Capitulo único

- Faz tempo desde a ultima vez que você ficou com alguém? – perguntei fitando Jessica. Estávamos sentados em um banco na faculdade, como era feriado haviam poucas pessoas ali.

Jessica me olhou demoradamente antes de responder. Nós nos conhecemos no terceiro semestre da faculdade, no curso de pedagogia, e logo nos tornamos amigos. Ficamos uma vez, mas foi apenas um beijo e nada mais e isso já havia sido a um bom tempo. Jessica havia mudado muito desde quando ficamos. Na época ela era bastante magra e seus cabelos eram longos. Atualmente, quase dois anos depois, ela estava bem mais gorda, com os braços e as pernas grossos e uma barriga muito grande. Ela é do tipo de garota baixinha, seus cabelos não estavam mais tão longos, agora iam até um pouco abaixo dos ombros.

Eu não vou mentir e dizer que não achava ela mais bonita quando estava magra, mas eu ainda acho ela muito bonita atualmente, só é uma beleza diferente. Infelizmente ela não pensa da mesma forma, seu aumento de peso e os problemas familiares a faziam ter uma autoestima muito baixa. Ela nunca estava satisfeita com sua aparência, se achava feia o que não era verdade. Mas o que pudemos fazer para convencer alguém de algo quando essa pessoa est tão absolutamente certa de seu ponto de vista? Ela não era obesa, apenas gordinha, não que tivesse que se culpar se fosse obesa. Eu até entendia como ela se sentia, afinal a sociedade é bastante exigente quanto a padrões de beleza, em especial em relação as mulheres que são sempre “cobradas” para serem sempre belas, charmosas e atraentes.

Foi por isso que eu fiz a pergunta. Jessica ainda não tinha me respondido, continuava a me fitar com um olhar vago e enigmático. Repeti a pergunta temendo que ela estivesse esquecido. Depois de alguns instantes ela me respondeu.

- Eu não fiquei com ninguém Saulo. Com quem eu ia ficar? Estou gorda e as pessoas não querem ficar com alguém assim.

Sua voz carregava a certeza em cada palavra. Eu me desanimava com aquilo. Por muitas vezes já entrara naquela discussão com ela. Dizia a ela que não podia medir sua felicidade apenas pela sua aparência que não devia se deixar abater por essa imposição cruel da sociedade quanto ao corpo ideal das mulheres. Nossas discussões porem sempre acabavam no mesmo ponto em que haviam começado. Eu certo do meu ponto de vista e ela certa do ponto de vista dela.

- Eu acho você bonita – disse tentando anima-la – é sério.

Ela fez um sinal negativo com a cabeça, com descrença, certa de que eu falava aquilo apenas da boca para fora. Deu um riso de deboche.

- Certo, vai me dizer que eu sou bonita? – havia ironia em sua voz – fala sério Saulo, você ficaria comigo?

A pergunta era retorica, como se ela já tivesse a resposta, e na cabeça dela ela tinha. Mesmo assim eu respondi.

- Ficaria. Fiquei com você antes e não vejo motivos para não ficar atualmente – disse com sinceridade.

Jessica me fitou demoradamente, apertando os olhos como se tentando detectar algum traço em minha expressão que sugerisse que eu mentia. Eu aproximei meu rosto do dela e, como ela não recuou, aproximei ainda mais dando-lhe um beijo lento nos lábios.

No inicio foi um beijo simples, sutil, como se pedindo permissão para continuar. Senti nossos lábios se tocando e, como não houve recusa, avancei inserindo minha língua e pressionando meus lábios nos dela. Ouvi ela suspirar e me dar passagem, Jessica hesitou meio segundo antes de corresponder ao beijo. Nossas línguas se enroscaram. Acariciei o rosto e os ombros dela sem parar de beija-la. Quando por fim terminamos e nossos lábios se separaram ela falou.

- Você gostou mesmo? Não me beijou só por pena? – ainda havia duvida e cautela em sua voz.

- Pelo amor de deus Jessica – eu revirei os olhos – eu vou ter que escrever para você entender?

Ela me fitava ainda com duvida, como se me desafiando a fazer isso mesmo. Eu não o fiz, mas levei minha mão até uma de suas coxas e acariciei sutilmente. Ela usava um vestido que ia até o joelho e eu precisei levanta-lo um pouco para tocar em suas coxas. Jessica ficou parada, olhando para minha mão a toca-la. Eu então fui mais além, levantei mais seu vestido até que boa parte de suas coxas ficassem a mostra. Apalpei aquelas coxas com movimentos leves e insinuantes. Ela apenas olhava para minha mão acariciando-a, mas eu senti que ela estava gostando. Levantei totalmente seu vestido até sua calcinha ficar a mostra.

- Está gostando? – perguntei malicioso estimulando sua vagina com movimentos precisos do meu dedo indicador e médio por cima de sua calcinha.

Vi os lábios dela tremerem e comecei a sentir uma sutil umidade em sua calcinha. Ela hesitou alguns instantes para responder.

- Estou – então, timidamente voltou a me beijar.

Continuei a beija-la sem parar de toca-la. Trocamos alguns beijos sem nos preocuparmos em sermos pegos, afinal a faculdade estava vazia. Depois de algum tempo nisso eu queria mais. Cessei as caricias e os beijos e pedi que ela me chupasse. Ela ficou um pouco surpresa com o pedido. Só não sei dizer se foi pela minha ousadia ou pelo fato de eu querer realmente ficar com ela.

Jessica obedeceu, sentou-se no chão abrindo minhas pernas e abaixou minhas calças e cueca. Meu pênis saltou para fora, duro e pronto para o serviço. Ela o pegou um tanto sem jeito e começou a dar leves lambidas enquanto o estimulava com caricias. Meu deus eu adorava aquilo. Não havia nada melhor do que ter uma garota te chupando. Me deliciei com aqueles momentos e fiquei ainda mais feliz quando ela abriu a boca e começou a me chupar lentamente.

- Ahh... isso, muito bom.

Ela fez seu serviço em silêncio, seu corpo se movia lentamente enquanto ela me chupava. Acariciei os cabelos dela algumas vezes e disse que ela estava indo muito bem. Depois de um tempo aquela chupada não era o suficiente para me satisfazer. Pedi para ela parar e me levantei voltando a vestir minhas roupas.

- Vamos para um local mais isolado – falei. Ali já estava bem isolado, mas poderíamos ter o azar de sermos pegos e isso seria muito constrangedor.

- Vamos transar? – perguntou ela em uma mistura de surpresa e insegurança.

- Claro, você não quer?

Ela demorou a responder, mas por fim moveu a cabeça em sinal afirmativo. Eu a levei até uma parte mais isolada da faculdade. Um bloco que, mesmo nas aulas normais, quase ninguém passava por ali. Pedi para que ela se encostasse na parede e empinasse a bunda. Ela obedeceu.

Tenho que dizer que me excitei muito com aquela visão. Jessica tem uma bela bunda, grande e muito carnuda, que parecia pedir para ser penetrada. Levantei o vestido dela totalmente e retirei a calcinha podendo ver aquelas lindas nadegas. Dei dois tapas com gosto o que a fez soltar alguns gemidos e então penetrei-a por trás com dois dedos.

- Merda! – xingou ela, mas havia gostado. Eu levei minha outra mão até seus seios abaixando o vestido dela ali e exibindo seus lindos e grandes seios. Os apalpei com a mesma velocidade e gosto que a penetrava. Jessica gemia e rebolava. As vezes nos beijávamos para aliviar um pouco a forma intensa de como eu a possuía por trás. Enquanto transavamos eu elogiava o corpo dela, dizendo que era muito gostosa e, embora ela não respondesse, percebi que ficava feliz em ouvir isso.

Ficamos nisso por um bom tempo até que eu não aguentei mais. Parei a penetração e dei mais um tapa forte em sua bunda.

- Tire as roupas – disse já bem excitado.

Ela obedeceu e eu fiz o mesmo. Imprensei ela com força contra a parede e a enchi de beijos famintos. Jessica tinha seios grandes e inchados e uma barriga protuberante. Muitos podiam não gostar de garotas assim, mas eu estava adorando toca-la e beija-la. Meu pênis roçava na vagina dela, mas eu não queria penetra-la, ainda.

- Ahh Saulo... mais devagar... – disse ela ofegante e isso só me deixou com mais desejo.

- Devagar não é divertido – disse apertando seus seios com força e sendo recompensando com um gemido de prazer da boca dela.

Dei alguns tapas firmes naquela barriga grande e macia e chupei os seios dela. Jessica ficou totalmente mole e derretida com meus estímulos e não mais protestou, pois estava bastante satisfeita das coisas como estavam. Eu continuei possuindo-a. Meu pênis se esfregava na vagina dela, ameaçando penetra-la, mas nunca o fazendo. Quando estávamos já bastante excitados eu disse.

- Fique de quatro.

Me afastei e ela precisou de alguns instantes para recuperar o folego. Já mais excitada e animada Jessica se colocou na posição que eu pedi me presenteado com a visão de sua bela bunda. Acariciei aquela bunda demoradamente e então encaixei meu pênis na vagina dela, penetrando-a devagar.

- Ahh... isso – ela disse com um gemido de prazer – pode vir.

E eu fui mesmo . De inicio penetrei-a lentamente, ela rebolava sua bunda e gemia docilmente enquanto era possuída. Apalpei as costas e seios dela explorando cada centímetro de seu corpo. Jessica gemia e seus seios balançavam livremente.

Eu então aumentei o ritmo, segurei com força em sua cintura e penetrei-a com força e vigor. Os gemidos dela aumentaram de intensidade e ela começava a suar.

Eu estava adorando aquilo e não me segurei, penetrei com tudo, possuindo-a com gosto. Os gemidos dela faziam uma bela melodia e, quando percebi, ela já arfava e suava muito. Bem, não devia estar acostumada a sexo tão intenso quanto eu, não podia culpa-la. Decidi que estava na hora de terminar aquilo então me aliviei tendo um orgasmo dentro dela. Jessica gemeu alto e caiu no chão exausta e completamente satisfeita.

Me sentei ao seu lado e coloquei sua cabeça em meu colo acariciando-a e tocando-a também nos seios. Ela sorriu satisfeita e fechou os cansada, caído no sono logo em seguida.