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Esse capitulo se passa no final do enredo de "Dominaria".
Liliana não podia acreditar no que estava acontecendo. Estava tudo errado, tudo! Não era assim que ela havia planejado. Ela havia feito tudo certo até aquele momento. Paciente e meticulosamente havia eliminado os demônios que tinham poder sobre ela. Um a um ela os matou até sobrar apenas Belzenok, mas com ele tudo desandou e o plano de Liliana desmoronou na frente de seus olhos assim como a possibilidade de se ver livre de seu contrato demoníaco.
Liliana havia chegado ao plano de Dominaria e com a ajuda do que restou dos sentinelas (Gideon e Chandra), como também dos novos tripulantes da nau voadora dos Bons Ventos deu inicio ao seu plano. Com esses aliados a sua disposição ela concordou em enfrentar a ordem maligna da Cabala tendo como único objetivo não o bem maior, mas a derrota do líder do grupo: Belzenok.
Mas seus planos haviam falhado miseravelmente, as forças dos Bons Ventos foram rechaçadas e Gideon sucumbira bem na frente de seus olhos. Liliana estava na fortaleza da cabala contemplando um Gideon ferido e desacordado aos pés do imponente demônio que sorria de satisfação para ela. A espada negra que ele havia empunhado, a única arma capaz de matar o demônio, jazia inútil no chão a alguns metros de Gideon.
A figura do demônio era aterrorizante por si só. Belzenok possuía dois metros e meio de pura altura e músculos. Seu corpo vigoroso era de uma tonalidade cinza clara com marcas vermelho-sangue próximas ao pescoço. Seu rosto possuía traços rígidos, uma boca pequena e olhos apertados. Do topo de sua cabeça se projetavam dois chifres negros, curvados para trás que mais pareciam uma coroa retorcida e bizarra dando ao demônio um aspecto ainda mais assustador.
- Seus aliados foram massacrados Liliana – rugiu Belzenok, sua voz era forte e marcante e lembrava a Liliana uma mistura de relâmpagos e fogo crepitante. Ele pisou em Gidon que soltou um gemido fraco deixando assim bem claro quem estava no controle ali – você pode ter treinado por séculos, pode até mesmo ter derrotado os outros demônios, mas perante a mim ainda é a mesma planeswalker impotente de antes.
Liliana Vess sentiu seu sangue ferver, mas sua ira não tornariam as palavras de domônio menos verdadeiras. Ela fechou os punhos com força desejando ter o poder suficiente para derrotar Belzenok ali mesmo. Se estivesse em sua capacidade total ela tinha certeza, bem... quase certeza, de que poderia subjuga-lo. Liliana porem estava enfraquecida por ter utilizado o poder do véu metálico recentemente. O véu é uma relíquia magica que da grandes poderes ao seu usuário, mas o seu uso é extremamente desgastante e perigoso. Uma faca de dois gumes. Naquele momento ela sentia esse segundo gume a prejudica-la.
Belzenok avançou dois passos até ficar frente-a-frente com Liliana. Comparado ao demônio ela parecia minúscula, mesmo assim Liliana não deu a ele o gosto de ver medo em seus olhos. Manteve-se firme mesmo sabendo que as condições lhe eram totalmente desfavoráveis. Belzenok não vestia nada além de um pedaço de pano negro que lhe cobria a cintura até a altura dos joelhos. Com uma de suas mãos tocou no rosto de dela. Seus dedos grossos deslizaram pela pele alva da necromante.
- Tão bela, tão jovem... – um sorriso maligno surgiu em seu rosto – e tão ingênua ao acreditar que poderia me derrotar.
- Isso ainda não acabou Belzenok, enquanto eu respirar sua vida ainda corre perigo. Mesmo que não seja hoje eu irei mata-lo e me livrar do contrato que firmei com você – respondeu a necromante juntando toda a dignidade que lhe restava na derrota.
Aquilo era uma ameaça, mas Belzenok não via na mulher em sua frente nenhum perigo. Tudo que via era uma humana derrotada que lhe pertencia. Ela literalmente o pertencia graças as clausulas do contrato que firmaram, clausulas essas que estavam gravadas no corpo dela na forma de sutis linhas que brilhavam em um roxo claro toda vez que eram ativadas.
- Não, isso não acabou pois agora irei aproveitar que sou o ultimo demônio e reclamarei você só para mim – ele riu satisfeito totalmente convicto de seu triunfo – você ira me servir e pode começar agora mesmo ajoelhando-se.
Liliana controlou sua fúria, aquele não era um simples pedido, era uma ordem. Runas brilhavam em seu corpo demonstrando que as clausulas do contrato eram ativadas. Ela não tinha escolha, obedecer era sua obrigação. Lentamente ajoelhou-se e Belzenok sorriu ao ver a necromante totalmente submissa. Nessa posição a diferença de tamanho entre eles ficava ainda mais visível e o demônio desfrutava da visão da bela morena. Liliana tinha uma pele muito clara e longos cabelos negros que desciam até dois palmos abaixo dos ombros. Vestia roupas negras com detalhes em roxo, um decote generoso dava uma bela visão das curvas de seus seios medianos e luvas negras cobriam as mãos até os cotovelos de Liliana. Belzenok estava contente com o que via e sabia que ficaria ainda mais contente com o que faria a seguir.
- Muito bem – disse o demônio chutando Gideon que rolou no chão. O guerreiro estava desacordado e apenas gemeu fracamente. Dois dos servos de Belzenok pegaram Gideon e o levaram dali para ser aprisionado. Depois Belzenok se divertiria com ele, agora ele queria a necromante.
Liliana mordeu o lábio inferior, o que deveria fazer? Lutar já não era uma opção, ela havia lutado e havia perdido. Agora deveria servir ao demônio, era uma opção humilhante mas, ao menos, era melhor que a morte. Ela poderia aguentar as humilhações hoje enquanto maquinava uma vingança para o futuro. Isso era tudo que podia fazer.
- Dispa-me – rugiu Belzenok com uma gargalhada cruel – e me sirva como a vadia que você é!
Ninguém chamava Liliana de vadia. Ela sentiu vontade de matar Belzenok ali mesmo e, se tivesse forças para isso, assim o faria. Furiosa e inconformada ela fez o que lhe foi ordenado, ergueu as mãos em direção ao pane negro que cobria o demônio e o retirou com um movimento simples. A roupa caiu no chão e ela se surpreendeu ao ver o demônio totalmente nu. Belzenok era musculoso e vigoroso em todo seu corpanzil enorme, mas entre as pernas em especial ele era ainda mais vigoroso. Seu membro era enorme, ridiculamente grande. De coloração cinza clara o mesmo se projetava tão grande e grosso que fazia vergonha a qualquer humano. Era colossal em seu tamanho, tão grande que Liliana imaginou como poderia colocar todo aquele volume dentro de si sem ser rasgada por dentro. Os testículos pendiam gordos e inchados, duas enormes bolas rodeadas de pelo negro. Belzenok riu orgulhoso de sua masculinidade.
- Surpresa? Não me comparo com esses humanos que você dormiu! – seus testículos balançavam ao ritmo de sua risada – agora mulher faça o que tem que fazer.
Se tinha algo que Liliana odiava mais do que tudo era receber ordens. Ela era senhora de seu próprio destino e fazia aquilo que considerava certo sem se importar com quem iria machucar no caminho. Agora porem ela estava por baixo, atada ao seu contrato e a um demônio nojento e arrogante. Aquela humilhação era necessária e foi engolindo seu orgulho que Liliana cumpriu a ordem que lhe foi dada.
Primeiramente levou suas mãos aos testículos de Belzenok e os acariciou sentindo sua textura e rigidez. Ele era realmente vigoroso e atraente, isso ela não poda negar, mas Liliana não conseguia sentir prazer tendo que se humilhar aquele ponto. Ela não era esse tipo de mulher. Hesitou por dois segundos antes de abrir a boca e tentar abocanhar um dos testículos de Belzenok, o mesmo era enorme e não cabia dentro dela e Liliana quase sufocou tentando engoli-lo, encharcando-o de saliva e lambidas sufocadas. Os pelos do demônio incomodavam-na fazendo cocegas em seu rosto, o que a fez sentir asco, mas mesmo assim ela prosseguiu com o que estava fazendo. Beijava e chupava os testículos de seu senhor enquanto suas mãos começavam a explorar o gigantesco membro do demônio.
- Gosta de me servir Liliana? – riu o demônio vaidoso. Sua mão robusta se fechou na nuca dela e ele a pressionou mais contra si, forçando-a ainda mais a chupar seus testículos.
Liliana sentiu o ar lhe faltar, o cheiro do membro e testículos era nauseante e ela quase vomitou. Sem ter escolha sufocou-se com aqueles testículos enormes. Ela grudou suas mãos na cintura do demônio tentando empurrar seu rosto para longe, mas sua força não era nada comparada a de Belzenok e ela foi forçada a continuar.
- Nada mal, nada mal... – dizia o demônio. Liliana era certamente bela e sabia usar bem a boca, mas o que mais o agradava era ver a expressão de desprezo dela por servi-lo. Isso era algo impagável.
Ele por fim soltou-a e a mesma se afastou tossindo compulsivamente. Saliva escorria de sua boca e ela estava sem ar, recompondo-se do começo de sua servidão. Belzenok deliciou-se com a visão da necromante de joelhos, tossindo frágil e impotente. Ele gargalhou mais uma vez.
- É bom se acostumar pois fara isso durante os próximos anos. Já tenho muitos planos para você minha pequena Liliana, muitos planos!
A necromante o fitou com uma fúria silenciosa. Com as costas da mão limpou um filete de saliva que escorria de sua boca. Belzenok divertia-se com aquilo, com aquela fúria dela. Isso só aumentava seu prazer.
- Um dia Belzenok... um dia eu irei mata-lo – profetizou ela convicta de que faria o possível e o impossível para cumprir essa promessa.
- Vou adorar vê-la tentando, mas enquanto esse dia não chega... você deve me servir.
Por pior que fosse aquilo era verdade. Liliana voltou a fitar o pênis de demônio que parecia desfia-la com seu tamanho avassalador. Aquele membro lhe dava medo, muito medo. Ela sabia que Belzenok não seria nem um pouco piedoso quando a penetrasse.
Então ela voltou a sua tarefa. Começou a acariciar o pênis e, cuidadosamente, lambeu sua cabeça. Sua língua passeava tímida por todo aquele membro, discretamente ela começou a dar beijos na cabeça do pênis, fazendo leves estalos. Belzenok sentiu-se mais confortável, aquilo estava sendo mais prazeroso do que ele imaginava e ele percebeu que ter Liliana como serva seria ainda melhor do que ele pensara inicialmente. Claro que humilha-la lhe dava prazer, mas ela estava se mostrando realmente competente em servi-lo.
- Muito bem, agora chupe-me minha putinha – disse acariciando a cabeça dela como se ela fosse sua cadelinha e, para o desprazer dela, era exatamente isso que era naquele momento.
Ela obedeceu a ordem, abriu a boca o máximo que pode e engoliu aquele membro enorme, tão grande que não era possível coloca-lo inteiro dentro de si. Suas mãos repousaram na cintura do demônio e ela começou os movimentos de vai e vem. Já havia feito sexo com muitas pessoas, mas nunca com um demônio e Belzenok era muito mais vigoroso do que ela poderia aguentar. Enquanto Liliana usava todos seus esforços para chupa-lo, exaurindo-se, o demônio nem sequer suava, aquilo não passava de uma simples preliminar para ele.
- Mais rápido! – rugiu ele excitado. Belzenok novamente colocou a mão na nuca de Liliana e forçou-a contra seu membro. A necromante se engasgou com membro do demônio em sua boca. Era uma sensação nauseante, ela tossia e dizia coisas inteligíveis enquanto era forçada a servi-lo.
Liliana sentiu lagrimas escorrendo de seu rosto devido as náuseas que aquele gesto horrendo lhe causava. O membro de Belzenok batia violentamente em sua garganta, castigando-a severamente. Ele prosseguiu humilhando-a e satisfazendo-se durante longos minutos até que soltou-a. Ela caiu no chão um tanto zonza e fraca, tossindo debilmente.
Quando se recuperou percebeu que estava suja de saliva no rosto e nos seios, além de com a garganta dolorida. Belzenok gargalhou satisfeito e sentou-se no chão de joelhos abrindo as pernas de Liliana. Ela protestou em fúria, mas ele a ignorou e concentrou-se no meio das pernas dela. Com um movimento brusco rasgou a parte de baixo de suas roupas revelando uma vagina pálida. Ele a explorou com um dedo, que era tão grosso quanto um pênis de um humano comum. Liliana gemeu contorcendo-se levemente e ele pode perceber que ela estava gostando daquilo, mesmo que não quisesse admitir.
- Agora você ira começar sua servidão de verdade – disse o demônio e, sem fazer cerimonia, penetrou-a lentamente.
Liliana ia dizer algo em resposta, mas quando sentiu-se sendo invadida tudo que saiu de sua boca foi um sonoro gemido que ecoou pela fortaleza da Cabala. Aquilo era muito mais do que ela poderia aguentar, do que qualquer humana pudesse aguentar. O pênis de Belzenok só havia penetrado-a pela metade e mesmo assim ela sentia-se sendo rasgada por dentro. Dor e prazer colidiam em sua mente em uma batalha caótica. A humilhação de ser usada a fazia sentir ainda mais ódio do demônio, mas o prazer de ser tomada daquela forma lhe trazia sensações indescritíveis. O membro de Belzenok a estimulava com estocadas lentas e firmes, torturando-a com ondas incessantes de prazer. Liliana não conseguia controlar seus impulsos, gemia descontroladamente, abrindo as pernas em uma reação de entrega. Um lado seu, que ela desconhecia até aquele momento, sentia prazer naquilo, mas quanto mais prazer sentia maior a sua repulsa e raiva.
- Você gosta de servir – disse o demônio orgulhoso. Belzenok rasgou a parte superior da roupa dela exibindo belos seios medianos, mas que pareceram minúsculos quando ele os envolveu com sua mão musculosa. Ele acariciou os seios de sua serva ao mesmo tempo que seu pênis ainda a penetrava.
Liliana não conseguia fazer nada além de gemer. A raiva deu lugar a um sentimento de aceitação e ela não mais resistiu aquilo, porque o faria se sua recusa em nada serviria? No momento ela era escrava dele e, enquanto não conseguisse mudar as coisas, assim continuaria sendo.
Ela nunca iria admitir, nunca mesmo, mas cada estocada do demônio a fazia se contorcer de desejo. Sua cabeça pendeu para o lado e ela fechou os olhos gemendo fracamente. Belzenok continuou o que estava fazendo, havia dominado sua serva não apenas fisicamente, mas também quebrado sua vontade. Ele tinha certeza disso só de ver que ela não mais se empenhava em resistir a ele.
Ele sabia que no final seria assim. Liliana era apenas uma simples e tola humana que jamais poderia ir contra ele. Belzenok admitia que ela era determinada, mas nem mesmo assim poderia fazer algo contra um demônio de seu nivel. Nenhuma humana poderia. Agora ela apenas gemia passiva, submetendo-se a vontade de seu novo senhor. Belzenok continuou até que ela finalmente chegou ao orgasmo e então saiu de dentro dela que soltou um ultimo gemido e ficou ofegante no chão, suada e exausta, com a vagina totalmente aberta e encharcada com o esperma do demônio.
- Essa posição fica bem em você – disse ele arrogante – agora vire-se de costas, irei toma-la por trás.
Ela hesitou por apenas dois segundos então, como se o tivesse servido a vida inteira virou-se de costas deixando a mostra sua bunda. Belzenok penetrou-a ali também, com movimentos lentos. Por trás ela era ainda mais apertada e isso só o deixou mais excitado.
- Gosta disso? – perguntou malicioso. Com uma das mãos acariciava as costas dela. Como não houve resposta repetiu a pergunta – gosta de me servir Liliana?
Ela não respondeu, mas também não precisou seus gemidos já eram resposta suficiente. Ele manteve a penetração por mais alguns instantes até que finalmente se deu por satisfeito. Liberou todo seu orgasmo dentro dela e por fim se levantou.
Liliana arfava no chão, com dificuldades a necromante se colocou de joelhos revelando sua total submissão. Belzenok havia dominado-a, em todos os sentidos. Deu as costas para sua nova serva e disse em mais uma de suas ordens.
- Lamba minha bunda, isso combina com a vadia que você é.
- Sim... – ele ouviu a voz de sua serva em sinal de resignação. Belzenok sorriu e esperou pela língua quente dela em seu corpo, mas o que sentiu foi um tanto diferente.
O demônio urrou de dor ao sentir a lamina da espada negra perfurando as suas costas um pouco acima da cintura. Ele não pode acreditar no que estava acontecendo. Aquela era exatamente a única arma conhecida que poderia mata-lo! Virou seu corpo em um movimento brusco, mas Liliana em resposta perfurou ainda mais profundo a lamina da arma.
- Maldita!!! Desgraçada!!!!! – gritava com todo seu ódio. Ele tentou avançar na direção de Liliana para estrangula-la com suas próprias mãos, mas ela lançou uma energia roxa que o atingiu no peito. Uma magia dessas normalmente não iria feri-lo tanto, mas Belzenok estava enfraquecido e acabou cambaleando para trás e caindo no chão.
Liliana se aproximou dele majestosa em toda sua beleza sombria. Suas roupas estavam praticamente todas rasgadas, em nada escondendo sua nudez. Em sua mão direita repousava a espada negra de onde pingava o sangue de demônio. Liliana sorria, um sorriso triunfante, sublime. Um sorriso revigorante. Ela ascendia como uma fênix negra. A situação se invertera e agora Belzenok estava moribundo no chão, gritando impropérios e amaldiçoando a necromante.
- Vou admitir uma coisa só para você Belzenok – disse ela pisando elegantemente no peitoril musculoso do demônio – eu realmente gostei de transar com você... mas eu odeio ficar por baixo, acho que agora as coisas estão como deveriam não?
- Você vai pagar por isso! Eu irei mata-la!! – rugiu o demônio, mas suas palavras eram vazias e ele não tinha forças para cumpri-las. Estava tão fraco que não conseguia sequer se levantar.
- Lembro que me chamou de vadia... – disse ela casualmente. Um brilho e malicia surgiu em seus olhos.
Então ela deu de ombros e, pondo um ponto final em sua servidão demoníaca, cravou a espada no peito de Belzenok terminando assim com a vida do ultimo demônio. Belzenok soltou um ultimo gemido e por fim morreu.
E quando as coisas morrem elas se tornam servas de Liliana. Com um prazer ainda maior ela usou sua magia para controlar o corpo sem vida do demônio, fazendo-o se ajoelhar em frente a ela. Sim, a servidão dela havia acabado e agora começaria a dele. Liliana tinha muitas ideias divertidas para por em pratica.
Tantas que até esquecera que precisava libertar Gideon. Bem, ela poderia deixar isso para depois. O melhor agora seria desfrutar de seu novo brinquedo.