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  • Aelita
  • Capitulos 6
  • Gêneros Bishoujo

Tempo estimado de leitura: 37 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 6

    Capítulo 6

    Álcool, Hentai, Linguagem Imprópria, Sexo

    Naquela seguinte se não estivesse tão preocupada com os diversos noticiários meu envolvimento com “CEO Rinne” diria eu mal consegui pregar olhos essa noite. Só de lembra ocorreu no parque, passo mão sobre meus lábios sentido os lábios dele estivesse atacado de beijar. –“Eu to pensado? Ele só vez aquilo para despistar aqueles jornalistas nos seguiam”. Me arrumo desço a escada.

    — Bom dia! — sorrio e cumprimento a todos. Vou direto para o Mesa me sento toma café-da-amanhã. Minha mãe havia preparado.

    — Ai, graças a Deus! Muito agitada minha mãe fala.

    — Que cara de desespero é essa? Mãe. – Eu pergunto, ela aponta direção a janela.

    — Veja você mesma.

    Me levanto, sem ao menos ter tocado meu café-da-amanhã, me aproximo a janela afasto a cortina, percebo mutirão de homens e mulheres frente nossa casa.

    — Aconteceu alguma coisa?

    Minha mãe cruza os braços olha direção meu pai, olhar feio. — aconteceu!! . Meu pai engole seco atentar arruma gravata.

    — Depois que a notícia repercorreu todos os jornais de televisão sobre seu envolvimento com aquela família “Rokudo” nosso telefone não para de tocar, jornalistas querendo saber mais sobre envolvimento de vocês. E nossa casa! estar cercada por jornalistas.

    — Calma querida logo eles esqueceram desse caço. Meu pai tentar calmar minha mãe, ela acaba surtando mais ainda. Volto me sentar na mesa tento tomar café-da-amanhã, pego minha mochila, minha mãe diz. — Onde a Senhorita pensa em ir?

    — Escola, não poço faltar por causa meros jornalistas. Minha mãe senta na cadeira leva uma das mãos sua testa começa massagear.

    — Hoje não, é melhor fica em casa até resolvemos isso tudo. Não quero rosto da minha filha estampada nos jornais, ainda, mas noticias de fofocas ou acusações caluniosas que vão se espalhar por aí.

    Não queria faltar na escola, mas minha mãe tinha razão, não poderia coloca os pés fora de casa, e vigiense nada tivesse acontecido. Meu pai atente seu celular posso ouvir “Senhor Rokudo” logo depois meu pai me olha meio intrigado, ele afasta o celular do ouvido e diz.

    — Sakura, O Sr, Rokudo mandara alguém te buscar.

    Não disse nada apenas acenei com cabeça, algo me dia aquela amanha seria dia longo. Não demorou muito para três carros pretos para frente nossa casa, começa dispensar multidão se encontrava ali, parados.

    Seguranças partícula do Senhor Rokudo, não desespera. Um dos seguras disse o Sr Rokudo os havia enviado para garanti nossa segura. Não queria ser seguida por ai 24 horas, só apenas queria ir para escola, esquecer toda essa confusão. Sem pensar duas vezes pedi para que me levasse a escola.

    Sair do carro o segurança certificaram tudo em ordem, por sorte não havia descoberto onde estudava. Por sorte conseguido chegar atempo antes do professor entra na sala, vou me sentar percebe olhares confusos dos colegas de classe, já imagina o que eles então pensando. Me viro para acenas minhas colegas logo estavam trais de mim, e dizer –“ Bom dia” o professor entra começar a aula.

    Pode ouvir sussurro e, mas sussurros comentários maldosos. Meu coração bate acelerado e minha boca está mais seca, sinto na minha garganta. Sinto a necessidade de me explicar minhas amigas, me levanto nada tivesse acontecido as chamo para almoça.

    — Miho , Rika. Vamos almoçar. As duas continua em silencio me olhando, Rika se levanta e diz. – Vamos estou morrendo de fome. As duas se levanta seguimos direção jardim. Sinto necessidade de explicar toda essa confusão, escuto grupo de garotas passar por nós e dizer

    –“Com certeza ela deve da gravida!”

    — Não ligue para elas, Sakura. Deixa-as falarem, sabemos isso não é verdade. Miho comenta sentado banco abrindo embalagem de pão doce.

    — Desculpem por não ter contado a você sobre encontro de casamento meu pai me arrumou. Eu não sabia família dele eram empresário.

    — Mais ai vocês vão mesmo se casar?

    — Não sei, para mim é tudo confuso. Ainda mais noticia caço foi para na televisão, estamos apenas nos encontrado para nós conhecer.

    — Diz ai, ouvir dizer Rinne Rokudo e gato! É verdade Sakura? – as duas perguntas empolgadas esperando minhas respostas.

    Rinne, é homem atraente mais estar usando terno elegante que lhe cai perfeitamente dele. Me lembra seus braços forte rodeado minha cintura me puxando seu encontro.

    Pronto, Sakura!

    Chega de bobageira!

    Deixe o homem no lugar dele ... na fantasia ...

    — Ele sim. Digo homem muito elegante as duas vezes saímos ele sempre anda bem vestido. Posso ouvir as duas suspira.

    — Sakura hoje à tarde você vai fazer?

    — Bom tenho que ir trabalhar.

    Fim o sinal da ultima aula havia tocado, me espreguiço pego minhas coisas, ir meu trabalho de meio período. Me deparo com alguns seguranças porta da escola, eu havia completamente esquecido deles, as pessoas me olham. –“ Isso é tudo constrangedor para mim”. Peço me deixam meu trabalho, o segurança não disse nada apenas levam de carro onde trabalho, chego me despeço deles entro no local.

    Minha amiga sorri lindamente como se eu fosse a salvação da sua lavoura, depois abre armário pego lindo avental rosado.

    — Não sei nem como te agradecer, Sakura.

    Visto o avental e enfio meus cabelos, presos por uma trança lateral, os prendo.

    O bairro inteiro resolveu tomar café aqui? Apresso-me e começo a dividir o atendimento das mesas com Jasmim. Anoto os pedidos com um sorrisão estampado no rosto. Estou adorando a agitação e amando mais ainda, que estejam elogiando meus crepes e bolinhos.

    Opa! Quase provoco um desastre, ao esbarrar em uma mesinha. Peço desculpas e concentro-me em não derrubar nada. Ai, Jesus! Estabanada e desastrada poderiam ser meus nomes do meio. Olho no relógio e está quase na hora de eu ir.

    Sorte que as coisas parecem ter acalmado, Jasmim possui um dom para lidar com os clientes e organizar o caos de pedidos. Volto para trás do balcão, Jasmim me estende um copo de Coca-Cola e um misto quente.

    Dou uma mordida no sanduíche e fecho os olhos em êxtase. Nem eu sabia que estava faminta.

    — Deixe-me rego hoje as plantas antes de ri. Jasmim agradece, término de comer, saia enfrente café estico uma mangueira para regar as plantas que a enfrente no café.

    Sinto uma vibração começar a sacudir a mangueira como um maremoto

    Ô ... Ooooh. Lascou-se.

    RINNE POV

    Atrasado, estaciono minha moto na entrada lateral da Café, onde aquela garota trabalha. Se não fosse pelo meu avô não viria busca-la pessoalmente. Tiro o capacete e a jaqueta depositando-os sobre o banco. Checo o celular e ainda tenho uns minutos. Respiro fundo e aliviado ... Menos mal..

    Caminho apressado pela respondendo ao texto de avô.

    Praguejo alto ... — Mas, que merda de dia!

    — Ô.. oooh lascou-se !

    Reconheço voz , mas quando desvio a atenção do celular para ver de onde veio o som, sou atingido. Mas que porra? Um jato d’água, mais forte que um soco, golpeia em cheio as minhas bolas. — Puta que pariu, como isto dói! — berro deixando cair o celular e inclino-me para frente tentando me proteger. Um jato atinge meu rosto ... Um murro doeria menos e tenho

    que fechar a boca para não me afogar ... Uma gritaria começa e sou atingido várias vezes, até que finalmente, o jato é desviado para o outro lado. Sou invadido pelo alívio, contudo ele dura pouco. Abro os olhos só para ver uma onda lamacenta ejetar-se e espirrar-se em mim. Mais um grito

    Percebo que as minhas roupas, além de encharcadas e cobertas de terra,

    Respiro fundo para recuperar o fôlego e conter a dor entre as pernas.

    Caralho!

    Escuto uma voz feminina doce.

    — Perdão! Acabei perdendo controle da mangueira.

    Minha atenção está toda dirigida para a dor infernal em minha virilha. Até agradeço que o foco deles não esteja em mim, tenho certeza que meu rosto expressa a minha agonia. Nem quando quebrei braço em um rali, senti dor igual. Fecho os olhos com o rosto voltado para o céu quando uma rajada de vento bate fora de contexto, mas não me acalma. Esbravejo todos os palavrões que conheço e invento alguns outros.

    — O que foi que eu fiz?

    Pequenas mãos começam a tatear o meu corpo. A sensação é boa, mas não o suficiente para amenizar minha raiva. Respiro fundo e foco minha atenção para a dona da voz. Mamiya Sakura?

    Mesmo suja e com os cabelos em uma trança esquisita, percebo que é bonita, bem bonita, arriscaria linda. E que olhos! Interesso-me e quero que ela me olhe. Gostei como fica fofa, toda sem jeito ... Fofa? De onde tirei isto? Fofa?

    — Desculpe, mas quando vi, já tinha perdido o controle. Machucou? Está doendo?

    Porra, experimenta tomar um chute no saco e um murro no rosto! É claro que está doendo, pra caralho!!

    Ela parece apavorada e isso me incomoda.

    — Estou bem, nada de dor. — Minto em um rosnado.

    — Ai, que alívio. — Suspira de um jeito encantador.

    — Senhor Rinne Rokudo? O que faz aqui?

    E surreal reencontrar o Rinne no Café aqui e mais inacreditável ainda, a situação. Seria cômico se não fosse trágico. Com tanto homem por aí, para eu encharcar e cobrir de terra, tinha que ser logo ele? Suspiro. Procuro não dar bandeira, mas é impossível não olhar para o abdômen.

    Estremeço ... e minha pele começa a suar debaixo de toda a lama grudada nela. Um sorriso arrogante está plantado em seu rosto ao me examinar sem nenhum constrangimento.

    — Eu vi de buscar pessoalmente, A mandado meu avô.

    Ele tenta se levantar, suspira recupera o folego. — Vá, estarei esperando.

    — Tenho que avisar meus pais.

    — Não se preocupe eles já sabem.

    Eu ofereço lenço eu carrego, ele apenas gradecer. Volto termina meu serviço em silencio e quando apenas ele me observa, acabo sou dispensada pego minhas mochila e saio, vejo lado do carro me esperando me aproximo ele abre a porta para eu entrasse. Tento novamente perdi desculpa pelo ocorrido com banho de maqueira.

    — Está querendo me dizer que além de quase me capar, você me deu banho de lama.

    — Em parte eu mereci, por ontem.

    Antes dele entra no carro conversa algo com seguranças entra uma chave, ele entra fecha porta, ficamos em silencio durante o percurso , avisto um mansão os portão se abre, o carro estaciona próximo porta principal da casa. Logo seguida um segurança abre porta do carro saímos, Rinne disse iria rouca de roupa depois nós veríamos, só acompanhada por empregada até uma sala, ela abre as portas revelando enorme escritório.

    —Por favor entre o Senhor presidente a espera. Assim entro vejo uma senhora ao lado do presidente ela sorri para mim. Me curvo, para agradecer sua hospitalidade.

    — Não necessidade, por favor sente-se . Me aproximo de sua mesa me sento sofá ele havia me indicado.

    — Rinne ? onde ele está? Eu pedi ele trouxesse. Ele ergue uma sobrancelha.

    — Desculpe senhor por minha culpa,ele acabou encharcado sujo de terra. Assim chegamos ele disse iria se troucar depois se ajudaria a nós.

    O senhor apenas confirmou com cabeça, a senhora venho meu encontro apertando minhas bochechas. – Você é Mamiya Sakura ? Como é linda!

    — Me desculpe, me chamo Tamako Rokudo. Não vejo hora poder leva-la todas as lojas fazer compra comigo! Meu deus! O casamento temos organiza-lo !.

    — Eu.. eu... jurava estava mais vermelha que pimenta ela disse “casamento” não sabia o que responder, fiquei aliviada presidente limpo garganta chamar nossa tenção.

    — Queria por favor, ela Rinne tem decidirem.

    — Desculpe. Eu digo envergonhada.

    — Não a oque se desculpar querida. Ela segura minha mão. — Se precisar de qualquer coisa conte comigo.

    — Desculpe pelo atrasa! As portas sala de abriram

    Não queria reparar, mas reparo como o modelo claro de corte italiano valoriza os músculos de seu corpo atlético. Seus cabelos estavam úmidos penteados para trais. Ele se aproxima do sofá beija a senhora senta ao lado da senhora.

    — Já estão todos aqui, devemos ser cautelosos, agora que media sabe o caço.

    — Não é coincidência, assim saímos da restaurante multidão de repostes nós esperávamos, acredito que alguém deve estar nós vigiando. Diz Rinne tom ríspido.

    — Temos traidores entre nós, por isso devemos ser cautelosos, sobre notícias não podemos simplesmente abafa-las. Comentou senhora Tamako

    — Se não abamos, mas noticias como essas iram aparecer. Rinne se levanta e joga um jornal em cima na mesa do presidente.

    — Eu disse iria cuidar tudo! Não podemos envolver menor de idade nossos problemas vovô!

    Me mantenho e silencio, escudada discussão entre eles, Tamako pega o jornal e folheia. —Isso é grande calúnia! Como eles podem noticiar tipo de coisas? Mais sobre uma menina?

    — E quando não demos explosões oficiais, eles iriam inventares horrores.

    Presidente levanta mão fazendo um gesto para que todos nós ficamos em silencio Rinne estava em pé andava de um lado para outro para.

    — Vamos nos pronunciar. O senhor me encarou. – Prometer seu pai que nada lhe aconteceria estiver sobre nossos cuidados.

    — Infelizmente nada saio como planejados, senhorita Sakura quero ter certeza que podemos contar com você, mesmo que relacionamento de você velha ser público.

    Ele faz uma pausa espero eu responda, olho para Rokudo Rinne se mande imóvel o silencio continua entre nós tento dizer algo, volto a fechar boca encontrado palavra certa de pronunciar.

    Relacionamento público significa que teremos de passar mais tempo juntos, sem mencionar... modo meus lábios tentados não pensar contado físico.

    — Eu não me importo, mais porque eu? O senhor não poderia ter escolhido uma pessoa adequada para essa acacial? Droga as vesses acabo perguntado o que não deveria, mais justamente eu?

    — O motivo é seu pai e único funcionário que considero como amigo. Em todos esses anos ele nós ajudamos informações, que poderiam levar nossa empresa a maus lições, ele nunca me pediu nada em troca muito menos tirou vantagem subir sua carreira.

    — Seu pai me disse havia uma filha, não pensei duas vezes, achei seria bom aproxima nossa familiares através de vocês dois. Com todo respeito é mínimo eu poderia fazer por vocês lhe dar bom estudo vida estável.

    Lembro de poucas vezes meu pai falando sobre seu trabalho, algumas vezes eu pegava trabalhando em casa finalizar alguns projetos de arquiteturas, ele dizia ser muito importantes para ele. Ele viaja passava dias fora, mais quando voltava para casa ele sempre nós levava para jantamos hora sempre vinha com presente para mim . algumas vezes ele dizia quem mandou presente foi senhor presidente para mim quando eu conhecesse um dia deveria agradece-lo.

    Neguei com cabeça perdida meus próprios pensamentos, isso tudo para mim era novo, me assustava lá no fundo poderia sair machucada .. era forma de eu agradecer presidente vez todos esses anos pelo meu pai. Eu minha mãe podemos tudo bom do melhor, sem mencionar saímos viajar nas férias de verão. Isso tudo proporcionado salário meu ganhar.

    — tudo bem, é apenas pronunciado, não vejo nada demais. Olho para eles, parecem supressos com minha resposta.

    — Querida!!& você não imagina o quanto estou feliz!!. Senhora Tamako me abraça me deixando supressa.

    — Sobre o contrato, o presidente diz. Eu interrompo.

    — Não quero nada, apenas pagando meus estudos já está bom tamanho.

    A Recepção rokudo foram dão calorosa, eu havia me esquecido pelo qual motivo eles havia me chamado , foi bem recebida, fiquei para jantar, dona Tamako me convidou conhecer jardim da casa, troquei poucas palavras Rinne, sinceramente não sei, ele deve pensar proposta de casamento.


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