três com ódio, e então cheia de raiva se foi dali. Iria dar uma volta no campus e trepar com o primeiro que encontrasse, se fosse bonito claro.

                A festa rolava cada dez mais solta e descontrolada. Não era incomumver casais se beijando de forma indecente, alguns já praticamente nus em publico, enquanto os mais sensatos procuravam algum lugar ao menos um pouco privado para se agarrarem. Rebeca viu um garoto e uma garota de sua idade se beijando, a moça já com os seios a mostra enquanto ele a abraçava forte e dava um beijo firme em seus lábios. Duas moças trocavam caricias entre um copo e outro de cerveja, se não desmaiassem antes iriam fazer amor ali mesmo.

                Não sentiu vontade de começar uma aventura sexual com ninguém. A maioria já estava ocupada demais fazendo amor com outros, ou então bêbada demais para começar algo. Sem a opção do sexo, tudo que lhe restou foi a bebida. Comprou mais uma cerveja, já havia perdido a conta de quantas havia tomado, mas as coisas só ficavam boas quando isso acontecia. Se lembrar de quantas garrafas bebeu significava que estava sóbria demais para uma festa.

                - Então já conseguiu trepar com alguém essa noite?

                Rebeca se virou para ver quem havia falado com ela. Era a loira de antes,estava vestida, mas seu corpo cheirava a sexo. Não era difícil imaginar as coisas que havia aprontado com Damon e a vocalista ruiva. Rebeca olhou com desafio para sua rival, pois já a considerava uma.

                - Hoje a noite esta fraca – sorriu maliciosa dando um gole de cerveja – não me deu bons motivos para tirar a roupa.

                A loira apenas sorriu e tomando a garrafa com delicadeza lambeu a boca da garrafa com sensualidade. Sua língua fez movimentos exóticos enquanto ela a olhava com fogo ardente nos olhos. A loira deu um longo gole na bebida.

                - Posso te dar alguns motivos para tirar – sorriu maldosa olhando-a de cima a abaixo.

                A garota era uma vadia atirada, mas isso não mudava o fato de ser bastante sensual, sem falar de muito gostosa. Rebeca porem não gostava daquela fruta. Apenas deu de ombros.

                - Damon e a ruiva cansaram de você e continuaram sozinhos? – soltou a provocação. O efeito era deixa-la irritada, mas a loira apenas riu com gosto. Rebeca nunca entenderia aquele tipo de mulher...

                - Eles cansaram, mas não de mim – ela riu – desmaiaram logo que a coisa começou a ficar... interessante. Eu ainda não havia fodido o bastante então... pensei em encontrar algum garoto interessante ou... – tocou com as pontas dos dedos nos seios de Rebeca acariciando-os lentamente – alguma garota.

                Ela sentiu seu corpo estremecer quando a loira apertou seus mamilos. Soltou um gemido de prazer o que fez a outra rir com triunfo de sua pequena vitoria.

                - Não ouviu o que eu disse antes? – afastou a mão da loira de seus seios – não curto garotas.

                - Muitas já me disseram isso – disse a loira com naturalidade –mas eu sou muito boa em fazer as pessoas mudarem de opinião. Então o que me diz?

                Rebeca ficou hesitante. A garota era mesmo bonita, e a maldita sabia ser provocante! Como se sabendo da batalha interior que se travava em sua mente a loira tocou nas duas mãos de Rebeca levando-as aos próprios seios.

                - Pense nisso como uma amostra grátis – sorriu faceira – se gostou deles assim espere só ate chupa-los.

                Rebeca resolveu aproveitar. Talvez fosse a bebida que a tivesse feito sentir tesão pela garota, talvez fosse a sensualidade dela. O fato porem é que estava interessada naquele pedaço de fruto proibido. Massageou os seios da loira por Cima do vestido. Eram grandes e volumosos, bem diferentes dos dela. E aquilo era mesmo bom. Imaginou como seria mesmo chupa-los. Passou a língua pelos lábios pensando na cena, Qual seria a cor dos mamilos dela? O pensamento lhe excitava.

                - Hmmm... para alguém que nunca tocou uma garota você não esta indo nada mal – sorriu a loira soltando baixos gemidos pela massagem – a propósito eu me chamo Roxanne e você...?

                - Rebeca – sorriu. Roxane não era mais uma rival e sim uma boa oportunidade de sexo. As duas estavam a fim e porque não inovar? Trepava sempre com homens, não haveria problema em variar uma vez ou outra.

                - Ok Rebeca, a amostra grátis acabou – sorriu maldosa tirando as mãos da garota de seus seios – se quiser vai ter que levar o pacote completo.

                Ela não precisava pensar duas vezes para responder.

                - Vamos logo com isso. Estou queimando por dentro!

                - Engraçado, eu ia dizer a mesma coisa – Roxane tocou nos seios ombros e se aproximou lentamente beijando-a nos lábios. Fora um beijo rápido, mas bastante provocante. Rebeca adorou sentir os lábios carnudos e macios roçarem nos seus. O halito dela era quente e tentador.

                Dali para frente não era precisa dizer muita coisa. Rebeca pegou a outra pela mão e a guiou para um lugar mais privado. Foram ate uma área mais isolada do campus. Uma sala de aula vazia. Chegando lá a loira se apressou em tirar o sobretudo de Rebeca. As duas sorriram admirando uma o corpo da outra.

                - Disse que me daria bons motivos para tirar a roupa, porque não me mostra quais? – sorriu abraçando a sua parceira e percorrendo as mãos pelas costas e coxas dela. Roxanne respondeu com um beijo no seu pescoço e retribuiu as caricias.

                Os beijos e os toques se intensificaram. As duas começaram a trocam beijos curtos e gentis. Rebeca sentiu seu corpo tremer de prazer e soltou um longo suspiro quando a amiga lambeu sua orelha. Ela sussurrou algumas coisas indecentes em seu ouvido enquanto começou a tirar a blusa e o sutiã de Rebeca.

                Rebeca fez o mesmo deixando sua amiga nua da cintura para cima. Olhou com tesão para os seios grande e volumosos com uma mistura de inveja e desejo. Osmamilos eram marrons e estavam bem duros, sinal que Roxanne estava excitada. Se preparou para chupa-los como já havia mentalizado antes, mas de repente foi empurrada delicadamente pela outra.

                - Seus seios são só enchimento! – disse Roxanne indignada. Olhando nada feliz para os pequenos seios de Rebeca que era tão grandes quanto o de uma garota na puberdade – isso é propaganda enganosa!

                Rebeca estava excitada demais ate para se irritar. Envolveu os braços no pescoço da amiga aproximando o rosto das duas e falou em um tom meio bêbado meio apaixonado.

                - Então me processe – e beijou-a com ardor.

                Roxanne reagiu bem ao beijo abraçando-a de volta e retribuindo-o. As línguas das duas se enrolaram e só se desgrudaram quando já estavam sem fôlego de tanto se beijar. Se afastaram um pouco, ofegantes, rindo. Rebeca já estava ficando um pouco suada.

                - Tudo bem, porque não variar? – sorriu Roxanne – alem do mais os melhores perfumes não estão nos menores frascos?

                - Pare de falar e chupe logo eles! – riu Rebeca beijando-a mais uma vez.

                Roxanne fez exatamente isso. Primeiro sentou a amiga em uma das carteiras vazias da sala de aula. As duas estavam nuas apenas da cintura para cima. A loira tocou com carinho nos seios pequenos de Rebeca, explorando-os com cuidado. Pressionou os mamilos com os dedos e os massageou bem. Depois de apalpa-los bastantes se empinou para frente dando beijos gentis nele. Rebeca suspirou de prazer, fechou os olhos virando a cabeça para cima e apenas ficou a gemer, deixando que sua amiga a tocasse a vontade, proporcionando-lhe todo prazer que ela merecia.

                Rebeca delirava de prazer. Se sentiu no paraíso quando seus seios começaram a ser chupados. De olhos fechados imaginou varias cenas eróticas em sua mente. Imaginou-se transando com varias de suas amigas. Suas fantasias não tinham limites, nem mesmo sua professora de historia, Clarice, escapou de seus delírios eróticos. Seu tesão aumentou ainda mais quando sentiu os dedos de Roxanne penetrando sua vagina, masturbando-a. Não havia sentido quando ela tirara sua calcinha, mas não importava. Estava melhor sem ela.

                Ela gritava de prazer. Roxanne intensificou a masturbação mordiscando de leve os seios dela, parando para sussurrar coisas indecentes. Ela Chegou ao clímax tendo um forte orgasmo e quase desfalecendo. Roxanne a abraçou e a beijou com ardor, um longo e delicioso beijo. Rebeca precisou de alguns minutos, respirando ofegante, para conseguir se controlar.

                Olhando para seu corpo viu que estava completamente nua. A vagina estava inchada e completamente úmida de orgasmo. A loira sorria para ela, ainda estava como Rebeca a deixou, nua apenas da cintura para cima. Os dedos ao qual usou para masturba-las estavam melados de orgasmo, ela os levou ate a boca chupando-os.

                - Então... foi um bom motivo para tirar a roupa? – perguntou de forma provocativa.

                - Ótimo motivo – Rebeca se levantou, seu olhar mais ansioso do que antes pousava nos seios da outra – agora é minha vez de brincar com você.

                Rapidamente mudaram de posição. Agora era Roxanne quem se sentara na carteira, sorrindo provocativa. Rebeca estava em pé a sua frente, nua e louca de vontade de explorar aquele corpo feminino tão atrativo que se oferecia para ela.

                - Então, o que vai fazer comigo? – Roxanne riu balançando os longos cabelos loiros.

                - O que eu quiser – respondeu com autoridade abrindo as pernas da amiga e colando seu corpo no dela beijando-a profundamente nos lábios.

                Então foi sua vez de tomar a parte ativa. Rebeca apalpou os seios da loira, lambendo-os e chupando-os com prazer. Sentiu que Roxanne ficava mais mole com seus carinhos. Arrancou o que restava das roupas da outra revelando um corpo escultural de atriz de cinema. A vagina parecia pulsar pedindo por toques e lambidas, um pedido que Rebeca realizaria com prazer, literalmente.

                Se ajoelhou no chão e beijou a vagina de Roxanne, lambendo-a com gosto e chupando-a. Em resposta ela gritava de prazer dando pequenos saltos na carteira.

                - Então você fica toda derretida quando alguém lambe sua buceta? – disse provocativa lambendo ainda com mais força – você é mesmo uma putinha.

                Ela gemeu ainda mais alto, chegando a gritar com uma expressão de dor e prazer no rosto. Seu corpo dava saltos ainda mais frenéticos na carteira.

                - AHHH! AHHHH!!! – gemia mais e mais – sim eu amo isso!!! Como eu amo!!!

                Aqueles gemidos eram melodia para os ouvidos de Rebeca. Ela segurou com firmeza, ate violência, os seios da loira pressionando-os com força sem parar de se ocupar com a vagina.

                Lambeu mais e mais forte enquanto abusava bastante dos seios volumosos da outra. O orgasmo veio quente e em vários jatos. Rebeca lambeu tudo com gosto, e quanto mais lambia mais orgasmos Roxanne tinha. Quando por fim terminou de engolir cada gota daquele néctar divino Rebeca se sentia revigorada. Roxanne por outro lado estava exausta e ofegante, ainda mais do que Rebeca quando estivera em sua situação. Respirava demoradamente e de tão cansada tinha que fazer esforço para não cair no chão desfalecida.

                Rebeca se sentou no colo da amiga abraçando-a com força. Os seios grandes dela pressionavam os pequenos de Rebeca, e as duas vaginas se uniam em um beijo molhado, pressionadas uma contra a outra.

                - Uau... isso foi ótimo – Roxanne sorriu ofegante beijando-a mais uma vez – tem fôlego para mais uma?

                Rebeca passou as mãos pela cintura dela. Sentindo bem aquele corpo curvilíneo e suado.

                - Sim, mas vamos dar uma pausa ok? – ainda respirava ofegante.

                A outra concordou. Ficaram apenas ali sentadas uma no colo da outra, trocavam carinhos e beijos sutis. Roxanne brincava com os pequenos seios de Rebeca, pois achava-os muito fofos. Por sua vez ela acariciava os cabelos loiros e ondulados de sua parceira. Em todo o tempo as duas sempre se beijavam com amor, ou trocavam alguma palavra carinhosa.

                Ficaram assim por pouco mais de dez minutos. Rebeca deu mais um beijo rápido na amiga. Era hora de recomeçarem.

                - De quatro – disse com ternura.

                Prontamente Roxanne obedeceu. As duas desceram da carteira e Roxanne ficou na posição que sua amiga pediu. Rebeca sentiu uma forte excitação ao ver a outra assim, dava a ela uma sensação de poder e dominação.

                - Agora eu sei porque os homens adoram nos ter nessa posição – disse dando um tapa na bunda da outra – me sinto tão superior.

    Roxanne gemeu com prazer ao tapa soltando um gemido de satisfação.

    - Então me possua como se fosse um homem! – disse excitada.

    - Cuidado com seus desejos sua putinha – penetrou dois dedos sem cerimônia alguma na bunda da outra que gritou de prazer – posso cumprir todos eles.

    Fez exatamente como Roxanne (e ela própria) queria. Possuiu a outra como se fosse um homem. Penetrou com firmeza na bunda dela, com tanta força que ora ela gritava de prazer pedindo mais, ora implorava para ela parar. Rebeca ao contrario se incentivou mais a prosseguir. Com a outra mão massageou a vagina de Roxanne a fazendo gritar e ate chorar de prazer, ela nem sequer conseguia dizer outra coisa. Tudo que saia de sua boca eram gemidos desesperados.

    - Não era isso que queria?! – riu começando a lamber também a bunda da parceira – ser possuída como uma cadelinha?! – não esperou resposta, intensificando ainda mais a penetração, masturbação e as lambidas.

    - AHHH!! AHHHH!!! AHHHHHHHHHHHHHHH!!!

    Roxanne gritava mais e mais, o corpo melado de orgasmo e suor rebolava ao ritmo frenético da penetração. Acabou desmaiando ali mesmo sem forças. Rebeca olhou bem para o corpo da outra, e virou-o com delicadeza para ficar de frente. Apesar de exausta ela havia desmaiando com uma expressão de prazer no rosto. Rebeca teve que admitir que a garota tinha energia. Ter trepado tanto tempo com Damon e a vocalista ruiva e depois ainda ter energia para uma segunda rodada como aquela. Não era algo que qualquer uma poderia fazer.

    Ela se deitou sobre a amiga beijando-a com paixão na boca e então dormiu sobre ela. Sim, Roxanne tinha lhe dado ótimos motivos para tirar a roupa e agora ela esperava fazer isso muito mais vezes, não só com homens, mas com mulheres também.


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