FELIPE P.O.V.
Aelita estava descansando sobre meu peitoral, eu acariciava seus cabelos. Meu corpo estremeceu Aelita se moveu sobre mim, suas deliciosas coxas roçavam em meu membro.
- " Hum.... Que castigo! "
Meu membro voltou a despertar, desejando estar entre suas deliciosas coxas. Só de imaginar... Ele a confortou sobre seu peitoral, cariciava suas coxas nuas.
- Quer me acompanhar em um banho? – Ele a perguntou, ela o olhou parecia em dúvida.
- Hein? - Ele perguntou de novo, e levava sua mão até o cabelo dela começo enrolar brincando com o dedo.
Aelita apenas acenou com cabeça envergonhada.
- Bom vou considerar como um sim. – Ele sorriu rolou sobre a cama deixando ela novamente abaixo de si.
Felipe antes de se levantar, retribui os beijos no pescoço de Aelita, continuou deixando rastro de beijos até seus seios, ele parou e a olhou, e sorriu. Se levantou e puxou Aelita para seus braços, a abrando fortemente a voltando a beija-la.
- Hum.... Que delícia. Se continuamos assim, eu não vou te liberar dão cedo.
- Banho. – Ela falou baixo, porém envergonhada. Felipe se levantou, ajudou ela a se levantar e a conduzi até o banheiro. Entramos e retiro os restantes das minhas roupas, ligo o chuveiro deixo água aquecer, reparo que ela não conseguiu tirar os olhos de mim.
AELITA P.O.V.
Entramos no banheiro, não estava muito confiante se deveria ou não tomar banho com ele, mas a essa altura já não deveria sentir tanta vergonha, acabo aceitando ele me conduz até o banheiro. Ele tira suas roupas, bem ali na minha frente como se não fosse nada demais o que incrível o que parece eu estava gostando de ficar nua em sua frente.
Deus! Ele é um homem musculoso, abdome definido, costas largas, seu dorso é perfeito. Meus olhos descem até a bunda perfeita e redondinha, da vontade de morder. E aí ele se vira e o vejo, é grande, seu membro estava mole mas consigo ver que é majestoso, ele percebe meu olhar, e olha para baixo e dá risada.
- Alguma vez você já viu algum homem pelado? Puts e agora fodeu! O que eu faço? Eu minto? Mais tenho a impressão que não serei convincente.
- Nunca nem vi. – Mordo meus lábios inferiores. – Só através de vídeos pornôs. - Digo completamente sem graça. Para minha surpresa ele me abraça beijando o topo da minha cabeça.
- Venha. - Ele fala me levando para baixo da água quente.
Ele me abraça, comigo de costas para ele e então começa a passar suavemente a mão ensaboada em meus ombros, massageando, apertando tirando toda a minha tensão dos ombros.
- Isso é bom. – Falo quase em transe. O banho se torna mais quente, mais saboroso, ele beija meu pescoço, massageando meus seios, apertando meus bicos, ele desce abocanhando meus seios direito, chupando, mordiscando, me fazendo gemer, ele chupa um depois o outro, me fazendo esquecer tudo e sendo capaz de me lembrar apenas da boca dele. Ele começa a se esfregar em mim, e então tomo consciência que seu membro esta duro, eu quero vê-lo, mas não quero que ele pare de chupar meus seios já completamente endurecidos de tesão... Imaginei como seria pegar no seu membro, e chupa-lo? - Eu posso tocá-lo?
- Eu quero, nunca fiz, mas quero.
- Você não precisa fazer isso. – Ele falou com um olhar cheio de luxúria.
Eu me abaixo, sem pensar duas vezes, ficando me ajoelho, em sua frente. Isso me deixa doida, então me vem a mente se eu saberia chupá-lo? Eu o seguro nas mãos seu membro, é tão grosso que suas veias estão saltadas e a cabeça é rosa no entanto escuro.
Eu abocanho, coloco a cabeça na boca tenho cuidado para não esbarrar nos dentes, e chupo, chupo com vontade com se fosse um pirulito, coloco todo na boca, tento ir o mais fundo que posso, sugo a cabeça, e o escuto ele gemer. Imaginei seria viscoso e nojento, não tem apenas gosto de pele.
- Menina você me deixa louco - Ele fala ofegante, sentir ele segura meu cabelo com força, fazendo o movimento, entrando e saindo, minha boca, comecei a ficar excitada desejando ele dentro de mim fazendo o mesmo, fico pensando em seu membro entrando em mim, me invadindo assim como ele faz com a minha boca, ele acelera o movimento, ele intensifica mais. É tão grosso que meu maxilar está começando a doer, e ele aumenta o ritmo, colocando e tirando da minha boca.
-Eu não aguento mais eu vou gozar. - Ele retira da minha boca, ele começa se masturbar com sua própria mão e eu fico ali. Apenas observando ele gozar.
- Você vai acabar comigo dessa maneira. – Ele fala com o sorriso mais safado que já vi na vida. Voltamos a nos banhar ele esfrega meus cabelos, pode sentir delicioso cheio de pêssego do shampoo.
- Hum que cheiro gostoso de pêssego.
- Minha irmã, obrigar ter coisas feminina dentro de casa.
- Vocês dois devem ser dar muito bem. Seus pais?
- Meus pais já faleceram, apenas eu e minha irmã.
- Desculpe eu não deveria ter perguntado.
Ele terminou de esfregar meus cabelos eu enxanguei, minutos depois já havíamos tomado banho juntos, ele tirou roupão me entregou eu vestisse.
- Está pronta para estudar?
Eu neguei com cabeça querendo esse momento nunca tivesse chegado. Deus! Porque eu não já nasci sabendo matemática? Por que?
Voltei para o quarto, me vesti foi até a sala pegar o material, ficamos na sala mesmo, ele me ensinava as algumas contas. Eu estava quase desistindo o que me animava ele me cariciava me beijava e me ajudava a ficar tranquila.
No final do dia ele me levou para casa, tive um dia divertido ao lado meu professor, no dia seguinte, ele me avisou estaria na escola ajudado o projeto família, com a professora Kelly.
Cheguei em casa, minha mãe estava toda empolgada saber como foi meu encontro, começo a contar para ela qual filme fomos ver, depois disso fomos comer e logo após fomos para seu apartamento, ele me ajudaria a estudar, ela olhou para minha cara deu sorriso de sarcasmo.
- Até parasse que ele ajudou estudar, conta outra filha essa desculpa não cola comigo.
Eu mordi meus lábios, tentando dizer a verdade tive tanta vergonha não sabia onde enfiaria minha cara depois.
- Sim, ele me ajudou estudar, mas.... Aí mãe isso é tão vergonhoso.
- Até parece. É vergonhoso, se fosse suas amigas com certeza já teria contado com os mínimos detalhes, você é ou não mais virgem?
- Mãe! – Ela começo rir da minha cara.
- O que tem demais você me dizer?
- Eu sou virgem ... Só rolou mãos bobas, se isso que senhora quer saber.
- E vocês vão sair amanhã?
- Não sei, ele disse vai ajuda no projeto família na nossa escola, ajudar uma professora.
- Amanhã você não vai até escola participar do projeto?
- Eu não sei, tem muitos alunos da nossa escola e se aparecer e....
- Você não precisa participar. Por que não prepara lanche amanhã leva para ele? Foi assim conquistei seu pai pelo estômago.
- Levar lanche para ele? Não sei é boa ideia. – Por dentro estava realmente empolgada com ideia da minha mãe.
- Se esse é problema amanhã eu te acompanho até escola.
Comecei a me alegra com essa ideia, abracei minha mãe e fui para meu quarto e mandei uma mensagem para ele, se poderia preparar o lanche para levar para ele, disse que minha mãe estaria comigo não haveria problemas das pessoas desconfiarem. Ele respondeu que sim, estava ansioso para meu lanche. Gritei e rolei na cama feliz.
Na manhã seguinte acordei cedo comecei a prepara um almoço que eu e minha mãe almoçamos, tranquilamente, mais tarde começo a preparar lanches para levar ao meu professor. Terminei corri para um banho depois aprecei a minha mãe. Saímos. Queria chegar na escola antes das três da tarde.
Chegamos na escola. Entramos e vimos muito alunos participando demais atividades artísticas, esportes, o vi na quadra jogando queimada com alguns alunos o pior não acreditei vi Karina e outra alunas da minha sala jogando o professor com e juntamente com a professora Kelly.
- Porque você não vai lá chamar ele, querida?
- Não sei mãe. Karina está aqui, algumas garotas da minha sala, ninguém pode saber que estamos juntos.
- Quando besteira ele não está dando aula, apenas participado da atividade social. Você é apenas uma pessoa comum.
-" É por isso amo minha mãe, ela fala mesmo! " - A Karina me ver acena para mim eu retribui, vejo a professora praticamente dando em cima do Felipe na maior cara de pau, se jogando nas costas dele e comemorando. Tirou alguém do campo. Até minha mãe percebeu vez seu comentário. – Que mulherzinha abusada! Vai chamá-lo antes que vaca se atirei contra ele de vez.
- Mãe... – eu estava em choque. Como a minha mãe pode dizer uma coisa dessas chamar ela de vaca?
- Não me olhe assim Aelita, eu também tive sua idade, sei como mulheres podem ser piores do que galinhas assanhadas que estão no cio atrás de macho. – Tá legal, eu estava conhecendo um lado da minha mãe que nunca havia conhecido, estava em choque, ela é pior do que eu.
Comecei a me afastar da minha mãe, me aproximei da quadra, tentei chamar Felipe, mas não consegui, quando Karina saiu do jogo. Vem até minha direção.
- O que está fazendo aqui, Aelita?
- Eu vim com a minha mãe e trazer lanche para o professor. – Ele parecia supressa
- Você veio tentar algo? Ganhar a aposta? Estamos tentando ficar sozinha com ele, entretanto ele não nos deixa aproximar e também a professora mal deixar ele em paz!
Olhei novamente a professora estava agarrando ele no braço, minha mãe se aproximou. - Querida vamos chama-lo. - Fiquei sem entender minha mãe passou por mim andou na direção meu professor e disse:
Desculpe interromper seu jogo, querido. Te trouxemos lanche, podemos sair à noite como planejado e jantarmos? – minha mãe continuou a se aproximar e agarrou meu professor pelo braço o fazendo olhar de supressa, ela o beijou no rosto.
- "O que? Minha mãe beijo ele no rosto!! Eu não vi isso eu não!!!"
- Eu e a Aelita trouxemos lanche.- ela continuou agarrada no braço dele, a professora perguntou encarando a minha mãe.
- Desculpe mais quem é a senhora?
- Ela é... – O professor iria dizer foi interrompido pela a minha mãe.
- Eu sou namorada dele.
Karina me olhou supresa, não sabia quem estava com cara mais lavada se era eu ou Karina, a professora ou algumas garotas da minha sala.