A Princesa as Trevas

  • Aelita
  • Capitulos 14
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 4 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 14

    Capítulo 14

    Álcool, Estupro, Hentai, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    Olá,, sentiram minha falta? Acho que não rsrs. Vamos o que interessa.. Tenha uma boa leitura espero deixei seu comentários não esquece favoritar capitulo ;) da uma ajudinha.

    "O capitulo não revisado , meu revisador está muito ocupado, e para não deixar vocês sem o capítulo estou postando sem revisa-lo desocupe !! pelo erros.

    Dei um passo a frente, os guardas me olharam receio, Nami passou ligeiramente por mim, gritando. – Saiam do caminho!! Precisamos passar! Tenho comunicado urgência. A Globis se aproximando de nosso vilarejo! Vamos!

    Man se manteve voz firme, dês éramos pequenas ela sempre agia por impulso, isso quando não se metia confusão.

    Os guardas trocaram olhares um deles tomou a frente disse. – Não podemos deixa-los passar, mais na presença Maldito Elfo negro!

    Olhei de relance para trás vi, que Daniel se mantinha em silencio, percebi expressão facial que não aparentada estar gostado nada da situação mais depois guarda ter cuspido sua raiva o chamando "maldito Elfo negro" .

    - Não fala besteira! Se não posse por ele, eu teria virado comida de Goblis!! Será vou ter repetir? Saiam da frente!

    Me aproximei de Nami , sussurrando – Nami , tudo bem... eu digo, além do mais eu trouxe aqui.

    - Me chamo Marry Lee, sou neta falecido Narciso Lee. Eu os trouxe, por minha própria vontade, eu prometo elfo e inofensivo. Deixa passamos, se algo acontecer podem me responsabilizar. Se quiserem podem chama-lhe Cassius, diga a ele Neta Narciso lee, está de volta.

    Me mantive firme, na verdade por dentro estava tremendo de medo, esperando que Daniel não fizesse nenhuma loucura. Os guardas cochicharam entre si, Nami bufou.

    - Me esperam aqui, eu mesma chamar Cassius. Ela se aproximou dos guardas gritou com eles os chamando de inúteis, continuou seu caminho adentrando no vilarejo. Voltei direção aos dragões, onde estava Daniel e Jhon aguardado.

    -desculpe, não costumamos receber muito visitantes de fora, eles sempre desconfiados. Disse tentado explicar agressividade dos guardas.

    -Não se preocupe pequena. Nós entendemos. Jhon se pronunciou, Daniel se manteve em silencio.

    - Marry Lee.... hummm isso soa muito bem.

    Jhon usou tons de voz meio sedutor arrastando Leeee... na pronuncia me deixando envergonhada.

    - É, meu sobrenome, não gostou Usar Lee, gosto me chame pelo primeiro nome.

    - Quem é Cassius?

    - Ele é chefe do vilarejo.

    Não demorou muito escutasse uma voz, homem já de idade me virei direção a voz, vi o Senhor Cassius vindo em nossa direção, grande sorriso.

    - Marry, não esperava voltasse tão cedo. Ele se aproximou de mim, eu abracei.

    - Sim, voltei antes do previsto, e eu.....

    - Vejo que trouxe consigo convidados inesperado. Ele olhou direção jhon e Daniel.

    - Sinto muito eu não queria causar transtorno , eu prometo vou embora assim matar saudades meus pais meu avô.

    - Nami me contou o que aconteceu, fiquei sopresou ela me disse estava de volta. Nada mais justo agradece-lo por ter salvado um de nós. Vinque o tempo que quiser.

    - Se acomode, depois conversamos. Sabe aqui sempre será seu lugar querida, vá sua casa. Acessei com cabeça o agradecer. Era uma boa desculpa ser usar, na verdade estava com saudade de casa poderia até túbulo meu avô meu pais. Mais do que tudo precisaria de respostas... tudo está acontecendo comigo porque ? posso usar magia , e porque ele dizer sou mesmo filha anões. Parecia grande pesadelo que nunca acabava.

    Cassius nós guio adentra no vilarejo, os guarda se manteve silencio. Pode ver reação todos estavam nossa volta alguns não parecia acreditar Elfo negro estava entre nós. Outros se escondiam de medo, já era desespera.

    - Marry você chegou a tempo abertura primavera, que tão ficar e tentar arruma companheiro de raça ?

    Cassius ao mencionar evento, me arrepiei não me sentia preparada arruma companheiro, só apenas desejava aproveitar o que avida tem me oferecer.

    - Seu avô ficaria muito feliz, ver sua única neta comprometida.

    -antes mesmo eu pudesse negar seu pedido Nami disse – Deixa-la em paz não ver ela acabou de chegar Tio!

    Ele erguei-o sobrancelha se manteve serio. – Senhorita deveria trata arrumar companheiro logo. 

    - Bla bla bla... ela tapou os ouvidos recusado ouvi-lo.

    - Sem chance. Eu que não vou me unir esse bando de idiotas!

    Nami entregou chaves da minha casa, me nós acompanhou deixando seu Tio sozinho. Chegamos minha antiga casa eu vivia, Daniel e Jhon amaram os dragões, eu abri a casa senti cheiro mofo, entramos assentir algumas velas, e Nami deixo cesta de verduras em cima da mesa, ela se despediu combinamos de mais tarde conversamos. Feche a porta, sentir grande peço sair de cima minhas costas.

    Tirei o casaco de pele, direção alárei-la coloquei pouco de madeira assentir que aquecesse a casa, graças estrutura de pedras por fora da casa impedia frio penetrasse nas paredes construídas por madeira. Pode ouvir os dois conversarem sobre "agora estamos aqui podemos descobri quem está usado seu nome para te prejudicar". Fiquei em silencio ouvidos conversa dele e quando limpava mesa pode prepara algo comemos.

    Daniel pov

    Tentei máximo me manter calmo, ouvir da boca para fora do anão estava de guarda "Maldito elfo negro", eu queria avançar ele arrancar sua língua. Mas jhon me segurou antes visses alguma loucura e levasse nosso grande conforto anões dessesnesario. Graças Ana podemos entra no vilarejo pode perceber os olhares indesejados dos aldeãos, não me importei com que eles pensam de mim. Não estava ali conquista-lo apenas descobri o maldito usava meu nome para roubar cristais. Para que eles desejavam dando cristais? e porque usando meu nome. Algo tinha certeza estão querendo acabar confiança dos meus aliados, estão tentados me destruir externamente. Mesmos anões estava neutro, estão tentando usa-lo contra de alguma forma, a verdadeira guerra vier.

    Não deixarei que me derruba tão facilmente, descobri estar por trás disso tudo, eu matarei sem piedade. Ana se manteve quieta assim entramos sua casa, tive de tomar muito cuidado não bater em nada, já sua estrutura era baixa demais meu tamanho.

    Discutimos sobre situação, Ana ficou silencio limpado aos redores, estrou cômodo desaprendo.

    - Assim que terminamos por aqui, porque não a liberta? Jhon olhou direção cômodo Ana havia entrando me olhou sério.

    - Não posso, ela importante.

    - Importante? Você não quer? Você não precisa de uma mera Ana ensinar usar magia. Sejamos juntos, ela apenas jovem inocente.

    - Ela sabe de mais.... não podemos arriscar ela saia correndo para os abraços do pricinpinho lhe contado tudo sobre nós.

    - Isso não desculpa, Daniel... está querendo usa-la provoca-lo é melhor que desista. Vai acabar saindo queimando por brincar com fogo.

    -Daniel Lucio.... você....

    - Vai se fuder !- rosnei odiava quando me chamava por esse nome.

    Animal havia dentro de mim, estava preste tomar como besta selvagem, querendo destrocar qualquer um ousasse me chamar por esse nome. Só duas pessoas em toda minha vida poderiam me chamar assim. Me levante onde estava sentado, senti meu sangue ferver só havia única forma de calmar se não, lutar ou arrancar cabeça de alguns.

    Senti algo estava errado meus ouvidos escutaram algo cair no chão, logo seguida ouvir berro irritante vindo do cômodo Ana havia entrado. Adentrei no cômodo a vi segurando uma vassoura em mãos, modo de ataque, estava preste confortar algo.

    A encarei esperando alguma explicação, para todo esse alvoroço. Ela voltou a gritar lançou vassoura para cima de mim tentando me acerta, eu impedir.

    - A trais de você, cuidado! Ela apontou direção pintura quadro, onde se encontrava aranha esbranquiçada tamanho palma minhas mãos.

    - Esse berreiro todo é por causa de uma aranha? – eu questionei, ele se manteve silencio afirmando com cabeça.

    - Ela é venenosa.

    Nunca ter visto uma aranha desse tamanho, não era comum ver tipos de aranha nossa região. Saquei espada antes mesma aranha tivesse chance de fugir, cravei espata dele. A mostrei erguendo espata direção dela, a fazendo estremecer.

    - Satisfeita?

    - Tira essa coisa daqui, fiquei longe...

    - Esta com medo de uma aranha? . Pode ver estava entrando pânico me aproximei com aranha, ela se afastou, era uma boa forma de tortura-la esquecer eu estava preste meu subcontrate a pouco minutos atrais.

    - SAI.... SAII.....TIRA ISSO DE PERDO DE MIM, ESSE BICHO ASQUEROSO. Só ouvia-la gritar já me dava nos nervos estava preste sair, Jhon deus as caras ver estava acontecendo perguntado estava tudo bem. Eu ignorei, caminhei ele me deu passagem eu pode-se sair, ouvi-lo perguntar sobre pintura no quadro, não pode deixa-lo ouvir ela dizendo.

    - São meus pais. Minha mãe era artista, ela costumava a pintura de retardo. Olhei de relance para pintura pode ver casal de anões abraçados um bebe no colo da jovem moca. A Diferença entre ela a mãe era cor dos olhos avela tons mais claro, cor de sua pele era branca. Comparado seus pais era tom moreno, ela não havia puxado cor seu a pele de nem dos dois. Voltei entrada na casa retirei aranha joguei direção o fogo.

    Se pode ouvir os estalos na madeira se queimava lareira, Marry pegou casaco de pele disse iria sair por momento buscar algo. Ela pensou lhe dizer algo. Daniel disse ela poderia ficar tranquila eles não iriam sair dali até ela voltasse. Jhon voltou se sentar cadeira antes estava o encarou.

    - Acho não resta mais duvidas ela é de fato filha de anões.

    - Algo de fato a nela que me incomoda. Seu cheiro é adocicado igual femea Elfa, mas ela estava no cio.

    - Ela é verdadeiro mistério. Não podemos negar ela de fato meche com você. Jhon comentou, se pode ver pequeno sorriso forma no rosto de Daniel, alguns segundos.

    Se ouve batida vindo da porta, logo após vós Cassius se pronunciou, mesmo Marry não estando não seria educado deixa-lo na porta esperando, mas os dois eram apenas visitantes indesejados. Daniel se levantou atendeu a porta ver o senhor diante de ti os olhando sério.

    - Está a procura dela, ela não se encontra. Disse Daniel vos ríspida.

    - Não vim por ela, e sim falar com vocês.

    - Não sei quem são, o que vieram fazer aqui. Espero não lhe cause confusão em minhas terras. Anão olhou sério.

    Cassius a dentro o menos seja convidado. O passar Elfo negro sentiu olhar gélido sua direção.

    - Agora diga-me os trais aqui? Sou venho não sou bebo. consigo notar nenhum de vocês dois a tem como campaneira.

    - Soubemos vocês então sobre ataque Elfos negros. Jhon de pronunciou se levantando.

    - Isso não desrespeitam. Anãos se manteve firme vez breve avaliação.

    - Nosso problema pertentemos resolvê-los sozinho.

    - Os elfos que atacam, não pertence Reino Elfos negros. Anão olhou direção Elf sentido cada musculo seu corpo se contrair de súbita raiva.

    - Não partiu? Des o filho legítimo assumi-o o trono só causou dês honra seu pai, lhe trazendo cada vez mais confronto entra as raças.

    - Não me velha com essa, depois anos tentando máximo possível não entramos nesse fogo cruzado de ambas as tardes.

    - Meu povo sofre, estamos fazendo máximo possível sobrevivemos pouquíssimo temos. Cada vez nossos recursos diminuem.

    Por mais que Anão jogasse acusações eram sobre si, Daniel sentiu grande peço sobre suas costas, depois anos. Tudo que vez até agora não era por si próprio e sim seu povo ter novamente liberdade andar por aí serem acusados seus atos. Mesmo dês honrasse a si próprio, teria sua vingança contra Rei Elfo brancos custe que lhe custa. Se deu por sir estava cuspindo cada palavra mesmo que lhe custasse a própria vida.

    - Pode me chamar do quiser, coração de gelo. Bastardo, até mesmo demônio. Não vou aceitar Malditos andem por ai usem meu nome ! E nome do meu pai ! conseguir o querem...

    - Mesmo tenha de fretar qualquer um ter cabeça daquele eu desejo! Mesmo senhor não quere nossa ajuda, vamos caçar aquele estão meu maldito nome!

    - Nem eu tenha de mandar cotar-lhe sua cabeça velhote...

    Cassius surpreendeu ao ver próprio legítimo filho de Hector em sua frente, última vês recordava de vê-los foi décadas trás, muito antes da guerra ter estourado para os quadro continentes.

    - Você é filho legitimo Hector? Mais como? seu pai...

    E quando Cassius colocava seus pensamentos em ordens Daniel tirou colar de ouro com sibilo uma espada cravada em uma lua crescente, algumas joias decoravam belíssima lua crescente seu arredor. Ele jogou direção Anão pegou de surpresa atempo consegui-o agarra objeto, observara-lo seus próprios olhos. Mostrando de fato ele era verdadeiro legítimo trono.

    - Se estar preocupado meu velho é melhor esquece-lo

    O clima permeância intenso entre eles, Marry estava havia se encontrado Nami perambulando rua do vilarejo avistou, fez companhia até pequeno armazém centro do vilarejo.

    -algumas coisa tem mudado por aqui, dez foi embora. Disse admirando enorme barreiras estavam cerca o vilarejo.

    - Cassius, ordenou construísse uma barreira sobre vilarejo. Estamos trabalhando novo projeto defesa contra elfos negros. Nami desviou olha direção enorme montanha, voz tremular disse.

    - Recebemos ordens nós preparamos guerra.

    Muito anos Cassius e outros guerreiros evitaram um confronto contra-ataques dos elfos, pegando de surpresa ao saber eles entraria conforto direto.

    - Impossível! Ele sempre disse nós mantemos cabeça baixas, enfitamos qualquer conforto. Porque agora? Justa agora. Ela fez última pergunta para si mesma.

    - Nossos recursos estão se acabando Marry. Os cristais protegem campos produzimos, está cada vez perdendo barreira. Sem os cristais para repormos, perdemos tudo.

    Uma onda de tristeza a atingiu seu coração, sabendo muito em sua volta poderia perder suas vidas em breve.

    - Vamos até minas, tenho algo gostaria de mostra.

    Mary olhando desconfiada.- Não me diga você andou inventado outra máquina movida a vapor? Igual aquele ..... ela deu pausa tentar lembra o nome máquina

    -Motocross ?

    - É isso. Aquilo super. perigo.

    - Relaxa ela é segura, só achar uma forma dela não derrapar muito estivemos andados sobre o gelo.

    Marry revirou olhos. - Seu Tio descobri anda fazendo, acho ele é capaz manda outro continente.

    - Eu posso fazer? Não tenho culpa eu vejo ferro sendo fundido, só louca coloca mãos na massa e criar algo que facilite meu dia-a-dia.

    Nami levou Marry fora do vilarejo se aproximaram nas minas onde alguns anões trabalhavam para extrair cristal na rochas, Marry apenas a segui-o em silencio até Nami se abaixou passar por baixo de pequena fenda, Nami a chamou aquela visses o mesmo, assim Marry se abaixou pode ver grande iluminação mostrava cada canto de uma pequena sala, estava aparentemente sento usada, o ver duas mesas de canto muitas ferramentas e pequenos pergaminhos com desenhos.

    - O que viemos fazer aqui?

    - Essa e lugar onde eu possa trabalhar meus projetos, sem ninguém me perturbar.

    Nami se aprofundou dentro da caverna, Marry segui-o , seus olhos foras ofuscados enorme painel de vidros, iluminando centro da caverna se pode ver enorme estrutura feita de madeira com ferro, melhor tamanho ela poderia ver tinha cerca de quase sete metros.

    - O que isso!? . Marry a questionou

    - Eu e Gildarts estamos trabalhando nesse gigante.

    -Gildarts ? O que trabalhar cargueiro navio?

    - Ele mesmo.

    - Graças a ele pode aprender como funciona o sistema de engrenagens.

    - O que predenter fazer como esse gigante?

    - Ainda não sabemos. Depois finalizamos estamos pensados usá-lo mecanismos de obra.

    Nami subido escadas estavam próxima o gigante de madeira, mostrando como funcionava o gigante seus movimentos dos braços, sua fonte de energia seria sustentada por vapor e cristas que ajudariam produzir energia suficiente, sustentara-lo por dez dias o gigante. Estavas distraída conversa, se pode ouvir Anões estavam trabalhando no mina gritando desesperados, estavam sobre ataquem de "Goblins" As duas retornaram caminho voltando a caverna, assim passarm sobre fenda, viram anões lutando contra alguns Goblins, outra corriam para fora na caverna.

    Marry sentir o frio gélido e o ar espesso da morte vindos do aço enferrujado das espadas e armaduras goblins viam em minha direção, Nami segurança engeoca ela havia criado, dado o nome de pistola, mirou direção uns deles para derruba-lo pode ouvir primeiro disparo alguns goblins de afastaram outros não temeram continuaram.

    - Droga ! tenho apenas três tiros. – Ela afirmou.

    - Corra! Gritei. Comecei a puxar dentro da caverna continuamos a corre sem para como deparamos dois caminhos. - E agora? A dois caminhos? – eu perguntei.

    - Eu também não sei. Não dá tempo vermos marcações. Vamos seguir os trilhos único carrinhos.

    - Você ainda tem explosivos? – eu perguntei entramos por um caminho.

    - Tenho, não podemos usá-lo vai acabar nós enterrando vivas.

    No vilarejo grupo de anões corriam direção vilarejo, gritando avisando grupo de goblins havia invadido suas minas, uma parte de goblins estavam vindo direção ao vilarejo, deixando idosos e jovens assustados com aviso constante enorme perigo.

    - Vamos se preparem! goblins então caminho.- gritou senhor anão, colo depois pode ouvir barulho de sino tocando, como sinal de alerta.

    Cassius escutou o sino tocarem, deve interromper conversa estavam tento sobre ataques constantes do elfos a cada dois anos.

    - Daniel o que você pretende fazer? – jhon olhou seriamente.

    Daniel olhou direção Anão, esperando ele diga alguma coisa. Anãos apenas tossiu chama-lo atenção do dois.

    - Eu ficaria grata se nós se ajudamos. Os dois guerreiros se deram conta que Ana ainda não havia voltado, os dois saiam fora da casa escutaram loco após pode ouvir uns dos dragões inquietos, ele rosnava bufava olhava direção grandes colinas.

    - O que aconteceu seu dragão não costuma ficar assim inquieto.

    Daniel roscou, após solta-lo montou sobre ele. – Vamos! Aquela maldita Anã teve estar correndo perigo.

    - Como você sabe disso? – jhon perguntou-lhe desconfiado .

    -Dei uma amostra de sangue dela meu dragão, única vez ele sente cheiro de sangue sua vitimas já esquecem.

    Cassius avisou, eles sai-se do vilarejo iriam ver uma ponte que facilitariam chegadas dele até as cavernas.

    Jhon o logo o segui-o em silencio, perante meio do caminho esbarram com goblins, tentando os atacarem, com velocidade os dragão corria sem nem uma piedade, Daniel e jhon cortavam cabeças goblins que viam sua frente, o chegarem na caverna o dragão imediatamente parou.

    - Vamos ela está lá dentro. Eu juro coloca as mãos naquela ana..... . – rugi-o de fúria, os dois avançaram dentro da caverna.

    Marry e Nami continuavam correndo, Nami bolou um plano tentara-lo despista-los.

    - Eu vou distrair eles com as pistolas. Ver ao menos alguns recua.

    - O que não, você nem sabe ela funcionarem?

    - Deixei comigo.

    Nami parou tentou dispara as pistolas, com o barulho alguns dele recuou os assustando, outros avançaram, Marry manteve correndo sem olhar para trais pedido os deuses que protegem-se Nami do pior, senti enorme dor seu braço direito, se deu conta estava sagrando, quando se deu conta haviam mais goblins em sua frente, olhou assustada percebeu uma flecha havia atingindo seu braço, os goblins a cercaram. Um deles avançou para cima dela agarrando sua perna ela chutou o deixando os irritados, goblins estava em sua volta pode ouvir ele rindo alguns salivava.

    Completamente assustada tentou máximo possível não entra no desespero e chora, goblins sem pena de suas vitimas continuaram avançar dois pularam seu braço tentar segura-la impedia-la corresse, ela tentou se balança solta-los quando mais dois segurou pelas pernas derruba-la, Marry pode sentir frio percorre seu estômago, senti-o enorme dor, uns goblins esfaqueá-la na perna deixando pequeno corte sua coxas, ela gritou sentir forte queimação sua coxa fraca quase desistindo de resistir e quando tentava se libertar. Sentir sua roupar ser rasgada por completo, goblis continuavam rir de sua vitima eles conversavam entre si. Uma tentativa quase sucessível certou chute no rosto de um de afastou com a dor , ela tentou se levantar novamente impediram. Podem sentir mãos geladas dos goblins entre suas pernas, puxando ultimas roupas de baixo, um deles lambeu no rosto. Agoniada esperando o pior, pode sentiu forte dor sua cabeça deixo turva, logo depois escutou barulho de aço, ecoando e gritos e mais gritos de goblins.


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