ATENÇÃO: CONTÉM HENTAI.
BOA LEITURA A TODOS
Aelita P.O.V.
O professor fez aceno com cabeça confirmando que minha mãe era namorada dele. Confesso sentir ciúmes, por não ser eu ali do lado dele sendo apresentada como sua namorada, nessas circunstâncias não poderia me queixar. O Felipe apresentou minha mãe a professora, eles começaram a conversar entre si. Karina me puxou para um canto e começa a fazer farias perguntas aleatórias.
-Porque você não me contou que sua mãe estava namorada o bonitão do nosso professor?
Pensei mais rápido possível responde-la. -Nem eu sabia, apenas fiquei sabendo alguns dias atrás, sabe para mim foi grande choque, eu soube que minha mãe estava saindo com nosso professor. -“Perdão Karina! Está mentido!!! Tenho certeza ela vai quere me matar quando descobrir a verdade”
-Pensei sua mãe não queria se relacionar depois da separação.
-Eu também achei, nunca se passou pela minha cabeça meu novo professor ser meu padrasto.
Ela começou a rir, bateu de leve nas minhas costas. – Boa sorte! Ter professor como ele que já pega no seu pé se você for ruim em matemática, imagina em casa.
Ri com pouco desgosto, mas o que eu poderia fazer? Teria que levar essa mentira adiante.
Terminamos de conversar. A professora voltou para o jogo, Felipe também, eu apenas o observei jogando minha mãe sentou ao meu lado no banco. Ele me disse baixinho.
- Não se preocupe, já espantei as cobras, deixo seu boy apenas para você.
- Mãe, você é louca, como pode fazer isso?
- Você não poderia chegar perto dele, dizer ser namorada dele, mas na situação de vocês.
- Eu sei! Da próxima vez poderia me avisar antes de sair agarrando-o.
Esperei o jogo terminar. Levaria cerca de meia hora, então achei melhor ver exposição de livros. Deixei as minhas coisas com a minha mãe avisei a ela que iria ver a exposição de livros. Ser final de semana escola aberta para os alunos e produtores culturais, vendedores, receber atualizações, abrir loja particular, vender livros, quadros pintados à mão até mesmo toalha de mesa bordado a mão. Passei um bom tempo olhando cada livro que havia ali, sinto uma mão meu ombro me assunto, percebo era minha mãe estava meu lado.
-Querida, vamos, só falta você.
- O que já passou meia hora? se passou tão rápido eu nem notei.
Minha mãe olho livros estava na mão, ela suspirou. – Mais livros? Daqui pouco seu guarda-roupas não terá mais espaço.
-Sei disso, eu tenho muitos livros, vou acabar trocando por outros na loja da sebo.
-Never sky ficção cientifica, não sabia que gosta de ler livros desses gêneros.
- Mais ou menos.
Não iria comprar o livro, no final das contas não resistir acabei comprado. Sai da loja nos encontramos com meu professor e Karina, minha mãe acabou convidando Karina para almoçar conosco. Não é eu esperava meus planos foi por água abaixo. Mas pelos menos Felipe acabou comendo o almoço fiz para ele. Não podemos conversar livremente, bufei pela situação Karina disfarçava as risadas quando olhava para mim, -“Tu tá ferrada”. Queria revirar os olhos naquele momento, mas não pude tive que me segurar, ela pegou o celular e começou a digitar algo, logo, meu celular tocou avisando que havia recebido mensagem pelo aplicativo.
Mensagem Karina 13:16
- Boa sorte amiga! Tua mãe não vai desgrudar tão cedo nosso professor gato! Pela sua cara você não parece contende com essa situação constrangedora. Sua mãe obrigou até vim na escola?
Resposta Aelita 13:17
- Meio termo, fui obrigada a vir, depois vamos sair ter um encontro em “família”.
Mensagem Karina 13:17
- HAHAHAH! Se F#$&u!!!! Se liga olha isso!
Ela me envia arquivo, print da conversa do grupo da turma do ensino médio, na conversa as meninas chateadas por saber que o professor estava namorado uma foto da minha mãe e do professor juntos próximo a quadra de basquete. Leio o aviso. A aposta estava cancelada, eu queria pular de alegria, nunca se comemora antes do tempo, acredito algumas dela podem tentar dar encima dele.
Minha mãe chamou a minha tenção.
- Aelita algum problema? Você parece distante?
- Não.
- Eu vou pega as minhas coisas, depois vamos. Felipe se levantou jogou a chave em minha direção, eu quase deixei cair no chão.
- Esperem no carro.
Karina se levantou também. - Eu já vou indo também. Obrigado pelo almoço Srt. Emi, estava uma delícia.
- Traidora! eu que preparei almoço. – Mostrei língua para Karina.
- Almoço da sua mãe e bem melhor que o seu Aelita, mas seus doces são os melhores. Ela rir começo andar despedido.
O dia mal começou e me sinto exausta. – Espero que não aconteça nada de mais hoje.
-Veja pelo lado positivo, querida, você ter a tarde toda livre para passar com seu namorado.
- Eu espero mãe.
Nós duas saímos da escola vamos até o carro de Felipe que estava estacionado fora da escola. Ele estava caminhava lado da professora que vinha em nossa direção.
- Felipe, obrigada pela ajuda. Nos vemos no dia competição.
Felipe P.O.V.
Este era o meu pensamento desde quando caí na real sobre o que estava escutando. Não espera mãe de Aelita agarrasse meu braço como se fosse íntimo, se apresentasse como minha namorada. Seria uma grande oportunidade como opção de válvula de escape tirar a professora Kelly do meu cangote.
Pode perceber que Aelita estava pouco para baixo, depois fomos almoçar, ela quase não quis conversar comigo, algumas ocasiões sua amiga de classe, começou a revelar seus podres para mãe de Aelita, aproveite oportunidade para conversa com ela, pode sentir ela não estava bem com a situação, por sua mãe estar meu lado se passando como suposta namorada.
Emi disse que preparou o almoço, mas sei que foi Aelita, não poderia negar a comida dela era deliciosa. Depois de comermos pedi a elas que me esperasse no carro, deixei a minha chave com Aelita, foi buscar as minhas coisas, estava prestes a sair quando Kelly entra na sala dos professores e começa a discutir comigo sobre campeonato que está por vir, o jogo de queimada do ensino médio.
- Um pouco, mas com o treino é possível chegamos nas semifinais, temos que trabalhar mais no remeço. – Comentou Kelly enquanto pegava sua bolsa, abria a garrafa de água para beber.
- Espero o campeonato não atrapalhe o desempenho deles nas provas bimestrais.
-Não se preocupe os treinos não os afetará, se continuarmos a treinar no final de semana. Felipe não sabia que sua namorada já tivesse uma filha adolescentes. Ela deve dar muito trabalho.
- Aelita? Ela não dá nenhum trabalho. É uma garota bastante inteligente tirando a dificuldade em matemática.
- O rosto dela á bem familiar? Só não lembro ter visto sobre ela. Humm. Onde foi...
Felipe a interrompeu seu raciocínio. – Você teve ter visto a foto dela no diário oficial da secretaria, alunos especiais com dificuldades aprendizados.
- Verdade. Além dela, a mais cinco com o mesmo problema de dislexia e mais uma aluna com problema de audição.
- Me lembro do diretor nós informar de dar mais atenção a eles o caso deles são especiais. Não entendo os pais não levam seus filhos para escolas especializadas?
- Seria antiético negar matrículas de alunos com deficiência por ter baixo intelecto, se o aluno tem capacidade de raciocínio, de entender e saber o que está fazendo, ele tem o direito de ter o mesmo aprendizado que uma pessoa normal. O único problema é que ele já tem mas ajuda em alguns assuntos, alguns tem grandes capacidades de decorar detalhadamente testos até mesmo desenhar.
-Os anos que trabalhei dando aula para ex-condenados, pude perceber que muitos tem grandes capacidades como desenhistas, até mesmo aprender outros idiomas com facilidade.
- Você não tem medo? De dar aulas para presos? Eu ficaria apavorada. -Comentou Kelly fingido certo medo.
- Não. Com tempo você se acostuma. Estava cansado de escutar Kelly falar pelos cotovelos peguei as minhas coisas que estavam prestes a sair da sala, ela me pediu que esperasse. Por gentileza eu esperei saímos da escola juntos, ela continuou falando sobre o jogo de queimada, me aproximei do meu carro, ela se despediu e foi em direção ao seu carro. Me aproximei Aelita e mãe dela.
- Vamos?
A dentarmos no carro conversamos o que se passou na escola. Mãe de Aelita pediu desculpas, eu pude entender o lado dela por ter feito aquilo. Depois deixei mãe dela em casa.
- Felipe, cuide bem da minha filha, quero que chegue em casa inteira.
- Pode deixar Srt. Emi cuidarei muito bem sua filha.
Aelita estava do meu lado sentada no banco do passageiro, por fim teríamos paz. Antes de dar partida do carro me inclinei para abraçá-la a beijei.
-Hum... Tá cheirosa....
- Você está muito quietinha. Aconteceu alguma coisa?
Ela negou com cabeça. Tentei decifrá-la – Está com ciúmes?
Ela abriu-o meio sorriso. – Um pouco.
-Não espera sua mãe me agarrasse daquela forma diria que é minha namorada.
- Também não esperava isso, mas não sabia que minha mãe era tão louca.
- Vamos aonde? – eu perguntei.
- Eu não sei, você escolhe.
- Que tal aproveitamos o dia de sol, e irmos comer algo na praia?
- Pode ser.
Dei partida no carro, chegamos na praia muitas pessoas caminhavam, decidimos ir numa sorveteria escolhemos o queríamos, decidimos nos sentar em um banco em frente ao mar.
Aelita com certeza me deixaria louco. Aquela mistura de inocência, ansiedade e ousadia estava literalmente me destruindo. Toda a minha capacidade de raciocínio, quando estávamos juntos. Ela se sentou no meu colo, me deixando excitado.
Ela percebeu e continuou me provocando, comendo o sorvete devagar, imaginado seus lindos lábios fazendo travessuras.
-Está querendo me provocar? – ela riu.
- Eu não. Estou tomando meu delicioso sorvete. Tenho que comemorar.
- Comemorar o que?
- Graças a minha mãe, as suas estudantes do ensino médio desistiram da aposta, depois que souberam você tinha namorada.
-Notícia corre rápido.
- Nem fala.
De todas as maneiras ela me provocava, me deixado completamente louco. A tarde se passou rapidamente, levava ela para casa para que se arrumasse para saíssemos novamente a noite. Um imprevisto aconteceu. Eu não esperava. Uma tampa de bueiro estava levantada não percebi acabei passado com o carro em cima, estourando a tampa do carburador, fazendo com que perdesse óleo. Deixando rastro de óleo na pista, quando percebi tive que parar o carro, o deixando oficina, mas próxima.
-Nossa saída noturna vai ter que ser deixada outro dia.
- Será que tem concerto? – ela perguntou meia preocupada.
-Sim. Vai demorar um tempo até que ele troque por uma nova tampa, vamos ter que esperar.
Estávamos fora da oficina, Aelita ficou o tempo todo abraçada a mim.
- Você já frequentou um motel?
–O quê? – as palavras quase não saíram. O ar estava preso em meu peito.
Aelita P.O.V
–Você sabe como eu me sinto estando em um motel com você? – Eu queria responder, no entanto Felipe levantou uma mão me impedindo.
- Eu amo você, Aelita. Morro de tesão por você. Mas estar em um motel me faz pensar se você não merece estar meu lado na cama. Você merece algo melhor.
– Você tem razão, isso tudo é uma bobagem. Eu só queria saber pouco mais.
Ficamos em silencio por momento até o homem se aproximar da gente. Avisado o carro ficaria pronto daqui, mais ou menos quatro horas.
-Que tal damos uma volta? – ele sugeriu
-Está seus documentos?
-Não estão dentro do caro.
Felipe foi até o carro pegou minha ele conversou com mecânico rapidamente venho até entregando minha bolsa, começo caminhar pouco passar o tempo. Ele parou do nada.
- Aconteceu alguma coisa?
- Você quer mesmo tentar? – eu percebi ela estava olhando direção Hotel logo nossa frente. Diferença de “Motel”
-É bem melhor do que Motel.
Eu fiquei com vergonha de responde-lo. Foi eu que comecei essa ideia maluca. Soltei a mão dele e agarrei seu braço afirmei com cabeça como “sim”.
Entramos no Hotel, eu sabia que não haveria mais volta. Uma hora ou outra eu teria que fazer o que qualquer outro casal faz. Só de imaginar os lábios de Felipe novamente em mim me deixando louca por mais tempo. O professor pediu um quarto por meio período a recepcionista conferiu meu documento. Subimos até o terceiro andar onde ficava o nosso quarto. Entrei e fique completamente fascinada com beleza do quarto, pintura cores bem vivas além bela decoração.
Felipe me pegou no colo me levando até cama me jogando, começou a beijar meu pescoço sabendo onde eu sentia arrepios.
-Para! Está fazendo cosquinhas!!!
- Fique à vontade eu vou primeiro, tomar banho.
Ele foi direção ao banheiro eu aproveitei tirei minhas sandálias. Liguei a televisão logo em seguida desliguei percebi que era canal pornô. Por sorte a televisão estava volume baixo, acredito que Felipe tenha escutado os gemidos da mulher. Não demoro muito Felipe logo saiu do banheiro apenas de toalha enrolado na cintura seus cabelos úmidos e bagunçados. Eu levantei da cama disse o mesmo, que iria tomar banho que iria me ajudar a ficar mais calma. Eu entrei no banheiro vi pela primeira vez uma hidromassagem.
Procurei uma toalha e não achei sai do banheiro perguntei para Felipe onde estava a toalha, ele se levantou a dentou no banheiro abrindo pequeno armário.
- Está aqui, tem um roupão se quiser vestir.
FELIPE P.O.V.
Eu parecia um adolescente, voltando a ativa quando apenas frequentava motel e hotéis com mulheres. Gostava de curtir as noitadas, mas Aelita me pegou de surpresa querendo pela primeira vez se aventurar em um hotel, em parte eu fico me sentido culpado, ter sua primeira vez em um lugar como esses. Ela saiu do banheiro perguntado onde estava a toalha eu foi pegar para ela sabendo que não alcançaria pegar no armário de cima, olho a hidromassagem a no banheiro ocorre deliciosa ideia, me aproximo do ouvido dela e digo:
Que tal deixamos ela encher, e quando você for tomar um banho podemos aproveitar e tomar juntos. – Sussurrei em seu ouvido, deixando meus lábios roçarem em sua orelha. Eu sabia o quanto ela gostava daquilo.
- Podemos?
-Tudo que você quiser. – Porque eu não poderia mentir, afirmando.
-Vou esperar na cama. Sai do banheiro deixando ter seu momento de privacidade. Voltei para cama ali perdi meus pensamentos , sabia que Aelita não era menina e sim mulher ela deve saber o que ela deseja, eu não posso ficar criando barreiras entre nós sabedor ela e uma das minhas alunas, sei o que importa tenho permissão da sua mãe ela confia sua filha em mim.
Eu precisava fazer alguma coisa que não fosse ser esperado por ela.
Caminhei até o bar e me servi de uma dose dupla de uísque, a qual entornei de uma vez só. Depois de algumas horas de atividade física, o álcool deixaria de fazer efeito e eu poderia dirigir sem me sentir culpado por isso. Ri sozinho. Até pouco tempo atrás está era a menor das minhas preocupações.
Aelita saiu do banho, apenas de roupão deixei o copo de lado ela se aproximava a cama. Eu não consegui me controlar.
- Está bebendo? - Ela perguntou ao olhar para o copo que havia deixado ao lado da cômoda.
- Um Pouco.
- O que é?
-Uísque.
- Eu posso?
Acenei com cabeça ofereci o copo ela deu um gole, pela cara acredito que não gostou.
- É muito forte e ao mesmo tempo doce. É estranho só mais que caipirinha.
AELITA P.O.V.
Deixei o copo de lado me aproximei da cama. Felipe estava diante de mim, completamente nu, Dentro de mim tudo estava quente, intenso, forte e decidido. Não havia dúvidas nem receios. Nenhum resquício de insegurança. Apenas aquelas palavras. Palavras que faziam toda a diferença. Porque eu amava aquele homem como nunca imaginei ser possível.
Deixei o roupão escorregar para o chão, colando meu corpo ao dele. Já nos conhecíamos e tudo deveria ser familiar, mas não foi. Nada do que já tínhamos feito se comparava ao que eu sentia somente com o contato de nossas peles. Faíscas percorriam minhas veias incendiando tudo. Suas mãos se fecharam em minha cintura, os dedos fortes, longos e certeiros, acariciando, ora com vontade, força, ora com cuidado simplesmente roçando. Elas estavam em todos os lugares, em cada parte do meu corpo, explorando, sentindo, provando.
Por um momento queria deixa de ser aquela menina que acreditava em todo mundo, poderia ser conto de fadas. Queria ser ousada, mostra que eu poderia fazer isso, eu amava o sabor daqueles lábios, a maciez daquela língua e a segurança de cada movimento que ele fazia. Sabia muito bem como e o que fazer, um jogo sexual.
Nossas bocas não se desgrudavam e as línguas. Eu amava o sabor daqueles lábios, a maciez daquela língua e a segurança de cada movimento que ele fazia. Felipe sabia muito bem como e o que fazer.
Uma das mãos segurava minha cabeça, mantendo meu rosto firme para que pudesse devorar minha boca, a outra, me apertava, puxava, exigia... Quando tocou o bico do meu seio intumescido pelo prazer, um gemido manhoso escapou dos meus lábios. Eu conhecia aquele contato e amava a maneira como ele me conduzia.
Felipe abandonou meus lábios descendo os dele por meu pescoço enquanto forçava meu corpo para baixo. Obedeci. Sentir meu corpo afundado no colchão.
Ele deitou o corpo sobre o meu, apoiando seu peso no braço esquerdo. Com a mão direita acariciou meu rosto, afastou meus cabelos molhados e aqueceu a minha pele. Seus olhos estavam cravados nos meus e neles eu via amor e admiração.
Seus dedos desceram do meu rosto para o pescoço. Uma carícia leve e ao mesmo tempo carregada de potência que acendia o rastilho de pólvora em todas as minhas terminações nervosas interligadas se concentrando em um único lugar. O mesmo que explodiria a qualquer momento. O meu centro de prazer. Fechei os olhos me concentrava em não me contorcer sob seus dedos avassaladores. Ele continuou a carícia, chegando aos meus ombros, os olhos atentos a minha pele, os lábios entreabertos e ansiosos. Desceu mais um pouco, alcançando minha clavícula, no mesmo instante em que, perdido pelo desejo de sentir o meu gosto, seus olhos se fecharam e os lábios encontraram os montes avolumados e macios dos meus seios. Arfei!
O que era Felipe naquele momento além de dedos e lábios e língua e desejo e... tudo? Sim. Ele era tudo. Sentir suas mãos me tocarem com ternura, seus lábios me sugarem com desejo, sua língua me experimentar com fome, meu ventre formigava.
Foi naquele instante que os lábios de Felipe se fecharam no bico do meu seio, já completamente duro e seus dedos, mansos e obstinados escorregaram pela minha barriga se projetando em direção ao meu sexo. Eu queria me contorcer e gritar, única coisa saiu meus de meus lábios, gemidos.
Os lábios de Felipe, que antes brincavam meus seios, me envolvendo com a maravilha que era a sua língua, desceram arrastando-se pela minha pele. Eu não resisti e deixei que meus dedos entrassem em seu cabelo macio.
Meu professor continuou acariciando meu sexo, ele parecia não se importar com o tsunami que ameaçava varrer meu equilíbrio. Enfiou a língua em meu umbigo ao mesmo tempo que dois de seus dedos se afundaram em mim, chegando ao meu limite. Aquela barreira quase imperceptível era o que me tornaria sua mulher. Com toda a maestria ele recolheu os dedos, avançou novamente, recolheu, avançou...
- Professor! – Não me segura o chamar de professor.
–Ah, Aelita! – Ele rosnou mordendo meu ombro.
Mantendo seu peso firme sobre o braço ele se encaixou entre minhas pernas. Seus olhos fixos nos meus, observando atentamente minha reação. Ele voltou a me beijar intensamente. Recuou pegando o preservativo ao lado da cama abrindo-o e colocando.
Ele segurou minha mão, pressionando-a nos lábios em um beijo palma da mão.
Segurei em seu torso absorvendo cada investida. Eram lentas, apenas testavam, sondavam, verificavam. Sua mão ajustou nossos corpos e eu pude sentir seu membro em minha entrada. Ele abriu passagem em uma estocada sutil. Doeu pouco. Desfiz nosso beijo e gemi baixinho, não queria que ele desistisse pensando estar me machucando.
-Calma não tenha presa. Suas palavras me deixavam mais tranquila.
Ainda quase minimamente dentro de mim, fez com que sua boca e sua mão desviassem meus sentidos, tirando a minha concentração do que acontecia entre as minhas pernas para as reações do resto do meu corpo. Acariciou meus seios com mais desejo e seus lábios beijaram meu pescoço, roçando seu queixo com a barba por fazer em minha pele sensível. Outro gemido escapou, esse de prazer puro e carnal. Sua boca assumiu o comando em meus seios, beijando e sugando ora um ora outro. Sua mão desceu até minha coxa, massageando-a, então investiu um pouco mais forte. Meu corpo protestou, seus dentes morderam um dos bicos puxando-o para cima, enquanto a ponta da língua acariciava a parte do meu peito que estava dentro de sua boca.
Felipe puxou minha coxa em direção a sua cintura e ganhou um pouco mais de espaço. Hum! Estava começando a me acostumar. Corri minhas mãos em suas costas e ele gemeu, mordiscando meus montes macios. Ah! Eu amava quando ele brincava com meus seios. Involuntariamente ergui o torso, oferecendo-lhe mais de mim o que ele tomou para si com prazer.
Felipe avançou, saiu um pouco penetrando. Eu protestei em seus lábios que permaneciam colados aos meus. A dor se instalou e fluiu por minhas pernas. Cada centímetro dele estava dentro de mim.
Ele parou e esperou que me acostumasse com aquela dor. Ele, de olhos fechados, ofegante.
Eu me segurando para não contrair as pernas que tentavam se fechar para amenizar a dor. Todo momento sua voz me calmava, não estava sentindo aquela dor ele penetrou finalizando. ele se movimentou. Puxou um pouco e voltou, me prendendo novamente com os olhos. - Minha menina... – continuei atenta a seus olhos, confiando neles.
– Minha mulher... – um sorriso torto, escandalosamente sexy se projetou em seus lábios. Ele se movimentou um pouco mais. Hum! Eu podia suportar. – Minha! Só minha!
Ele saiu com cuidado até estar quase totalmente fora e então estocou com força, fazendo meu corpo inteiro se contrair. Houve dor e também alguma coisa não identificável. Repetiu o movimento. Ah, sim! Minhas paredes incharam, comprimindo seu sexo. Ardeu, mas foi muito gostoso. Felipe abocanhou um seio e depois o outro. Um processo lascivo, longo, e, repetitivo. Seu braço passou por baixo de mim, levantando-me um pouco e sua outra mão forçou minha coxa, abrindo-me mais para recebê-lo e conseguiu penetrar mais fundo. Gemi incapaz de identificar o que estava sentindo. Havia formiguinhas andando pelo meu ventre. Longe ainda, mas já caminhando para o êxtase.
- Isso, meu amor! – seus lábios se fechavam em meus seios, ombros, pescoço... - Ah, Aelita! – gemeu se contorcendo, segurando seu prazer. Sua mão esquerda, segurando minha nuca, com o braço em minhas costas, apoiando o ângulo que meu corpo se encontrava. Mas a direita... - Ah, Felipe! Ela avançou entre minhas pernas e se encaixou entre nós roçando e pressionando meu clitóris. Toda dor desapareceu deixando em seu lugar sensações mais do que prazerosas avancei meu quadril em sua direção, fazendo com que ele, surpreso pela investida, entrasse mais profundamente. Uma dorzinha quase incômoda surgiu em algum ponto distante, mas não me deixei abater. Cerrei minhas mãos em suas costas e avancei novamente. Felipe, deixando seu corpo cair parcialmente sobre o meu gemendo.
Mordisquei seu pescoço incentivando-o a continuar. E foi o que ele fez. Seus movimentos ficaram mais intensos. Ele estocava, eu recebia, avançava, rebolava, mesmo timidamente e recuava no momento em que ele investia. Cada vez que ele se afundava dentro de mim e mexia o quadril daquela maneira enlouquecedora, eu sentia meu sangue ferver.
O jeito como ele se movimentava, entrando, saindo, rebolando, se enroscando em mim, me invadindo, alcançando todos os espaços. E então... O orgasmo! Oh, céus! Alguém anotou a placa?
Nossas respirações aceleraram. A cada estocada eu me deliciava perdendo juízo. Sua língua lambia meu corpo me deixado mais excitada. Senti o formigamento acelerava meu interior senti uma onda de orgasmo, gritei acredito que todos estavam em casa poderia ouvir meus gritos. Meu professor gemeu alto dando estocada forçada entrada.
Ele manteve imóvel dentro de mim. Ele enterrou o rosto em meus cabelos, arfando e gemendo, sem sair de dentro de mim. Felipe se levantou ligeiramente o corpo, aliviando o peso. Ele estava tão lindo! Seu rosto estava suado seus cabelos desgrenhados, seus lindos olhos brilhava um sorriso se formou seus lábios. Senti onda se sono me dominar.
FELIPE P.O.V.
Estávamos nus, deitados na cama, abraçados e namorando sem nada para dizer, apenas deixando que os lábios aproveitassem o momento e nossas mãos fizessem o reconhecimento dos corpos. Aelita deitou a cabeça em meu corpo e, em silêncio, brincou com meus pelos com as pontas dos dedos. Acariciei seus cabelos molhados, ainda absorto em pensamentos que me intrigavam e, ao mesmo tempo, deixavam-me bem.
- Hum. Não quero sair daqui está tão bom...
- Eu também não. -Roucei meu nariz no seu pescoço.
-Um banho quente nos espera.
Levei para o banheiro água hidromassagem estava temperadora perfeita eu liguei a hidro. Ajudei Aelita a entrar depois entrei logo em seguida, ela aprofundou a cabeça apreciando a massagem.
- Isso é tão bom.
Analisei seu corpo me certificar eu não houvesse machucado no ato.
Depois do banho relaxamos, mas um tempo, até o carro ficar pronto, eu levei para casa infelizmente nossa saída noturna estava cancelada, acho melhor descasamos por hoje, amanhã ela iria ao meu apartamento, eu ajudarei ela a estudar, eu confesso em meio termo.
Eu deixei em frente ao portão de sua casa e escutamos gritos vindo de dentro na casa. Aelita parecia assustada.
- Sua mãe receber alguma visita?
- Não.
Escutamos outro grito, não apenas chamou nossa atenção como também de alguns vizinhos.
- Meu pai! - Essa voz é dele.