A Princesa as Trevas

  • Aelita
  • Capitulos 14
  • Gêneros Ação

Tempo estimado de leitura: 4 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 13

    capitulo 13

    Álcool, Estupro, Hentai, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    Oie

    Queridos leitores

    Espero que voces realmente gostem dessa capitulo.

    Está pouquinho longo

    Mas vai valer apenas .. rsrs voes esperarem..

    Boa leitura espero comentários , Estou Lá wattpad... rank 515 essa fanfic rsrs.

    Após a partida de Daniel ao vilarejo dos anões Elvira é incumbida de cuidar tudo enquanto o príncipe estiver fora, não era apenas amiga confiável, mas si uma femea que realmente podia dar conta de tudo e todos em sua ausência. Começou organizou a guarda, verificou as deficiência da defesas do reino, proferiu ordens de correção dessas falhas, acompanhou manutenções de maquinários, acompanhou o treinamento dos soldados e sugeriu mudanças, e ocasionalmente desafiou alguns capitães que exigiam de seus subordinados e eles mesmos não eram capazes de fazer o mesmo.

    Ao anoitecer Elvira estava mais do que satisfeita com seu trabalho, aproveitou para dar passeio pelos arredores da floresta e percebe que ali vivia várias criaturas perigosas, e poucos se atreviam caminhar sozinhos pela intensa floresta. Sua alta confiança dizia que poderia confrontar qualquer um tenta-se ataca-la.

    Elizabeth mesmo indo contra vontade de Henrique, decêndio se juntar a guarda-real, mesmo que a amasse, sabia que jamais teria seu amor. Ele amava outra pessoa. Sabendo disso as chances de ser sua fiel companheira estaria praticamente reduzidas a zero. O antigo Rei seu pai havia escolhido quem deveria se tornar sua rainha, assim que Henrique subisse ao trono deveria tomar lá como esposa. Mesmo contra sua própria vontade decidiu aceita-la sabia que o convivo com ela seria estável.

    Mesmo sabendo que ela teria poucas chances de estar viva na semana seguinte  Elizabeth cavalgava com seus companheiros da guarda-real ao redores da floresta obscura a procura de tumba.

    - Senhorita, não é melhor paramos? Os cavalos não vão aguentar por muito tempo. – disse o soldado cavalgava ao seu lado.

    - Parece uma boa ideia.

    Elizabeth desceu do cavalo seus companheiros preparavam acampamento, ela ficou encarregada de patrulhar área em volta, estavam preste descansar. Continuou calmante vi-o algo se aproximando, percebeu presença de Elfa Negra vestindo uma armadura, seu braço direito havia um símbolo em formato de Lua crescente no meio dela uma espada cravada      

    - É uma surpresa te encontrar aqui, pode-se dizer que é um presente dos deuses, eu diria.

    As duas se encaram como se naquele momento estivessem ambas na beira de um precipício, onde nenhuma pode recuar, tornando o combate a única alternativa.

    - Eu sei o que você quer, mas não estou interessada em lutar...

    - Ou apenas está com medo, porque sabe que existe uma grande diferença entre nós duas, não apenas de raça, mas de habilidades.

    - Quanta arrogância, mas essa superioridade só existe na sua cabeça.

    - Então me mostre que estou errada. Vamos!

    Lança uma espada de madeira usada em treinos de combate para Elizabeth, que a pega sem pensar duas vezes porque mesmo que não quisesse sabia que precisaria usa-la para se defender.

    A energia criado por esse encontro fez reinar o silêncio na floresta, como se todos estivessem interessados em assistir esse combate.

    - Se esse é o único jeito, Elvira, terei que ir por esse caminho.

    - Façamos o seguinte, vou colocar minha espada de madeira na cintura e te dar a vantagem do primeiro ataque. Me mostre o poder da sua raça fraca... ME ATAQUE, ELIZABETH!!!

    A elfa branca empunha a espada e corre na direção de Elvira, alcançando ela antes mesmo de uma gota de orvalho cair no chão. O vento gerado pelo movimento de ataque de Elizabeth chega erguer do chão as folas que ali estavam. Enquanto isso Elvira mantém-se estática e serena. Quando a espada de madeira de Elizabeth está a segundos de acerta-la, mas no instante que esta acertar Elvira a espada simplesmente transpassa seu corpo, como se ela fosse um fantasma, no mesmo momento a elfa branca salta para trás afim de evitar um contra-ataque, sem entender o que aconteceu, avança mais uma vez e ao chegar perto se agacha para dar uma rasteira e em seguida atacar a cabeça de Elvira com a ponta da espada, como uma lança. A elfa consegue fazer ambos movimentos, mas eles tem o mesmo resultado que o primeiro, transpassam ela como se nem estivesse ali. Mas uma vez se afasta recua sem entender o que está acontecendo.

    - Achei que seria uma luta justa, mas pelo jeito você está usando truques sujos, Elvira. Onde está sua honra?

    - (risos) Truques? Você ainda não percebeu o que aconteceu, não é mesmo?

    - Então me explique. Como meus ataques atravessaram você como se fosse um fantasma?

    - Chego a ter pena de você. Seus ataques não me atingiram porque são muito lentos, com minha velocidade só precisei sair do alcance e depois voltar, mas você nem conseguiu enxergar isso, não é? Vou tentar lutar no seu nível, já que não me fez nem tirar a espada da cintura e já está ofegante. Venha, tente mais uma vez.

    Elizabeth corre em direção a oponente e quando está próxima, risca o chão com a espada, levantando uma nuvem de poeira, salta e disfere um golpe na cabeça de Elvira, que apenas se abaixa e com o cabo da sua espada de madeira acerta um golpe na barriga da rival, fazendo ela ser atirada para trás rolando pelo chão.

    - Muito inteligente, Elizabeth, criando uma nuvem de poeira para ver meus movimentos, mas eu não te disse que seria tão lenta quanto você, para ser uma luta justa?

    Calmamente ela caminha até a elfa branca que ainda está se levantando com muita dificuldade, mas ao ver a outra es aproximando, faz mais esforço e vai na sua direção para mais um ataque.

    - Isso, venha, vou lhe mostrar que estamos em níveis muito distantes.

    Elvira segura o ataque com apenas um dedo, e com o movimento de pinça prende a espada com o polegar e a quebra como se fosse um galho seco. Em seguida Desfere um soco bem no meio do rosto polco acima do nariz da elfa branca arremessando-a por mais de dois metros no ar e a arrasta por mais três pelo chão, que por muito pouco não fica inconsciente, depois difere um chute de frente na barriga, fazendo ela ir de costas numa árvore, quase que no mesmo segundo, a elfa negra surge em sua frente e a levanta contra o tronco da árvore pelo pescoço.

    - Eu te disse, não foi? Se fosse uma luta de verdade, eu não seria tão piedosa.

    Elizabeth sentindo seu corpo formigar por causa da pressão que estava sofrendo, ao mesmo tempo cheia de raiva por não ser forte o suficiente, sem pensar, junta o máximo de saliva e sangue em sua boca e cospe o rosto de Elvira, que em seguida à solta, limpa o rosto e olha para a rival no chão, derrotada...

    - Minha vontade é te matar por causa disso, mas quem sabe o ódio que sente por mim e essa derrota humilhante te motive a tentar chegar ao meu nível. Mesmo sendo impossível, tente e me procure, mas não espere ter a sorte que teve hoje. Adeus, escória.

    Elvira sai andando por entre as árvores, como se nada houvesse acontecido.

                                                                            ***

    Alguns sábios profetizavam que seus destinos já estavam extavam ligados antes mesmo de nascerem, e que suas escolhas e desejos eram orquestrados para seguirem tais caminhos predestinados pelos deuses.

    Contudo, se Mary soubesse o que o destino havia guardado para ela, talvez preferisse nunca ter nascido muito ao menos ter saído do vilarejo. Viveria uma vida angustiada; cheia de medos e incertezas.

    Sentindo o vendo o sul congelante bater sobre meu rosto, pensava; O que eu poderia fazer? Dizer não e gritar aos quatros ventos que não iria mostra o caminho ao vilarejos dos anões onde nasci? Senhor soberano Daniel?

     Olhava atravessado. Estava muito irritada com sua presença à frente cavalgando do dragão. 

    havia muitas perguntas que estavam sem respostas, e asseava obtê-las. Como porque conseguia usar magia? Se realmente seus pais eram anões? Porque o Senhor da biblioteca desconfiava dessa possibilidade e porque ele disse aquelas coisas? Será mesmo verdade que os elfo negros são maldiçoados? Ou não?

    Essas perguntas a distraiam pela viagem.

    O local onde sobrevoavam era uma floresta em uma planície imensa cercada de montanhas rochosas.

    Cavalgavam por muito tempo Merry perdia em seus pensamentos nem havia notado.  

    Com os ventos cada vez ficamos mais fortes, Marry e obrigada voltar a realidade e logo se dá conta que uma tempestade está por vir.

    - Melhor paramos! O vendo esta cada vez mais forte. Acabaremos perderemos. - disse gritando para que pudessem ouvi-la.

    - Vamos continuar! – disse Daniel confiante.

    - Se vocês quiserem morre tudo bem! Eu não vou continuar essa loucura, essa área temos ventos muito fortes, e se voarmos muito abaixo pelo montanhas correremos o risco de sermos atingidos por um deslizamento!

    - É melhor ouvimos Anã Daniel, ela conhecer essas áreas melhor que nós dois. – Disse Jhon manobrando o Dragão que montava e seguindo a anã.

    - Além do mais estamos cavalgando quase um dia inteiro.  Os dragões merecem um descanso.

    Daniel fez o mesmo desceu do dragão.

    Ao pousarem suas criaturas o Daniel a toma pela cintura e a ajuda a descer. Gentileza de sua parte era algo raro.

    Mesmo depois de tanto tempo Mary ainda não avia se acostumado com Daniel e espera a qualquer momento que ele fosse ser grosseiro com ela, e em algum momento agressivo. Mas ficada cada vês mais distante essa possibilidade.

    - Agora aqui estamos nós meio do nada, nessa floresta assustadora, rodeada por criaturas monstruosas. Pelo amor deu  onde eu vim parar.

    Bufava e resmungava a jovem, sem que os dois rapazes a dessem muita atenção.

     A floresta era o caminho mais rápido.  Margeando o quenio chegariam em menos de três dias.

    O motivo de Daniel ir ao vilarejo onde a jovem nasceu é que soube que cristais raros estavam sendo roupados dos anões por elfos negros aliados dele.

    Toda vez que era confrontado pela anã negava dizendo não era sua culpa. Mais por consciência acontecia o mesmo em seu vilarejo.

    O relato era que dois elfos negros apareciam e tomavam os cristais a força, e faziam os habitantes de escravos onde passavam. E Daniel viu ali uma chance de provar a ela que ele não era tão ruim quanto ela imaginava.

    Muitos aldeões desejavam sair do vilarejo, mas uma boa parte não quer ir, ali estão suas histórias seus entes queridos, suas casas, suas coisas, suas vidas.

     Com ajuda dos cristais os anões conseguiram criar uma barreira de proteção onde desviam a neve e ela não consiga atingir o solo onde viver trabalharem e onde consegui cultivam seus alimentos e tem sua água potável. Sem mencionar diversos maquinários que criaram para facilitar suas construções de locomoção para transpor as montanhas.

    E ela continuava a resmungar e praguejar;

    Sem ao menos pedir com delicadeza esse maldito elfo saiu ordenando que eu viesse com eles, para que eu vise pessoalmente ocorre em me o que ocorre no meu vilarejo, e ver que tudo não passava de um golpe para coloca elfos negros na lista de raças malditas. Eu duvido muito disso que não seja obra deles elfo negros sempre foi porque agora haveria de ser diferente...   

    Parou de falar sozinha ao ser interrompida pelo dragão de Daniel, quando o animal começou a empurra lá com sua cabeça enorme a afastando afastando-o de Daniel. Até que ele a derruba no chão e coloca sua pata sobre a garota. Por sorte o dragão não tinha intenção de feria apenas estava fazendo o que lhe foi encenado, imobilizar todo aquele que se mostrar agressivo ao príncipe e somente atacar com ordem dele ou se Daniel estivesse em estremo perigo.

    Ao estar no chão e se ver indefesa Mari começa a gritar;

    -AAAAAAAAAAAAAA... Me solta me larga seu monstro, você não sabe com quem está lidando... eu juro...eu juro que vou te mata deixa eu sair daqui.....

    Ao perceber que Jhon e Daniel estavam se divertindo com sua situação a jovem parou com o drama. Daniel se aproximou retirou o dragão;

    -SAI!!! Muito obrigado pode deixa ela em paz ela não me fara mal nem se quisesse muito. Logo que o animal a soltou ela se levanta com os braços esticado colados a sua quadril com os ombros e projetando seu rosto para frente;

    - Esse seu dragão me odeia! – Disse olhando seria para o dragão que bufava pelas narinas.

     O dragão a olhou mais uma vez bufou e foi se acomodar do outro lado do acampamento.

    -É ele não goste de você. ele rir com tom deboche  

    -ele está apenas de vigiando, e se tentar fugir ele sentira seu cheiro por quilômetros de distância, e melhor ficar quentinha e não tentar nada.

    - Eu já sei disso.... Porque você não me deixa ir não precisa mais de mim. Me abandona em qualquer lugar.

    -eu faria isso se você quiser pode ir mas em 15 minutos irá perceber que o lugar mais seguro é com a gente, se perceber e quando isso acontecer você mesmo sabe que aqui nesse luar e tarde demais. Vamos se alimentar e descansar.

    mesmo usando roupas feitas de pele de lobos ainda podia sentir seu rosto congelado, por sorte encontraram uma caverna para se abrigar. O local era sombrio, cheio de ossos espalhados mas depois de uma varredura minuciosa constatou se que era seguro.

    - Acho que alguém vive aqui. disse a menina ao olhar todos aqueles restos mortais por todo os lados.

    - Não vive mais ninguém. São cavernas temporárias que Quimeras usam para se alimentar e quando estão procriando. 

    Jhon examinou a caverna e confirmou que era seguro. Ao entrarem Daniel ficou olhando  para lado de fora enquanto  Jhon ia pegar lenha a deixando sozinha com ele, para variar.

    Mary olhou a sua volta e viu algumas folhas segas, pensou, já que não tinha nada para fazer era uma boa hora me distrair. Imaginou cada fola se dobrando e se tornando em um passarinho concentrou toda sua força nas mãos como o Sr, da biblioteca havia ensinado. Sorriu quando viu as folhas voares em formas de pássaros por toda caverna, aproveitou a concentração de Daniel na porta da caverna. Enviou um pássaro em sua direção próximo a seu ouvido para provocá-lo. rapidamente ele golpeou pássaro com a mãos rebatendo o para longe.

    - Seu cheiro... ele fez uma pausa e continuou.

    - Está ficando forte novamente. ...Por fim ele olhou em sua direção a garota congelou perdendo toda a concentração fazendo com que os pássaros voltassem a ser penas folhas secas.

    - Não estou, mas no cio. – Murmurou lembrado alguns dias trás principalmente de elfos machos tentando ter algo comigo, e de quando quase foi violada. Lembrou que por sorte o Senhor da biblioteca me deu um remédio especial para que ficasse infértil e pudesse andar tranquilamente pelo castelo sem ter o risco de ser novamente atacada.

    Se arrepiou toda imaginado que ele poderia tentar algo novamente.

    - Está pesando que eu vou violenta-la, pode ficar tranquila você ainda não faz meu tipo. ......Desde quando conseguir manipular magia objetos?  - Ele a encarou voltando a ter um olhar gélido.

    - O senhor da biblioteca, ele estáva me ensinado manipular as coisa usando magia não letal, isso foi apenas algo que eu gostei de fazer.

    Respondeu ela desviando o olhar desejando que o humano voltasse logo, odiava ter que fica sozinha com ele. 

    -Porque precisa de mim? Já poderia ter alguém com um nível bem superior e mais do que apto para te ensinar usar magia.

     Ele continuou em silencio.

    - Eu sei apenas ensinar antigos idiomas, aprendi o básico com as literaturas antigas.

    Ela continuou falar completamente falar sozinha, até que ele finalmente disse algo

    - Seu povo apesar de não terem muita força ou poder para usarem magia, vocês têm uma inteligência superior que quaisquer outros seres, vocês podem simplesmente criar coisas que ninguém imaginou pudesse existir. Pare de se menosprezar! Você já me mostrou que tudo e possível. E o que até a natureza já avia confirmado a muito tempo que era impossível você provou que não. Uma anão usar magia, agora tenho absoluta certeza que posso fazer tudo.

    Ela mudou a tonalidade de voz, adotando um tom menos agressivo, mas ainda tinha dúvidas sobre o que ele realmente queria dize, se ele a elogiava ou se a criticava por ainda não conseguir usas magia de um jeito satisfatório.

    --Suas palavras fazem eu me sentir um pouco melhor comigo mesma. Então é assim que nos vê? Mesmo assim me sinto inútil. O que adianta tudo isso, se não somos considerados especiais, Assim como os elfos sãos seres poderosos, orcs são fortes e humanos além de ser inteligente alguns conseguem manipular magia e a longo-prazo podem fazer muito mais, e nó somos apenas artesões.

    Ele se calou novamente a deixando sem resposta. Nesse meio tempo Jhon volta trazendo lenha para a fogueira. Pouco depois uma intensa chuva começou a cair, e raios soava por toda parte, não tinha mais o que fazer anão ser esperar.

    Enquanto Mary tentava dormir um pouco, entre meio ao barulho da chuva e dos trovoes Jhon diz;

    -Esse seu amuleto da sorte veio bem a calhar. Se não fosse ela estaria bem encrencada atrás de você nessa chuva.... Dizia ele em tom sarcástico até ser interrompido pelo príncipe.

    - E vos quer calar a boca? Disse Daniel achando até um pouco de grassa daquilo.

    -Ta, bom, mas você tem que admitir que tenho razão. Já imaginou nós cavalgando com esse tempo? estaríamos bem ferrados...

    - Você quer ganhar um soco por ter razão?

    Humano encerrou as piadas porque sabia que mesmo se divertindo com aquilo Daniel era capas de cumprir o que havia dito.

    Enquanto os dois se encaravam, Marry rosna de raiva;

    - Hmmmrrrrrr.... Oque? então é assim que você me vê? E isso só pode ser culpa vossa alteza. Depois do que me disse antes e eu estava começando apensa que você via os anões quase como os humanos.

    Os dois sem dizer nada a ela apenas se divertiram com a situação da garota.

    Vendo a atitude dos dois Merry serrou os punhos e com os braços comados ao corpo e com os ombros pra cima e o rosto pra frete diz;

    --Vocês dois são dois imbesis . e da as costas a ele e volta pro seu canto para novamente tentar dormir.

    Assim que Mary sai Daniel finge que vai espreguiçar esticando as costas r os braços. Sem prévio aviso e muito menos olhar para Jhon que estava sentado ao seu lado estoca om dos braços e o golpeia com um soco no rosto. Jhon cai todo retorcido no chão em seguida choramingando pergunta;

    -Porque me bateu?

    -Isso é por ter razão e por falar demais. E por hoje chega vá dormir! Eu pego o primeiro turno e você o segundo.

    Sem mais nada a dizer Jhon se deita para dormir um pouco. Mesmo em local estranho e perigoso não tinha medo, pois confiava em Daniel mesmo sendo meio bipolar e agressivo sem prévio aviso. E Daniel também confiava muito nele embora não era tão forte e habilidoso como um elfo ele era leal e nunca o tinha deixado na mão mesmo quando as coisas eram muito ariscadas e também não tinha medo de dizer as coisas a ele. O respeitava por ser o príncipe, mas o travava grande amigos quando estavam em missão. E para Daniel era isso que importava.

    .....

    .Na amanhã seguinte enquanto se preparavam para seguir viagem . Um enorme javali evadiu o acampamento furioso, Jhon tentou afugentar o animal com o dragão, mas só o deixando mais furioso que antes. Então ele desceu do dragão com a mão na espada e disse;

    - Não sei vocês, mas eu estou com vontade comer javali assado no café da manhã.

    Apenas se ouvir as risada discretas de Daniel, enquanto a garota assustada subia no dragão dele se agarrando na perna dele.

    Jhon foi em direção ao animal e na tentativa de chamar-lhe a atenção disse;

    -AQUI SEU PORCO FEIO... gritou jhon para chamar a atenção do animal.

    O animal vendo que Jhon estava no chão e galopou em sua direção como um touro  com intenção de chifrar alguém. Jhon querendo fazer graça diz;

    - Vejam como se pega o café da manhã.

     Com o animal em disparada ao seu encontro o humano se abaixou e quando o javali estava bem perto ele sacou a espada e a enfiou no peito direto no coração e saiu do caminho, o animal correu mais alguns metros com espada cravada no peito. O cabo bateu no chão e penetrou mais fundo até a ponta sair do outro lado. Pode-se ouvir o animal agonizando, e depois apenas o silencio.

     Após isso Daniel desse de seu dragão, cariciou pescoço do animal e mandou que se afastasse. Parecia que entendia tudo ele dizia, deu quadro passos atrais, se balançou fazendo Mary se desequilibrar e cair, e rolar ladeira abaixo, por sorte eram poucos metros. Ao se levantar Marry olhou direção o dragão ele se sentou como bom menino.

    -“Esse seu dragão só pode me odiar, ele nãos gostar de mim”. Disse ela irritada. Vendo que ele havia se sentado, como se não tivesse feito nada, a garota encarou o dragão e mostrou a língua. O dragão parecia uma criança que havia feito uma travessura mas não queria contar e estava se segurando pra não rir.

     Ainda embaixo da ladeira completamente suja. Merry se põe a subir com cuidado.

    – Odeio esse dragão. Dizendo isso o dragão bufou levantou e se aproximando dela. A garota desesperada sai correndo. Dai tudo que se ouviu foi o grito dela e risos de jhon e Daniel.

    - Ele quer chamar atenção pequena.

    - É mesmo? ...Perguntou ela mais irritada com um tom irônico na voz.- Olha o que ele fez comigo? Me jogou ladeira abaixo. Olha só meu estado! .

    A garota bufava e sapateava por conta de tudo isso.

    - Podemos procura um riacho e paramos, par preparar e assar essa coisinha aqui.

    Jhon apontou para o javalis morto, como se fosse um grande prêmio. Após ter tirado as vísceras do animal o marrou de uma forma que o dragão possa leva-lo.

    - Vamos embora. – Disse Daniel e voltou a subir tranquilamente no dragão.

    - Eu não subo mais nessa coisa. 

    Disse Mary com cara de quem estivesse chateada.

    Daniel sem demonstrar uma única emoção disse.

    - Se quiser pode ir a pé.  Isso é se aguentar andar todo resto do caminho.

    - O que a pé?

    Mary olhou desconfiada para o dragão que também a encarou e bufou novamente jogando cabeça na sua direção, assustando-a novamente a fazendo se afastar.

    - Calminha ... Calminha... disse ela com receios da grande criatura.

    Assim que o dragão se voltou para o outro lado, Mary rapidamente se coloca ao lado do elfo, que a ajuda a subir. A garota o garra forte com medo de que dragão a derrubasse novamente.

    Daniel rir e fala-

     – Olha só quem tem língua afiada não deveria ter medo um dragões.

    O dragão começo balançar de um lado para outro, e a garota o agarra mais forte ainda, quase grita mas se contem.

    -“Esse dois parecem duas crianças”. Pensou Jhon. Ao olhar para trais a ver Daniel conduzindo o dragão de um lado para outro propositalmente e percebe que isso é proposital.

    Após voarem por algumas horas avistam uma clareira bem próxima um riacho, e ao pararem Daniel e Jhon discutem o que vão fazer e o que vão precisar para assar o javali, a garota aproveitou a oportunidade para se banhar. Embora tivesse decidido não tomar banho abaixo de -5°, teve que ceder a isso. Pois não suportam a mais a si mesma naquele estado. Retirou o caldeirão de uma espécie de mala-de-garupa semelha te aquelas que certos viajantes prendem ao lombo de cavalos, essas para dragões. Nelas são levado todo tipo os utensílios para a viagem.

     Em quanto Daniel e jhon conversavam Mary pegou o caldeirão e vai saindo de fininho para encher d’água.

    Sem perceber. Enquanto ia ao rio Daniel a observava.

    - O que pensa está fazendo Anã.  - Disse Daniel enquanto acendia o fogo.

    - Aaaaaaaa......Que droga qual o seu problema? Você acha grassa em quase matar os outros de susto?

    Daniel divertia se com a relação da anã...

    Idiota.... Disse baixinho torcendo que ele tive se ouvido. Ou melhor não. Não sabia oque ele seria capaz de fazer.

    - Eu que não vou deixar de tomar banho com esse frio, isso graças a seu dragão. Por causa dele estou imunda! - disse rosnando.

    -Com esse tamanho todo, você caberia presa dentro do caldeirão. Nem precisaria se dar o trabalho leva-lo até rio. Deixa que eu faço isso pra você.

    A vontade de Mary era de pular em cima dele e arrancar lhe os olhos... Mas pensando bem... Tirando a parte Sarcástica e as piadas sobre sua altura nunca tinha visto ele sendo tão gentil e atencioso com ela.

    Ele encheu o caldeirão e o colocou sore o fogo que a jovem acabara de acender. Ela agradece, mas sente certo receio e desconfia de tanta gentileza.

    - Muito obrigada... Agora você pode ir, vai, vai logo. E Não ouse espiar seu pervertido!

    --- AAAAA que pena?!  Pensei que receberia um convite especial para participar. – ele deu as costas e saio andado e dizendo:

    -E que eu me lembre, eu não sou o pervertido aqui. Não se lembra foi você me espiou primeiro tomando banho.

    A garota envergonhada sogo começa se explicar:

    --- Aquilo foi acidente! Seu convencido! Eu não vi nada! – enquanto se contorcia de vergonha por seu descuido percebe que ele havia sumido entre os arbustos. Ela corre e se certifica que ele não está mais por ali.

    Mesmo desconfiada a jovem põe a se despir para tomar seu banho abaixo de -5º. Ao terminar se veste rápido antes morresse congelada, e volta correndo para onde os rapazes estavam assando o javali. Ainda morrendo de frio ela se coloca ao lado do fogo para se aquecer. E antes que o  primeiro assunto fosse seu banho ou qualquer coisa parecida ,humano se adianta e pergunta:

    - Quanto tempo demoraremos para chegar no vilarejo.

    -Boa pergunta. Respondeu jhon.

    ---Se o senhor buraco sem fundo aqui não resolver comer todos os javalis que encontrarmos pelo caminho, e a senhorita não se encrencar maus com o dragão. A previsão para chegamos no vilarejo amanhã. Isso é não pegamos intensa tempestade de neve.

    - Ei anã beba isso.- Sem aviso prévio  o humano arremessou uma espécie de cantil (feito de uma fruta que ao secar não se apodrecia e se tornava um bom recipiente para transportar água e outras bebidas) em sua direção esperando que ela pegasse rapidamente, e ela o fez.

    - O que é?

    - Isso ajudara você se aquecer. 

    Sem cerimonias a garota bebeu e pode sentir o gosto amargo que queimava garganta abaixo. Oque a fez tossir.

    - Que coisa horrível! O que isso. 

    Ele riu.

    - Parece nunca bebeu nada alcoólico em toda sua vida.

    - O que isso é álcool? – olhou espantada.

    -Não vai te matar, pelo contrario vai te ajudar esquecer um pouco do frio, beba um pouco mais.

    A garota deu mais um gole fazendo careta e devolveu como quem quisesse se desfazer de algo que queimava as mãos.

    ---Definitivamente isso é algo que eu não gostaria de beber novamente.

    - Diga-me porque decidiu sair do seu vilarejo? 

    Mesmo nessas circunstância a garota ainda não confiava. E decidiu que não iria falar sobre sua vida pessoal, enquanto o elfo estivesse por perto.

    - Nada em especial, não tinha mais nada que me prendesse aquele lugar.

    - Jovens sempre procurando por aventuras...

    Marry olha em direção a Daniel que estava em silencio sentado ao lado, não parecia dar mínima. E agarota se sentiu mais confortável assim

    - Aventuras? muito obrigado eu dispenso. Prefiro viver em um lugar sossegado.

    Jhon levou conteúdo do cantil a boca novamente e bebeu um  gole depois riu.

     – Lugar sossegado? Está se referindo a capital dos elfos brancos? mocinha escolheu lugar errado para se viver.

    - É eu percebi, logo de cara na primeira semana trabalhando no castelo de arrumadeira me deparei com montes de elfos negros e orcs atacado a cidade. Depois procurei um segundo trabalho como ajudante de medicina, pelo visto acabei perdendo meu emprego definitivamente por não comparecer mais.

    Respondeu em tom de debochei olhando direção de Daniel.- De quem será a culpa...- bufei.

    - Veja só tantos lugares tranquilos pra você escolher, porque decidiu-se aventura na capital?

    -Não foi bem uma escolha, foi sorte mesmo. Pequei uma embarcação com amigos do meu avô e vim até a capital para trocar mercadoria, aproveitei a oportunidade e fiquei.

    – ao responder isso deu de ombro, como se não tivesse mais interesse de responder as perguntas do humano.

    - Como você o Henrique ficaram tão próximo?

    - Henrique? foi tudo tão estranho para mim, não sabia ele era o próximo sucessor do trono, pensei que era guarda costas de algum nobre do castelo.

    - Típico do Henrique. levar tudo na simplicidade. Ele seria um bom Rei futuramente isso se não fosse influenciado seu pai.

     Sem dizer nada Daniel se levantou e sai andando em direção a flores deixando os does sozinhos.

    - A onde ele vai? – o perguntou ela.

    - Talvez apenas patrulhar a área. – jhon deu ombro

    Mas assim que Daniel se afastou Jhon disse;

    -Foi algo que dissemos. Esse é o Daniel. Sempre guardando tudo pra si. Ele é meio rude e serio por conta de uma meta absurda que colocou a si mesmo como governante. Mas vá por mim ele não é tão mal quanto parece. Já avisei ele que isso uma hora ira matá-lo.

    Mary em silencio apenas observa Daniel se afastando e de certa forma, lá no fundo sente pena dele.

    Apos alguns segundos de silencio Jhon pergunta;

    - Você sabe mesmo ficasse com Henrique seu relacionamento já mis seria aceito pelo rei?

    -Relacionamento? Nós não tínhamos nenhum tipo de relacionamento, éramos apenas amigos.

    - Você não gosta ele?

    Ela apenas balançou a cabeça em sinal de negação.

    A jovem queria perguntar algumas coisas, mas decidiu que seria melhor ficar calada.

    Logo mais à noite quando ela dormia os rapazes se revezavam em manter de guarda.

    Sem muitos contratempos, e não estando tão cansados saíram no meio da noite aproveitando a lua nova que brilhava muito. E como previsto quase amanhecendo estavam chegando ao vilarejo. E para não gerar tumulto e não aterrorizar a população com does dragões rodando o céu da vila.

    Mas logo que os olhos puderam identificar a vila Mary avistou algo incomum no meio do caminho e pediu para que eles parecem, e não continuassem.

    - Espera! Logo ali na frente tem uma armadinha. E melhor desviamos.

    Os dois olharam para ela, e ates mesmo deles perguntarem ela disse.

    – São armadilha de anões. Usamos para caçar.

    Nesse instante ouve-se um barulho não muito alto, logo em seguida ruídos de criaturas que vinham em nossa direção, e se aproximava cada vês mais rápido.

    De um desfiladeiro próximo a estrada uma pequena jovem corre assustada, e logo atrás dela um bando de Pequenas criaturas de pele cinza ou verde. Possuíam quase um metro de altura, eram menores que os anões. Sua reputação não eram das boas, andam em bando, quando capturam suas vítimas as torturavam até morte, depois as comem, gostavam de capturar principalmente femeas, pois gostam de estuprar e depois matar.  Alguns usam pequena armadura de aço que roubavam de suas vítimas.

    Ao vemos Daniel Disse;

    - Goblins ?! – Rapidamente saltou de seu do dragão, sacou sua espada espera o combate começar.

     A anã estava sento perseguida por um grupo mais ou menos trinta criatura. Eles pareciam estar enfurecidos. A pequena corria em direção a estrada e consequentemente a eles. Os três a observam se aproximando e assistem quando ela tira algo de seu Berg que carregava consigo, para um pouco se vira para os goblins, mira neles e dispara. Logo depois pode-se ouvir uma explosão. Em seguida continua correndo.

    ---Mas o que eles estão fazendo por aqui?  - questionou Mary olhando assustada com a situação.

    - jhon! Levi Marry para longe daqui.

    Jhon segurou as rédeas do dragão e levou Mary o máximo possível para longe com ele. Ao se voltarem para traz pode  ver flechas voares na direção deles.

    Goblins não custavam ter muita inteligência. Simplesmente andam em bando e atacam.

    Na tentativa desesperada de se manter viva a anã que corria dos goblins saca uma pequena adaga e arremessa direto na testa de um de seus perseguidores e continua. Ele cai se é ísotiado por seus companheiros que vinham atrás. 

    A anã apenas corre e nem avia percebido quem estava assua frente, E quando se da conta se viu de frente com um Daniel. Assustada fala;

     – “Que merda um elfo negro!!”

    Naquele momento Daniel avançou contra os goblins, que vingam atrás da garota. E no ângulo de visão dela Daniel com a espada em punho avançava para atacá-la. Ela assustada e sem mais saber no que pensar ou o que fazer espera a morte pois percebe que não tem mais saída. Então fecha seus olhos e espera para ver que qual dos lados vira o golpe fatal. Tanto esperava que lâmia fria partia ao meio ou golpes de clava seguido de mordidas que dilacerariam todo seu corpo. mas tudo que senil foi um golpe de ar que passndopor ela. E ao abris os olhos ve o elfo negro partindo para cima dos goblins com tanta fúria que apenas com essa investia matou o primeiro goblim apenas com o impacto de seu puno contra o crânio de um deles.

     A garota sem entender nada apenas observa o estranho elfo negro lutando contra aqueles que a queriam fazer mal. Estava tão atordoada que mal podia ouvir os gritos de raiva dos pequenos diabos e nem mesmos o barulho de ossos quebrando e tecido muscular sendo cortados fazendo tilintar o fio da espada. Tinha até a impressão que o que via estava em câmera lenta. Até que um deles consegue passar por Daniel e corre em direção dela mas quando ele chegava perto ,ela percebe que ele começou a arrastar suas mãos e pês como se estivesse correndo mas não saia do lugar, ao olhar de novo percebe que Daniel o havia agarrado pelo trapo aquele usava. Em questão de segundos Daniel o ergue e o lança contra o chão com tanta força que ele chega recochetear e subir quase um metro de altura. E antes que ele caísse no chão novamente Daniel o agarra por uma das pernas e o usa como arma também e os golpeia e em segundos o arremessa contra o grupo maior derrubado e atrasando outros.

    Enquanto continua lutando com os goblins Se volta para a anão e diz;

    -O baixinha... Acorda!..Eu não sei o que você fez mas pela sua cara vou adivinhar que isso é culpa sua. Então se não for pedir muito um pouco de ajuda não seria nada mal....

    Daniel andava ziguezagueava de forma aleatória para que não ficasse encurralados pelos goblins.

    -Sem querer ser chato, mas seria uma boa hora para você usar aquele treco magico

    A garota sem entender nada diz;

     - Do que você está falando? Não tenho nada assim.

    E o que você fés eles explodirem a pouco?

    -Aquilo é uma arma. E no momento não poso mais usa-la.  Que Droga... Disse Daniel desapontado.

    - Tive uma ideia, colo ali tem uma armadinha eu preparado para pegar lobos selvagens.

    - Podemos usa-la para prender restante deles. Anã a pontou direção armadinha  Sem pensar duas vezes ele pegou Anã envolveu seus braços em torno dela levou mãos dobras dos joelhos, a erguendo com facilidade, saio correndo direção armadinha, Anã gritou ele pulasse , enquanto grupo de globlins os percebia não percebendo armadinha buraco se abriu no meio da neve espessa, alguns caíram acabaram se ferindo por causa dos estacas estavam enfiadas sobre parede armadinha. Alguns tentaram subir de volta para superfície. Daniel colocou Anã de volta ao chão, a perguntou.

    - Você tem álcool? Ou oleio?

    - Tenho pouco de oleio que carrego comigo. O porquê?

    - Apenas me dê. Anã olhou desconfiada entregou esidando. – O que vai fazer?

    - Não podemos deixa-los vivos.

    Daniel despejou óleo sobre o goblins retirou, pequeno suporte de madeira cumprindo no meio ela havia pouco de pólvora e usa pedras que girava, quando ele pressionou pequena barra de metal vez girasse as duas pedras se chocando criando faísca de fogo, pegou-se  pequeno embrulho de cortas, colocou fogo, jogo seguida jogando direção buraco fazendo com que oleio estava espalhando por toda parte nos goblins começasse pegar fogo rapidamente se espalhasse. Se pode ouvir Goblins girando agoniados, tentando apagar enorme fogo se alastrava.

    - Que horror, por que vez isso? – Anã desviou olhar perceber Goblins estavam sofrendo sento queimado pelo fogo.

    Daniel não disse nada apenas deu as costas.

    - Quanta ironia quem quase acabou virando o prato principal deles.

    Daniel  cainhou direção onde Humano anã se encontravam, deixando anã para trais ela percebeu correu trais dele  para o agradecendo.

    - Ei espera! – ela gritou. – Queria agradece-lo .

    - Não me agradeça, estava apenas de passagem , Ele se aproximou dos dragões, Anã o seguia reconheceu Anã estava montada uns dos dragões.

    - Marry?!

    Marry desceu do dragão direção Anã de cabelos longos e loiros, abraçando.

    - Nami? Aquando tempo, que alegria revela. Marry se afastou anã olhou espantada.

    -Eu não sabia, você havia voltado.

    - Acabamos de chegar, quando percebemos grupo de Goblins estavam vindo em nossa direção.

    - Então está sendo acompanhada esse humano esse elfo negro.  Anã apontou direção do Elfo parecendo supressa

    - Sim, estamos indo direção o vilarejo. Anã iria dizer algo contra levar elfo negro até vilarejo, quando Marry negou dizendo.

    - Não se preocupe com ele. – Ela ponto direção Daniel. – Ele completamente inofensivo.

    Daniel iria dizer algo, Anã rapidamente deu passo para traz pisando com força no seu pé evitar ele falasse algo. Ele olhou atravessado ficou em silencio.

    -  O que goblins estavam fazendo essa área ? Eu saiba o território dele ficam lado Oeste.

    - Não faço a mínima ideia, estava caçando lobos quando foi pega de supressa, pelos goblins estava próximo o lago. Ele me avistaram começaram corre trais e mim.

    - Bom parece chegamos na hora certa. – Jhon se aproximou da anã cumprimentado anã.

    - Me chamo Jhon, esse cara aqui se chama Daniel.

    - Prazer, eu Me chamo Nami.

     O vilarejo, naquele dia em particular, estava meio mórbido, poucas pessoas transitavam sem o menos me olhar com repulso assim chegamos entrada principal do vilarejo, Nami estava com Jhon ela desceu eu do dragão eu fiz o mesmo. Uns Anões guardava entrada nós olhou feio. . Eu não os podia culpa-los sabia tinha feito, sabia correria esse risco em trazer elfo negro nosso vilarejo, o mais eles temam, Daniel elfo bom me salva-o poucas horas trais e também Nami de ataque brutal de globis.


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