Amor Inesquecível

  • Aelita
  • Capitulos 19
  • Gêneros Romance e Novela

Tempo estimado de leitura: 4 horas

    12
    Capítulos:

    Capítulo 19

    lista de desejos.

    Álcool, Linguagem Imprópria, Sexo

    Boa leitura até proxima..

    beijos

    Por momento eu encarei, desejando voltar no tempo não ter aceitado maldito convite, que Karina me havia feito. Queria pergunta-lo como ele soube eu estava no Club Fox. Meu lado anjinho me aconselhou eu fica-se calada.

    Como minha refeição sossegada, tento não pensar muito, mas juro, não tem como. Não existe uma maneira de ficar perto dele e não querê-lo. Depois de terminarmos, vou lavar a louça, e ele some para o quarto. Tento novamente ligação para minha ela me adente. Mando massagem avisou estou na casa do Felipe, algo venho em minha mente. –“ Hoje teria aula dele, ele não foi trabalhar? Apago massagem que enviaria para minha mãe, sem antes falar com Felipe sobre ocorrido.

    Saio em direção ao quarto para procurá-lo, não o vejo e então me viro para sair do quarto. É quando sinto duas mãos envolverem minha cintura, ele inspira o ar em meus cabelos sentindo meu cheiro, tento me virar, mas ele me prende.

    — Parada. Eu quero que você fique onde está. – Continuo parada e a excitação toma conta de mim.

    — Venha. – Ele me puxa pela mão.

    — Puta que pariu Aelita. Você me deixa doido eu vou meter tão forte dentro de você, até gritar para os quadros ventos eu nome.– Ele fala mordendo minha orelha, e essa promessa deixa meu corpo mole. O diabinho de mim desperta ela diz “Hoje promete!! Vai gozar até cú fazer bico”. O diabinho e eu comemoro com ela.

    Seguro a barra da sua blusa ajuda-lo despir, ele me impede. Felipe me puxa para beijo faminto e duro meu corpo se aquece, e eu me rendo a ele. Felipe desce meu zip do vestido, o puxa para baixo, logo beijando meus seios.

    — Já ouviu falar de espanhola? – agarra meus seios e os lambeu. Sinto meu clitóris latejar e a umidade em me sexo aumenta.

    — Não o que?  Ele sorri maliciosamente e me suspende minhas pernas enroscam em sua cintura e agarro nele.

    Ele me deita sobre a cama. Ele admira meus seios e belisca levemente os mamilos, gemo, sentindo o prazer aumentar ainda mais.

    — A espanhola – ele explica abrindo o zíper da calça e puxando a baixo, seu membro salto duro e ereto para fora – enlouquece qualquer mulher.

    Felipe monta em mim e posiciona minhas mãos para meus seios, fazendo com que eu apertando meus seios um contra o outro,ele mete o membro entre eles. Ele deslizar apertado, Felipe  geme quando estoca sem parar, entre meus seis , aquecendo minha pele, me levando à loucura.

    Imagino como seria gostosos chupa-lo dessa maneira, Inclino o queixo para baixo e abro a boca, a medida que ele estoca, dou lambidas de leves na cabeça grossa e rosada. Ele urra  com a voz grave, - Sinta meu pau te fodendo toda, melando esses peitos.

    Continuo apertando meus seios doloridos de prazer, era uma delicia lev-lo ao limite. Ele aumentar a velocidade das investidas sinto jato mornos e densos lambuzam meus seios, seu gozo escorre por meu peito, ele sai de cima de mim.

    — Fique de quatro. Engatinho na cama fico de quatro ele afasta minhas pernas, fico tensa ele rasga a própria coitada da minha calcinha. Então ele começa a se encaixar embaixo de mim. E então ele começa a dar beijos em meu clitóris, e mordica-la me derreto toda, ele me lambe de baixo pra cima, com força. As chupadas dele se intensificam e meu corpo entra em combustão, meu ventre se contrai, fico louca desejando dentro de mim sussurrei seu nome tom de suplico. Ele se afasta posso escutar abrindo gaveta no criado mudo, eu me viro na cama me deitando de lado ofegante, Felipe vem minha direção posso dizer estou no céu dento pela visão seu corpo nu, sem mencionar naquela bundinha.

    — Está satisfeita? Ele fala me encarando se deita meu lado se curvando, meus seios mordicando. Não respondo apenas gemo sentir sua língua.

     — O que você que Aelita?

    — Hum... você . dentro de mim.

    Meu diabinho dentro de mim gritava “SEM RELAÇOES HOMEM ME COME LOGO !”

    — Então peça.

    — Por favor, eu quero você dentro de mim, meu professor.

    Ele roça a cabeça do seu membro na minha entrada, eu iria me vira ele me impede. Dizendo; — Não , te quero assim. Ele continuou me provocar entrando e saindo , fazendo me perder paciência. – Não ,por favor, não me torture – pode ouvir ele dando risada sacana, começo rebolar seu membro o desejando.  Ele  beija meu pescoço e levanta minha perna para cima, me deixando completamente aberta, ele começa meter com força, perco todos meus sentidos aumenta aos movimentos . o contato da virilha dele e minha bunda faz barulho , me deixando mais tesão. Ele aperta meus seios, mordendo meus pescoço sua mãos direita desce até o meu clitóris ele começa cariciar . — Gostou ne danadinha!! – ele sussurra minha orelha me levando a loucura.

    A cada estocada gemo se pudor, não imagina ser penetrada dessa forma seria uma deliciosa se sansão. Meu corpo entra convulsão gemo desesperadamente, não consigo me controlar  quase gritando pedindo para que ele  não para, meu corpo entrando em colapso forte orgasmo me atinge.  Ele dar algumas estocadas goza, ficamos em silencio recuperando o fôlego , Ele sai dentro de mim retira camisinha da no dela , se levanta direção ao banheiro , ele volta se deita na cama eu apenas abraço.

      — Quer fala sobre ocorrido na boate? – o perguntei, sabia uma hora outra teríamos que conversa sobre isso.

    — Não esqueça, não quero falar sobre isso.

    Mesmo ele não quisesse conversa sobre isso eu iria existir. — Karina me convidou , ela queria eu visse apenas companhia , eu não queria deixa-la sozinha homem estranho ela disse acabo de conhecer. Pode sentir eu abdome se contrair com sua respiração havia ficado pesada. Eu continuei. — Eu não se contei, pensado que você não iria gostar de me ver saindo esse tipos de lugares. Ele começo cariciar minhas costas .

    — Não estou bravo, saber você saio em uma noitada com sua amiga, sim porque se meteram em um lugar não deveria. Club Fox além de ser casa noturna e lugar para punheteiros, as pessoas quem frequenta esse lugar não costumam ter boas reputações.

      — Mas você parece conhecer muito bem aquele homem. – Eu o perguntei.

    — Sim, o Fox é venho amigo meu, conhecemos época adolescência, na verdade ele é dono do club, ele me mandou uma foto sua e da Karina estavam no club.

    Ele disse aquele ele havia recebido uma todo minha e Karina, eu gelei acredito até minha alma havia congelado. “ Ta explicado como ele soube na onde estávamos”

    — Não volte colocar seu pés lá novamente sem mim, está me ouvido? .

    Parecia meu pai me dando uma ordem, apenas confirmei com a cabeça. — Conhecendo aquele dois, eu sei são capaz.

    — Mas você costumava frequentar muito o Club?

    — Frequentava, depois que minha sobrinha nasceu eu parei.

    Mordi os lábios queria saber ele curtia BDSM , tomei coragem pergunta-lo. — Você gosta de BDSM? – ele me olhou espantando.

    — Não, é do meu fetiche.

    — Mas o Club Fox, tem quartos especiais para essas coisas? Não é por isso vocês homens costumam frequentar tipo de lugar?

    — Em parte sim, no meu caço não curto essas coisas não tenho coragem nem levantar uma mãos para mulher imagina, para amorteça-la, golpeá-la chicote . – ele me olhou meio entregado por um momento.

    — Por acaso a senhorita esta pensado.... . Antes mesmo ele concluir sua fala eu neguei. — Não tenho nem uma vontade em experimentar, apenas leio muito em livros eróticos tipo de coisa, acho não é para mim.

     — Não consigo me imaginar amordaçada e levando uma surra.

    — Se você continuar nua , eu não vou me responsabilizar pelas minhas ações- aviso, voltou cariciar meus seios.

    — Nem pense nisso- eu advirto, ele da uma risada.

    — Hum... fique essa noite comigo.

    — Minha mãe vai surta, se dizer passarei a noite sua casa.

    — Que nada, sua mãe me adora.

    — convencido – estapeio no ombro.

    Tento ligar novamente para minha mãe em vim ela me adente, diz leu meu recado, me pergunta se eu ainda estava na casa no Felipe, respondo que sim uma voz tom autoridade ela diz-“ Passe adora para ele, quero ter uma palavrinha com ele”. Traduzindo estamos ferrado, e melhor voltar já para casa. Passei o telefone para ele, ele atendendo só pode ouvir “aham” , e “sim senhora”  De amanha eu a levo para casa. Depois disso mais nada ele desligou.

    Ele me olhou todo orgulhoso e disse, - eu não te disse ? Sua mãe me adora. Vamos toma um banho.

    — Não tenho nada para vestir .- olho para chão vejo resto que sobrou da minha calcinha .

    — Eu a prefiro nua todas as noite na minha cama.

    Quando abri olhos, o sol já havia ranhado , quando me lembrei onde eu estava Felipe estava meu lado dormindo sereno como de anjo de barriga para cima , apenas com lençol cobrindo seu corpo “ Deus que delicia” tomo coragem  ideia vem em minha mente “ Tenho para ler livros erótico” Desço o lençol e vou até seu membro e o abocanho, está mole mas que questão de segundos ele se ergue , duro macio e grande. Podem me chamar de tarada ou safada , não ligo com deus grego dormindo meu lado me sinto toda poderosa esse homem ser meu!

    Nota da autor : Desculpem ! Mas eu acordei com fogo! Daqui pouco da fugida namora ^.^ eu sei adora!!! Um sena erótica então aproveitam

     — Humm... que delicia – ele fala sonolento.

    Continuo a chupar com vontade, descendo e colocando tudo na boca e sugando, chupando ada vez mais forte e mais rápido, fico de olhos fechando , sei que ele está me observando, continuou fazendo gracinhas com a língua em sua cabeça .

    — Ohhhh....  Deus acho que criei uma monstrinha tarada – Ele urge. Nossa eu to safada! Socorro, essa não sou eu, mas não tem como não pensar essas coisas com esse homem.

    Sinto jato do liquido quente ir na minha garganta, engulo tentando não sentir o gosto, pois não é bom, mas sei que ele adora. Trocamos algumas carícias algum tempo infelizmente era hora de ir embora, Felipe teria de ir trabalhar, ele deixa em casa antes de ir para o trabalho.

    Pego meu celular na mine bolsa ver as horas vejo, tem mensagens da Karina

    “Quando você tiver tempo livre conversa sério, custa acreditar estar tento relacionamento nosso professor”.

    Eu sabia teria dar uma boa explicação a ela, só rezava ela ficar de bico fechado. –“ Estou voltado para casa, daqui pouco conversamos aprece lá em casa por volta das 14hors”

    — Algum problema? – ele fala me pegando de surpresa.

    — A Karina me mandou uma mensagem .

    — Eu explicarei situação para ela hoje. Ele concordou , eu me despedi ele foi embora , quando coloquei os pés em casa minha mãe estava acordada sentada no sofá vendo televisão, e  ela me olhou não disse única palavra. –“ E agora, ela vai me matar souber eu perdi virgindade”

    — Bom dia mãe . – disse tentar minimizar o clima tensão sobre meu ombros.

    — Bom dia.

    — Eu vou troca de roupa, vou ajudar prepara o almoço.

     — Não precisa, a Dona Flor deixou eu trazer marmita do restaurante por fazer hora extra. 

    — Ta bom, vou começa arruma a casa.  Comecei andar direção meu quarto quando eu gelo minha mãe diz. – A propósito Lucy.

     — Sim ,  Sem Senhora? – congelo esperando drama ela estar preste a fazer ou pior.

    — Você já passou no médico? - ela me encarou desdém.

    — Que médico?

    — Aelita, eu não sou boba. Já tive sua idade.

    Mordi os lábios tentando saber como daria noticia para minha mãe. — Não, ..Eu ainda não passei, vou passar e.... . Minha mãe deu longo suspirou, me deixando atordoada. Pensei ela iria arrancar meu fígado fora, saber comecei ter relações sexuais. Fiquei em silencio e não ousei dizer única palavra.

    — Tudo bem, apenas se cuidam.

    Fui para meu quarto, tirei aquele mine vestido colado, que Karina me vez vestir, coloquei uma calcinha, a que eu estava usando já era noite passada. Comecei ajudar arruma a casa quando foi a tarde minha mãe saio ir trabalhar , me deixando sozinha, esperando Karina para chegar conversamos.  Quando ela chegou não vez nem uma cerimônia só perguntou se minha mãe está em casa , eu disse que não e fomos para meu quarto ela começo.

    — Como você pode fazer isso comigo? Porra, Aelita! Sempre fomos amigas. Você soube do meu primeiro namorado da minha primeira transa.

    Bom essa parte eu gostaria que ela não tivesse contado com tanta detalhes.

    — Desde quando Aelita?

    — Quase 3 semanas, eu posso explicar tudo aconteceu por acaso. Ajuntei mãos pedido forma de perdão.

     — O que?!!! Ela dá  um grito  quase fiquei surda.

    — Você está á três semanas juntos com ele e escondeu isso de mim?

    —Eu não podia, você sabe tanto quando eu que relacionamento entre professor e alunos são proibidos!

    — E sua mãe? Não estava namorado nosso professor?

    — Não!, Isso apenas distração, você mesma vi-o a professoras Kelly dando em cima dele , do dia que fomos  na escola. Eu não podia aparecera-la na frente todo mundo é dizer “ Tira olho suas vadias meu homem”.

    — Você sabe podia ter ganhado aquela aposta.

    — Tá louca, já imaginou isso percorre pela escola? Que uma aluna do último anos ficou o professor ? Imagina se o direito descobrisse estamos namorados.

    Ela olha um cara de espanto — Namorado? Deus!! Voces então namorado? eu pensei estavam ficando.  Não consegui me segura eu deve que rir .

    — Apenas Ficando? Ele é tudo pouco mais eu poderia ter desejado.

     — Cachorra!!  Tá com cara já perdeu o capaço.

    — Ele tem o pinto grosso e grande ?

    — Que horror!!!

    — Que horror nada! E o cacete vai me contar tudo! Agora , só de raiva... tem o pinto grande ?Te pegou como?

    — Para Karina!

    — Qual é te mostro todas as fotos dos caras eu pego. Ela tira celular do bolso meche no seu celular abriu galeria do celular. Rolou as fotos da câmera  e virou o aparelho para mim.

    — O que ? Olhei chocada e ao mesmo tempo hipnotizar para a foto que Fox havia mandado para minha amiga. Ele estava apenas de cueca e com uma baita ereção embaixo da foto estava escrito:  -“Só de pensar na sua boquinha, eu fico desse jeito. Não vejo a hora estar dentro de você”

    Quando voltei a olhar para a Karina, ela estava mordendo os lábios e me olhando com uma cara maliciosa.

    — Desculpa, mas ele é um gato! Se esse homem estalar o dedo, eu sou toda dele.

    Se Felipe imaginar eu vi essa foto seu amigo , praticamente pelado, ele vai me matar. Não é por nada não esse homem deixaria qualquer uma seus pés.

    —Quem é safada? Aqui ?. Eu limpei garganta havia pensado nas palavras que usaria para pergunta aquilo havia acontecido na boate , no momento ela beijado outra mulher.

    —Então... aquele lanche sua aquela mulher ontem na boate?

    — Não é que eu não queria te contar, eu não sabia onde começa, por isso não te contei. Eu tive vergonha do que você ia achar.

    — Você sabe sempre será minha amiga, sua boba. Não importa você goste.  Então eu abracei.

     — Cai entre nós. Eu to fora do seu cardápio . Nós duas caímos na risada, estou aliviada por ter tido com ela essa conversa, eu já não aguentava mais menti.

    —Aelita, quando você resolver que realmente quer amarra ele, de o cu.

     Começo a rir, não acredito que estou escutando seus conselhos dela sobre sexo. Que coisa de louco viu. Bom, me recuso a dizer detalhes da minha recente vida sexual, mas sei que ela me perguntara muito mais.

     Eu e Karina tomamos café juntas, combinamos ir a escola juntas, nós arrumamos e caminhamos até escola estávamos preste a subir para nossa sala antes do sinal bater, escuto alguém me chamar olhou para tris vejo professor Matthew encostado no batente na porta, da sala dos professores e observando.

    — Aelita, será que podemos conversa pouco? Sobre seu projeto.

    Eu olhei, sabendo só ouviria as terças-feiras apenas nós comunicávamos por e-mail. Fui pega de surpresa soube ele seria novo professor do primeiro ano, daria aula de química.  Eu desci pedi para Karina me espera e guarda meu lugar.

     — Sim professor?

    — Por favor entre.

    Entre na sala dos professores vi o Felipe, sentado no sofá havia na sala dos professores. Ele me olhou ergueu sobrancelha, não disse nada. O professor do curso sentou uma cadeira , pediu eu me senta-se e disse .

     — Desculpe ter chamado assim, Terça-feira que vem vou precisa você corra contra o tempo. Poderia antecipar três capítulos ? abri-la bolsas curso “formação letras” preparatório de  estudos com 60%  desconto, achei seria uma grande oportunidade você se aprofundar nessa areia.

    — Seus textos são ótimos, poderia melhoras, ser profissional ou trabalhar editora. Acho lhe poderia mudar o contexto.

    — Como assim mudar o contexto? Eu pensei estava bom enredo da historia. – o questionei.

    — Sim está ótimo, não tenho o que reclama. Ele se curvou sobre mesa me encarrou seio.

    — Você trabalhar bem nos personagens detalhadamente com cenários. Algumas cenas quando leio são fantasiosas demais, sabe por exemplo . Ele virou notebook minha direção onde estava arquivo em word, ele apontou e disse.

    — Cenas como essas, sabem são fantasiosas demais, acho lhe falta experiência. Corei ele apontou a cena eu havia descrevido entre o casal. Não era uma cena muito picante, mas era.

     — Eu não... sabia como deveria retratar.

    — Vamos ser sincero Aelita, você nunca deve experiência ou algo tipo na vida, retardar relação como homem e mulher nessa cena?

    Fiquei muda não sabia o que responde-lo , o que eu diria ? Olha professor me desculpe te dizer eu sou novata relação sexo ate mesmo namora, não poderia dizer isso a ele é logico. Ele continuou me encara, me deixando ainda mais constrangida.

    — Você nunca teve um namorado ou já saio com alguém, você sabe quero dizer.

    Raios duplos eu digo?? A ele, congelei pode sentir par de olhos atrais de mim observando, Felipe com certeza estava preste rir da minha cara ou esperado eu diga algo.


    Somente usuários cadastrados podem comentar! Clique aqui para cadastrar-se agora mesmo!