essa história apenas fanfic, não estou querendo prega ocultismo algo parecido, apenas fanfic, tudo estiver escrito das frases do ritual são mentiras!
Espero que gostem
por favor deixem sua opinião
desculpe pelo erros ortográficos
Boa leitura kissus
Me chamo Aelita Adams Green atualmente tenho 23 anos, moro em nova York, meu país de origem é Brasil. Todos me perguntam como cheguei aqui? e porque só tão conhecida mundialmente. Todos os dias jornalistas vem no meu apartamento tentando me entrevistas, sempre recuso atente-los. Não quero eles saibam sobre antiga vida, antes de eu vim mora no Estados unidos, meu atual marido Lúcifer Adams Green.
Parece engraçado ne? Quem mãe colocaria nome do próprio de filho de “Lúcifer” A homenagem o próprio Diabo.
Seria muito irônico de fato não ser ele mesmo em pessoa. Sim o próprio Lúcifer. Então porque ele carrega o sobrenome Adams Green?
Se fosse sai-se por aí dizendo seu marido é o próprio Lúcifer as pessoas diriam é louca, seria absurdo um humano se envolver com o próprio demônio em pessoa. O sobrenome apenas um pequeno disfarce se passar como humano, para obter seus objetivos.
Escuto toque meu celular, paro de escrever meu diário, o atendo celular, uma das minhas empregas me ligando perguntando se eu precisaria dela hoje.
- Não a necessidade Emile, gostaria passar meu dia apenas meu marido. Casa estar em perfeita ordens, eu mesma preparei nosso almoço. Depois tela dispensado desliguei o celular para o outro lado do sofá.
- Que saco! Odeio ficar rodeada por pessoas!
Sempre dou essa desculpa idiota eu quero passar meu tempo livre meu marido, na verdade apenas eu possa ficar em casa sozinha sem ninguém me incomodando. Lúcifer não aparece a dias em casa, se é aquele ordinário do Lúcifer, não esteja nesse momento rodeado de milhares mulheres seus braços. Me levando decido tomar um banho, deixo água cair sobre meu corpo, memorias do passado vem a minha mente.
8 Anos atrais, Brasil estado de São Paulo.
Morava em santos a minha situação não era uma das melhores, morava pequena comunidade no morro Penha. Eu e minha família moramos em uma pequena casa simples feita de madeira. Meus pais não tinham renda suficiente para me mandar a escola, meus 8 anos de cidade comecei ajudar minha mãe vender balas e doces nas ruas, ela havia em casa para poder compra suprimento nos alimentamos. As vesses mal diamos o que comer dentro de casa, eu saia e batia em casa em casa, pedir pouco de comida ou mesmo alimento.
Dois anos depois meu pai se envolver com drogas, para poder pagar suas dividas ele acabou fazendo um acordo com um chefe do tráfico, o acordo seria eu.
Meu pai chegou em casa alguns homens dês conhecido eu e minha mãe se assustamos. Escutei minha mãe aos perros com meu pai. Perguntado o que estava havendo.
- Vamos Jonathan responda? Esses homens estão aqui? – Ela questionou, Jonathan apenas encarou sua esposa. – Desculpe querida essa foi única solução.
- O que disse? Não me diga você se envolveu novamente com drogas?! Jonathan você me jurou já mais iria se envolver novamente!
- Mãe? o que são drogas? - Eu perguntei querendo saber o que significava.
- Por favor aelita vai la fora brincar mamãe depois explica.
- Esqueça Ana, Aelita já nos pertence mais! – meu pai gritou. Logo em seguida dois homens vieram em minha direção começo me puxar meus braços minha mãe gritava, pedido não me levasse, outro homem segurava a minha mãe, e meu pai apenas mantinha cabeça abaixada eu gritava por minha mãe...
Sim aquele dia foi marcante para mim, já mas o esquecerei. Depois daquele dia eu mesma me amaldiçoei. Jurei a mi mesma um dia iria fazer aquelas pessoas pagarem tudo o que fizeram contra mim.
Comecei a servi tanto como chefe do tráfico, seus comparsas idiotas. Até meus 16 anos foi tratada como indigente, eles me deixam dias sem comer eu fazia algo errado eles me davam pontapé, me batiam para descontar suas raivas em mim, me estupravam sem nenhum pudor. Vivia dentro uma casa venha cheirava a mofo junto outras garotas mesmo idade que eu. Todas além de mim foram vendidas como garotas de programa até mesmo escravas para trabalho. Eu foi, mas esperta eu cheguei na toca do leiam agradei principalmente o chefe, tudo ele pedia eu fazia sem questionar, vi garotas como eu morrerem na minha frente, levando um tiro, de um bêbado traficante idiota, apenas se exibiam atoa estar segurando uma arma.
Então aprendi ler graças chefe do tráfico, ele me ensinou a ler escrever, por único motivo ele odiava repassa cheques de dinheiros falsos.
Dia 17 de Outubro, policial militares invadiram comunidade dos trafico, eu aproveite confusão fugir, da comunidade. Depois estar livre voltei antiga casa, no morro Penha, queria rever minha mãe, quando cheguei lá não estava, mas, os moradores disseram ela foi morta antigo companheiro dela.
Sem rumo sem casa, apenas eu e minha liberdade andei sem rumo foi para no lixão onde procurei por comida. Um jovem suja por completo é claro que ninguém me acolheria.
Sem ando dormi andei pelas ruas sem rumo avistei um terreno baldio um grupo de pessoas vestidas de preto se ruminando, então curiosa me aproximei me escondi apenas observava o que eles haviam e conversar.
- Venha a nós todo poderoso Lúcifer!! Nós invocamos! Oferecemos esse animal em seu nome!
Eu não entendia o que eles queriam fazer com aquilo tudo. Velas por toda parte desenhos em círculos em volta deles, me deu até vontade de rir aquela situação. Eu continuei olhando, ele haviam quando a chama das velas começaram crescer pode sentir mal cheiro de carne podre, tapei meu nariz evitar sentir aquele mal cheiro, quando algo surgiu no meio deles uma venha os cabelos grisalhos, seus pés haviam correntes ela rastejava as correntes pelo gramados , e quando se aproxima um homens se vestia de preto.
-O que será aquela venha vai fazer? – me perguntei por estar vacinada por aquilo tudo estava acontecendo.
A venha tocou um homem com as mãos e puxou um cortam de prateado parecia ouro igual traficantes se exibiam com eles estar usando. Ela dizia algo eu não entendia. E assim se passou algumas horas, apenas me mantive ali escondida, a velha desapareceu novamente as velhas de apagaram, homens começaram se mover um deles deixo algo no meio chão, eles estavam saindo, eu sair dali de fininho alguns metros dali me deitei em banco da praça e fingir estar dormindo. Um eles passaram por mim eu pode ouvir ele dizer.
-“Pessoas mendigas me dão nojo” Pode ouvir outra vos
-“como alguém pode dormi em um lugar como esse ?” Essa deve ser, mas uma Nóia. Eles começaram a rir. Palavras “Noia” sabia o que significava eles estavam achando-me usuário de drogas. Eu posso ter vivido entre eles, nunca usei, sabia todos eles usavam ficavam loucos na cabeça e muitos passam mal.
Fiquei ali por tempo deitada já não me importava com frio da noite, apesar estamos na primavera, as vezes a noite esfriava. Me levantei e curiosa voltei ao terreno, antes me certifiquei não havia ninguém por perto. Assim adentrei no terreno. O circula continuava lá pedaços de velas queimadas, avistei pedaço de mano preto no chão o pequei ele algo se caio dele, um livro com capa preta havia um desenho de um animal dentro de um circula uma estrela, o peguei ler estava escrito.
-“O poderoso São Cipriano” Mas que nome estranho comecei a folhear as páginas, muitas delas haviam desenhos de círculos plantas e animais. Comecei ficar entredida no que eu leia.
- Que chato! nesse livro só diz como invocar demônios ou como fazer venenos ou poções do amor. – Será isso funciona?
Folhei uma pagina vi o desenho estava n chão era igual estava no livro. comecei ler
“Eu te ofereço uma aliança em troca meu sofrimento libertação da sua vida”
“Tenho tudo que eu possa oferecer, entronca dos seus favores”
“Você será minha salvação todos os meus problemas serão resolvidos”
“Entronca serei sua fiel o seguirei além das profundezas seu mundo”
Nota: essa história apenas fanfic, não estou querendo prega ocultismo algo parecido, apenas fanfic, tudo estiver escrito das frases do ritual são mentiras!
Terminei de pronunciar nada havia acontecido, rir de mim mesma estar fazer tipo de bobagem, em acreditar em algo como isso. Coloquei o livro onde havia achado, o cobri com pano preto, escutei uma voz.
- Ei você? está fazendo aqui?
Não respondi sair correndo do terreno, passei pelo homem estava vestido de preto corri mais rápido possível outro quarteirão. Por fim parei de corre, pensei ele iria vim trais de mim.
Percebi um carro prata estacionar meu lado abri a janela. Sabia estava por vim, não podia negar era única forma ganhar algum dinheiro eu possa compra algo eu possa comer.
- Ei garota? tá fim dar uma voltinha?
Homem não era jogar fora dava encara pior eu pegava velhos e por cima gordo.
- Eu aceito por hoje estou cobrando 20$ Reais.
- Tudo bem. Vamos entre.
Sem medo adentrei no carro, ele me levou para, mas baratos motel a na cidade, não podia reclamar, lá poderia tomar banho descente comeria algo.
Adentramos motel, ele fechava o carro eu abri a porta, disse iria banho primeiro. Entrei direção banheiro me despindo chocando de baixo água morna, não é sempre consigo toma banho quente. Assim homem entro pode ver traves vidro box ele me olhava. Já podia imaginar estava excitado sair do banho me sequei foi até ele o beijando. Sabia como manipular os homens, poderia estar no controle, então acabaria rápido demais nossa transa, estaria livre aproveitar passar noite sozinha na cama quente confortável, era melhor do que dormi banco uma praça.
Homens .. tão fácil de manipular ainda mas estão necessitados, depois anos, mas mãos daqueles traficantes, sabia como eles gostavam era bem mais fácil de acabar com aquele sofrimento rápido, fazendo com que eles me deixassem em paz.
Foi levada a cama pelo homem desconhecido, me deixei levar fingindo estava gostando suas caricias. Mas não esgane estava odiando nunca sentir prazer na minha vida, não sei nem o que gozar nenhuma homem vez eu chegar nesse ponto.
O sol raiva escutei telefone tocar, atendi a recepcionista me avisa deveria deixar o quarto em meia hora, me levando tomo um banho me troco, homem havia indo embora prova mente era casado, homem não são casados costumam quere dormi comigo para ter segunda rodado de amanha cedo.
Saio do motel, com dinheiro havia ganhando vou tomar café-da-amanhã em um lugar, mas barato eu conheço. Termino de comer saio sem rumo por aí, paro em um ponto de ônibus as pessoas então entretidas mexendo nos seus celulares.
Homem vestido em terno preto aparentemente bonito e sexy anda entre as pessoas vem até mim me chamando.
- Você se chama Aelita?
Como ele sabia meu nome? nunca vi esse homem na minha vida antes.
- Sim. quem é o senhor?
- Sou aquele tu chamasses.
- Eu chamasse? – Eu mesma me questionei.