YoooooOOOOOOooooooo
Estou postando a essa hora porque quero maratonar Umbrella Academy (foda bagarai) e vocês iriam me atrapalhar
E tive que esperar até agora porque..... HOJE É O ANIVERSÁRIO DE 3 ANOS QUE POSTO ESSE MERDA AQUI
AAAAAAAAAAAEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
*FOGOS ESTOURANDO* *CONFETE* *GRITARIA* *OUTRAS COISAS DE COMEMORAÇÃO E TALLS*
É, vocês devem admitir que insistir de postar tanta merda por tanto tempo não é para qualquer um
Ou é, sei lá do que tô falando
Estou muito afim de fazer textão, textão e textão não
Então... TAMO TOGETHER DEMAIS, É NOIS
Boa leitura ^^
Com um sorriso sádico, Aiken observava a figura colossal chamada de Sa'ezuroth. O demônio rugia intensamente, e olhava ao redor, como se estivesse analisando. Os olhos prateados de Aiken o fintavam intensamente, sem piscar.
— Vou lhe devorar, criatura dos infernos — disse Aiken, para si. Em seguida, olhou para o Dante. — Dan, o capitão nos autorizou a abater este demônio. Temos que fazer quanto antes e sem se importar com quem morra no processo.
— Isso facilita as coisas. — Dante devolveu o sorriso.
— Eu poderia ajudá-los — propôs Rafael.
— Qualquer ajuda é bem-vinda — aceitou Aiken.
— Então vamos.
— Não. O demônio tem que voar primeiro.
Meio receoso, o arcanjo ficou parado.
O demônio colossal rugia com ferocidade. Com suas grandes patas dianteiras, esmagou uma parte do Reino, matando anjos, demônio e humanos. Quando os anjos o circularam, Sa'ezuroth os aniquilou com suas imponentes garras e sua cauda. Dos múltiplos olhos da face, disparou feixes de energia vermelho-sangue, causando explosões com fortes tremores.
— Voe, borboletinha de merda — murmurou Aiken.
O Selo viu as asas do demônio começarem a se mover.
— Juntem-se comigo!
Dante e Rafael aproximaram-se.
As asas passaram a oscilar com mais intensidade, causando uma forte ventania, carregando seres vivos e poeira consigo. Sem muito esforço, Sa'ezuroth colocou seu colossal corpo no ar.
Aiken lambeu os lábios.
— Despertar: Deus da Fome. — As chamas prateadas explodiram, intensas. — Personificação da Fome. — As chamas espalharam-se ainda mais imediatamente, cada vez mais gradativamente.
Sa'ezuroth moveu-se no ar com seu pesado corpo em direção ao reino dos céus, ignorando a guerra que acontecia sob si. Ele sentiu um enorme poder surgindo poucos segundos após, e depois escutou um feroz rugido. Mantendo-se inerte no ar, o demônio levou seus múltiplos olhos para o solo, e lá encontrou uma criatura prateada um pouco menor que ele. Logo, Sa'ezuroth, deu-se conta que estrilava olhando para ele, e riu sombriamente ao perceber que estava sendo desafiado.
Máquina Mortífera, o dragão prateado, continuou no chão, alongando seu pesado e extenso corpo. Os Selos e o arcanjo estavam perto do topo da cabeça do dragão, no início do pescoço, e seguravam-se nos pelos prateados. Rafael estava atônito, com seus olhos laranjas arregalados.
— O que é isso?! — exclamou ele.
— Obviamente, um dragão — respondeu Dante.
— Mas... Fome fez isto?!
— Não é “isto”. É Máquina Mortífera seu nome. E sim, eu o fiz — replicou Aiken. — Segurem-se, pois iremos confrontar aquele demônio diretamente.
No instante seguinte, Máquina Mortífera flexionou suas quatro pernas e impulsionou-se no ar, fazendo seu único grande par de asas oscilar, atingindo uma velocidade considerável. Por outro lado, Sa'ezuroth mergulhou no ar, descendo em direção ao dragão prateado.
Nenhuma das duas criaturas hesitou por um único instante, sempre indo em direção ao outro em ritmo constante. Ora, então os dois encontram-se entrelaçando suas garras dianteiras uma na outra, a pressão do impacto se alastrou no ar, e os três quase voaram. As duas criaturas rugiram, e fora possível sentir o bafo cálido e fétido de Sa'ezuroth. Pela força aplicada ser a mesma em ambos os lados, os dois mantiveram-se inertes no ar, disputando na força física. Rafael começou a se movimentar para atacar, mas Dante o impediu.
Máquina Mortífera soltou-se e moveu seu corpo para trás, desviando da terceira pata do demônio que por pouco não o atingiu, e logo contra-atacou com as próprias garras, talhando superficialmente o pescoço do inimigo. Sa'ezuroth rugiu e moveu sua cauda, o dragão percebeu o movimento tarde demais e fora atingindo na face, estalando como um chicote. Máquina ficou desnorteado, e a besta demoníaca aproveitou-se disso e avançou com a boca aberta, visando cravar seus dentes tortos e pontiagudos no pescoço do dragão. Entretanto, Rafael e Dante o impediu, atingiu-o com a clava e punhos, fazendo dois dentes se estilhaçarem.
Aiken viu as pernas do demônio se movendo, e rapidamente deslizou pela pele de seu dragão, ao mesmo tempo em que envolvia uma espada embainhada em chamas prateadas. Em um determinado momento, o Selo sacou a katana roxa, Lua, e desferiu o corte envolto em chamas prateadas, fissurando umas das patas. Sa'ezuroth ignorou a dor, e abraçou o dragão com seus três primeiros pares de pernas, apertando-o com força. Os Selos e o arcanjo começaram a se mover, mas o demônio repentinamente começou a voar para cima, e os três tiveram que se segurar para não cair.
Recuperando sua consciência, Máquina Mortífera de imediato entendeu sua situação e cravou seus dentes afiados no pescoço do demônio, que rugiu de dor. Suportando a mordida, Sa'ezuroth subiu o mais rápido que podia e chocou as costas do dragão contra a borda do reino dos Céus, fazendo-o largar seu pescoço. O arcanjo quase caiu, mas Dante o segurou e saltou para a lateral do Máquina Mortífera, onde não se chocava contra a rocha. Quando enfim a borda acabou e ficaram sobre o Reino, Sa'ezuroth jogou Máquina Mortífera sobre a guerra que ali acontecia.
O Reino dos Céus estava infestado de demônios de todos os tipos, saindo incessantemente de rupturas. Os anjos estavam em grande peso ali em cima também, segurando muito bem a investida das hordas. Essas duas forças pararam por um instante ao ver duas criaturas gigantes no ar, sendo que uma delas recaiu ao chão, esmagando uma grande quantidade com seu terrível peso.
O arcanjo e os Selos saltaram do Máquina Mortífera e rolaram pelo chão, em seguida Sa'ezuroth agarrou o dragão que ainda não tinha se erguido e saiu arrastando-o, carregando consigo as vítimas no caminho e os fragmentos da superfície.
Com extrema força, Máquina Mortífera empurrou o demônio colossal de sobre si, jogando-o para o lado, e ambos rolaram e ficaram de pé no mesmo momento. Encaravam-se sedentos, mostrando seus dentes mortais. O dragão viu os múltiplos olhos de Sa'ezuroth começarem a brilhar, e de imediato jogou seu corpo para o lado, porém sua asa esquerda fora queimada pela energia vermelha-sangue disparada dos olhos; e agora seu rugido fora de dor.
Com a katana roxa ainda em punho, Aiken saiu correndo dilacerando facilmente qualquer demônio que encontrava em sua frente. Da cintura para baixo, seu corpo começou a transformar-se em chamas prateadas, voando pelos ares em seguida. Ao conseguir pousar sobre seu dragão, Aiken liberou uma grande quantidade de chamas, que começaram a ser absorvidas pelo Máquina Mortífera, restaurando sua força e a asa lentamente.
Quando Aiken voltou seu olhar para Sa'ezuroth, deparou-se com a esfera de energia vermelho-sangue indo em sua direção. Sabendo que não conseguiria desviar, Máquina Mortífera ficou sobre suas patas traseiras para proteger seu criador do terrível poder.
Subitamente, um grande e espesso muro surgiu entre Máquina Mortífera e Sa'ezuroth, fazendo a esfera maciça chocar-se contra. A forte explosão veio em seguida, causando uma forte ventania. Segurando-se firme nos pelos de seu dragão, Aiken sentiu um certo toque frio provido pelo vento e percebeu estilhaços de gelo passando por ele, e que alguns se cravavam em Máquina Mortífera. Olhando para lado mais atentamente, o Selo viu a arcanjo Uriel com as duas mãos no chão — a quantidade de gelo em volta dela e o rastro seguido em sua direção provava que o muro fora ela que fez. Agora, Aiken sentiu o vento voltar para sua nuca, e olhando para trás viu o arcanjo Tyrael redirecionando o vento para o demônio colossal, fazendo mais estilhaços de gelo fincarem-se ele.
Sa'ezuroth rugiu mais de fúria do que de dor, e disparou outra concentração de energia, porém menor. Entretanto, a esfera fora lançada para uma direção completamente oposta, viajando no ar sem atingir nada e explodindo fora do Reino dos Céus. "Só pode ter sido Jael", pensou Aiken, olhando para cima e encontrando outro arcanjo. Este tinha um porte físico musculoso, com cabelos ruivos e encaracolados, seus olhos eram verdes-claros. Empunhava uma foice de mão e a mão esquerda mantinha apontada para o demônio colossal, lançando sobre ele seu poder de confundir os sentidos, mantendo uma expressão de esforço excessivo.
— Ataque, Máquina Mortífera! — rugiu Aiken.
Máquina Mortífera rugiu, avançando sem temor, e agarrou Sa'ezuroth com suas patas dianteiras. Com toda sua força, o dragão arrastou o demônio, tirando-o do chão com sua asa recém regeneradas. Sa'ezuroth não conseguiu se desprender do dragão e foi arrastado para fora da extensão rochosa, e Máquina o empurrou para baixo, em direção ao solo, mas sem soltá-lo. Ambos se debatiam confrontando-se enquanto caiam; suas peles rasgavam-se a cada ataque das garras, grunhiam a cada impacto poderoso desferido contra o outro. Sa'ezuroth tentava desesperadamente alternar sua posição, mas Máquina Mortífera o impedia implacavelmente, porém sofria mais ataques em seu corpo. Aiken, no entanto, apenas alimentava o dragão com suas chamas, pois não podia se soltar dos pelos em que se segurava.
Enfim, eles chegaram ao chão sobre uma floresta. Com o impacto desolador, fragmentos do solo e árvores saíram voando em meio a poeira, dizimando a floresta por muitos metros, obliterando qualquer ser vivo que estivesse naquela região.
Ora, quando a poeira finalmente se dissipou, a cena era do Máquina Mortífera recaído de bruços ao chão dentro de uma profunda cratera, com Sa'ezuroth sobre ele, imobilizando-o por completo. As duas criaturas detinham rasgos e sangue pelo corpo, mas o demônio era o em melhor estado. Aiken, por outro lado, estava ao chão dentro da cratera também, sentindo terríveis dores por todo seu corpo. Com esforço, ele se levantou, e percebeu que o demônio o fintava.
— Isso é tudo o que consegue fazer, Fome? — ressoou Sa'ezuroth. Sua voz era profunda e entoada, dando uma sensação de sombriedade; sua boca não se mexeu ao proferir as palavras, parecia simplesmente ecoar de dentro dele. — Eu sou Sa'ezuroth, um dos Dedos do nosso orgulhoso Imperador, Lúcifer.
— Ah, então a lagartixa sabe falar. — O Selo se alongou, fazendo os ossos de seu corpo estalar. — Então meu mentor tem seus subordinados? Dedos... Agora faz sentido sua terrível força, Sa'ezuroth.
— Você e esse seu animal de estimação não são capazes de derrotar-me. — O Dedo colocou mais de seu peso e força sobre o dragão, fazendo-o grunhir de dor.
— Tem razão. — No instante seguinte, o dragão transformou-se em chamas prateadas, que foram absorvidas pelo corpo de Aiken. Em seguida, ele apontou para o céu. — Olha para cima.
Com alguns de seus olhos, Sa'ezuroth olhou para cima.
Do céu, Dante em sua Personificação caia. Seu corpo estava com quatro braços, com seu revestimento escamado negro e o nimbo vermelho em suas costas cintilando; ademais, seus dois braços direitos estavam incandescentes, deixando um rastro de vapor. Ao seu lado encontrava-se o arcanjo Rafael, com seu corpo envolto em energia laranja, preparado para desferir um golpe com sua pesada clava.
Aiken começou a gargalhar.
— Isso vai doer para um cacete, Sa'ezuroth.
O demônio colossal começou a concentrar seu poder em sua boca, mas era tarde demais. O Selo e o arcanjo atingiram Sa'ezuroth em cheio. Uma cortina de vapor mesclado com a energia laranja tomou contada da cratera. Aiken fora arremessado com violência para a borda da cratera, batendo com suas costas, e não conseguia enxergar o que acontecia, apenas escutando os rugidos de dor do demônio. Forçando os olhos, o Selo viu Dante e Rafael sendo arremessados para fora de cratera e, em seguida, uma grande fenda rasgando-se no ar. "Ele vai fugir", pensou.
O deus da Fome segurou o cabo de uma de suas espadas, fazendo as chamas prateadas a envolver. Ele sacou a katana, demonstrando que a lâmina roxa fora completamente encorpada pelas chamas prateadas, escondendo sua real cor. Quando sentiu a pressão diminuir contra o seu corpo, saltou em direção a fenda fazendo um movimento semicircular com sua lâmina. Um filete prateado, tão fino quanto uma folha, foi provido do ataque, cortando sutilmente a poeira, vapor e, inclusive, a ruptura, mas Aiken soube que não atingiu o demônio. Em seguida, a fenda se fechou por completo e o Selo pousou no chão, praguejando.
Em um piscar de olhos, Dante surgiu em sua frente, com seu corpo exalando vapor.
— Para onde ele foi? — perguntou.
— De volta ao inferno — respondeu Aiken, embainhando sua katana e voltando a sua forma nephilim.
— Merda — resmungou Dante, também voltando a sua forma nephilim, dissipando seu calor em uma onda.
— Pelo menos uma parte dele não voltou — observou o arcanjo, de cima da borda.
Os Selos estavam sobre uma grande poça de sangue negra e ao lado deles havia uma das seis pernas de Sa'ezuroth quase inteira, senão pelos pedaços de carne queimados e dilacerados perto dela. Aiken sorriu com isso.
— Ele era bem forte — continuou Rafael.
— O demônio disse-me que seu nome é Sa'ezuroth, um dos Dedos de seu orgulhoso Imperador, Lúcifer.
— “Um dos” — enfatizou o arcanjo, com uma expressão de repudio.
— Estou ansioso para esmagar estes Dedos — proferiu sombriamente Dante, cuspindo sobre o sangue em seguida.
Continua <3 :p