A serva

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    Capítulos:

    Capítulo 3

    Capitulo 3

    Bissexualidade, Hentai, Heterossexualidade, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo

    Os dias se passaram embora Sonya não tivesse uma noção muito clara deles. Passava o tempo todo na masmorra, presa em sua gaiola particular tendo apenas os esqueletos como companhia. De intervalos demorados aparecia um servo de Sindel para lhe alimentar e lhe tirar da gaiola apenas para tomar banho e fazer suas necessidades. Aqueles eram seus poucos momentos de liberdade. Com uma frequência um pouco menor Mileena a visitava para castiga-la. Eram por esses momentos que Sonya esperava ansiosamente todos os dias.

    As torturas eram sempre muito intensas além de bastante variadas. Mileena tinha muita criatividade quando se tratava de punir sua serva. Os castigos envolviam ser chicoteada, acorrentada, vendada, amordaçada e muitas outras coisas. Mileena não era o tipo de pessoa carinhosa e sempre exigia o máximo de Sonya que se empenhava para agrada-la a cada novo castigo.

    Ao final de cada sessão o corpo da loira ficava sempre cheio de hematomas, mas os mesmos se curavam rápido devido aos elixires medicinais com que era alimentada diariamente. Como fiava sempre presa na masmorra não tinha uma noção precisa do tempo, e depois de um longo período ela acabou desistindo de tentar marcar a passagem do tempo.

    Seus castigos e punições se tornaram rotina, ela não só se acostumara com eles, como esperava com afinco para a próxima vez que sua dona iria visita-la e aplicar-lhe uma nova punição. Sonya aceitara e gostava de sua nova situação. Acostumou-se em servir de tal forma que acabou esquecendo-se completamente de que um dia, no que parecia um passado muito distante, fora um membro das forças especiais e lutara para defender a terra no torneio do Mortal Kombat.

    Como serva ela tivera que aprender a se portar como tal. Mileena lhe treinara para ser sempre submissa e solicita aos desejos de sua dona, atendendo-os com rapidez e eficiência. Devido a isso nunca dizia nem fazia nada ao menos que fosse expressamente ordenada. Aprendera a agradecer sempre que era punida e mostrar respeito a sua dona. Agir assim não era tão difícil e em pouco tempo Sonya já adquirira esse comportamento com tanta naturalidade como se tivesse sido educada dessa maneira durante toda a vida.

    Ela estava sentada passivamente de joelhos em sua gaiola esperando que sua dona chegasse. Seu corpo já estava recuperado da última visita que Mileena lhe fizera, e a policial já estava ansiosa para seu próximo encontro com ela.

    Foi então que ouviu passos e levantou o olhar para procurar Mileena. A figura que surgiu da escuridão porem não era ela e sim a própria rainha Sindel que caminhava a passos firmes e decididos em sua direção. Desde o dia que fora capturada Sonya não a havia visto, mesmo assim era impossível esquecer a presença imponente e sufocante da rainha.

    As feições rígidas de Sindel combinavam bem com sua maturidade e um sadismo mais refinado e controlador. Mileena possuía uma malicia indecente, mas Sindel era mais exigente e dominadora. A rainha parou em frente a gaiola e observou sua serva com um olhar frio e avaliador.

    - Espero que seja tão obediente quanto Mileena disse – Sindel colocou a mão dentro da gaiola tocando no rosto de sua serva. Não era um carinho, longe disso, ela apenas analisava o corpo da loira.

    Prontamente Sonya começou a lamber a mão de sua dona. Ela não tinha certeza se era aquilo que Sindel queria, pois a rainha tinha uma expressão gélida e indecifrável. Os lábios da rainha porem se moverem sutilmente no que parecia ser algo próximo de um sorriso de satisfação e isso deixou Sonya aliviada.

    - Não pense que me bajular vai fazer que eu lhe trate bem – disse em um tom de voz sem emoção retirando sua mão da gaiola.

    - Longe disso rainha, quero que me use como melhor lhe agradar. Estou aqui para servi-la – disse com sinceridade. Encostou suas mãos na grade e aproximou seu rosto o máximo que pode de sua dona.

    Sindel a fitou por alguns instantes com um enigmático olhar de esfinge, então, sem nada dizer, abriu a porta da gaiola. Sonya saiu ficando de pé em frente da rainha que a observava com interesse. Ela apalpou os seios, coxas e barriga de sua serva, analisando-a de várias maneiras.

    - Vire-se – ordenou secamente.

    Prontamente Sonya obedeceu. Sindel apalpou com gosto a bunda da loira. Ela apertava as nádegas dela, dava-lhe tapas e até a penetrou com dois dedos. Sonya precisou se conter para não gemer, o que foi particularmente difícil pois sua dona começava movimentos de vai e vem com os dedos.

    Um tanto desconfortável Sonya se remexeu um pouco, não gostava de ser penetrada por trás e tinha a impressão que, como Mileena, sua dona fazia isso apenas para provoca-la. Após alguns instantes penetrando-a em um ritmo lento e continuo a rainha pareceu satisfeita e cessou o ato.

    - Parece que Mileena fez mesmo um belo serviço com você. Espero que consiga me entreter mais que as outras. Siga-me, quero lhe mostrar uma coisa antes de começarmos.

    As duas mulheres caminharam em silêncio pelos corredores sombrios da masmorra. Enquanto seguia sua nova dona Sonya admirava a beleza dela. Sindel tinha uma beleza madura, como um diamante lapidado cuidadosamente. Seus cabelos branco-prateados balançavam sutilmente ao ritmo de sues passos e era possível ter uma bela visão do contorno de sua bunda por debaixo da roupa apertada.

    Andaram por talvez uns quinze minutos até que Sindel parou. Sonya fez o mesmo e logo viu o que sua dona queria mostrar-lhe. Pendurados por correntes que prendiam seus pulsos e totalmente nus Jonhy Cage e Liu Kang se encontravam em uma situação bastante desagradável e perigosa. Seus pulsos estavam erguidos para cima, presos as correntes. Eles não moviam um músculo sequer, estavam tensos e não lhes faltavam motivos para tanto.

    Mileena estava sentada de joelhos no chão, não vestia nada além de um fino tecido rosa que lhe cobria a sua cintura. Seus seios estavam expostos, eram grandes e inchados, com mamilos rosa-escuros. Era a primeira vez que Sonya via os seios da moça mas mais impactante ainda era a visão da mulher sem seu véu.

    Mileena tinha uma boca monstruosa. Era muito maior do que uma boca comum, como se tivesse sido aberta a força por uma faca. Seus dentes eram presas enormes, uma fileira de presas pontiagudas formando um sorriso que a fazia parecer um demônio risonho.

     Com uma das mãos ela masturbava lentamente Liu Kang, que a fitava com uma mistura de excitação e pavor. Era Jonhy Cage porem quem estava mais apavorado, seu pênis duro era lambido lentamente pela língua de Mileena, uma língua enorme que mais parecia um tentáculo rosado. A língua era comprida e flexível e estava encharcada de saliva branca levemente amarelada.

    Mileena parecia totalmente concentrada e entretida naquilo, sua língua percorria sem presa o membro de seu prisioneiro, saliva escorria dela melando o pênis de Cage e os seios de Mileena. Ela mantinha a boca semi-aberta, seus dentes pontiagudos roçando a cabeça do pênis de Cage. Se por um descuido, ou por pura maldade, ela fechasse sua boca Cage seria castrado na hora.

    - Também foram capturados – explicou Sindel em voz baixa apenas para Sonya ouvir. Mileena e seus prisioneiros não haviam notado ainda a presença deles – agora sabe que ninguém vira resgata-la. Você, assim como esses dois, ficarão em meu castelo para sempre.

    As palavras foram ditas em um tom ameaçador, como uma sentença de morte, mas Sonya sentiu seu corpo tremer em um calafrio gostoso ao ouvi-las. A ideia de servir Sindel era maravilhosa e a rainha ficava extremamente sensual quando agia de forma autoritária e controlada ao ponto de Sonya sentir o meio de suas pernas ficar úmido.

    - Eles também estão sendo treinados para serem seus servos rainha?

    - Não tenho interesse neles – respondeu com descaso. Sindel se distraia observando a cena que era bastante excitante. Mileena havia parado de lamber o pênis de Cage e agora passava a lamber o de Liu. Cage parecia imensamente aliviado com isso – deixarei-os com Mileena. Ela também merece ter os seus brinquedos.

    As duas ainda ficaram paradas alguns instantes observando a cena até que a rainha simplesmente seguiu seu caminho e Sonya foi atrás dela. Caminharam por mais alguns corredores sombrios até subirem uma longa escadaria de pedra e deixarem a masmorra.

    Voltaram a área comum do castelo de Sindel, a rainha andava tranquilamente ignorando os serviçais e guardas do local, mas os mesmos não ignoravam sua rainha muito menos a linda moça que a seguia totalmente nua. Sonya ficou constrangida sentindo tantos olhares sobre si, ouviu duas serviçais conversando aos sussurros enquanto a fitavam maliciosamente e alguns guardas davam risinhos ou até assobiavam para ela.

    - É bom ir se acostumando. Andara sempre nua aqui – disse Sindel sem nem olhar para sua serva – mas nem pense em se envolver com outra pessoa além de mim. Você me pertence agora e não tenho a menor intenção de dividi-la.

    - E o que eu faço se alguém tentar fazer algo comigo...? – perguntou dando uma olhadela para um dos guardas que a devorava com os olhos.

    - Defenda-se, você é uma lutadora não? – perguntou Sindel com um tom claramente sarcástico na voz.

    - Sim senhora... – murmurou a serva em concordância.

    Elas seguiram por alguns corredores do castelo, subiram algumas escadas e, por fim, adentraram em um luxuoso quarto. Era um cômodo amplo, com uma cama que caberia facilmente quatro pessoas. As paredes eram de um marrom muito escuro o que, para Sonya, dava um aspecto um tanto sufocante ao local. Tochas com crepitantes chamas esverdeadas iluminavam o recinto. A mobília era cara, porem não havia muita coisa ali além da cama, um armário e um grande espelho.

    - Aqui é meu quarto, você ficara aqui o tempo todo para me servir sempre que eu requisita-la – disse rispidamente – gosto de silêncio por isso só fale quando eu lhe der permissão. Lembre-se você é apenas uma seva, eu irei chama-la quando quiser tê-la comigo, mas no resto do tempo não quero sequer perceber sua presença – ela apontou para um canto do quarto e completou – será ali que você ficara todo o tempo que não estiver me servindo.

    Sonya acompanhou com o olhar o local indicado. Era uma gaiola feita de um metal negro. Não estava suspensa no teto como a que Sonya ficara na masmorra, além de ser um pouco mais espaçosa que ela também.

    Com um gesto simples a rainha livrou-se de suas roupas que caíram no chão ao lado de seu corpo nu. Sonya admirou a beleza de sua dona, Sindel era muito bonita com músculos bem definidos, mas nem por isso ausente de curvas. Os seios eram empinados e firmes. Não era uma mulher delicada, sua beleza era exótica e intimidadora. A rainha se admirou em frente ao grande espelho.

    - Lamba minha bunda – disse para Sonya, fitando seu próprio reflexo.

    Era uma ordem bastante vulgar e direta, mas Sindel não se preocupava em ser educada ou gentil com Sonya. Para a rainha a moça não passava de um animal de estimação, um premio, uma forma de se ter prazer.

    Solicitamente Sonya se sentou de joelhos no chão com o rosto a apenas alguns centímetros da bunda de sua dona. Era um tanto estranho, mas ela sentia-se um sem jeito em cumprir uma ordem dessas, mesmo tendo sido usada por Mileena das mais diferentes formas nos últimos dias. Mileena porem nunca queria ser tocada, em suas “seções” com Sonya limitava-se a lamber, tocar e a bater no corpo de Sonya. Ela nunca havia pedido para ser tocada como Sindel pedia naquele momento.

    De inicio Sonya acariciou a bunda de Sinel, sentindo a macies de sua pele. Seus toques eram lentos e hesitantes, como se pedindo permissão para continuar. Sindel não demonstrava estar gostando ou desgostando dos toques, sua expressão era uma gélida e distante. Era estranho, Mileena, mesmo de véu, demonstrava mais claramente suas emoções.

    - É muito bonita dona... – elogiou Sonya, suas mãos ainda tateando discretamente a bunda da rainha.

    - Não lhe deu permissão para falar – respondeu Sindel severamente – não a quero falando, sua boca pode fazer coisas muito mais produtivas do que irritar-me com sua bajulação.

    Sonya ficou muito sem jeito e abatida ao ouvir aquilo. Não a estava bajulando, dissera aquelas palavras com sinceridade pois admirava a força e a autoridade de sua dona. Tristemente começou a dar lambidas tímidas na bunda de Sindel. Fez isso com muito carinho e dedicação deslizando sua língua lentamente por cada cantinho daquele pedaço de pecado. Não sabia se Sindel estava gostando, mas como sua dona era uma mulher muito direta imaginou que deveria ser mais enfática em suas caricias. Segurando a bunda da rainha com firmeza Sonya deu um beijo molhado que produziu um leve estalo. Continuou com mais beijos, cada um mais erótico que o outro.

    Sentiu sua dona tremendo discretamente, como se finalmente a muralha de gelo que era aquela mulher começasse a ceder. Determinada Sonya afastou as nádegas de Sindel enfiando a língua no espaço entre elas, para seu agrado ouviu um gemido baixo da rainha e, procurando agrada-la ainda mais, começou a dar beijos e chupões bem no centro de sua bunda.

    - Você está indo... bem – disse por fim a rainha brindando-a com um elogio.

    - Muito obrigada senhora... – respondeu lentamente, sem parar os beijos e lambidas.

    Sonya continuou o que estava fazendo. Lentamente a rainha cedia um pouco mais permitindo-se relaxar o corpo e soltar doces gemidos de prazer. Como não havia sido ordenada para parar Sonya continuou o que estava fazendo por quase vinte minutos, até que Sindel mandou que ela parasse.

    A rainha virou-se encarando sua serva que estava de joelhos com um olhar totalmente obediente no rosto. Ela já havia tido muitas servas em seus vários milênios de existência e fazia algumas boas décadas que alguma não a interessava tanto logo da primeira vez.

    - Deite-se na cama – ordenou, sua voz era fria, mas traia expectativa e interesse. Sonya sentia-se orgulhosa de si mesma por ter conseguido agradar sua Sindel e foi até a cama animada, imaginando que tipo de coisas sua dona faria com ela.

    Deitou-se com a barriga para cima, com as pernas abertas deixando totalmente exposta sua vagina, como se dizendo que estava disponível para.

    Sindel foi até ela, primeiramente acariciou o corpo de sua serva, tocando-lhe nas coxas e vagina, passando pela barriga e seios. Lentamente a rainha sentou-se na cama, suas mãos ainda se demoraram alguns segundos tocando o corpo de Sonya até que deteve a mão direta na intimidade da loira penetrando-lhe dois dedos.

    Sonya gemeu baixo, a sensação era boa e Sindel a estimulava com uma masturbação generosa. Com a mão livre a rainha acariciou o rosto de sua serva que suspirava de satisfação.

    - Gosta de me servir?

    - Sim, mestra, nada me deixa mais feliz – disse entre gemidos contidos.

    Sindel ficou satisfeita com a resposta. Mileena a havia treinado bem, ensinando-a o prazer na submissão. Todo o espirito guerreiro que a rainha virá e Sonya quando lutaram não estava mais ali e isso era perfeito. Aquela lutadora havia morrido e em seu lugar estava uma serva fiel. Sindel se deitou sobre sua serva, os corpos das duas se encaixando em um contato orgástico. Retirou a mão da intimidade dela e a deslizou pelas costelas de Sonya. Com desejo Sindel a beijou.

    Foi um beijo possessivo, mas não agressivo nem rude. Ao contrario de Mileena que sentia prazer em torturar fisicamente suas parceiras Sindel se agradava com a submissão absoluta, sendo rígida apenas se a situação se mostrasse necessária.

    As duas se beijaram longamente, Sonya se mantinha passiva permitindo-se ser tocada livremente, já Sindel exercia sua dominação apalpando, beijando e dando leves chupões no pescoço da loira. Ela se deliciou com o sabor ardente do corpo de Sonya, mordeu-lhe levemente os lábios enquanto suas mãos apalpavam e apertavam os seios dela.

    Ficaram longos minutos nessa posição, em total silencio com exceção ados gemidos de Sonya que se podiam ouvir entre pequenos intervá-los. Sindel porem voltou a se sentar e ordenou que ela ficasse de quatro. Sonya assim o fez e a rainha acariciou a bunda de sua serva começando a dar lambidas e beijos na mesma enquanto, lentamente, voltava a acariciar a vagina de Sonya.

    - Obrigada mestra... – dizia Sonya em um estado quase de êxtase, parecia hipnotizada pelo prazer. Gemia baixo algumas vezes e tornava a falar – obrigada por me deixar servi-la.

    Sindel nada dizia em resposta, apenas continuava a estimula-la. Não teve pressa nisso e por muito tempo ficou ali apenas aproveitando do corpo de sua obediente serva. Cessou seus toques quando Sonya finalmente chegou ao orgasmo. O liquido branco fluiu entre os dedos da rainha e ela levantou-se satisfeita.

    - Por hoje está bom, volte para seu quarto até que eu deseje tê-la novamente.

    Sonya se levantou, orgasmo ainda pingando do meio de suas pernas. Sentia-se feliz em ter agradado sua dona. Não havia ambição de mais nada além disso.

    - Obrigada, estou satisfeita em lhe ter sido útil – então andou em direção a gaiola que era seu quarto, mas mal deu dois passos a rainha a interrompeu.

    - Não é correto que ande assim, isso nos colocaria em uma situação um tanto igual.

    Concordando com o argumento de sua dona Sonya se colocou de quatro e engatinhou até a gaiola. Sindel abriu a porta e a loira entrou. A porta foi trancada atrás de si e Sonya ajoelhou-se no chão, aproveitando do pouco espaço que tinha disponível para si.

    Por dentro a rainha sorriu. Agora teria uma distração para se divertir. Ela tinha certeza que Sonya conseguiria entretê-la bastante durante muito tempo. Sem dizer uma palavra vestiu-se e deixou a sua serva sozinha no quarto. Quando lhe desse vontade retornaria para saciar seus desejos.

    E Sonya, totalmente dominada, atenderia a todos os seus caprichos.


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